SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 62
Qualidade Total
Reengenharia
Benchmarking
A nova Logica Das Organizações
1. Ana Cristina
2. Janaina
3. Luciene Rezende
4. Luciano
5. Tatyele
6. Raillaine De Oliveira
7. Rodrigo Paulino
Apresentação:
Professora: Lilian Zaidan
Curso de Administração: Teoria Organizacional
Qualidade Total
 A qualidade total é uma decorrência da aplicação
da melhoria contínua.
Qualidade Total
 Significados da palavra Qualidade Total .
1. Para Deming
"a qualidade
deve ter como objetivo as necessidades do usuário,
presentes e futuras“
Qualidade Total
 Significados da palavra Qualidade Total .
2. Para Crosby
"conformidade com as exigências".
Qualidade Total
 Significados da palavra Qualidade Total .
3. Para Feigenbaum
"o total das características de um produto ou serviço
referentes a marketing, engenharia, manufatura e
manutenção, pelas quais o produto ou serviço,
quando em uso, atenderá às expectativas do cliente".
Qualidade Total
Empresa
Qualidade Total
Cliente
Qualidade Total
 Conceito de qualidade para toda a organização:
Abrangendo todos os níveis organizacionais,
desde o pessoal de escritório e do chão da fábrica
até a cúpula em um envolvimento total.
Qualidade Total
 Conceito de qualidade para toda a organização:
A melhoria contínua e a qualidade total são
abordagens incrementais
para obter excelência em qualidade dos
produtos e processos.
Qualidade Total
 Conceito de qualidade para toda a organização:
O objetivo é fazer acréscimos de valor
continuamente. Ambas seguem um processo
composto das segul·lltes.
Qualidade Total
 O gerenciamento da TQM (Total Quality
Management):
1. Escolher
uma área de
trabalho
2. Organizar
equipe de
melhoria de
Qualidade
3. Identificar
benchmarks
4.Analisa o
desempe-
nho do
método
atual
5.
Desenvolver
um estudo
piloto
6.Administrar
a
implantação
da melhoria
Qualidade Total
 O controle Burocrático e o controle Adhocrático
Aspecto Controle Burocrático Controle Pelas Pessoas
Propósito Funcionários devem seguirem as regras
regulamentos
Funcionários devem estar comprometidos com
a Qualidade
Técnicas Sistema formais de controle regras hierarquias
inspetores de CQ e, tecnologia
Cultura corporativa , equipes . autocontrole
socialização das pessoas
Desempenho Padrões Mensuráveis definem o desempenho
mínimo indicadores prefixados
Ênfase no alto desempenho e orientação
dinâmica para o mercado
Estrutura Organizacional Estrutura de verticalidade, controle de cima para
baixo
Estrutura horizontal , objetivos compartilhados
Valores e tradição Todos controlam a Qualidade
Recompensa Baseado no resultado do funcionário no seu cargo Baseado no resultado do grupo na equipe
Participação Formalizada e estreita Informal e ampla
 Quem resolve os problemas de qualidade na organização?
Qualidade Total
 Como resolve os problemas de qualidade na organização?
Qualidade Total
• A qualidade total muda o foco do controle externo para o interior de cada
indivíduo.
• O objetivo é fazer com que cada pessoa seja responsável por seu próprio desempenho
 Técnicas conhecidas do gerenciamento
Qualidade Total
Qualidade Total
1. Enxugamento (downsizing). A qualidade total representa uma revolução na gestão da
qualidade
2. Terceirização (outsourcing). É uma decorrência da filosofia de qualidade total. A
