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PAISVOLTAMÀESCOLAPáginas Centrais
JORNAL DOAGRUPAMENTO VERTICALDE ESCOLAS & DA COMUNIDADE DE SOUSELO
GRATUITO Ano III Número 2 - NOVEMBRO 2006/2007
LUDOMANIA
Passatempo ............................. 14
Vamos aprender o Sudoku .......... 14
Bolinhos de chocolate ................ 14
Banda Desenhada ...................... 15
OPINIÕES
Solenidades de Novembro
Todos os Santos e Fiéis Defuntos.... 15
Um abraço do
tamanho de um rio.................... 14
AGENDA................................ 15
Espaço Internet ........................ 16
Ajuda a deficientes.................... 16
Festas .................................... 16
Associativismo ......................... 16
LABORAL
Greve da Função Pública ............ 16
Editorial ................................... 2
EM FOCO - Aulas de Substituição
SIM ou NÃO ........................... 2
Mudanças na Secretaria ................ 2
Há que Pensar............................ 3
Plano de acção da Matemática ....... 6
INTERVENÇÃO PRECOCE
Um olhar ................................. 3
APRENDER A CRESCER
30 de Novembro
Dia Mundial de Luta contra a SIDA... 7
Patrocínios do Rio de Notícias..... 10
SUBSÍDIOS
A atribuição de escalões ............. 11
UMA ASSOCIAÇÃO
O Clube Desportivo de Travanca.. 12
NESTE
NÚMERO
Um Magusto
diferente:
Filhos colhem os
frutos das árvores
que os pais
plantaram há
24 anos
Página 5
Páginas 4 e 5
As Festas de Outubro e Novembro nasAs Festas de Outubro e Novembro nasAs Festas de Outubro e Novembro nasAs Festas de Outubro e Novembro nasAs Festas de Outubro e Novembro nas
EsEsEsEsEscolascolascolascolascolas
uma Associaçãouma Associaçãouma Associaçãouma Associaçãouma Associação
O Clube Desportivo de TravancaO Clube Desportivo de TravancaO Clube Desportivo de TravancaO Clube Desportivo de TravancaO Clube Desportivo de Travanca
Escola Básica
encerrada três
dias a cadeado
Página 16
Páginas 12 e 13
Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006
02
Telefones Úteis
Bombeiros Cinfães:
255 561 567
Bombeiros Nespereira:
256 955 445
GNR Cinfães:
255 561 438
Câmara Municipal Cinfães:
255 560 560
Junta Freguesia de Souselo:
255 696 354
Junta Freguesia de Travanca:
255 688 292
Centro de Saúde Cinfães:
255 561 275
Centro de Saúde Souselo:
255 696 315
Centro de Dia de Souselo:
255 695 011
editorialeditorialeditorialeditorialeditorial
Ficha técnica:
Coordenação:
Marisa Moreira, Ana Paula, Branca
Leite e António Silva.
Colaboração:
Adelaide Ferreira, Ana Figueiredo, Ana
Gomes, António Alberto Ferreira Silva,
António Alberto Silva, Arlindo Pereira,
Armando Mourisco, Céu Pereira, Clara
Leiria, Crianças e Professores das Escolas
e Jardins de Infância de Saímes, Covelo,
Moimenta e Fonte Coberta., Eulália
Pereira, Fátima Bento, Fávio Alves,
Fernanda Vieira, Fernando Santos, Hugo
Pinto, Helena Tavares, Isabel Silva, João
Sampaio, José Miguel, José Paulo Correia,
Juvenal Monteiro, Laurinda Guimarães,
Luísa Barros, Manuela Dias, Manuela
Madureira, Maria de Fátima Oliveira, Pedro
Cardoso, Pedro Nunes, Rita Rocha, Zélia
Lopes.
Todos os alunos e professores do
Agrupamento e os funcionários da EB 2,3
que com maior ou menor contributo,
permitiram este Jornal, através da sua
imagem e da ajuda na produção e
distribuição deste Rio de Notícias.
Agradecimentos:
Juntas de Freguesia de Moimenta,
Souselo,Tarouquela e Travanca, Clube
Desportivo de Travanca e às Empresas
Patrocinadoreas desta publicação.
Agrupamento Vertical de
Escolas de Souselo
Souselo, Cinfães, 4690-673 Cinfães
Telefone: 255 690 370 Fax: 255 690 379
eb23_souselo@clix.pt
Secretaria: 9 h às 16.30h
Acção Social Escolar:
9h às 12.30h e das 14.30h às 17.30h
JORNAL DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE
ESCOLAS & DA COMUNIDADE DE SOUSELO
Souselo, Cinfães, 4690-673 Cinfães
Telefone: 255 690 370 Fax: 255 690 379
riodenoticias@gmail.com
Desde o transacto ano que as
aulas de substituição vieram para
ficar. Ultimamente tem havido
uma polémica em torno das aulas
de substituição e é minha
intenção dar uma visão plural
sobre este assunto.
A intenção da criação das
aulas de substituição foi dar aos
alunos uma actividade lectiva
durante as faltas dos professores,
e se durante o ano transacto em
termos de adaptação existiram
situações que correram menos
bem, este ano a nossa escola
tomou já providências para que
estas aulas sejam o mais
proveitosas para os alunos e que
estes beneficiem ao máximo
desse tempo lectivo que não é
ocupado com o seu professor da
disciplina.
A intenção do Conselho
Executivo este ano foi a
seguinte: quando falta um
docente a primeira regra para a
sua substituição é ela ser feita
por um professor do ciclo e da
disciplina já que assim este pode
dar continuidade ao trabalho
desenvolvido pelo docente em
falta. A regra seguinte é que o
docente em falta seja substituído
pelo professor do ciclo,
seguidamente por um professor
da disciplina e só em último caso
é que é seguida a ordem indicada
nas listas de substituição.
Houve portanto a intenção
desta escola de beneficiar o mais
possível os alunos que por falta
do docente devem ter um
acompanhamento pedagógico
por parte de um docente que
domine a área do professor em
falta.
Depois de várias entrevistas
por mim realizadas verifico que
a esmagadora maioria da nossa
Aulas de Substituição
SIM ou NÃO?
AntónioAlbertoSilva
Presidenteda
AssembleiadoAgrupamento
VerticaldeSouselo
em focoem focoem focoem focoem foco
Este mês cabe-me a elaboração do
editorial do nosso jornal. Tarefa árdua
pois não sei o que escrever, nem o que
dizer. “ Escreve pouco, tens pouco
espaço.” – disseram-me. E esta
advertência mais em “pulgas” me
deixou.
Em foco, uma breve reflexão sobre
as aulas de substituição. Sim ou não?
Porque existem? Qual a opinião da
comunidade escolar?
Seguindo as folhas do nosso jornal
aparece-nos um artigo sobre a
Intervenção Precoce. Muitos de nós
questiona-sesobreesteprograma.Com
a leitura deste artigo pode-se perceber
qual a razão de ser deste projecto.
Antes de darmos a conhecer as
nossas actividades de Halloween e de
nos divertirmos um pouco na página de
ludomania, podemos ainda, passar um
olhar sobre o plano da matemática.
Na nossa escola vai decorrer uma
palestra cujo tema (a SIDA) é deveras
interessante para todos. Um assunto
que cada vez mais precisa de ser
escamoteado, para que todos estejam
atentos e, sobretudo, saibam como se
protegerem.
Um outro artigo que merece um
olhar mais atento, em especial de todos
os encarregados de educação, é a
atribuição dos subsídios da acção so-
cial escolar.Todos nós, de uma maneira
geral, nos sentimos injustiçados na
atribuição dos subsídios, no entanto,
tudo depende dos documentos
apresentados.
E pronto, já está! Aqui ficou um
breve resumo do que é este mês o
nosso jornal. Se acharem algum tema
interessante, leiam-no; se não, leiam-
no na mesma.
Marisa Moreira
comunidade escolar é favorável
às aulas de substituição, a aluna
Ângela Riboura do 8ºC disse a
este jornal que as aulas de
substituição devem continuar
embora ache que estas devem ser
aproveitadas para a matéria não
ser interrompida e que devem
servir para os alunos
esclarecerem as suas dúvidas.
Do que ela não gosta mesmo
nada é dos jogos pedagógicos
que os docentes utilizam nas
referidas aulas.
Já o professor Paulo
Lourenço acha que estas aulas
devem continuar, mas devem ser
recompensadas de alguma forma
pelo ministério ao professor que
faz essa substituição e entende
que as aulas deveriam ser
efectivamente dadas por um
docente da mesma disciplina do
professor que está a faltar. Caso
isso não fosse possível os alunos
deveriam ser encaminhados para
clubes com actividades
pedagógicas que beneficiassem
os alunos.
Os funcionários desta escola
são também favoráveis às aulas
de substituição já que segundo
eles esta está muito mais
sossegada e mesmo como mães
entendem que os alunos devem
estar acompanhados numa sala
de aula com um professor.
Por tudo isto penso que os
alunos beneficiam destas aulas já
que esta escola teve a
preocupação de ocupar os alunos
o melhor possível nessas aulas
já que milagres não se fazem mas
com boa vontade de todos vai
sendo possível fazê-los.
Uma vez que o Sr.
Quintas,Chefe de Secretaria da
Escola E B 2,3 de Souselo, se
aposentou, foi nomeada pelo
Presidente do Agrupamento a D.ª
Nazaré Aguiar da Silva Oliveira,
para exercer essas funções.
A Comunidade Escolar deseja-
lhe muitas felicidades e sucesso no
desempenho das novas tarefas.
mudanças na Secretaria
um abraço do tamanho de um rio
Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006
intervenção precoceintervenção precoceintervenção precoceintervenção precoceintervenção precoce Há que Pensar...
Solicitaram-me que escrevesse um artigo para o
jornal da nossa Escola. De imediato me saltou à mente a
seguinte frase:
“HÁ QUE PENSAR”
Vou escrever para os alunos, professores,
funcionários, encarregados de educação ou para a
comunidade educativa em geral?
“HÁ QUE PENSAR”.
Vou escrever sobre o início do ano lectivo? Foi bom?
Foi mau?
“HÁ QUE PENSAR”.
Vou escrever sobre as alterações de entrada dos
alunos na escola? Os alunos perceberam o porquê das
alterações? Os funcionários estão conscientes das
implicações destas alterações?
“HÁ QUE PENSAR”.
Vou escrever sobre os alunos que se divertem a
destruir a Escola e, depois, dizem que a escola é uma
porcaria? Ou vou escrever sobre os alunos que se
empenham para resolver alguns problemas da escola,
como por exemplo os alunos do 9º D que andam de uma
forma bastante empenhada a construir um suporte para
os mapas de Geografia? (Desde já o meu muito obrigado
para eles).
