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: produção de imagens, cultura mobile e seus reflexos
nas práticas educativas
#Autores
Mestrando Rodrigo Castro
Orientadora Prof. Dra. Rosária Sperotto
#Uma entre muitas linhas do tempo
“Uma singular relação com o próprio tempo, que adere a este e, ao
mesmo tempo, dele se distancia” (AGAMBEN, 2009, p.59).
“A produção histórica de uma dada tecnologia molda
seu contexto e seus usos de modos que subsistem
além de sua origem” (CASTELLS, 2003, p.13).
De que modo o uso do aplicativo Instagram pode
constituir-se como dispositivo disseminador de novas
práticas educativas para os estudantes de licenciatura da
Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), bem como
para os alunos do ensino médio de duas escolas da
cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil?
#Problema
O Instagram é um aplicativo de captura de imagens desenvolvido
por Kevin Systrom e Mike Krieger.
Inicialmente foi concebido para smartphones e tablets com o
sistema operacional iOS. Posteriormente (em abril de 2012) o
uso do aplicativo foi estendido ao sistema operacional Android.
Pode ser classificado com um dispositivo vinculado ao tempo,
ou seja, no contexto do código binário (JUNIOR, 2012).
No ano de 2013 ingressaram no serviço
mais de dez milhões de usuários,
totalizando aproximadamente 130
milhões.
São em média 16 bilhões de fotos
compartilhadas;
Um bilhão de curtidas;
45 milhões de fotos por dia.
Fonte: Instagram
Mesmo que o aplicativo tivesse sido construído para desempenhar uma
tarefa específica, fotografar e editar imagens com a adição de filtros, hoje
ele se comporta como um SRS.
“Espaço de expressão e de construção
de impressões” (RECUERO, 2009, p.29)
Se a Kodak trouxe a fotografia para a sociedade em massa, e a Polaroid
fechou a distância entre compor e ver uma imagem, o telefone celular
(e, portanto, o Instagram) evoluiu a fotografia acelerando drasticamente
o processo de compartilhamento de fotografia, usando redes de
comunicação global para transcender as distâncias físicas que as fotos
não poderiam cobrir. (MCCUNE, 2011. p. 23).
Layout simples, dinâmicas intuitivas, edições rápidas de fotografias e vídeos
curtos com o uso de filtros e possibilidade de interação social entre os
usuários.
#tutorial
Os sujeitos do trabalho são jovens nascidos na década
de 90, atualmente chamados de nativos digitais
(PRENSKY, 2001).
#Sujeitos
Geração X (anos 60 e 70);
Geração Y (anos 80 e 90);
Geração Z (após anos 2001);
Baby Boomers (anos 40 e 50);
Millennials (anos 80 e 90);
Homo zappiens.
#Sujeitos
Estudantes da UFPEL dos cursos de licenciatura, modalidade
presencial.
Dados: Comunicação, Cultura, Tecnologias e Modos de
Subjetivação (CoCTec), coordenado pela professora Rosária
Sperotto.
Do total de alunos, 995 são estudantes de licenciatura,
modalidade presencial.
#Sujeitos
Estudantes do ensino médio de duas escolas de Pelotas, Rio Grande do
Sul, Brasil. Uma da rede pública estadual e outra da rede privada.
Foram listados 467 alunos entre primeiro, segundo e terceiro ano do
ensino médio.
Não precisamos ser heavy users dos recursos presentes nos SRS, nativos
digitais ou, simplesmente, estar em um SRS para nos sentirmos afetados
pelas imagens. Cotidianamente, passamos por outdoors, recebemos flyers
e visualizamos produtos em destaques nas revistas e jornais.
Televisão possui um dos maiores índices de penetração sobre a população
brasileira. (PELAEZ, 2012).
#Justificativa
Fonte: Projeto Intermeios
#Justificativa
Tem-se um campo aberto de oportunidades e modos de
“fazer educação”. Um ensinar não aprisionável por métodos,
não meramente intelectual, mas que afeta! (GONTIJO, 2008).
A partir do surgimento das redes informatizadas, a produção
fotográfica obteve uma expressiva ampliação (SIBILIA, 2012).
Pesquisas que estimam para
o ano de 2018 a quantia de
3,3 bilhões de smartphones.
Em média 8 horas e 5
minutos durante o mês
conectado aos SRS;
A cultura mobile está se constituindo nessa
contemporaneidade, sendo assim, estamos passando por um
período de transição tecnológica.
O olhar passou a desempenhar um papel significativo.
(FOERSTE, 2004, p.26).
“Aprender é constituir este espaço do encontro com
signos [...] coincide com o próprio pensar, ele já não
se confunde mais com o saber, estado oriundo de
uma passagem pelo não-saber” .
(DELEUZE,1988, p.54)
#Objetivos
Realizar uma análise de campo, problematizando a possibilidade do
aplicativo instagram se constituir como dispositivo disseminador de
novas práticas educativas.