terceirização
ocorre quando uma operação interna da organização é transferida para outra organização
que consiga fazê-la
3. Redução do tempo do ciclo de produção. O tempo de ciclo refere-se às etapas seguidas
para completar um processo, como ensinar o programa a uma classe, fabricar um carro ou
atender a um cliente.
 Os dez mandamentos da qualidade total
Qualidade Total
1) Satisfação do cliente
2) Delegação.
3) Gerência.
4) Melhoria contínua.
5) Desenvolvimento das pessoas.
6) Disseminação de informações.
7) Não aceitação de erros.
8) Constância de propósitos.
9) Garantia de qualidade.
10) Gerência de processos.
Reengenharia
.
Reengenharia
.
Reengenharia
.
Reengenharia
Para alguns autores, a reengenharia é o reprojeto
dos processos de trabalho e a implementação de novos
projetos, enquanto para outros e' o repensar
fundamental e a reestruturação radical dos processos
empresariais visando alcançar enormes melhorias
no desempenho de custos, qualidade, atendimento
e velocidade.
.
 A reengenharia foi uma reação ao colossal
abismo existente entre as mudanças
ambientais velozes e intensas e a total
inabilidade das organizações em ajustar-se a
essas mudanças.
Reengenharia
.
 A reengenharia se fundamenta em quatro palavras-
chave:
1. Fundamental.
2. Radical.
3. Drástica.
4. Processos.
Reengenharia
.
Reengenharia
.
Reengenharia
.
Reengenharia
.
Reengenharia
.
Reengenharia
.
PROCESSOS
Reengenharia
.
Reengenharia
.
Reengenharia
.
Reengenharia
.
Reengenharia
.
Reengenharia
.
Qualidade Total X Reengenharia
.
Mudanças Incremental
(Qualidade Total )
Mudança Radical
(Reengenharia )
Avanço continuo e progresso
Surto de ruptura de
paradigmas
Afeta uma parte da
organização
Transforma a organização
como todo
Ocorre pelo meio da estrutura
normal dos processos
gerenciais
Cria uma nova estrutura e uma
nova administração
Melhorias na tecnologia Tecnologia inovadora
Melhoria no produto Novos produtos para criar
novos mercados
Benchmarking
.
Benchmarking
.
Benchmarking
.
 Benchmarking foi introduzido em 1979 pela
Xerox, como um "processo contínuo de
avaliar produtos, serviços e práticas dos
concorrentes mais fortes e daquelas
empresas que são reconhecidas como
líderes empresariais“
Benchmarking
.
 Spendolini agrega que o benchmarking
é um processo contínuo e sistemático de
pesquisa para avaliar produtos, serviços
Benchmarking
.
 O benchmarking encoraja as organizações a
pesquisar os fatores-chave que influenciam
a produtividade e a qualidade.
Benchmarking
.
 Digital
Benchmarking
.
Benchmarking
.
 Objetivos
1. Competitividade
2. Melhores pratica empresarial
3. Definição dos Requisitos do Cliente
4. Fixação de metas e de objetivos
5. Medidas de Produtividade
Benchmarking
.
 O benchmarking exige três objetivos que a
organização precisa definir:
1. Conhecer suas operações e avaliar seus
pontos
fortes e fracos. Para tanto, deve documentar
os passos e práticas dos processos de trabalho,
definir medidas de desempenho e diagnosticar
suas fragilidades.
Benchmarking
.
.
2. Localizar e conhecer os concorrentes ou
organizações
líderes do mercado, para poder diferenciar
as habilidades, conhecendo seus pontos
fortes e fracos e compará-los com seus
próprios pontos fortes e fracos.
3. Incorporar o melhor do melhor adotando os