“HÁ QUE PENSAR”.
Escrevo sobre a greve dos professores, dos
funcionários ou dos alunos?
“HÁ QUE PENSAR”.
Escrevo sobre o tabagismo, alcoolismo ou outras
drogas?
“HÁ QUE PENSAR”
E um tal turbilhão de ideias me veio à cabeça que
resolvi descansar. Já agora Senhora Ministra da
Educação, Senhores Professores, Senhores
Encarregados de Educação deixem os nossos/vossos
alunos/educandos descansar/brincar para poderem
aprender (leia-se:cuidado,comasAulasdeSubstituição,
TPC, Explicações, Tarefas Caseiras, etc. , não vão os
doentes morrerem da cura.)
E, descansando, o meu olhar, poisou sobre um
pequeno livro, de seu nome “Almanaque Popular 2007”,
que repousava na mesa da minha sala de estar.
Desfolhando-o li o seguinte:
“Puseram este problema a uma turma de estudantes
de medicina de Los Angeles:«O pai era sifilítico, a mãe,
tuberculosa. O primeiro filho nasceu cego, o segundo
morreu com poucos meses, o terceiro, foi surdo-mudo e
o quarto cego. Que aconselhariam os senhores à mãe,
antes de nascer o quinto filho?»
- O aborto. Gritaram quase todos.
Pois bem: o quinto filho foi BEETHOVEN!”
“HÁ QUE PENSAR”.
Façam-me o favor de serem felizes
FERNANDO SANTOS
Professor de Educação Tecnológica
MarisaMoreira
Conselho Executivoda
EB 2,3 de Souselo
“A Intervenção Precoce é uma
medida de apoio integrado, centrado na
criança e na sua família, mediante
acções de natureza preventiva,
designadamente do âmbito da educação,
da saúde e da acção social”, (Despacho
conjunto nº 891/99 de 19 de Outubro).
Para entendermos objectivamente o
que é a Intervenção Precoce, devemos
descodificar alguns conceitos.
a) Antes de mais é necessário
perceber e, cada vez mais existe essa
consciencialização que “a educação pré-
escolar é a primeira etapa da educação
básica no processo de educação ao
longo da vida, sendo complementar da
acção educativa da família, com a qual
deve estabelecer estreita relação,
favorecendo a formação e o
desenvolvimento equilibrado da
criança, tendo em vista a sua plena
inserção na sociedade como ser
autónomo, livre e solidário”, (Princípio
Geral da Lei Quadro da Educação Pré-
Escolar). Este princípio fundamenta
todo o articulado da lei e dele decorrem
os objectivos gerais pedagógicos
definidos para este nível de ensino. Será
outra história e para outra altura.
b) Em qualquer nível de ensino, e a
educação pré-escolar não é excepção,
existem crianças com Necessidades
Educativas Especiais. No entanto, como
todos sabemos essas crianças,
infelizmente, nascem com as
deficiências.Assim, e para dar resposta
a esta problemática surgiram os
programas de Intervenção Precoce.
Destina-se a famílias com crianças
até 6 anos de idade, especialmente dos
0 aos 3 anos e que apresentem
deficiência ou estejam em risco de
atraso de desenvolvimento. Tendo uma
natureza preventiva, ao contrariar a
manifestação de problemas de
desenvolvimento e/ou prevenindo a sua
ocorrência, consiste na prestação de
serviços educativos, terapêuticos e
sociais a estas crianças e às suas
famílias. Para além de minorar os
défices desenvolvimentais e ajudar a
criança na sua inserção social, estes
programas elevam a auto estima das
famílias face a esta problemática,
ajudam a desenvolver exercícios
complementares, e abrem-lhes portas de
apoio sociais e de saúde. Para tal,
desenvolvem-se equipas
multidisciplinares que sinalizam,
diagnosticam e planeiam um programa
de intervenção (PIAF – Plano Indi-
vidual de Apoio à Família).
Esta valência da Educação Especial
tem uma particularidade que a
distingue: estes programas devem,
sempre que possível, decorrer no meio
ambiente onde vive a criança, ou seja,
em casa (domicílio).
Existem três razões fundamentais
para intervir precocemente:
- Quanto mais cedo se iniciar a
intervenção maior é o potencial de
desenvolvimento de cada criança;
- Proporcionar apoio e assistência à
família nos momentos mais críticos;
- Maximizar os benefícios sociais da
criança e da família.
Muito mais haveria a dizer, no
entanto, deu para perceber que uma in-
tervenção atempada e o mais preco-
cemente possível é vantajosa e
minimiza o défice que poderá existir nas
crianças de tenra idade…
Um olhar
03um abraço do tamanho de um rio
Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006
No dia 31 de Outubro de 2006, ocorreu
na Escola EB 2, 3 de Souselo um desfile de
Halloween, organizado pelo grupo de
professores de Inglês.
O desfile foi divertido, mas em certa
ocasião os alunos começaram a fazer muito
barulho, mas isso não impediu que o desfile
continuasse.
No momento de apresentação dos alunos
participantes, os microfones falharam e isso
dificultou um pouco o trabalho dos
apresentadores (Marlene e Rafael).
Durante o desfile podemos observar a
criatividade e expressividade apresentada
pelos participantes.
No desfile só puderam participar dois
alunos por turma, mas as Turmas 7º A e 8º A
estiveram ausentes por falta de alunos
interessados.
Na avaliação dos participantes contamos
com a colaboração de um representante do
Conselho Executivo, a professora Manuela
Dias, um representante dos professores, a
professora Cláudia Nascimento, um
representante da Acção Educativa, a Srª.
Conceição e para finalizar uma aluna a
representar o segundo ciclo e outra o terceiro
ciclo.
Os vencedores deste grandioso desfile
foram Artur e Ana Sofia do 5º C com 78
pontos, Ana Filipa e Helder do 9º C com
72 pontos.
Ana Filipa Gomes,
Flávio Alves e Rita Rocha do 9º C
Halloween 31st
October
O Halloween
comemora-se na véspera
do Dia de Todos os
Santos, a 31 de Outubro.
No Reino Unido e nos
Estados Unidos da
América todas as crianças
gostam do Halloween,
porque podem vestir-se
de fantasmas, monstros e
bruxas e assim andar pela
rua a assustar as pessoas.
As crianças vão de casa
em casa pedir doces e se
as pessoas não lhes derem
guloseimas (treat), elas
pregam-lhes partidas
(trick).
É também tradição fazer-
se lanternas com
abóboras (Jack-o-
Lanterns). Primeiro
retira-se o conteúdo da
abóbora, depois corta-se
a forma dos olhos, da
boca e do nariz e,
finalmente, coloca-se
uma vela acesa no seu
interior.
“Desfile de haloween”
festas de OUTUBROfestas de OUTUBROfestas de OUTUBROfestas de OUTUBROfestas de OUTUBRO
Concurso das mesas de São Martinho
No passado dia 15 de Novembro, realizou-se na EB 2,3 de Souselo
o habitual concurso “Mesas de São Martinho”. Participaram nesta
iniciativa os alunos da EB e também as crianças dos dois Jardins de
Infância de Fonte Coberta .
Temos a dizer que todas as Encarregadas de Educação participaram
activamente no concurso, colaborando com todo o tipo de iguarias, desde
os simples frutos secos, bolos, marmelada e geleias caseiras, passando
até pelas rabanadas e a aletria.
É importante referir que os Encarregados de Educação mostraram-
se desde logo disponíveis para a realização deste concurso.
Agradecemos desde já toda a colaboração e interesse por parte de
todos eles e aproveitamos também esta oportunidade para agradecer o
convite do Conselho
Executivo e louvar
este tipo de iniciativas
nas quais se envolve
toda a comunidade
escolar, enriquecendo
assim o nosso papel
enquanto educadoras.
As educadoras,
Fátima Bento e
Luísa Barros
E os premiados ........foram:
5ºA,6ºA,7ºE,8ºBe9ºA
Pinturas das crianças do
Jardim de Infância de Moimenta
Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006
RedacçãoRedacçãoRedacçãoRedacçãoRedacção
OS CASTANHEIROS DA ESCOLA
No dia 26 de Outubro de 2006 os alunos da
Escola de Covêlo colheram as castanhas dos castanheiros
que os seus pais ajudaram a plantar. Enquanto o
nosso professor varejava as castanhas batendo com
uma vara nos ramos dos castanheiros, nós esmagamos
no chão os ouriços com os pés e apanhávamos as
castanhas para o cesto. No fim de apanhadas as
castanhas, nós estávamos muito felizes porque tínhamos
colhido castanhas para o magusto de S. Martinho.
No fim deste trabalho o nosso recreio ficou salpicado
de ouriços verdes, castanhas e folhas verdes, amarelas
e castanhas. Já dentro da sala de aula enquanto nós
admirávamos as castanhas colhidas o senhor professor
mostrou-nos uma fotografia de uma turma de 1982
onde estavam os nossos pais que ajudaram a plantar
os castanheiros no Dia Mundial da Árvore.
Os meninos da
Escola de Côvelo em Novembro de 2006 e o
Professor António Alberto Ferreira da Silva
Um tesouro legado pelos nossos pais ou a
Natureza de geração para geração
Duas gerações frequentaram a mesma escola leccionada pelo mesmo professor,
deixando o seu testemunho e aprendendo a viver em harmonia com a natureza.
As árvores plantadas há décadas no jardim da escola pelos seus pais, dão hoje deliciosos
frutos que seus filhos tanto apreciam.
Trabalho elaborado pelas crianças do
Jardim de Infância nº 2 de Fonte Coberta
e festas de NOVEMBROe festas de NOVEMBROe festas de NOVEMBROe festas de NOVEMBROe festas de NOVEMBRO
05
Logo de manhã nós pintámos um desenho sobre o
magusto. Depois fomos brincar para o recreio. Os
meninos jogaram à bola e as meninas começaram a
juntar caruma. Depois de juntarem a caruma
misturámo-la com castanhas. Primeiro pusemos caruma
e depois castanhas e por cima delas mais caruma.
Um professor deitou fogo ao monte de caruma.As
castanhas começaram a estourar. Um professor ia
mexendo a fogueira. Quando as castanhas estavam
assadas nos comemo-las, depois de fazermos um
cartuxo para as pormos. Colocamos
as castanhas quentes e comemo-las,
também bebemos sumo ou leite, no
fim enfarruscamos-nos e brincamos.
O magusto serve para nos divertirmos
muito, para comermos castanhas e
fazermos uma fogueira. Nós
gostámos do magusto.
Os Alunos do 2º ano.