#Objetivos
 Problematizar o valor (relacional, cognitivo entre outros) que a imagem, e as interações em volta dessa,
possui nas dinâmicas sociais online para os sujeitos pesquisados;
 Explorar o ato de fotografar na cultura mobile, estendendo a análise para algumas interações decorrentes
da sincronização com outros SRS;
 Examinar a finalidade/apropriação do aplicativo Instagram concebida pelos sujeitos, mapeando os
contextos/temáticas que são cotidianamente registrados com os gadgets presentes na cultura mobile;
 Investigar o conhecimento que os sujeitos pesquisados possuem sobre o alcance das imagens postadas e
as políticas de privacidade nos aplicativos e SRS;
 Questionar a possibilidade de uso das imagens produzidas, manipuladas e rastreadas através do
aplicativo Instagram nas práticas educativas, bem como em aprendizagens que oportunizem a cultura
mobile no contexto escolar.
#Produção de imagens na cultura mobile
A filosofia consiste em criar ou inventar conceitos, não
sendo esses prontos e acabados (DELEUZE, 1987).
“O conceito é o que impede que o pensamento seja uma
simples opinião, um conselho, uma discussão”
(DELEUZE, 1992. p. 170).
Algo que se move, trazendo consigo novos problemas e
outros conceitos (GALLINA, 2008).
#Produção de imagens na cultura mobile
Composição imaterial;
Ato criativo dos sujeitos ao utilizarem um gadget de captura
de imagem.
Intensidade com que se estabelecem os modos de
conexão com a cena.
Nada importa “senão a mediação diante do objeto e da
cena que passa a integrar o corpo do fotógrafo” (GOMES,
2012, p.117).
#Produção de imagens na cultura mobile
Incorporação imaterial;
Afecções que provêm de uma composição imaterial e incidem diretamente
em um (ou mais) sujeito observador .
Quando dizemos que os fluxos imateriais afetam
nossa subjetividade, queremos dizer que eles
afetam nossas maneiras de ver e sentir, desejar
e gozar, pensar e perceber, morar e vestir, em
suma, de viver. (PELBART, 2003, p.57).
Essa afecção nem sempre mantém o mesmo sentido que o sujeito buscou
ao capturar a imagem.
Diz mais do sujeito observador do que do objeto observado.
“Não há separação entre o sujeito que vê e o sentido que insere no visto, o
sentido está no ver” (GOMES, 2012, p.118).
#Produção de imagens na cultura mobile
#Produção de imagens na cultura mobile
Metáfora do sussurro (POHLMANN, 2009)
Composição Imaterial
Incorporação Imaterial
#Produção de imagens na cultura mobile
Pelbart (2003) destaca o campo intelectual e cognitivo
como requisitos imateriais.
A “provocação de que a aprendizagem é uma educação
dos sentidos explicita o quanto a aprendizagem está
ligada ao que afeta o corpo”. (GONTIJO, 2008, p.60)
#Produção de imagens na cultura mobile
A aprendizagem é “uma espécie de matéria em
movimento” (DELEUZE, 1988, p.84). Coincide com a
atividade de pensar e não mais com a recognição.
Enfim, aprender, assim como pensar, é antes de tudo uma
experiência de invenção e de solução de problemas”
(GALLINA, 2008, p.123).
#Metodologia
Estudos de Redes Sociais;
Fragoso, Recuero e Amaral (2011).
Netnografia;
Braga (2012).
Fragoso, Recuero e Amaral (2011).
Amaral (2010).
Gutierrez (2009).
Amaral, Natal e Viana (2008).
Montardo e Passerino (2006).
Rocha e Montardo (2005).
Kozinets (2010; 1998).
Hine (2000).
#Metodologia
Netnografia;
A metodologia tem sido utilizada para pesquisar redes sociais
online presentes em diversos suportes (GUTIERREZ, 2009).
“Como um dos métodos qualitativos que amplia o leque
epistemológico dos estudos em comunicação e cibercultura”
(AMARAL, NATAL e VIANA, 2008, p.35)
#Metodologia
Estudos de Redes Sociais;
Compilação de métodos baseado em premissas da Análise de
Rede Social e outras Teorias das Redes.
“Forte viés empírico de estudo, com expressivo foco na análise
desses dados” (FRAGOSO, RECUERO, AMARAL, 2011, p.115)
#Desenho metodológico
Primeira etapa: Contato com os sujeitos de pesquisa
Foi entregue o formulário via mensagem inbox no SRS
Facebook para cada aluno, individualmente.
(995 alunos das licenciaturas da UFPEL e 467 estudantes do
ensino médio de ambas as escolas)
Segunda etapa: Seleção dos sujeitos de pesquisa
1) Possuir conta no aplicativo Instagram.
2) A frequência de uso do aplicativo Instagram.
#Desenho metodológico
Terceira etapa: Imersão no campo a ser pesquisado
Atuando como pesquisador insider, coloco-me a observar as
interações ocorrentes no aplicativo Instagram.
Abordagem de rede ego.
Durante o período de observação;
Entrevistas.
Coleta de imagens.
Conversações.
Transcrições.