pontos fortes dos concorrentes e, se possível,
excedendo-os e ultrapassando-os.
Benchmarking
.
Benchmarking
.
Planejar
Benchmarking
.
 O benchmarking é constituído de 15 estágios
1. Selecionar órgãos ou processos para avaliar
2. Identificar o melhor concorrente
3. Identificar os benchmarks
4. Organizar o grupo de avaliação
5. Escolher a metodologia de colheita de dados
6. Agendar visitas
7. Utilizar a metodologia de colheita dedados
8. Comparar a organização com seus concorrentes
9. Catalogar as informações e criar um "centro de competência"Analisar
Desenvolver
Benchmarking
.
 O benchmarking é constituído de 15 estágios
10. Compreender os processos eas medidas de desempenho
11. Estabelecer objetivos ou padrões do novo nível de desempenho
12. Desenvolver planos de ação para atingir as metas integrá-los na
organização
13. Implementar ações específicas e integrá-las nos processos da
organização
14. Monitorar os resultados e os melhoramentos
15. Revisar os benchmarks eas relações atuais com a organização-alvo
Revisar
Melhorar
Tipos De Benchmarking
.
1.Benchmarking competitivo
Tipos De Benchmarking
.
1.Benchmarking competitivo
2.Benchmarking interno
3.Benchmarking genérico
4.Benchmarking funcional
Benchmarking
.
 Digital
Benchmarking
.
 Digital
Benchmarking
.
 Digital
A Nova Lógica das Organizações
.
A Nova Lógica das Organizações
.
A velocidade da mudança e os desafios do
mundo globalizado estão conduzindo a um
sentido de emergência quanto ao ajustamento e
à adaptabilidade das organizações, como
condição para que sobrevivam no novo
ambiente de negócios
A Nova Lógica das Organizações
.
 As tendências organizacionais no mundo moderno se caracterizam por:
1. Cadeias de comando mais curtas.
2. 2. Menos unidade de comando.
3. 3. Amplitudes de controle mais amplas.
4. Mais participação e empowerment
5. Staff como consultor e não como executor
6. Ênfase nas equipes de trabalho.
7. A organização como um sistema de unidades
de negócios interdependentes.
8. Infraestrutura. A nova arquitetura organizacional
está interligada por meio da TI.
9. Abrandamento dos controles externos às pessoas
10. Foco no negócio básico e essencial
11. Consolidação da economia do conhecimento
Pessoas
Fonte do poder gerencial
Luta de Poder
Responsabilidade da gerência
Informação
Produção
Fluxo de Informação
Gargalos da produção
Fluxo de Produção
Efeito do tamanho
Relações com clientes
Conhecimento
Propósito do aprendizado
Valor de Mercado (das ações)
Os Princípios Da Organização
Baseada No Conhecimento
A Nova Lógica das Organizações
.
Gestão do conhecimento e capital intelectual
Na era da informação, o recurso mais importante
deixou de ser o capital financeiro para ser o capital
intelectual, baseado no conhecimento
A Nova Lógica das Organizações
.
Contudo, o conhecimento é um recurso diferente.
Ele não ocupa espaço físico. Ele é um ativo
intangível. Em uma organização do conhecimento,
os assuntos financeiros não representam
necessariamente o verdadeiro valor do negócio
A Nova Lógica das Organizações
.
Contudo, o conhecimento é um recurso diferente.
Ele não ocupa espaço físico. Ele é um ativo
intangível. Em uma organização do conhecimento,
os assuntos financeiros não representam
necessariamente o verdadeiro valor do negócio
Obrigado!
.