Desenho da Isabel
Omagusto
da
Escolade
Saímes
Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006
06
Plano de acção para a matemáticaPlano de acção para a matemáticaPlano de acção para a matemáticaPlano de acção para a matemáticaPlano de acção para a matemática
No presente ano lectivo, e de
acordo com instruções emanadas
pelo Ministério da Educação, a
Escola EB 2,3 de Souselo elaborou
um projecto cujo objectivo é
melhorar os resultados dos nossos
alunos à disciplina de Matemática.
Este projecto incidia sobre várias
vertentes, sendo as mais
significativas as seguintes:
- Criação de um laboratório da
Matemática
- Existência de um professor de
Matemática e um de Língua
PortuguesanasaulasdeEstudo
Acompanhado
- Desdobramento das turmas nas
aulas de Estudo Acompanhado
-Alargamento dasAulas deApoio
Suplementar a um número
significativo de alunos.
A apresentação do Projecto às
entidades competentes ocorreu du-
rante o pretérito mês de Julho,
tendo-se recebido uma primeira
resposta parcial durante o mês de
Outubro. Este atraso condicionou a
implementação de medidas que
implicavam a autorização do
Ministério (desdobramento de
turmas e dois professores nas aulas
de Estudo Acompanhado para o 3º
ciclo). Relativamente a uma das
medidas mais emblemáticas do
Plano deAcção Para a Matemática,
a criação do Laboratório da
Matemática, ainda não houve
qualquer resposta à pretensão
manifestada. Este Laboratório iria
apresentar materiais e ferramentas
que facilitassem e incentivassem a
aprendizagem da disciplina, sendo
um abraço do tamanho de um rio
no entanto necessários recursos
financeiros de que o Agrupamento
não dispõe.
Apesar dos condicionalismos
avançou-se com algumas medidas
utilizando os recursos existentes na
Escola, nomeadamente:
- Tentar que todas as turmas
beneficiassemdeaulasdeapoio
suplementar – neste momento
já existem 12 turmas a usufruir
deste complemento, sendo
previsível que até ao início do 2º
período todas as turmas sejam
abrangidas.
- Permitir que algumas das turmas
do 2º ciclo possam ser
desdobradas no horário de
Estudo Acompanhado, ficando
parte da turma com um profes-
sor de Matemática.
-Atribuir às turmas do 3º ciclo um
professor de Matemática, ou um
professor de Língua
Portuguesa, nas aulas de
EstudoAcompanhado.
Neste contexto a equipa
responsável pelo plano aguarda a
resposta do Ministério ao pedido de
financiamento para a criação do
Laboratório da Matemática, cientes
de que este equipamento poderia
dar um impulso importante ao
projecto, não esquecendo porém,
queoesforço,dedicaçãoeaplicação
de todos, alunos incluídos, serão
determinantes para o sucesso da
iniciativa.
JoãoSampaio
ProfessordeMatemática
EB 2,3 de Souselo
Agradece à
Junta de Freguesia de
TAROUQUELA
O apoio material dado a
esta publicação
Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006
07
Aprender a Crescer…
Agradece à
Junta de Freguesia de
SOUSELO
O apoio económico dado a
esta publicação
30 DE NOVEMBRO30 DE NOVEMBRO30 DE NOVEMBRO30 DE NOVEMBRO30 DE NOVEMBRO
DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A SIDADIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A SIDADIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A SIDADIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A SIDADIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A SIDA
É do
conhecimento geral
que a sida e a droga
são actualmente os
dois principais
factores de risco
para a
sobrevivência
humana, uma vez que,
associados, constituem uma
verdadeira catástrofe. Se só um
destes factores já é perigoso, a
sua associação revela-se uma
autêntica calamidade.
Infelizmente trata-se de
problemas que continuam a
alastrar assustadoramente, inclu-
sive na comunidade a que
pertencemos.
O que é a Sida?
A palavra SIDA é formada
pelas primeiras letras duma
situação clínica muito grave,
designada por SINDROMA DE
I M U N O D E F I C I Ê N C I A
ADQUIRIDA.
É uma doença provocada por
VÍRUS, designados por HIV1 e
HIV2 da família dos retrovírus.
Uma vez instalado esse vírus,
para se desenvolver e reproduzir,
invade e destrói certo tipo de
células do sangue (os Linfócitos
T 4), que são responsáveis pela
defesa do nosso organismo con-
tra Infecções e contra Tumores
Esta doença, na fase final de
evolução, provoca portanto uma
diminuição total da capacidade
do nosso organismo de resistir a
infecções, mesmo as mais
simples e mais correntes,
tornando-as tão graves e tão
difíceis de tratar, que acabam por
conduzir à morte.
No estado actual do
conhecimento da doença, são
estes líquidos orgânicos os mais
infectantes na propagação da
doença.
Na nossa escola organizamos
para esse dia acções simples e
directas que de algum modo
possam sensibilizar os alunos
para estes problemas. Assim, na
cantina teremos toalhetes
diferentes com mensagens breves
mas relevantes alusivas ao tema.
Pretendemos também que nesse
dia toda a comunidade escolar
use o laço simbólico, que será
elaborado pelos alunos e
distribuído ao início do dia.
Se conseguirmos que os
alunos leiam as mensagens,
reflictam um pouco sobre elas e
até as transmitam aos seus
familiares, então consideraremos
que o trabalho valeu a pena.
NOS DOENTESNOS DOENTESNOS DOENTESNOS DOENTESNOS DOENTES
INFECTADOS O VIRUSINFECTADOS O VIRUSINFECTADOS O VIRUSINFECTADOS O VIRUSINFECTADOS O VIRUS
ENCONTRA-SE NOENCONTRA-SE NOENCONTRA-SE NOENCONTRA-SE NOENCONTRA-SE NO
SANGUE, E TAMBÉMSANGUE, E TAMBÉMSANGUE, E TAMBÉMSANGUE, E TAMBÉMSANGUE, E TAMBÉM
APARECE NOSAPARECE NOSAPARECE NOSAPARECE NOSAPARECE NOS
EXSUDADOS EEXSUDADOS EEXSUDADOS EEXSUDADOS EEXSUDADOS E
CORRIMENTOSCORRIMENTOSCORRIMENTOSCORRIMENTOSCORRIMENTOS
VAGINAIS NA MULHERVAGINAIS NA MULHERVAGINAIS NA MULHERVAGINAIS NA MULHERVAGINAIS NA MULHER
E NO ESPERMA DOE NO ESPERMA DOE NO ESPERMA DOE NO ESPERMA DOE NO ESPERMA DO
HOMEMHOMEMHOMEMHOMEMHOMEM
Gráficos:http://perso.orange.fr/max-claude/Sida.jpg
e http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/
thumb/f/fe/RedRibbon.png/180px-RedRibbon.png
CéuPereira
Departamento Curricular de
CiênciasExactasFísicaseNaturais
GRATUITO,
ANÓNIMO,
CONFIDENCIAL
Se tem dúvidas sobre a
possibilidade de estar infectado,
diriga-se ao seu médico
assistente ou a um Centro de
Aconselhamento e Detecção do
VIH da Rede Nacional de CAD.
VISEU
Av. Dr. António José de Almeida,
Laboratório de Saúde Pública
3514-511 Viseu
Telef: (232) 419923
Fax: (232) 419924
Email:cad@srsviseu.min-saude.pt
Horário:
2ª, 4ª e 6ª Feira, das 9h às 12h30;
3ª e 5ªFeira, das 14h às 17h
Centro de Saúde de AVEIRO
Praça Rainha D. Leonor
3810Aveiro
Tel: 234 378 650
Horário: 2ª a 6ª, das 14h às 17h
PORTO
Rua da Constituição, nº 1656
4250-169 Porto
Tel: 22 8317518
Horário: 2ª,4ª feira, das 14h às 20h;
3ª,5ª,6ª das 8h30 às 14h
CENTROS DE ACONSELHAMENTO
E
DETECÇÃO PRECOCE DO VIH/SIDA
LINHA SOS SIDA
800 266 666
um abraço do tamanho de um rio
Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006
08
NA EB 2,3 DE SOUSELO OS PAIS VOLTAM
CURSOS
DE EDUCAÇÃO E
FORMAÇÃO DE
ADULTOS
(EFA)
Atenção
Apresentam-se os novos
recrutas ou seja os Ex.mºs
alunos do 9º ano nocturno. Não
estamos “ultrapassados” para
aprender, só um pouco
atrasados em certas
aprendizagens,mascuidem-se
os alunos de dia, nós vamos
conseguir atingir a meta.
Maria de Fátima Oliveira
Turma B 3/1
“Aprender a aprender” foi
um lema que sempre
acompanhou a minha vida.
Neste sentido, sinto a vontade
crescente de adquirir novos
conhecimentos relativos às
diversas áreas do saber e do
“saber fazer”, bem como de
poder partilhar esses novos
conhecimentos com os outros.
Assim, convivendo, posso ir
complementando o que a vida
me proporcionou, pois, como
diz o ditado, “O saber não
ocupa lugar”. Para mim, estar
aqui significa bem mais do que
aprender cada matéria de
forma isolada.
A vida é feita de
dinamismo e é com esse
espíritoqueencaroarealidade
de querer aprender e de
partilhar o que aprendi e
aprendo com os outros. Faça
o mesmo, e verá que não se
arrependerá!
Manuela Madureira,
Turma B 3/1
A elevação dos níveis de
qualificação escolar e profissional da
populaçãoportuguesaexigeumforte
compromisso de toda a sociedade,
uma vez que o desenvolvimento
sustentado e a formação do «capital
social», em que as sociedades
contemporâneas assentam,
pressupõem um investimento
crescente na qualificação dos
adultos.
Os Cursos de Educação e
Formação de Adultos (Cursos EFA)
sãoumaofertaintegradadeeducação
eformaçãoparaadultosquepossuam
baixos níveis de escolaridade e de
qualificação profissional.
PARA QUEM
Os Cursos EFA poderão ser
indicados para si, no caso de:
- Ter idade igual ou superior a
18 anos;
- Pretender completar o 4º, 6º ou
9º ano de escolaridade;
- Desejar obter uma qualificação
profissional.
QUAL O OBJECTIVO
Estes cursos dão-lhe
possibilidade de adquirir mais
habilitações escolares e
competências profissionais, com
vista a uma (re)inserção ou
progressão no mercado de trabalho.
O QUE SÃO
Os Cursos EFA apresentam um
modelo que integra:
-Oreconhecimentoeavalidação
de competências prévias, adquiridas
em diferentes contextos de vida;
- Formação de base em
articulação com formação
profissionalizante.