#Desenho metodológico
Terceira etapa: Imersão no campo a ser pesquisado
Quarta etapa: análise dos dados
Análise dos dados coletados na etapa três. Essa fase
objetiva o aprofundamento das problematizações.
#Desenho metodológico
Quinta etapa: Como isso funciona? “Produto final”
A última etapa consiste na aplicação de uma
experimentação acerca dos dados encontrados na
pesquisa.
Feed back dos estudos desenvolvidos para as
instituições de ensino.
#Cronograma
#Resultados parciais
Sobre os estudantes de licenciaturas/UFPel
Geografia.
Educação física.
Letras.
Ciências biológicas.
Matemática.
Teatro.
Artes visuais.
995
804 Encontrados no Facebook.
770 Enviado o questionário.
206 Respostas.
22 Usuários do Instagram.
15 Usuários do Instagram / UFPEL.
10
4
6
Total.
Us. do Instagram / Lic. UFPEL.
Masculino
Feminino
06/02/2013-06/04/2013
#Resultados parciais
Sobre os estudantes da instituição particular
23 do 1° ano.
16 do 2° ano.
15 do 3° ano.
224 Total
163 Encontrados no Facebook.
161 Enviado o questionário.
83 Respostas.
54 Usuários do Instagram.
14
40
Masculino
Feminino
24/04/2013-24/05/2013
#Resultados parciais
Sobre os estudantes da instituição Estadual
8 do 1° ano.
8 do 2° ano.
2 do 3° ano.
243 Total
177 Encontrados no Facebook.
147 Enviado o questionário.
88 Respostas.
18 Usuários do Instagram.
6
12
Masculino
Feminino
29/04/2013-29/05/2013
#Resultados parciais
Chego ao total de 82 sujeitos de pesquisa
10 estudantes da UFPEL
72 estudantes de ambas as escolas.
Estadual: 18 Particular: 54
#Referências
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#Referências
VEEN, Win & VRAKKING, Bem. Homo zappiens: Educando na era digital. São Paulo: Artmed, 139p. 2009.
VIEIRA, Paula. O ProInfo no entrecruzamento de seus diferentes discursos: um estudo Bakitiniano. Anais da 26° Reunião
Anual da ANPED. 2003.
WELLMAN, Barry. et al. Computer networks as social networks: collaborative work, telework, and virtual community.
Disponível
em:<http://www.wuala.com/nappan/Documents/Wellman%20et.al.%20(1996)%20%20Computer%20Networks%20as%20S
ocial%20Networks..%20Collaborat ve%20Work,%20Telework,%20and%20Virtual%20Community.pdf?lang=pt>. Acesso
em: 20 mar. 2013.
ZAGO, Gabriela. Trolls e Jornalismo no Twitter. Estudos em Jornalismo e Mídia, Santa Catarina, v.9, n.1, p.150-163,
2012.
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Qualificação de mestrado [29/08/2013]

  • 1. : produção de imagens, cultura mobile e seus reflexos nas práticas educativas
  • 2. #Autores Mestrando Rodrigo Castro Orientadora Prof. Dra. Rosária Sperotto
  • 3. #Uma entre muitas linhas do tempo “Uma singular relação com o próprio tempo, que adere a este e, ao mesmo tempo, dele se distancia” (AGAMBEN, 2009, p.59). “A produção histórica de uma dada tecnologia molda seu contexto e seus usos de modos que subsistem além de sua origem” (CASTELLS, 2003, p.13).
  • 4. De que modo o uso do aplicativo Instagram pode constituir-se como dispositivo disseminador de novas práticas educativas para os estudantes de licenciatura da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), bem como para os alunos do ensino médio de duas escolas da cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil? #Problema
  • 5. O Instagram é um aplicativo de captura de imagens desenvolvido por Kevin Systrom e Mike Krieger. Inicialmente foi concebido para smartphones e tablets com o sistema operacional iOS. Posteriormente (em abril de 2012) o uso do aplicativo foi estendido ao sistema operacional Android. Pode ser classificado com um dispositivo vinculado ao tempo, ou seja, no contexto do código binário (JUNIOR, 2012).
  • 6. No ano de 2013 ingressaram no serviço mais de dez milhões de usuários, totalizando aproximadamente 130 milhões. São em média 16 bilhões de fotos compartilhadas; Um bilhão de curtidas; 45 milhões de fotos por dia. Fonte: Instagram
  • 7. Mesmo que o aplicativo tivesse sido construído para desempenhar uma tarefa específica, fotografar e editar imagens com a adição de filtros, hoje ele se comporta como um SRS. “Espaço de expressão e de construção de impressões” (RECUERO, 2009, p.29)
  • 8. Se a Kodak trouxe a fotografia para a sociedade em massa, e a Polaroid fechou a distância entre compor e ver uma imagem, o telefone celular (e, portanto, o Instagram) evoluiu a fotografia acelerando drasticamente o processo de compartilhamento de fotografia, usando redes de comunicação global para transcender as distâncias físicas que as fotos não poderiam cobrir. (MCCUNE, 2011. p. 23).