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Teoria Classica Power Point Ii
Teoria Classica Power Point IiTeoria Classica Power Point Ii
Teoria Classica Power Point Ii
lupajero
 
To 02 Administracao Cientifica De Taylor
To 02   Administracao Cientifica De TaylorTo 02   Administracao Cientifica De Taylor
To 02 Administracao Cientifica De Taylor
edgarklein
 
Teoria Clássica
Teoria ClássicaTeoria Clássica
Teoria Clássica
admetz01
 
Aula 3 tga - administração científica e taylor
Aula 3   tga - administração científica e taylorAula 3   tga - administração científica e taylor
Aula 3 tga - administração científica e taylor
Prof. Leonardo Rocha
 
Apresentação de algumas teorias organizacionais
Apresentação de algumas teorias organizacionaisApresentação de algumas teorias organizacionais
Apresentação de algumas teorias organizacionais
Efa de Sampaio
 
Aula 4 adm administração clássica
Aula 4 adm   administração clássicaAula 4 adm   administração clássica
Aula 4 adm administração clássica
PMY TECNOLOGIA LTDA
 

Was ist angesagt? (20)

Práticas de Recursos Humanos - Aula 1 a 10
Práticas de Recursos Humanos - Aula 1 a 10Práticas de Recursos Humanos - Aula 1 a 10
Práticas de Recursos Humanos - Aula 1 a 10
 
Aula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃO
Aula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃOAula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃO
Aula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃO
 
Teoria Neoclássica
Teoria NeoclássicaTeoria Neoclássica
Teoria Neoclássica
 
Teoria Classica Power Point Ii
Teoria Classica Power Point IiTeoria Classica Power Point Ii
Teoria Classica Power Point Ii
 
Administração e Organização
Administração e OrganizaçãoAdministração e Organização
Administração e Organização
 
To 02 Administracao Cientifica De Taylor
To 02   Administracao Cientifica De TaylorTo 02   Administracao Cientifica De Taylor
To 02 Administracao Cientifica De Taylor
 
Teoria Clássica
Teoria ClássicaTeoria Clássica
Teoria Clássica
 
03. Administração Científica
03. Administração Científica03. Administração Científica
03. Administração Científica
 
RH1
RH1RH1
RH1
 
Primordios da administração apresentação
Primordios da administração apresentaçãoPrimordios da administração apresentação
Primordios da administração apresentação
 
Aula 3 tga - administração científica e taylor
Aula 3   tga - administração científica e taylorAula 3   tga - administração científica e taylor
Aula 3 tga - administração científica e taylor
 
Primeira e Segunda Revolução Industrial
Primeira e Segunda Revolução IndustrialPrimeira e Segunda Revolução Industrial
Primeira e Segunda Revolução Industrial
 
Introd aux adm 2411 (1)
Introd aux adm 2411 (1)Introd aux adm 2411 (1)
Introd aux adm 2411 (1)
 
04. Teoria Clássica
04. Teoria Clássica04. Teoria Clássica
04. Teoria Clássica
 
Apresentação de algumas teorias organizacionais
Apresentação de algumas teorias organizacionaisApresentação de algumas teorias organizacionais
Apresentação de algumas teorias organizacionais
 
Aula 6 c - ferias 5
Aula 6   c - ferias 5Aula 6   c - ferias 5
Aula 6 c - ferias 5
 
Aula 4 adm administração clássica
Aula 4 adm   administração clássicaAula 4 adm   administração clássica
Aula 4 adm administração clássica
 
Tga clássica
Tga clássicaTga clássica
Tga clássica
 
Princípios da Administração Contemporânea - Taylor
Princípios da Administração Contemporânea - TaylorPrincípios da Administração Contemporânea - Taylor
Princípios da Administração Contemporânea - Taylor
 
Teorias da Administração
Teorias da AdministraçãoTeorias da Administração
Teorias da Administração
 

Ähnlich wie Qualidade total oficial

Novas Abordagens em ADM
Novas Abordagens em ADMNovas Abordagens em ADM
Novas Abordagens em ADM
admetz01
 
Apostila gestão e análise de processos organizacional
Apostila gestão e análise de processos organizacionalApostila gestão e análise de processos organizacional
Apostila gestão e análise de processos organizacional
Rizia Santos
 
Apresentação do trabalho gerenc. da rotina (2)
Apresentação do trabalho gerenc. da rotina (2)Apresentação do trabalho gerenc. da rotina (2)
Apresentação do trabalho gerenc. da rotina (2)
Lilian Resende
 
Gestao da qualidade total
Gestao da qualidade totalGestao da qualidade total
Gestao da qualidade total
CÁTIA OLIVEIRA
 
Gestão de processos_-_completo
Gestão de processos_-_completoGestão de processos_-_completo
Gestão de processos_-_completo
Sérgio de Castro
 