ORGANIZAÇÃO
A concepção curricular dos
Cursos EFA, embora flexível, deve
respeitar um sistema modular
(módulos organizados por
competências, subdivididos em
unidadesdeformaçãocomcoerência
interna) que incluem componentes
integradas de:
APRENDERAPRENDERAPRENDERAPRENDERAPRENDER
COM AUTONOMIACOM AUTONOMIACOM AUTONOMIACOM AUTONOMIACOM AUTONOMIA
“Aprender comAutonomia”
que tem como objectivo o
d e s e n v o l v i m e n t o
de competências que favorecem
a sua autoformação.
FORMAÇÃO DE BASEFORMAÇÃO DE BASEFORMAÇÃO DE BASEFORMAÇÃO DE BASEFORMAÇÃO DE BASE
Esta formação está organizada
em quatro áreas relativas ao
“Referencial de Competências-
Chave”:
- Cidadania e Empregabilidade;
- Linguagem e Comunicação;
- Matemática para a Vida;
- Tecnologias da Informação e
Comunicação.
Estas áreas são desenvolvidas a
partir de “Temas de Vida” –
temáticas transversais relativas à
interacçãoentreomundolocaleglo-
bal que informam e organizam a
abordagem das diferentes áreas de
competêcias-chave.
Formação de Base
Percurso de
Formação
Reconhecimento e
Validação de
Competências (RVC)
Aprender com
Autonomia
Áreas de Competências
Chave
Total de Horas
BÁSICO 1 Entre 25 e 40 horas 40 horas Entre 100 e 400 horas Entre 385 e 840 horas
BÁSICO 2 Entre 25 e 40 horas 40 horas Entre 100 e 400 horas Entre 385 e 840 horas
BÁSICO 1+2 Entre 25 e 40 horas 40 horas Entre 100 e 800 horas Entre 385 e 1240 horas
BÁSICO 3 Entre 25 e 40 horas 40 horas Entre 100 e 800 horas Entre 1105 e 2080 horas
BÁSICO 2+3 Entre 25 e 40 horas 40 horas Entre 100 e 1200 horas Entre 1105 e 2480 horas
um abraço do tamanho de um rio
Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006
09
À ESCOLA
Antes de mais começo por me
apresentar: Chamo-me Fernanda, tenho 34
anos, sou casada e tenho 2 filhos, a minha
habilitação literária é o 6º ano, vim para a
Escola porque gosto de aprender coisas
novas e sobretudo porque hoje em dia, sem
estudos não conseguimos arranjar emprego.
A Escola é “importante” para todas as
pessoas; eu falo por mim, estou a gostar
muito, sobretudo dos professores e colegas.
Com isto fazemos novas amizades que é
uma das coisas que eu gosto mais. Quero
deixar uma mensagem a todas as pessoas
quenãotiveramumincentivooumesmouma
oportunidade, que aproveitem agora, não
olhem as idades, porque há sempre tempo
para aprenderem, não deixem que o
passado venha estragar a oportunidade que
no presente ou mesmo no futuro nos estão
a dar, porque para aprender não há idades,
Exprimentem que vão gostar.
Fenanda Vieira, Turma B 3/1
Foi através de amigas que soube da
existência deste curso. Na altura, não hesitei
em inscrever-me pois, apesar de estar
empregada, trata-se de uma mais valia e de
uma forma de melhorar a minha cultura geral
e, ao mesmo tempo, de aumentar as minhas
habilitações literárias. No futuro, esta formação
poderá vir a dar-me muito jeito.
Adelaide Ferreira, Turma B 3/1
CERTIFICAÇÃO
Percurso de Formação Equivalência Qualificação Profissional
BÁSICO 1
Equivalente ao 1º Ciclo do Ensino Básico
(4 anos de escolaridade)
Nível 1 de qualificação profissional
BÁSICO 2
Equivalente ao 2º Ciclo do Ensino Básico
(6 anos de escolaridade)
Nível 1 de qualificação profissional
BÁSICO 3
Equivalente ao 3º Ciclo do Ensino Básico
(9 anos de escolaridade)
Nível 2 de qualificação profissional
PROSSEGUIMENTO
DE ESTUDOS/ FORMAÇÃO
A certificação concedida pelos Cursos EFA permite o prosseguimento de estudos/ formação nos
níveis seguintes, em concreto:
- A obtenção de um Certificado de Educação e Formação de Adultos Básico 1 permite-lhe o
prosseguimento de estudos no 2º ciclo do ensino básico, através do ensino básico recorrente;
- A obtenção de um Certificado de Educação e Formação de Adultos Básico 2 permite-lhe o
prosseguimento de estudos no 3º ciclo do ensino básico, através do ensino básico recorrente.
- A obtenção de um Certificado de Educação e Formação de Adultos Básico 3 permite-lhe o
prosseguimento de estudos/formação no nível secundário de educação, através de:
- Um Curso do Ensino Recorrente de nível secundário;
- Um Curso de Formação Complementar com acesso, posterior, a um Curso de Educação e
Formação Tipo 5;
- Um Curso Profissional de nível 3;
- Um Curso do Sistema Nacional deAprendizagem (se tiver idade inferior a 25 anos).
RECONHECIMENTO E VALIDAÇÃORECONHECIMENTO E VALIDAÇÃORECONHECIMENTO E VALIDAÇÃORECONHECIMENTO E VALIDAÇÃORECONHECIMENTO E VALIDAÇÃO
DE COMPETÊNCIASDE COMPETÊNCIASDE COMPETÊNCIASDE COMPETÊNCIASDE COMPETÊNCIAS
O reconhecimento das competências que
adquiriu ao longo da vida, em diferentes
contextos, tem por base o documento Referencial
de Competências-Chave
O percurso de formação (Básico 1, Básico
1+2, Básico 3 ou Básico 2+3) é definido a partir
das competências que já possui. Estas mesmas
competências são validadas e, posteriormente,
registadas numa Carteira Pessoal de
Competências-Chave.
INSCRIÇÕES
Escola
E.B. 2, 3 de
Souselo
Juntas de
Freguesia
ONDE
A Escola E. B. 2, 3 de Souselo promove, no
presente ano lectivo, um percurso de formação B2
e um percurso de formação B3. Ambas se
realizarão na escola sede do agrupamento.
INFORMAÇÕES
Escola E.B. 2, 3 de Souselo
Juntas de Freguesia
www.dgfv.min-edu.pt
www.infoefa.com
PedroNunes
Coordenador dos
CursosEFA
um abraço do tamanho de um rio
Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006
Patrocínio página inteira (18 cm x 24 cm)
125 euros por número
JORNAL DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS & DA COMUNIDADE DE SOUSELO
Distribuição gratuita - Todo e qualquer benefício económico proveniente
dos patrocínios neste Jornal destinam-se ao pagamento dos custos de produção
e à aquisição ou subsídio de equipamentos ou projectos pedagógicos e sociais
do Agrupamento de Escolas de Souselo.
A manutenção, a melhoria de qualidade e o aumento da tiragem dependem se si, patrocine o
Nosso Jornal com a divulgação da sua actividade. O patrocínio é dedutível nos impostos.
Descontos: 5 números 5% - 10 números 10%
A PB - Pode incluir imagem - Isento de IVA
Patrocínio 1/2 página
(18 cm x 12 cm)
75 euros por número
A PB - Pode incluir imagem - Isento de IVA
Patrocínio
(9 cm x 12 cm)
50 euros por número
A PB - Pode incluir imagem
Isento de IVA
Patrocínio (9 cm x 6 cm)
30 euros por número
A PB - Pode incluir imagem
Isento de IVA
Patrocínio (9 cm x 3 cm)
12,5 euros por número
A PB - Só texto
(300 caracteres)
Isento de IVA
Patrocínio (4,5 cm x 3 cm)
5 euros por número
A PB - Só texto
(150 caracteres)
Isento de IVA
Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006
11
Agradece à
Junta de Freguesia de
TRAVANCA
O apoio económico dado a
esta publicação
Todos sabemos que o
subsídio escolar é atribuído
mediante normas e regras que
muitos de nós, por conveniência
própria, vamos esquecendo ao
longo do ano.
Por isso, quando os nossos
filhos ingressam no 2º ciclo as
questões são: Que documentos
apresentar? Quando? O que é
necessário fazer? Porque não
tenho subsídio e o meu vizinho
tem? Como se faz a atribuição
dos escalões?
É importante todos estarmos
conscientes que o valor da
capitação para atribuir
determinado escalão é
proveniente do Ministério da
Educação. Assim sendo, o
cálculo é feito de acordo com
uma fórmula, que consta nos
próprios boletins de acção social,
e que é a seguinte: a capitação é
Subsídios - a atribuição de escalõesSubsídios - a atribuição de escalõesSubsídios - a atribuição de escalõesSubsídios - a atribuição de escalõesSubsídios - a atribuição de escalões
Sabia que os subsídios podem ser alterados ao longo do
ano, face a situações anómalas que poderão surgir:
desemprego, viuvez…
Ana Paula
e
Marisa Moreira
Rio de Notícias
igual ao rendimento, menos
(impostos + despesas de saúde
+ despesas de habitação), tudo
isto dividido por 12 meses e
multiplicado pelo número de
pessoas do agregado familiar.
Por volta dos meses deAbril
e Maio faz-se o preenchimento
dos boletins de acção social e a
entrega dos respectivos
documentos para que no início
do ano escolar os escalões
estejam atribuídos. No entanto,
esta situação nem sempre se
verifica, visto que os
documentos não são entregues
atempadamente. Por este
motivo, em Setembro há uma
reapreciação dos processos
pendentes, não só devido à falta
de documentos, bem como a
situações anómalas que poderão
surgir: desemprego, viuvez…
Quanto aos documentos que
poderão ser entregues são os
habituais num processo deste
género: declaração da entidade
patronal; IRS do ano anterior;
recibo do vencimento; recibo de
renda de casa ou declaração do
empréstimo do Banco; no caso
das domésticas, uma declaração
da Segurança Social que
comprove que não fazem
descontos; no caso dos
desempregados, uma declaração
do Centro Distrital de
Solidariedade e Segurança Social
que confirme se recebem ou não
subsídio de desemprego e ainda
os empresários que devem
apresentar o IRC.
Para bem de todos,
certifiquem-se que os boletins
estão correctamente preenchidos
e os documentos entregues na
altura devida para evitar
situações desagradáveis.
Agradece à
Junta de Freguesia de
MOIMENTA
O apoio económico dado a
esta publicação
um abraço do tamanho de um rio
Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006
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Assim nasceu...
Clube Desportivo de
Travanca
Uma AssociaçãoUma AssociaçãoUma AssociaçãoUma AssociaçãoUma Associação
Actividades:
Escola de Música com 8
jovens em que a valorização e o
uso dos instrumentos tradicionais
está garantida, em particular o
cavaquinho e a viola. Os ensaios
realizam-se pelas noites das
quintas-feiras nas instalações da
Junta de Freguesia.