  • 9. Layout simples, dinâmicas intuitivas, edições rápidas de fotografias e vídeos curtos com o uso de filtros e possibilidade de interação social entre os usuários. #tutorial
  • 10. Os sujeitos do trabalho são jovens nascidos na década de 90, atualmente chamados de nativos digitais (PRENSKY, 2001). #Sujeitos Geração X (anos 60 e 70); Geração Y (anos 80 e 90); Geração Z (após anos 2001); Baby Boomers (anos 40 e 50); Millennials (anos 80 e 90); Homo zappiens.
  • 11. #Sujeitos Estudantes da UFPEL dos cursos de licenciatura, modalidade presencial. Dados: Comunicação, Cultura, Tecnologias e Modos de Subjetivação (CoCTec), coordenado pela professora Rosária Sperotto. Do total de alunos, 995 são estudantes de licenciatura, modalidade presencial.
  • 12. #Sujeitos Estudantes do ensino médio de duas escolas de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Uma da rede pública estadual e outra da rede privada. Foram listados 467 alunos entre primeiro, segundo e terceiro ano do ensino médio.
  • 13. Não precisamos ser heavy users dos recursos presentes nos SRS, nativos digitais ou, simplesmente, estar em um SRS para nos sentirmos afetados pelas imagens. Cotidianamente, passamos por outdoors, recebemos flyers e visualizamos produtos em destaques nas revistas e jornais. Televisão possui um dos maiores índices de penetração sobre a população brasileira. (PELAEZ, 2012). #Justificativa
  • 15. #Justificativa Tem-se um campo aberto de oportunidades e modos de “fazer educação”. Um ensinar não aprisionável por métodos, não meramente intelectual, mas que afeta! (GONTIJO, 2008). A partir do surgimento das redes informatizadas, a produção fotográfica obteve uma expressiva ampliação (SIBILIA, 2012). Pesquisas que estimam para o ano de 2018 a quantia de 3,3 bilhões de smartphones. Em média 8 horas e 5 minutos durante o mês conectado aos SRS;
  • 16. A cultura mobile está se constituindo nessa contemporaneidade, sendo assim, estamos passando por um período de transição tecnológica. O olhar passou a desempenhar um papel significativo. (FOERSTE, 2004, p.26). “Aprender é constituir este espaço do encontro com signos [...] coincide com o próprio pensar, ele já não se confunde mais com o saber, estado oriundo de uma passagem pelo não-saber” . (DELEUZE,1988, p.54)
  • 17. #Objetivos Realizar uma análise de campo, problematizando a possibilidade do aplicativo instagram se constituir como dispositivo disseminador de novas práticas educativas.
  • 18. #Objetivos  Problematizar o valor (relacional, cognitivo entre outros) que a imagem, e as interações em volta dessa, possui nas dinâmicas sociais online para os sujeitos pesquisados;  Explorar o ato de fotografar na cultura mobile, estendendo a análise para algumas interações decorrentes da sincronização com outros SRS;  Examinar a finalidade/apropriação do aplicativo Instagram concebida pelos sujeitos, mapeando os contextos/temáticas que são cotidianamente registrados com os gadgets presentes na cultura mobile;  Investigar o conhecimento que os sujeitos pesquisados possuem sobre o alcance das imagens postadas e as políticas de privacidade nos aplicativos e SRS;  Questionar a possibilidade de uso das imagens produzidas, manipuladas e rastreadas através do aplicativo Instagram nas práticas educativas, bem como em aprendizagens que oportunizem a cultura mobile no contexto escolar.
  • 19. #Produção de imagens na cultura mobile A filosofia consiste em criar ou inventar conceitos, não sendo esses prontos e acabados (DELEUZE, 1987). “O conceito é o que impede que o pensamento seja uma simples opinião, um conselho, uma discussão” (DELEUZE, 1992. p. 170). Algo que se move, trazendo consigo novos problemas e outros conceitos (GALLINA, 2008).
  • 20. #Produção de imagens na cultura mobile Composição imaterial; Ato criativo dos sujeitos ao utilizarem um gadget de captura de imagem. Intensidade com que se estabelecem os modos de conexão com a cena. Nada importa “senão a mediação diante do objeto e da cena que passa a integrar o corpo do fotógrafo” (GOMES, 2012, p.117).
  • 21. #Produção de imagens na cultura mobile Incorporação imaterial; Afecções que provêm de uma composição imaterial e incidem diretamente em um (ou mais) sujeito observador . Quando dizemos que os fluxos imateriais afetam nossa subjetividade, queremos dizer que eles afetam nossas maneiras de ver e sentir, desejar e gozar, pensar e perceber, morar e vestir, em suma, de viver. (PELBART, 2003, p.57).