A qualidade na gestão de projetos de sistemas de informação
A qualidade na gestão de projetos de sistemas de informaçãoA qualidade na gestão de projetos de sistemas de informação
A qualidade na gestão de projetos de sistemas de informação
Universidade Federal Fluminense
 
Curso Implementacao da Reengenharia de Processos de Negocios
Curso Implementacao da Reengenharia de Processos de NegociosCurso Implementacao da Reengenharia de Processos de Negocios
Curso Implementacao da Reengenharia de Processos de Negocios
Grupo Treinar
 
Reengenharia de Processos - Benchmarking
Reengenharia de Processos - BenchmarkingReengenharia de Processos - Benchmarking
Reengenharia de Processos - Benchmarking
fontoura60
 
Contribuições aos modelos de maturidade em gestão por processos e de excelênc...
Contribuições aos modelos de maturidade em gestão por processos e de excelênc...Contribuições aos modelos de maturidade em gestão por processos e de excelênc...
Contribuições aos modelos de maturidade em gestão por processos e de excelênc...
Felipe Guedes Pinheiro
 

Ähnlich wie Qualidade total oficial (20)

Gestão da Qualidade Total - Modulo 2
Gestão da Qualidade Total - Modulo  2Gestão da Qualidade Total - Modulo  2
Gestão da Qualidade Total - Modulo 2
 
Novas Abordagens em ADM
Novas Abordagens em ADMNovas Abordagens em ADM
Novas Abordagens em ADM
 
Gestodaqualidademodulo2 131123164510-phpapp02
Gestodaqualidademodulo2 131123164510-phpapp02Gestodaqualidademodulo2 131123164510-phpapp02
Gestodaqualidademodulo2 131123164510-phpapp02
 
INTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptx
INTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptxINTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptx
INTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptx
 
INTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptx
INTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptxINTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptx
INTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptx
 
INTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptx
INTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptxINTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptx
INTRODUÇÃO SISTEMAS DA QUALIDADE.pptx
 
Apostila gestão e análise de processos organizacional
Apostila gestão e análise de processos organizacionalApostila gestão e análise de processos organizacional
Apostila gestão e análise de processos organizacional
 
Apresentação do trabalho gerenc. da rotina (2)
Apresentação do trabalho gerenc. da rotina (2)Apresentação do trabalho gerenc. da rotina (2)
Apresentação do trabalho gerenc. da rotina (2)
 
Criação e gestão de indicadores processo 1a parte
Criação e gestão de indicadores processo   1a parteCriação e gestão de indicadores processo   1a parte
Criação e gestão de indicadores processo 1a parte
 
Gestao da qualidade total
Gestao da qualidade totalGestao da qualidade total
Gestao da qualidade total
 
Zorzal Consultores - Artigos - A Importância de um Sistema de Gestão da Quali...
Zorzal Consultores - Artigos - A Importância de um Sistema de Gestão da Quali...Zorzal Consultores - Artigos - A Importância de um Sistema de Gestão da Quali...
Zorzal Consultores - Artigos - A Importância de um Sistema de Gestão da Quali...
 
Gestão de processos_-_completo
Gestão de processos_-_completoGestão de processos_-_completo
Gestão de processos_-_completo
 
Aula 01 - GESTÃO DA QUALIDADE.pdf
Aula 01 - GESTÃO DA QUALIDADE.pdfAula 01 - GESTÃO DA QUALIDADE.pdf
Aula 01 - GESTÃO DA QUALIDADE.pdf
 
A qualidade na gestão de projetos de sistemas de informação
A qualidade na gestão de projetos de sistemas de informaçãoA qualidade na gestão de projetos de sistemas de informação
A qualidade na gestão de projetos de sistemas de informação
 
Forum de Boas Práticas
Forum de Boas PráticasForum de Boas Práticas
Forum de Boas Práticas
 
Curso Implementacao da Reengenharia de Processos de Negocios
Curso Implementacao da Reengenharia de Processos de NegociosCurso Implementacao da Reengenharia de Processos de Negocios
Curso Implementacao da Reengenharia de Processos de Negocios
 
Reengenharia de Processos - Benchmarking
Reengenharia de Processos - BenchmarkingReengenharia de Processos - Benchmarking
Reengenharia de Processos - Benchmarking
 
Contribuições aos modelos de maturidade em gestão por processos e de excelênc...
Contribuições aos modelos de maturidade em gestão por processos e de excelênc...Contribuições aos modelos de maturidade em gestão por processos e de excelênc...
Contribuições aos modelos de maturidade em gestão por processos e de excelênc...
 