O Desporto
Face às exigências legais com
seguros e outras despesas perdeu-
se o hábito da prática federada
do atletismo, pois a Associação
era incapaz de suportar
financeiramente tais custos. No
entanto, as actividades
desportivas não foram
completamente postas de lado
como o provam o recente
campeonato de futebol
interassociações juvenil, desta
feita com carácter mais amador
e lúdico. Jogos da malha,
corridas de carrinhos de
rolamentos, curtos passeios de
cicloturismo e alguns encontros
de futebol de miúdos e graúdos,
são regularmente agendados
promovendo uma excelente
confraternização.
Cultura
Em parceria com outras
instituições sedeadas nas
freguesias do baixo concelho e
Fundada em seis de Março de
mil novecentos e oitenta e um por
iniciativa de Manuel da Silva Leite,
esteve em actividade durante seis
anos consecutivos de forma
autónoma e assente no
denominado grupo Amador de
Teatro do Outeiro e abrangendo
mais tarde por vontade dos seus
colaboradores o Atletismo, no qual
chegou a ter uma das melhores
equipas de Atletismo da área,
sendo inúmeros os primeiros
lugares conquistados nas provas
regionais em que participou. Numa
tentativa de abranger a totalidade
da freguesia formou-se a actual
Associação, com aprovação e
legalização estatutária em 1981, ao
que se sucedeu a inactividade du-
rante sete anos.
Em Dezembro de 1994, a
Associação foi reactivada desta
feita por iniciativa do actual
Presidente da Direcção, Paulo
Correia.
A Associação nunca teve
instalações próprias utilizando à
época as instalações do Centro
Social de Travanca e actualmente
as instalações da Junta de
Freguesia para além do apoio
logístico de guarda de materiais e
equipamentos providenciado por
um barracão cedido pela Junta de
Freguesia.
A ajudar a Direcção surgem os
grupos de apoio, especializados
em cada área como o Desporto e
a vertente Recreativa, ficando a
Direcçãoresponsáveldirectamente
pela Escola de Música, pelo
Rancho Folclórico e pela Defesa do
Património.
com o Agrupamento de Escolas,
a Associação candidatou-se ao
programa Escolhas, competindo-
lhe o apoio à criação de uma
Escola de Música de
instrumentos musicais na sede do
Agrupamento de Escolas na EB
2,3 de Souselo e o fornecimento
de alguns dos instrumentos
tradicionais que possui.
Competirá às Juntas de Freguesia
o restante apoio logístico e
espera-se para breve a aprovação
do projecto.
Rancho Etnográfico
Rancho Folclórico Infantil
“As Muleirinhas de Travanca”
com cerca de 45 elementos na sua
grande maioria residentes na
Freguesia. Ensaiado
presentemente todas as sextas
feiras pelaAna Catarina Ferreira.
É o “elemento” forte da
Associação, foi criado em Junho
de 1997 e tem permitido o
crescimento e a manutenção da
colectividade pelas simpatias e
atenções que tem conquistado
pelo valor e qualidade do seu
trabalho.
O Rancho tem uma
participação activa na vida do
Concelho com presença
significativa nas festividades
locais e fora dele representando-
o por esse país fora com uma
média anual de 12 a 15
espectáculos fora da freguesia.
Dinamização da vida
económica local
Para além dos aspectos
lúdicos e de valorização do
património natural e humano da
freguesia, há que promover o
desenvolvimento económico e a
criação de oportunidades para as
pessoas que aqui vivem, pelo que
vamos organizar a primeira Feira
do Vinho Novo na qual estarão
em mostra todas as
potencialidades e capacidades da
Freguesia a que pertence esta
colectividade.
Museu etnográfico
Desde há alguns anos que a
Associação tem criado um
acervo museológico respeitante
ao meio etnográfico e agrícola da
freguesia, contando com um
conjunto de peças de grande
qualidade mas que correm o risco
de deterioração devido à
inexistência de um espaço
adequado para a sua exibição e
conservação.
Para o futuro
O melhor futuro seria ter
instalações próprias. Foi
solicitada à C.M. Cinfães a
um abraço do tamanho de um rio
Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006
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Corpos dirigentes:
DIRECÇÃO
Presidente: José Paulo Beleza Correia Pinto.
Vice-Presidente: Manuel Jorge Ferreiro
Secretário: José Fernando Nunes Tameirão de Castro
Tesoureiro: Nelson Carvalho Gonçalves
Vogal: Célio Ângelo O. Vasconcelos
ASSEMBLEIA GERAL
Presidente: Manuel da Silva Leite.
1º Secretário: António Carlos Dias Carvalho
2º Secretário: Marco Paulo Gonçalves Pereira
CONSELHO FISCAL
Presidente:Ana Catarina Ferreira Gregório.
1º Secretário: Ana Teresa Ambrósio Teixeira
2º Secretário: Jorge Miguel Teixeira Gregório
A Associação conta
actualmente com cerca de
trezentos e cinquenta sócios
que pagam uma quota
simbólica de cinquenta
cêntimos mensais, provindo a
maioria das receitas dos
contratos celebrados com
Comissões de Festas, das
actuações nas Janeiras e nos
Reis e dos apoios económicos
da Câmara Municipal de
Cinfães e da Junta de
Freguesia de Travanca. No
passado, ainda se recebia
algum apoio do Governo
Civil, do Inatel e do Indesp,
mas hoje estas entidades
deixaram por completo de
contribuir para a dinamização
cultural e etnográfica da
Associação. Não sendo muitas
as receitas é de salientar a
importância do trabalho
gratuito e grande carolice dos
membros da Associação que
só assim conseguem permitir
a sobrevivência.
A Associação é ainda
parceira do C.C.D (Centro
Cultural e Desportivo) do
Inatel, colaborando
assiduamente nas diversas
actividades promovidas pelo
Inatel.
cedência das instalações da
Escola Básica de Gatão,
entretanto encerrada devido ao
reduzido número de alunos, não
tendo ainda havido uma resposta
concreta por parte da edilidade.
Umas das outras
preocupações da Associação é
com o património da freguesia,
valorizando a paisagem natural
e o trabalho das suas gentes ao
longo dos anos, assim, surge a
intenção de criar um conjunto de
circuitos pedestres abertos a
participantes vindos do exterior.
Estão já dois percursos
preparados e organizados o de
“Moinhos - Lameiras” no ribeiro
dasAmoreiras e o de “São Pedro
- Ponte de Melo”, circuitos
relativamente curtos com cerca
de 1 a 2 km, mas que
proporcionarão experiências
significativas a quem os
percorrer, saliente-se entre
outras a curiosidade de num
deles se poderem avistar e visitar
cerca de quinze moinhos
tradicionais.
Detentora de algum
património dirigido ao
espectáculo como um razoável
equipamento
de som, a
Associação
p r e t e n d e
iniciar em
breve a
construção de um palco móvel
que irá servir de apoio às suas
actividades e servir
ocasionalmente como fonte de
receita ou de troca com
associações congéneres.
Conclusão
Visto ser a Associação a
grande dinamizadora cul-
tural, desportiva e lúdica da
Freguesia de Travanca,
exigir-se-ia certamente um
maior contributo
por parte de
entidades oficiais
e da Junta de
Freguesia, para
quem não tem
i n s t a l a ç õ e s
próprias muito se
fez e se faz, mais
e melhor se
poderá ainda
fazer, haja
contribuições e
instalações.
A Associação hoje
um abraço do tamanho de um rio
Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006
ludomanialudomanialudomanialudomanialudomania
SOLUÇÕES
(Rio de Notícias n.º 1 – OUT / 2006)
a invenção do fogo em banda desenhada 2 (desenhos de Quino)
(continua no próximo número)
Acerca de “um abraço do tamanho de um rio...”
Estamos conscientes do Direito à Imagem de cada um e do seu eventual desejo de não publicação da sua foto neste Rio de
Notícias. Sendo impossível ter o acórdão prévio de cada pessoa, entendam, que tal foto, apenas se enquadra numa tentativa de
conservar uma memória dos habitantes das Comunidades que são servidas por este Agrupamento de Escolas. Damos início a
esta rubrica na forma de espaço de imagens com o retrato de alunos do presente e do passado, mas também dos seus familiares
e amigos nas suas vivências, tentando construir um grande “Album de fotografias colectivo desta grande família”. Foi com
regozijo que os nossos alunos aderiram à ideia, ansiamos ter da comunidade uma resposta semelhante.
BOLINHOS DE CHOCOLATE
1– Esmagam-se as bolachas
numa bacia.
Meninos e meninas da Turma 2,
3º e 4º ano da
Escola de Moimenta
3 – Depois
mistura-se tudo e
fazem-se os
bolinhos.
4 – Envolvem-se os bolinhos em
coco e põem-se nas formas.
Ingredientes:
Bolachas
Manteiga
Chocolate em pó
Açúcar
Um pouco de leite
Coco
Forminhas de papel
2 – Amassa-se a
manteiga com o açúcar, o chocolate e
algum leite para amolecer.
*Se você conseguir ler as primeiras palavras o cérebro
decifrará automaticamente as outras **... *
*3M D14 D3 V3R40, 3574V4 N4 PR414, 0853RV4ND0 DU45 CR14NC45 8R1NC4ND0 N4 4R314. 3L45
7R484LH4V4M MU170 C0N57RU1ND0 UM C4573L0 D3 4R314, C0M 70RR35, P4554R3L45 3 P4554G3NS
1N73RN45. QU4ND0 3575V4M QU453 4C484ND0, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U 7UD0, R3DU21ND0 0 C4573L0
4 UM M0N73 D3 4R314 3 35PUM4. 4CH31 QU3, D3P015 D3 74N70 35F0RC0 3 CU1D4D0, 45 CR14NC45
C41R14M N0 CH0R0, C0RR3R4M P3L4 PR414, FUG1ND0 D4 4GU4, R1ND0 D3 M405 D4D45 3 C0M3C4R4M 4
C0N57RU1R 0U7R0 C4573L0. C0MPR33ND1 QU3 H4V14 4PR3ND1D0 UM4 GR4ND3 L1C40; G4574M05 MU170
73MP0 D4 N0554 V1D4 C0N57RU1ND0 4LGUM4 C0154 3 M415 C3D0 0U M415 74RD3, UM4 0ND4 P0D3R4
V1R 3 D357RU1R 7UD0 0 QU3 L3V4M05 74N70 73MP0 P4R4 C0N57RU1R. M45 QU4ND0 1550 4C0N73C3R
50M3N73 4QU3L3 QU3 73M 45 M405 D3 4LGU3M P4R4 53GUR4R, 53R4 C4P42 D3 50RR1R!! S0 0 QU3
P3RM4N3C3 3 4 4M124D3, 0 4M0R 3 C4R1NH0. *
*0 R3570 3 F3170 4R314*
vamos aprender o...sudokuvamos aprender o...sudokuvamos aprender o...sudokuvamos aprender o...sudokuvamos aprender o...sudoku
Como Jogar
O jogo mais habitual apresenta uma grade de 9×9 constituída de sub-grades
de 3×3 chamadas regiões (também denominados caixas, blocos e mesmo
quadrante, apesar de ser um termo impreciso para uma grade de 3×3).