  • 22. Essa afecção nem sempre mantém o mesmo sentido que o sujeito buscou ao capturar a imagem. Diz mais do sujeito observador do que do objeto observado. “Não há separação entre o sujeito que vê e o sentido que insere no visto, o sentido está no ver” (GOMES, 2012, p.118). #Produção de imagens na cultura mobile
  • 23. #Produção de imagens na cultura mobile Metáfora do sussurro (POHLMANN, 2009) Composição Imaterial Incorporação Imaterial
  • 24. #Produção de imagens na cultura mobile Pelbart (2003) destaca o campo intelectual e cognitivo como requisitos imateriais. A “provocação de que a aprendizagem é uma educação dos sentidos explicita o quanto a aprendizagem está ligada ao que afeta o corpo”. (GONTIJO, 2008, p.60)
  • 25. #Produção de imagens na cultura mobile A aprendizagem é “uma espécie de matéria em movimento” (DELEUZE, 1988, p.84). Coincide com a atividade de pensar e não mais com a recognição. Enfim, aprender, assim como pensar, é antes de tudo uma experiência de invenção e de solução de problemas” (GALLINA, 2008, p.123).
  • 26. #Metodologia Estudos de Redes Sociais; Fragoso, Recuero e Amaral (2011). Netnografia; Braga (2012). Fragoso, Recuero e Amaral (2011). Amaral (2010). Gutierrez (2009). Amaral, Natal e Viana (2008). Montardo e Passerino (2006). Rocha e Montardo (2005). Kozinets (2010; 1998). Hine (2000).
  • 27. #Metodologia Netnografia; A metodologia tem sido utilizada para pesquisar redes sociais online presentes em diversos suportes (GUTIERREZ, 2009). “Como um dos métodos qualitativos que amplia o leque epistemológico dos estudos em comunicação e cibercultura” (AMARAL, NATAL e VIANA, 2008, p.35)
  • 28. #Metodologia Estudos de Redes Sociais; Compilação de métodos baseado em premissas da Análise de Rede Social e outras Teorias das Redes. “Forte viés empírico de estudo, com expressivo foco na análise desses dados” (FRAGOSO, RECUERO, AMARAL, 2011, p.115)
  • 29. #Desenho metodológico Primeira etapa: Contato com os sujeitos de pesquisa Foi entregue o formulário via mensagem inbox no SRS Facebook para cada aluno, individualmente. (995 alunos das licenciaturas da UFPEL e 467 estudantes do ensino médio de ambas as escolas) Segunda etapa: Seleção dos sujeitos de pesquisa 1) Possuir conta no aplicativo Instagram. 2) A frequência de uso do aplicativo Instagram.
  • 30. #Desenho metodológico Terceira etapa: Imersão no campo a ser pesquisado Atuando como pesquisador insider, coloco-me a observar as interações ocorrentes no aplicativo Instagram. Abordagem de rede ego. Durante o período de observação; Entrevistas. Coleta de imagens. Conversações. Transcrições.
  • 31. #Desenho metodológico Terceira etapa: Imersão no campo a ser pesquisado
  • 32. Quarta etapa: análise dos dados Análise dos dados coletados na etapa três. Essa fase objetiva o aprofundamento das problematizações. #Desenho metodológico Quinta etapa: Como isso funciona? “Produto final” A última etapa consiste na aplicação de uma experimentação acerca dos dados encontrados na pesquisa. Feed back dos estudos desenvolvidos para as instituições de ensino.
  • 34. #Resultados parciais Sobre os estudantes de licenciaturas/UFPel Geografia. Educação física. Letras. Ciências biológicas. Matemática. Teatro. Artes visuais. 995 804 Encontrados no Facebook. 770 Enviado o questionário. 206 Respostas. 22 Usuários do Instagram. 15 Usuários do Instagram / UFPEL. 10 4 6 Total. Us. do Instagram / Lic. UFPEL. Masculino Feminino 06/02/2013-06/04/2013
  • 35. #Resultados parciais Sobre os estudantes da instituição particular 23 do 1° ano. 16 do 2° ano. 15 do 3° ano. 224 Total 163 Encontrados no Facebook. 161 Enviado o questionário. 83 Respostas. 54 Usuários do Instagram. 14 40 Masculino Feminino 24/04/2013-24/05/2013
  • 36. #Resultados parciais Sobre os estudantes da instituição Estadual 8 do 1° ano. 8 do 2° ano. 2 do 3° ano. 243 Total 177 Encontrados no Facebook. 147 Enviado o questionário. 88 Respostas. 18 Usuários do Instagram. 6 12 Masculino Feminino 29/04/2013-29/05/2013
  • 37. #Resultados parciais Chego ao total de 82 sujeitos de pesquisa 10 estudantes da UFPEL 72 estudantes de ambas as escolas. Estadual: 18 Particular: 54