2013 jul apostila gestão da qualidade em serviços
2013 jul apostila gestão da qualidade em serviços2013 jul apostila gestão da qualidade em serviços
2013 jul apostila gestão da qualidade em serviços
 
Gestão da Qualidade
Gestão da QualidadeGestão da Qualidade
Gestão da Qualidade
 

Qualidade total oficial

  • 2. 1. Ana Cristina 2. Janaina 3. Luciene Rezende 4. Luciano 5. Tatyele 6. Raillaine De Oliveira 7. Rodrigo Paulino Apresentação: Professora: Lilian Zaidan Curso de Administração: Teoria Organizacional
  • 4.  A qualidade total é uma decorrência da aplicação da melhoria contínua. Qualidade Total
  • 5.  Significados da palavra Qualidade Total . 1. Para Deming "a qualidade deve ter como objetivo as necessidades do usuário, presentes e futuras“ Qualidade Total
  • 6.  Significados da palavra Qualidade Total . 2. Para Crosby "conformidade com as exigências". Qualidade Total
  • 7.  Significados da palavra Qualidade Total . 3. Para Feigenbaum "o total das características de um produto ou serviço referentes a marketing, engenharia, manufatura e manutenção, pelas quais o produto ou serviço, quando em uso, atenderá às expectativas do cliente". Qualidade Total
  • 9. Qualidade Total  Conceito de qualidade para toda a organização: Abrangendo todos os níveis organizacionais, desde o pessoal de escritório e do chão da fábrica até a cúpula em um envolvimento total.
  • 10. Qualidade Total  Conceito de qualidade para toda a organização: A melhoria contínua e a qualidade total são abordagens incrementais para obter excelência em qualidade dos produtos e processos.
  • 11. Qualidade Total  Conceito de qualidade para toda a organização: O objetivo é fazer acréscimos de valor continuamente. Ambas seguem um processo composto das segul·lltes.
  • 12. Qualidade Total  O gerenciamento da TQM (Total Quality Management): 1. Escolher uma área de trabalho 2. Organizar equipe de melhoria de Qualidade 3. Identificar benchmarks 4.Analisa o desempe- nho do método atual 5. Desenvolver um estudo piloto 6.Administrar a implantação da melhoria
  • 13. Qualidade Total  O controle Burocrático e o controle Adhocrático Aspecto Controle Burocrático Controle Pelas Pessoas Propósito Funcionários devem seguirem as regras regulamentos Funcionários devem estar comprometidos com a Qualidade Técnicas Sistema formais de controle regras hierarquias inspetores de CQ e, tecnologia Cultura corporativa , equipes . autocontrole socialização das pessoas Desempenho Padrões Mensuráveis definem o desempenho mínimo indicadores prefixados Ênfase no alto desempenho e orientação dinâmica para o mercado Estrutura Organizacional Estrutura de verticalidade, controle de cima para baixo Estrutura horizontal , objetivos compartilhados Valores e tradição Todos controlam a Qualidade Recompensa Baseado no resultado do funcionário no seu cargo Baseado no resultado do grupo na equipe Participação Formalizada e estreita Informal e ampla
  • 14.  Quem resolve os problemas de qualidade na organização? Qualidade Total
  • 15.  Como resolve os problemas de qualidade na organização? Qualidade Total • A qualidade total muda o foco do controle externo para o interior de cada indivíduo. • O objetivo é fazer com que cada pessoa seja responsável por seu próprio desempenho
  • 16.  Técnicas conhecidas do gerenciamento Qualidade Total Qualidade Total 1. Enxugamento (downsizing). A qualidade total representa uma revolução na gestão da qualidade 2. Terceirização (outsourcing). É uma decorrência da filosofia de qualidade total. A terceirização ocorre quando uma operação interna da organização é transferida para outra organização que consiga fazê-la 3. Redução do tempo do ciclo de produção. O tempo de ciclo refere-se às etapas seguidas para completar um processo, como ensinar o programa a uma classe, fabricar um carro ou atender a um cliente.
  • 17.  Os dez mandamentos da qualidade total Qualidade Total 1) Satisfação do cliente 2) Delegação. 3) Gerência. 4) Melhoria contínua. 5) Desenvolvimento das pessoas. 6) Disseminação de informações. 7) Não aceitação de erros. 8) Constância de propósitos. 9) Garantia de qualidade. 10) Gerência de processos.
  • 21. Reengenharia Para alguns autores, a reengenharia é o reprojeto dos processos de trabalho e a implementação de novos projetos, enquanto para outros e' o repensar fundamental e a reestruturação radical dos processos empresariais visando alcançar enormes melhorias no desempenho de custos, qualidade, atendimento e velocidade. .