Algumas células já contêm números, chamados números dados (ou por vezes
pistas). O objectivo é conseguir preencher as células vazias, com um número
em cada célula, de maneira que cada coluna, linha e região contenham os
números 1–9 apenas uma vez. Portanto, na solução do jogo, cada número
aparece apenas uma vez em qualquer um dos sentidoou regiões, daí portanto
a denominação inicial de “números únicos“ dada a este jogo ou enigma.
História
O puzzle foi projectado anonimamente
por Howard Garns, um arquiteto aposentado
de 74 anos de idade e construtor
independente de puzzles. Embora se tenha
inspirado provavelmente no quadrado latino,
que é uma invenção do século XVIII do suíço
Leonhard Euler, Garns adicionou-lhe uma
terceira dimensão (a limitação regional) à
construção matemática e (ao contrário de
Euler) apresentou a criação como um puzzle,
fornecendo uma grade parcialmente
completa e necessitando que o solucionador
preenchesse o resto. O enigma foi publicado
pela primeira vez nos Estados Unidos no final
dos anos 1970 na revista americana Math
Puzzles and Logic Problems, da editora Dell
Magazines, especializada em desafios e
quebra-cabeças. A editora deu ao jogo o
nome de Number Place, que é usado até
hoje nos Estados Unidos. Em 1984, a Nikoli,
maior empresa japonesa de puzzles,
descobriu o number place e decidiu levá-lo
para o Japão.
(Continua no próximo número)
Adaptado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Sudoku
Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006
AGENDAopiniõesopiniõesopiniõesopiniõesopiniões
No passado dia 1 e 2 de
Novembro, a Igreja viveu
juntamente com todos os seus
cristãos, duas grandes
celebrações litúrgicas: a
Solenidade de Todos os Santos e
dos Fiéis Defuntos.
Com a primeira celebração, a
Igreja convidava-nos a louvar a
santidade de quantos nos
antecederam na fé e nos legaram
exemplos e testemunhos
vivenciais dignos de crédito e de
imitação. Sobre este assunto, a
história diz-nos que o dia de
Todos os Santos foi instituído
com o objectivo de suprir
quaisquer faltas dos fiéis em
recordar os Santos nas
celebrações das Festas ao longo
do ano. Esta tradição de recordar,
ou fazer memória dos Santos,
está na origem da composição do
calendário litúrgico, em que
constavam inicialmente as datas
de aniversário da morte dos
cristãos martirizados por causa
da sua fé.
O desenvolvimento da
celebração conjunta de vários
mártires, no mesmo dia e no
mesmo lugar, ficou a dever-se ao
facto de grande número de
cristãos serem martirizados no
mesmo dia. A partir da
perseguição do imperador
romano Dioclesiano, o número
de mártires era tão grande que se
tornou quase impossível de
contabilizar e de guardar o seu
dia. Assim, os relatos históricos
dão conta que a primeira Festa
de Todos os Santos remonta ao
século IV e aconteceu em
Antioquia (actual território da
Síria).
Com o avançar dos tempos,
mais homens e mulheres
sucederam como exemplos de
santidade e foram reconhecidos
e divulgados por todo o mundo
os seus feitos. Deste modo, a
designação “Todos os Santos”
visa celebrar conjuntamente
todos os cristãos que se
encontram na glória de Deus, e
tenham ou não sido canonizados
ou beatificados pela Igreja.
A intenção catequética desta
celebração, que tem lugar em
todo o mundo, ressalta o
chamamento de Cristo a cada
pessoa para O seguir e ser Santo.
Ser Santo não é algo do passado
e fora de moda. O Papa João
Paulo II foi um grande
impulsionador da “vocação uni-
versal à santidade”, e só ele
beatificou 1.338 beatos e
canonizou 482 Santos para dizer
precisamente que hoje é possível
ser Santo. Poderia dizer que
“…ser Santo não é fazer coisas
extraordinárias, mas fazer
extraordinariamente bem aquilo
que deve ser feito”.
Em relação à celebração dos
Fiéis Defuntos, a Igreja propõe
uma ocasião especial para se
recordar familiares e amigos que
já faleceram, mas sobretudo para
professar a fé na vida eterna,
porque para o cristão, a morte
não é o fim, mas o princípio de
algo muito maior e muito melhor:
a eternidade e a felicidade junto
de Deus.
Esta cerimónia remonta ao
século I, altura em que os cristãos
rezavam nas catacumbas pelos
familiares falecidos, visitando os
seus túmulos. Mais tarde no
séculoV a Igreja instituiu um dia
do ano para se rezar por todos os
mortos, pelos quais ninguém
rezava e ninguém se recordava.
Mas foi no século XIII que esta
comemoração se fixou no dia 2
de Novembro tal como a temos
hoje.
Com este dia, a Igreja recorda
a necessidade de se rezar pelos
mortos como uma forma de
estarmos em comunhão com eles,
de intercedermos por eles e de
pedir a sua intercessão junto de
Deus.
É hábito neste dia as
romagens aos cemitérios,
enfeitando as suas sepulturas e
preservando o espaço onde se
depositaram os seus corpos. Este
gesto define a tal comunhão que
temos com eles, mas expressa a
nossa saudade e o nosso respeito.
Perante a morte e nos
cemitérios, compreendemos e
aceitamos as lágrimas e os
desabafos de saudade, mas
acreditamos que a melhor
maneira de os louvar é através da
Oração. Daí que muitas vezes se
oferecem coroas vistosas e
dispendiosas para as sepulturas
e nem sequer lhes rezamos ou
participamos na Eucaristia que
naquele dia é por eles! E quantos
não fazem desse dia, e nos
cemitérios, o lugar da feira, do
falatório e da risada! Ainda há
muito para fazer neste sentido.
Por isso não esqueçamos, a
melhor dádiva que podemos
oferecer-lhes é a nossa oração e
os nossos actos de caridade e
amor.
Solenidades de Novembro
- Todos os Santos e Fiéis Defuntos -
P.e
JoséMiguel
Professorde
Religião e Moral Católica
Dandocontinuidadeaointercambio
cultural e desportivo que vem levando
a cabo com diversos colectividades do
País, a Associação Velhas Guardas de
Souselo desloca-se dia 02/12 a
Amarante para um encontro com o
“Estradinha Futebol Club” e no dia 8/12
a Arouca para defrontar as Velhas
Guardas locais.
No dia 09/12, a mesmaAssociação
realiza a sua confraternização de Natal
onde espera reunir os seus sócios e
simpatizantes.
Velhas Guardas de Souselo
Associação de Pais e
Encarregados de Educação
Com o intuito de dar um novo
impulso à Associação de pais e
encarregados de educação da EB 2,3,
deSouselo,convocam-setodososPais
e Encarregados de Educação para uma
reunião no dia 29 de Novembro pelas
16 horas na Escola para Eleger os
Membros daAssociação.
Festa de natal
Dia 15/12 com início pelas 10h e
estendendo-se ao longo do dia
decorrerá no Centro Paroquial e Social
deTravanca a Festa de Natal da Escola
e Jardim de Infância de Travanca -
Santa Isabel, compreendendo um
magusto, festa e oferta de prendas às
crianças. Organização dos Professores
com a colaboração da Junta de
Freguesia local e dos Encarregados de
Educação.
Festa - Baile
Até final do ano e em todos os
Sábados pelas 20.30 horas decorrerá
uma Festa-Baile, nas instalações da
Junta de Freguesia de Moimenta,
organizada pela Comissão de Festas
Local e com animação musical a cargo
do Grupo Sondagem. Contamos
consigo.
Natal na Escola
Em Tarouquela, no próximo dia 15
de Dezembro, decorrerá na Escola do
Colégio a tradicional entrega de
prendas de Natal aos alunos da Escola
e do Jardim de Infância. O evento,
organizado pela Junta de Freguesia,
compreenderá ainda um momento de
confraternização com “bailarico, comes
e bebes”.
A vindima caseira doA vindima caseira doA vindima caseira doA vindima caseira doA vindima caseira do
escola de Santa Isabelescola de Santa Isabelescola de Santa Isabelescola de Santa Isabelescola de Santa Isabel
Greve da função pública
espaço internetespaço internetespaço internetespaço internetespaço internet
Descontentes com a situação remuneratória e contratual os funcionários
da Escola EB 2, 3 aderiram à Greve marcada pelos Sindicatos da Função
Pública nos dias 9 e 10 de Novembro, tendo-se verificado o encerramento
completo no primeiro dia (74% de adesão) e o funcionamento parcial só
durante a manhã do dia 10, devido à adesão à greve quase total do pessoal
da cantina.
laborallaborallaborallaborallaboral
A Junta de Freguesia de Souselo avisa os interessados que se encontra
em funcionamento na sua Sede o Espaço Internet. O horário de
funcionamento é de 2ª a 6ª das 9h às 12h e 14h às 17h e aos Sábados das
10h às 12h. A utilização é gratuita e tratando-se de trabalhos escolares, é
facilitado o uso da impressora.
A Junta de Freguesia de Souselo adquiriu recentemente duas cadeiras
de rodas com o intuito de prestar apoio às pessoas que delas necessitem,
e que aliadas à sua debilidade de saúde se apresentem carenciadas social
e/ou economicamente.
ajuda a deficientesajuda a deficientesajuda a deficientesajuda a deficientesajuda a deficientes
festasfestasfestasfestasfestas
No dia 29/10/2006 na Junta de Freguesia de
Espadanedo, um baile com a actuação do grupo
Horizonte Band, que toca músicas de vários
autores e estilos.
O baile foi organizado pela Comissão de
FestasdeS.Cristóvãocomoobjectivodeangariar
dinheiro para a referida festa. Por 5 • de entrada os participantes tiveram
direito ao serviço de bar e ainda ao sorteio de diversos cabazes com
produtos diversos.