  • 38. #Referências AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. 1.ed. Chapecó: Argos, 2009. 92p. AMARAL, Adriana, NATAL, Geórgia e VIANA, Luciana. Netnografia como aporte metodológico da pesquisa em comunicação digital. Revista Comunicação Cibernética, Porto Alegre, n.20, p.1-7, 2008. AMARAL, Adriana. Etnografia e pesquisa em cibercultura: limites e insuficiências metodológicas, Revista USP, São Paulo, v.1, n.86, p.122-135, 2010. AMARAL, Caroline. Ciberinfância: um desafio para os planejamentos pedagógicos. Revista Novas Tecnologias na Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. v. 9, n.1, 2011. ARRUDA, Eucidio. Relações entre tecnologias digitais e educação: perspectivas para a compreensão da aprendizagem escolar contemporânea. In:_____. Cibercultura e formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. p.13-22. BARBOSA, Lívia. Juventudes e Gerações no Brasil Contemporâneo. 1 ed. Porto Alegre: Sulina, 2012. 375p. BARRAS, Colin. 'Infectious' people spread memes across the web. Disponível em: <http://www.newscientist.com/article/dn17581-infectious-people-spread-memes-across-the-web.html?DCMP=NLC- nletter&nsref=dn17581>. Acesso em: 17 jul. 2012. BOYD, Danah; ELLISON, Nicole. Social network sites: Definition, history, and scholarship. Journal of Computer-Mediated Communication. Disponível em: <http://jcmc.indiana.edu/vol13/issue1/boyd.ellison.html>. Acesso em: mai. 2012. BRAGA, Adriana. Etnografia segundo Christine Hine: abordagem naturalista para ambientes digitais, Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, Brasília, v.15, n.3, p.1-9, 2012. BRANBILLA, A. Para entender as mídias sociais. Disponível em: <http://paraentenderasmidiassociais.blogspot.com.br/>. Acesso em: 15 jun. 2011. BRUNO, Fernanda. Dispositivos de vigilância no ciberespaço: duplos digitais e identidades simuladas. Revista Fronteiras – estudos midiáticos VIII(2): 152-159, maio/agosto 2006. CAMMAROSANO, Elenice. Escola da prisão: Espaço de construção da identidade do homem aprisionado?, 2006, Caxambu. Anais da 29° Reunião anual da ANPEd. p. 1-16. CARPES, Gyance. As redes: Evolução, tipos, e papel na sociedade contemporânea. Revista ACB. Santa Catarina, Florianópolis. v.16, n.1, p.199-216, 2011. CASTELLS, Manuel. A era da informação: Economia, Sociedade e Cultura. 3.ed. Volume I: A Sociedade em Rede. São Paulo: Editora Paz e Terra S. A., 2000. 617p.
  • 39. #Referências CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. 1.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. 247p. CASTRO, Edgardo. Vocabulário de Foucault – Um Percurso pelos seus temas, conceitos e autores. 1.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 477p. CASTRO, Rodrigo e SPEROTTO, Rosária. Cibercultura e comportamentos contemporâneos: Possibilidades de outras formas metodológicas de pesquisa em educação. Anais do VI Simpósio Nacional da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura. Novo Hamburgo, 2012. p.1-13. COELHO, Alberto. Diálogos e bons encontros. In: _____. Cartografia do sensível. Estética e subjetivação na contemporaneidade. Porto Alegre: Evangraf Ltda., 2009. p.115-124. COSTA, Luciano. Ritornelos, takes e alguns tralalás. In: _____. Cartografia do sensível. Estética e subjetivação na contemporaneidade. Porto Alegre: Evangraf Ltda., 2009. p.69-86. COSTA, Rogério. Sociedade de Controle. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/spp/v18n1/22238.pdf> Acesso em: 07 jun. 2013. DELEUZE, Gilles. Conversações. 1.ed. São Paulo: Ed. 34, 1992. 232p. DELEUZE, Gilles. Cinema, a imagem-movimento. São Paulo: Brasiliense, 1983. 244p. DELEUZE, Gilles. Espinoza e os signos. Tradução de Abílio Ferreira. Porto Alegre: Ed. Rés. 1971. 202p. DELEUZE, Gilles. O Abecedário Deleuze. Entrevista com Claire Parnet. Paris, 1988. 1 Vídeo. Divulgado pela TV Escola, Ministério da Educação. DELEUZE, Gilles. O ato de criação. Disponível em <http://pt.scribd.com/doc/127398914/Gilles-Deleuze-O-ato-de- Criacao> Acesso em: 15 mar. 2013. DRYDEN, Gordon & VOS, Jeannette. Revolucionando o aprendizado. Makron books. 1.ed. São Paulo: Makron, 1996. 499p. FARIAS, Josivania. Análise sociométrica de uma rede de transferência do conhecimento. Revista FACES journal. Belo Horizonte. v.9, n.1, p.11-31, 2010.