  • 22.  A reengenharia foi uma reação ao colossal abismo existente entre as mudanças ambientais velozes e intensas e a total inabilidade das organizações em ajustar-se a essas mudanças. Reengenharia .
  • 23.  A reengenharia se fundamenta em quatro palavras- chave: 1. Fundamental. 2. Radical. 3. Drástica. 4. Processos. Reengenharia .
  • 35. Qualidade Total X Reengenharia . Mudanças Incremental (Qualidade Total ) Mudança Radical (Reengenharia ) Avanço continuo e progresso Surto de ruptura de paradigmas Afeta uma parte da organização Transforma a organização como todo Ocorre pelo meio da estrutura normal dos processos gerenciais Cria uma nova estrutura e uma nova administração Melhorias na tecnologia Tecnologia inovadora Melhoria no produto Novos produtos para criar novos mercados
  • 38. Benchmarking .  Benchmarking foi introduzido em 1979 pela Xerox, como um "processo contínuo de avaliar produtos, serviços e práticas dos concorrentes mais fortes e daquelas empresas que são reconhecidas como líderes empresariais“
  • 39. Benchmarking .  Spendolini agrega que o benchmarking é um processo contínuo e sistemático de pesquisa para avaliar produtos, serviços
  • 40. Benchmarking .  O benchmarking encoraja as organizações a pesquisar os fatores-chave que influenciam a produtividade e a qualidade.
  • 43. Benchmarking .  Objetivos 1. Competitividade 2. Melhores pratica empresarial 3. Definição dos Requisitos do Cliente 4. Fixação de metas e de objetivos 5. Medidas de Produtividade
  • 44. Benchmarking .  O benchmarking exige três objetivos que a organização precisa definir: 1. Conhecer suas operações e avaliar seus pontos fortes e fracos. Para tanto, deve documentar os passos e práticas dos processos de trabalho, definir medidas de desempenho e diagnosticar suas fragilidades.
  • 45. Benchmarking . . 2. Localizar e conhecer os concorrentes ou organizações líderes do mercado, para poder diferenciar as habilidades, conhecendo seus pontos fortes e fracos e compará-los com seus próprios pontos fortes e fracos. 3. Incorporar o melhor do melhor adotando os pontos fortes dos concorrentes e, se possível, excedendo-os e ultrapassando-os.
  • 48. Planejar Benchmarking .  O benchmarking é constituído de 15 estágios 1. Selecionar órgãos ou processos para avaliar 2. Identificar o melhor concorrente 3. Identificar os benchmarks 4. Organizar o grupo de avaliação 5. Escolher a metodologia de colheita de dados 6. Agendar visitas 7. Utilizar a metodologia de colheita dedados 8. Comparar a organização com seus concorrentes 9. Catalogar as informações e criar um "centro de competência"Analisar
  • 49. Desenvolver Benchmarking .  O benchmarking é constituído de 15 estágios 10. Compreender os processos eas medidas de desempenho 11. Estabelecer objetivos ou padrões do novo nível de desempenho 12. Desenvolver planos de ação para atingir as metas integrá-los na organização 13. Implementar ações específicas e integrá-las nos processos da organização 14. Monitorar os resultados e os melhoramentos 15. Revisar os benchmarks eas relações atuais com a organização-alvo Revisar Melhorar
  • 51. Tipos De Benchmarking . 1.Benchmarking competitivo 2.Benchmarking interno 3.Benchmarking genérico 4.Benchmarking funcional
  • 55. A Nova Lógica das Organizações .
  • 56. A Nova Lógica das Organizações . A velocidade da mudança e os desafios do mundo globalizado estão conduzindo a um sentido de emergência quanto ao ajustamento e à adaptabilidade das organizações, como condição para que sobrevivam no novo ambiente de negócios
  • 57. A Nova Lógica das Organizações .  As tendências organizacionais no mundo moderno se caracterizam por: 1. Cadeias de comando mais curtas. 2. 2. Menos unidade de comando. 3. 3. Amplitudes de controle mais amplas. 4. Mais participação e empowerment 5. Staff como consultor e não como executor 6. Ênfase nas equipes de trabalho. 7. A organização como um sistema de unidades de negócios interdependentes. 8. Infraestrutura. A nova arquitetura organizacional está interligada por meio da TI. 9. Abrandamento dos controles externos às pessoas 10. Foco no negócio básico e essencial 11. Consolidação da economia do conhecimento
  • 58. Pessoas Fonte do poder gerencial Luta de Poder Responsabilidade da gerência Informação Produção Fluxo de Informação Gargalos da produção Fluxo de Produção Efeito do tamanho Relações com clientes Conhecimento Propósito do aprendizado Valor de Mercado (das ações) Os Princípios Da Organização Baseada No Conhecimento