Pedro Cardoso, 8º B
a obra de “Santa Engrácia” de Souseloa obra de “Santa Engrácia” de Souseloa obra de “Santa Engrácia” de Souseloa obra de “Santa Engrácia” de Souseloa obra de “Santa Engrácia” de Souselo
E já lá vão 4 anos, mas saibamos
primeiro que história é essa, a das
“obras de Santa Engrácia”:
A Igreja de Santa EngráciaA Igreja de Santa EngráciaA Igreja de Santa EngráciaA Igreja de Santa EngráciaA Igreja de Santa Engrácia
A igreja original foi constan-
temente alvo de modificações e
alterações, de tal modo que hoje
nada resta dela. A versão original
foi vítima de um temporal, em 1681.
A primeira pedra do novo edifício
barroco, lançada em 1682, marcou
o início de uma saga de 284 anos.
As obras mantiveram-se durante
tanto tempo que se deu azo à expressão popular “obras
de Santa Engrácia” para designar algo que nunca mais
acaba. A igreja só foi terminada em 1966.
A outra versão menos eloquente, do significado da
expressão “São obras de Santa Engrácia” deve-se ao
factodaconstruçãodaigrejadeSantaEngrácia,situada
na freguesia de São Vicente
de Fora, onde é hoje o
Panteão Nacional, ter
demoradocercade350anos
a ficar concluída.
http://www.ippar.pt/monumentos/
se_staengracia.html
Foi com agrado que o Rio de Notícias ficou a saber
que finalmente o COMPLEXO ESCOLAR DE FONTE
COBERTA,depoisdoimpasseaqueestevesujeito,após
falência da empresa construtora da obra, vai de novo a
concurso. Prevendo-se a sua entrada em funcionamento
no início do ano lectivo 2008/2009.
Associação Desportiva de Travanca
No passado dia 27 de Outubro decorreu a Assembleia Geral da
Associação Desportiva de Travanca, que com uma fraca participação de
associados acabou por recusar as propostas de alteração de nome
apresentadas pela respectiva Direcção.
associativismoassociativismoassociativismoassociativismoassociativismo
Os encarregados de educação
dos alunos da escola de S.ª Isabel,
mantiveram a escola fechada a
cadeado durante três dias
reivindicando melhores condições
para os seus educandos,
nomeadamente a nível das
instalações para as refeições,
acompanhamento dos alunos e
mais horas para a tarefeira.
Depois de se reunirem com
elementos do C.A.E. ,Vereadora da
Câmara Municipal, Presidente do
Agrupamento, Presidente da Junta
e professores, conseguiram que
fossem aceites as suas propostas.
Assim, o Sr. Coordenador do
C.A.E.disponibilizoumaistrêshoras
para uma tarefeira para que possa
haver um maior acompanhamento
aos alunos, o sr. Presidente da
Junta disponibilizou-se a pagar a
uma pessoa para acompanhar os
alunos no trajecto onde tomam as
refeições, a Câmara Municipal
comprometeu-se a efectuar as
obras nas instalações junto à escola
de forma a que em Janeiro os
alunos já possam fazer aí as suas
refeições.
Mediante estas decisões tudo
voltou à normalidade.
e para os lados de Moimenta, a vaca...e para os lados de Moimenta, a vaca...e para os lados de Moimenta, a vaca...e para os lados de Moimenta, a vaca...e para os lados de Moimenta, a vaca...
Aofimde45minutos,resolveupresentearoquadradodoSr.AgostinhoRosas
que assim teve direito a tratar da saúde do referido animal para sempre. Estamos
a falar dos resultados da iniciativa “Onde a vaca c...” levado a efeito, no passado
dia 28 de Outubro, pela Comissão de Festas de Moimenta no Campo de Futebol
da localidade. É de referir ainda, que o prémio de consolação -um cabrito-
correspondenteaoalíviodabexigadoreferidoanimal,coubeaoSr.CarlosTeixeira.

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Jornal Rio de Notícias Souselo Cinfães Nov 2006

  • 1. PAISVOLTAMÀESCOLAPáginas Centrais JORNAL DOAGRUPAMENTO VERTICALDE ESCOLAS & DA COMUNIDADE DE SOUSELO GRATUITO Ano III Número 2 - NOVEMBRO 2006/2007 LUDOMANIA Passatempo ............................. 14 Vamos aprender o Sudoku .......... 14 Bolinhos de chocolate ................ 14 Banda Desenhada ...................... 15 OPINIÕES Solenidades de Novembro Todos os Santos e Fiéis Defuntos.... 15 Um abraço do tamanho de um rio.................... 14 AGENDA................................ 15 Espaço Internet ........................ 16 Ajuda a deficientes.................... 16 Festas .................................... 16 Associativismo ......................... 16 LABORAL Greve da Função Pública ............ 16 Editorial ................................... 2 EM FOCO - Aulas de Substituição SIM ou NÃO ........................... 2 Mudanças na Secretaria ................ 2 Há que Pensar............................ 3 Plano de acção da Matemática ....... 6 INTERVENÇÃO PRECOCE Um olhar ................................. 3 APRENDER A CRESCER 30 de Novembro Dia Mundial de Luta contra a SIDA... 7 Patrocínios do Rio de Notícias..... 10 SUBSÍDIOS A atribuição de escalões ............. 11 UMA ASSOCIAÇÃO O Clube Desportivo de Travanca.. 12 NESTE NÚMERO Um Magusto diferente: Filhos colhem os frutos das árvores que os pais plantaram há 24 anos Página 5 Páginas 4 e 5 As Festas de Outubro e Novembro nasAs Festas de Outubro e Novembro nasAs Festas de Outubro e Novembro nasAs Festas de Outubro e Novembro nasAs Festas de Outubro e Novembro nas EsEsEsEsEscolascolascolascolascolas uma Associaçãouma Associaçãouma Associaçãouma Associaçãouma Associação O Clube Desportivo de TravancaO Clube Desportivo de TravancaO Clube Desportivo de TravancaO Clube Desportivo de TravancaO Clube Desportivo de Travanca Escola Básica encerrada três dias a cadeado Página 16 Páginas 12 e 13
  • 2. Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006 02 Telefones Úteis Bombeiros Cinfães: 255 561 567 Bombeiros Nespereira: 256 955 445 GNR Cinfães: 255 561 438 Câmara Municipal Cinfães: 255 560 560 Junta Freguesia de Souselo: 255 696 354 Junta Freguesia de Travanca: 255 688 292 Centro de Saúde Cinfães: 255 561 275 Centro de Saúde Souselo: 255 696 315 Centro de Dia de Souselo: 255 695 011 editorialeditorialeditorialeditorialeditorial Ficha técnica: Coordenação: Marisa Moreira, Ana Paula, Branca Leite e António Silva. Colaboração: Adelaide Ferreira, Ana Figueiredo, Ana Gomes, António Alberto Ferreira Silva, António Alberto Silva, Arlindo Pereira, Armando Mourisco, Céu Pereira, Clara Leiria, Crianças e Professores das Escolas e Jardins de Infância de Saímes, Covelo, Moimenta e Fonte Coberta., Eulália Pereira, Fátima Bento, Fávio Alves, Fernanda Vieira, Fernando Santos, Hugo Pinto, Helena Tavares, Isabel Silva, João Sampaio, José Miguel, José Paulo Correia, Juvenal Monteiro, Laurinda Guimarães, Luísa Barros, Manuela Dias, Manuela Madureira, Maria de Fátima Oliveira, Pedro Cardoso, Pedro Nunes, Rita Rocha, Zélia Lopes. Todos os alunos e professores do Agrupamento e os funcionários da EB 2,3 que com maior ou menor contributo, permitiram este Jornal, através da sua imagem e da ajuda na produção e distribuição deste Rio de Notícias. Agradecimentos: Juntas de Freguesia de Moimenta, Souselo,Tarouquela e Travanca, Clube Desportivo de Travanca e às Empresas Patrocinadoreas desta publicação. Agrupamento Vertical de Escolas de Souselo Souselo, Cinfães, 4690-673 Cinfães Telefone: 255 690 370 Fax: 255 690 379 eb23_souselo@clix.pt Secretaria: 9 h às 16.30h Acção Social Escolar: 9h às 12.30h e das 14.30h às 17.30h JORNAL DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS & DA COMUNIDADE DE SOUSELO Souselo, Cinfães, 4690-673 Cinfães Telefone: 255 690 370 Fax: 255 690 379 riodenoticias@gmail.com Desde o transacto ano que as aulas de substituição vieram para ficar. Ultimamente tem havido uma polémica em torno das aulas de substituição e é minha intenção dar uma visão plural sobre este assunto. A intenção da criação das aulas de substituição foi dar aos alunos uma actividade lectiva durante as faltas dos professores, e se durante o ano transacto em termos de adaptação existiram situações que correram menos bem, este ano a nossa escola tomou já providências para que estas aulas sejam o mais proveitosas para os alunos e que estes beneficiem ao máximo desse tempo lectivo que não é ocupado com o seu professor da disciplina. A intenção do Conselho Executivo este ano foi a seguinte: quando falta um docente a primeira regra para a sua substituição é ela ser feita por um professor do ciclo e da disciplina já que assim este pode dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo docente em falta. A regra seguinte é que o docente em falta seja substituído pelo professor do ciclo, seguidamente por um professor da disciplina e só em último caso é que é seguida a ordem indicada nas listas de substituição. Houve portanto a intenção desta escola de beneficiar o mais possível os alunos que por falta do docente devem ter um acompanhamento pedagógico por parte de um docente que domine a área do professor em falta. Depois de várias entrevistas por mim realizadas verifico que a esmagadora maioria da nossa Aulas de Substituição SIM ou NÃO? AntónioAlbertoSilva Presidenteda AssembleiadoAgrupamento VerticaldeSouselo em focoem focoem focoem focoem foco Este mês cabe-me a elaboração do editorial do nosso jornal. Tarefa árdua pois não sei o que escrever, nem o que dizer. “ Escreve pouco, tens pouco espaço.” – disseram-me. E esta advertência mais em “pulgas” me deixou. Em foco, uma breve reflexão sobre as aulas de substituição. Sim ou não? Porque existem? Qual a opinião da comunidade escolar? Seguindo as folhas do nosso jornal aparece-nos um artigo sobre a Intervenção Precoce. Muitos de nós questiona-sesobreesteprograma.Com a leitura deste artigo pode-se perceber qual a razão de ser deste projecto. Antes de darmos a conhecer as nossas actividades de Halloween e de nos divertirmos um pouco na página de ludomania, podemos ainda, passar um olhar sobre o plano da matemática. Na nossa escola vai decorrer uma palestra cujo tema (a SIDA) é deveras interessante para todos. Um assunto que cada vez mais precisa de ser escamoteado, para que todos estejam atentos e, sobretudo, saibam como se protegerem. Um outro artigo que merece um olhar mais atento, em especial de todos os encarregados de educação, é a atribuição dos subsídios da acção so- cial escolar.Todos nós, de uma maneira geral, nos sentimos injustiçados na atribuição dos subsídios, no entanto, tudo depende dos documentos apresentados. E