  • 40. #Referências FAZITO, Dimitri. A Análise de Redes Sociais (ARS) e a Migração: mito e realidade. Anais do XIII Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais. Ouro Preto, 2002. p. 1-25. FOERSTE, Gerda. Leitura de imagens: um desafio à educação contemporânea. 1.ed. Vitória: EDUFES, 2004. 142p. FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 27.ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 288p. FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. 295p. FRAGOSO, Suely, RECUERO, Raquel e AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. 1.ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. 239p. FRANCO, Maria. Blog educacional: ambiente de interação e escrita colaborativa. Disponível em: < http://penta3.ufrgs.br/PEAD/Semana01/blogeducacionalsbie2005.pdf>. Acesso em: Ago. 2011. FREITAS, Maria. Cibercultura e formação de professores. 1ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 119p. GALLINA, Simone. Invenção e aprendizagem em Gilles Deleuze. 2008. 162f. Tese (Doutorado) Universidade de Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. GIL, Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 1.ed. São Paulo: Atlas,1987. 206p. GOMES, Patrícia. Fotografar: capturar a passagem. In:_____. Pesquisar na diferença: um abecedário. Porto Alegra: Sulina, 2012. p.117-119. GONTIJO, Pedro. Nos caminhos de uma educação por vir: ressonância e deslocamento em Deleuze. 2008. 157f. Tese (Doutorado) Universidade de Estadual de Campinas, Faculdade de Educação, Campinas, 2008. GUATTARI, Félix. Caosmose; um novo paradigma estético. 2.ed. São Paulo: Editora. 34, 2012. 192p. GUÉRON, Rodrigo. Da imagem ao clichê, do clichê à imagem: Deleuze, cinema e pensamento. 1. ed. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2011. 272p. GUTIERREZ, Suzana. A etnografia virtual na pesquisa de abordagem dialética em redes sociais on-line. Disponivel em: <http://www.anped.org.br/reunioes/32ra/arquivos/trabalhos/gt16-5768--int.pdf>. Acesso em: ago. 2012. HENNING, Clarissa. A normalização da cópia. 2013. 123f. Dissertação (Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Comunicação) - Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
  • 41. #Referências HINE, Christine. Virtual ethnography. 1.ed. Los Angeles: Sage, 2000. 175p. JUNIOR, José. Da fotografia Expandida à Fotografia Desprendida: Como o Instagram Explica a Crise da Kodak e Vice-versa, 2012, Fortaleza. Anais do XXXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. p.1-13. KLEN, Otávio. A gênese do conceito de dispositivo e sua utilização nos estudos midiáticos. Revista estudos em comunicação. n. 1, 2007. KOZINETS, Robert. Netnography. Doing ethnography research online. 1.ed. Los Angeles: Sage, 2010. 213p. KOZINETS, Robert. On netnography: initial reflections on consumer research investigations of cyberculture. Disponível em: <http://www.acrwebsite.org/search/viewconferenceproceedings.aspx?Id=8180>. Acesso em: mar. 2013. KOZINETS, Robert. The Field Behind the Screen: Using Netnography for Marketing Research in Online Communities. Journal of Marketing Research, v.39, n.1, p. 61-72, 2002. LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 5.ed. Porto Alegra: Sulina, 2010. 295p. LEMOS, André. Mídias locativas e vigilância: sujeito inseguro, bolhas digitais, paredes virtuais e territórios informacionais, 2009, Curitiba. Anais do evento Vigilância, Segurança e Controle Social na América Latina. p.621-648. LÉVY, Pierre. Cibercultura. 1.ed. São Paulo: Ed 34, 1999. 272p. LIPOVETSKY, Gilles. A cultura-mundo: resposta a uma sociedade desorientada. 1.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 207p. MARTELETO, Regina e SILVA, Antonio. Análise de Redes Sociais – aplicação nos estudos de transferência da informação. Ci. Inf., Brasília, v. 30, n. 1, p. 71-81, jan./abr. 2001. MARTELETO, Regina e SILVA, Antonio. Redes e capital social: o enfoque da informação para o desenvolvimento local. Ci. Inf., Brasília, v. 33, n. 3, p.41-49, set./dez. 2004. MATHEUS, Renato e SILVA, Antonio. Fundamentação teórica para a análise de redes com ênfase na Análise de Redes Sociais. Disponível em: <http://www.rfmatheus.com.br/doc/fundamentacaoarsv0.55.pdf> Acesso em 7 de Abr. 2013. MCCUNE, Zachary. Consumer Production in Social Media Networks: A Case Study of the “Instagram” iPhone App. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/58386692/Consumer-Production-in-Social-Media-Networks-A-Case-Study-of-the-Instagram- iPhone-App>.Acesso em: abr. 2012.