  • 59. A Nova Lógica das Organizações . Gestão do conhecimento e capital intelectual Na era da informação, o recurso mais importante deixou de ser o capital financeiro para ser o capital intelectual, baseado no conhecimento
  • 60. A Nova Lógica das Organizações . Contudo, o conhecimento é um recurso diferente. Ele não ocupa espaço físico. Ele é um ativo intangível. Em uma organização do conhecimento, os assuntos financeiros não representam necessariamente o verdadeiro valor do negócio
  • 61. A Nova Lógica das Organizações . Contudo, o conhecimento é um recurso diferente. Ele não ocupa espaço físico. Ele é um ativo intangível. Em uma organização do conhecimento, os assuntos financeiros não representam necessariamente o verdadeiro valor do negócio

Hinweis der Redaktion

  1. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  2. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  3. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  4. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  5. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  6. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  7. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  8. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  9. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  10. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  11. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  12. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  13. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  14. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  15. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  16. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  17. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  18. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  19. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  20. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  21. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  22. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  23. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  24. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  25. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  26. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  27. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  28. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  29. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  30. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  31. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  32. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  33. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  34. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  35. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  36. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  37. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  38. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  39. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  40. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  41. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  42. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  43. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  44. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  45. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  46. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  47. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  48. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  49. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  50. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  51. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  52. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  53. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  54. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total
  55. No fundo, os vários conceitos de qualidade falam o mesmo idioma por meio de vários dialetos. Por trás dos conceitos de qualidade está a figura do cliente. Que pode ser interno ou externo. Na organização existe uma infinidade de cadeias de fornecedores e clientes: cada empregado é um cliente do anterior (do qual recebe suas entradas) e um fornecedor para o seguinte (para o qual entrega suas saídas). A ideia de fornecedores/ clientes internos e externos constitui o núcleo da qualidade total