  • 42. #Referências MONTARDO, Sandra e PASSERINO, Liniana Estudo dos blogs a partir da netnografia: possibilidades e limitações, Revista novas tecnologias na educação, Porto Alegre,v. 4, n.2, p. 1-10, p.1-10, 2006. NASCIMENTO, Liliane. Vigilância nos sites de rede social: apontamentos para o contexto latino-americano a partir do estudo do Facebook.com, 2009, Curitiba. Anais do evento Vigilância, Segurança e Controle Social na América Latina. p. 564-584. NEVES, Claudia. Desejar. In:_____. Pesquisar na diferença: um abecedário. Porto Alegra: Sulina, 2012. p.69-72. PALFREY, Jonh e GASSER, Urs. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração de nativos digitais. 1 ed. Porto Alegre: Artemed, 2011. 352p. PELBART, Peter. Vida capital. Ensaios de biopolítica. 1.ed.São Paulo: Iluminuras Ltda. 2003. 252p. POHLMANN, Angela. O que as gravuras nos sussurram aos olhos?. In: _____. Cartografia do sensível. Estética e subjetivação na contemporaneidade. Porto Alegre: Evangraf Ltda., 2009. p.99-113. PRENSKY, Marc. Digital Natives, Digital Immigrants. Disponível em: <http://www.marcprensky.com/writing/prensky%20- %20digital%20natives,%20digital%20immigrants%20-%20part1.pdf>. Acesso em: jan. 2012. RECUERO, Raquel. O Facebook é o novo reino dos memes: De novo. Disponível em: <http://www.raquelrecuero.com/arquivos/2011/11/o-facebook-e-o-.html> Acesso em: 07 nov. 2011. RECUERO, Raquel. Atos de Ameaça a Face e a Conversação em Redes Sociais na Internet. Disponível em: <http://www.raquelrecuero.com/arquivos/rascunhoatosdeameaca.pdf>Acesso em: 14 jun. 2013. RECUERO, Raquel. Pôneis e outros memes, TTs e contextos. Disponível em: <http://www.raquelrecuero.com/arquivos/poneis_e_outros_memes_tts_e_contexto.html>. Acesso em: 09 ago. 2011. RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet. 1.ed. Porto Alegre: Sulina, 2009. 191p. RECUERO, Raquel. Sobre memes e redes sociais: De novo. Disponível em: <http://www.raquelrecuero.com/arquivos/2011/09/sobre-memes-e-r-1.html>. Acesso em: 05 set. 2011. RECUERO, Raquel: Orkut x Facebook: De novo. Disponível em <http://www.pontomidia.com.br/raquel/arquivos/orkut_x_facebook_de_novo.html>. Acesso em: 09 nov. 2011.
  • 43. #Referências ROCHA, Paulo e MONTARDO, Sandra. Netnografia: incursões metodológicas na cibercultura. Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, Brasília, v.4, n.1, p.1-22, 2005. RODEGHIERO, Carolina.Violência na Internet: Um estudo do cyberbullying no Facebook. 2012. 152f. Dissertação (Mestrado em Letras, área de concentração Lingüística Aplicada) Universidade Católica de Pelotas - UCPEL. Pelotas. SANTOS, Claudinei.A ação do controle – do panóptico ao sinóptico. Disponível em:<http://www.institutodefilosofia.com.br/pdf/SCIENCE%20INSTITUTE/ARTIGOS-IF-2011-III/artigo_claudinei.pdf>.Acesso em: 10 de nov. 2012. SIBILIA, Paula (2008). Em busca da aura perdida: espetacularizar a intimidade para ser alguém. Web 2.0: participação e vigilância na era da comunicação distribuída. Rio de Janeiro: Mauad X. SIBILIA, Paula. O show do eu: a intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. SIBILIA, Paula. Redes ou paredes: a escola em tempos de dispersão. 1.ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 2008. 222p. SIEMENS, George. Connectivism: A Learning Theory for the Digital Age. Disponível em <http://www.elearnspace.org/Articles/connectivism.htm>. Acesso em: 19 nov. 2011. SIEMENS, George. Learning Ecology, Communities, and Networks: Extending the classroom. Disponível em <http://www.elearnspace.org/Articles/learning_communities.htm> acesso em 20 nov. 2011. SIEMENS, George. New structures and spaces of learning: The systemic impact of connective knowledge, connectivism, and networked learning. Disponível em <http://elearnspace.org/Articles/systemic_impact.htm>. Acesso em 19 nov. 2011. SILVA, Jacqueline. Indicações para utilização de questionário online em pesquisa científica por meio do aplicativo Google Docs. Anais do ESUD – VIII Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância Ouro Preto – UNIREDE. 2011. SUGAHARA, Cibele. Aspectos conceituais e metodológicos de redes sociais e sua influência no estudo de fluxos de informação. Revista digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação. Campinas. v.7, n.2, p.102-117, 2012. VASCONCELLOS, Liliane. et al. E-Surveys: Vantagens e limitações dos questionários eletrônicos via internet no contexto da pesquisa científica. Disponível em: <http://www.ead.fea.usp.br/Semead/10semead/sistema/resultado/trabalhosPDF/420.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2012.
  • 44. #Referências VEEN, Win & VRAKKING, Bem. Homo zappiens: Educando na era digital. São Paulo: Artmed, 139p. 2009. VIEIRA, Paula. O ProInfo no entrecruzamento de seus diferentes discursos: um estudo Bakitiniano. Anais da 26° Reunião Anual da ANPED. 2003. WELLMAN, Barry. et al. Computer networks as social networks: collaborative work, telework, and virtual community. Disponível em:<http://www.wuala.com/nappan/Documents/Wellman%20et.al.%20(1996)%20%20Computer%20Networks%20as%20S ocial%20Networks..%20Collaborat ve%20Work,%20Telework,%20and%20Virtual%20Community.pdf?lang=pt>. Acesso em: 20 mar. 2013. ZAGO, Gabriela. Trolls e Jornalismo no Twitter. Estudos em Jornalismo e Mídia, Santa Catarina, v.9, n.1, p.150-163, 2012.