pronto, já está! Aqui ficou um breve resumo do que é este mês o nosso jornal. Se acharem algum tema interessante, leiam-no; se não, leiam- no na mesma. Marisa Moreira comunidade escolar é favorável às aulas de substituição, a aluna Ângela Riboura do 8ºC disse a este jornal que as aulas de substituição devem continuar embora ache que estas devem ser aproveitadas para a matéria não ser interrompida e que devem servir para os alunos esclarecerem as suas dúvidas. Do que ela não gosta mesmo nada é dos jogos pedagógicos que os docentes utilizam nas referidas aulas. Já o professor Paulo Lourenço acha que estas aulas devem continuar, mas devem ser recompensadas de alguma forma pelo ministério ao professor que faz essa substituição e entende que as aulas deveriam ser efectivamente dadas por um docente da mesma disciplina do professor que está a faltar. Caso isso não fosse possível os alunos deveriam ser encaminhados para clubes com actividades pedagógicas que beneficiassem os alunos. Os funcionários desta escola são também favoráveis às aulas de substituição já que segundo eles esta está muito mais sossegada e mesmo como mães entendem que os alunos devem estar acompanhados numa sala de aula com um professor. Por tudo isto penso que os alunos beneficiam destas aulas já que esta escola teve a preocupação de ocupar os alunos o melhor possível nessas aulas já que milagres não se fazem mas com boa vontade de todos vai sendo possível fazê-los. Uma vez que o Sr. Quintas,Chefe de Secretaria da Escola E B 2,3 de Souselo, se aposentou, foi nomeada pelo Presidente do Agrupamento a D.ª Nazaré Aguiar da Silva Oliveira, para exercer essas funções. A Comunidade Escolar deseja- lhe muitas felicidades e sucesso no desempenho das novas tarefas. mudanças na Secretaria um abraço do tamanho de um rio
  • 3. Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006 intervenção precoceintervenção precoceintervenção precoceintervenção precoceintervenção precoce Há que Pensar... Solicitaram-me que escrevesse um artigo para o jornal da nossa Escola. De imediato me saltou à mente a seguinte frase: “HÁ QUE PENSAR” Vou escrever para os alunos, professores, funcionários, encarregados de educação ou para a comunidade educativa em geral? “HÁ QUE PENSAR”. Vou escrever sobre o início do ano lectivo? Foi bom? Foi mau? “HÁ QUE PENSAR”. Vou escrever sobre as alterações de entrada dos alunos na escola? Os alunos perceberam o porquê das alterações? Os funcionários estão conscientes das implicações destas alterações? “HÁ QUE PENSAR”. Vou escrever sobre os alunos que se divertem a destruir a Escola e, depois, dizem que a escola é uma porcaria? Ou vou escrever sobre os alunos que se empenham para resolver alguns problemas da escola, como por exemplo os alunos do 9º D que andam de uma forma bastante empenhada a construir um suporte para os mapas de Geografia? (Desde já o meu muito obrigado para eles). “HÁ QUE PENSAR”. Escrevo sobre a greve dos professores, dos funcionários ou dos alunos? “HÁ QUE PENSAR”. Escrevo sobre o tabagismo, alcoolismo ou outras drogas? “HÁ QUE PENSAR” E um tal turbilhão de ideias me veio à cabeça que resolvi descansar. Já agora Senhora Ministra da Educação, Senhores Professores, Senhores Encarregados de Educação deixem os nossos/vossos alunos/educandos descansar/brincar para poderem aprender (leia-se:cuidado,comasAulasdeSubstituição, TPC, Explicações, Tarefas Caseiras, etc. , não vão os doentes morrerem da cura.) E, descansando, o meu olhar, poisou sobre um pequeno livro, de seu nome “Almanaque Popular 2007”, que repousava na mesa da minha sala de estar. Desfolhando-o li o seguinte: “Puseram este problema a uma turma de estudantes de medicina de Los Angeles:«O pai era sifilítico, a mãe, tuberculosa. O primeiro filho nasceu cego, o segundo morreu com poucos meses, o terceiro, foi surdo-mudo e o quarto cego. Que aconselhariam os senhores à mãe, antes de nascer o quinto filho?» - O aborto. Gritaram quase todos. Pois bem: o quinto filho foi BEETHOVEN!” “HÁ QUE PENSAR”. Façam-me o favor de serem felizes FERNANDO SANTOS Professor de Educação Tecnológica MarisaMoreira Conselho Executivoda EB 2,3 de Souselo “A Intervenção Precoce é uma medida de apoio integrado, centrado na criança e na sua família, mediante acções de natureza preventiva, designadamente do âmbito da educação, da saúde e da acção social”, (Despacho conjunto nº 891/99 de 19 de Outubro). Para entendermos objectivamente o que é a Intervenção Precoce, devemos descodificar alguns conceitos. a) Antes de mais é necessário perceber e, cada vez mais existe essa consciencialização que “a educação pré- escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da acção educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário”, (Princípio Geral da Lei Quadro da Educação Pré- Escolar). Este princípio fundamenta todo o articulado da lei e dele decorrem os objectivos gerais pedagógicos definidos para este nível de ensino. Será outra história e para outra altura. b) Em qualquer nível de ensino, e a educação pré-escolar não é excepção, existem crianças com Necessidades Educativas Especiais. No entanto, como todos sabemos essas crianças, infelizmente, nascem com as deficiências.Assim, e para dar resposta a esta problemática surgiram os programas de Intervenção Precoce. Destina-se a famílias com crianças até 6 anos de idade, especialmente dos 0 aos 3 anos e que apresentem deficiência ou estejam em risco de atraso de desenvolvimento. Tendo uma natureza preventiva, ao contrariar a manifestação de problemas de desenvolvimento e/ou prevenindo a sua ocorrência, consiste na prestação de serviços educativos, terapêuticos e sociais a estas crianças e às suas famílias. Para além de minorar os défices desenvolvimentais e ajudar a criança na sua inserção social, estes programas elevam a auto estima das famílias face a esta problemática, ajudam a desenvolver exercícios complementares, e abrem-lhes portas de apoio sociais e de saúde. Para tal, desenvolvem-se equipas multidisciplinares que sinalizam, diagnosticam e planeiam um programa de intervenção (PIAF – Plano Indi- vidual de Apoio à Família). Esta valência da Educação Especial tem uma particularidade que a distingue: estes programas devem, sempre que possível, decorrer no meio ambiente onde vive a criança, ou seja, em casa (domicílio). Existem três razões fundamentais para intervir precocemente: - Quanto mais cedo se iniciar a intervenção maior é o potencial de desenvolvimento de cada criança; - Proporcionar apoio e assistência à família nos momentos mais críticos; - Maximizar os benefícios sociais da criança e da família. Muito mais haveria a dizer, no entanto, deu para perceber que uma in- tervenção atempada e o mais preco- cemente possível é vantajosa e minimiza o défice que poderá existir nas crianças de tenra idade… Um olhar 03um abraço do tamanho de um rio
  • 4. Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006 No dia 31 de Outubro de 2006, ocorreu na Escola EB 2, 3 de Souselo um desfile de Halloween, organizado pelo grupo de professores de Inglês. O desfile foi divertido, mas em certa ocasião os alunos começaram a fazer muito barulho, mas isso não impediu que o desfile continuasse. No momento de apresentação dos alunos participantes, os microfones falharam e isso dificultou um pouco o trabalho dos apresentadores (Marlene e Rafael). Durante o desfile podemos observar a criatividade e expressividade apresentada pelos participantes. No desfile só puderam participar dois alunos por turma, mas as Turmas 7º A e 8º A estiveram ausentes por falta de alunos interessados. Na avaliação dos participantes contamos com a colaboração de um representante do Conselho Executivo, a professora Manuela Dias, um representante dos professores, a professora Cláudia Nascimento, um representante da Acção Educativa, a Srª. Conceição e para finalizar uma aluna a representar o segundo ciclo e outra o terceiro ciclo. Os vencedores deste grandioso desfile foram Artur e Ana Sofia do 5º C com 78 pontos, Ana Filipa e Helder do 9º C com 72 pontos. Ana Filipa Gomes, Flávio Alves e Rita Rocha do 9º C Halloween 31st October O Halloween comemora-se na véspera do Dia de Todos os Santos, a 31 de Outubro. No Reino Unido e nos Estados Unidos da América todas as crianças gostam do Halloween, porque podem vestir-se de fantasmas, monstros e bruxas e assim andar pela rua a assustar as pessoas. As crianças vão de casa em casa pedir doces e se as pessoas não lhes derem guloseimas (treat), elas pregam-lhes partidas (trick). É também tradição fazer- se lanternas com abóboras (Jack-o- Lanterns). Primeiro retira-se o conteúdo da abóbora, depois corta-se a forma dos olhos, da boca e do nariz e, finalmente, coloca-se uma vela acesa no seu interior. “Desfile de haloween” festas de OUTUBROfestas de OUTUBROfestas de OUTUBROfestas de OUTUBROfestas de OUTUBRO Concurso das mesas de São Martinho No passado dia 15 de Novembro, realizou-se na EB 2,3 de Souselo o habitual concurso “Mesas de São Martinho”. Participaram nesta iniciativa os alunos da EB e também as crianças dos dois Jardins de Infância de Fonte Coberta . Temos a dizer que todas as Encarregadas de Educação participaram activamente no concurso, colaborando com todo o tipo de iguarias, desde os simples frutos secos, bolos, marmelada e geleias caseiras, passando até pelas rabanadas e a aletria. É importante referir que os Encarregados de Educação mostraram- se desde logo disponíveis para a realização deste concurso. Agradecemos desde já toda a colaboração e interesse por parte de todos eles e aproveitamos também esta oportunidade para agradecer o convite do Conselho Executivo e louvar este tipo de iniciativas nas quais se envolve toda a comunidade escolar, enriquecendo assim o nosso papel enquanto educadoras. As educadoras, Fátima Bento e Luísa Barros E os premiados ........foram: 5ºA,6ºA,7ºE,8ºBe9ºA Pinturas das crianças do Jardim de Infância de Moimenta
  • 5. Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006 RedacçãoRedacçãoRedacçãoRedacçãoRedacção OS CASTANHEIROS DA ESCOLA No dia 26 de Outubro de 2006 os alunos da Escola de Covêlo colheram as castanhas dos castanheiros que os seus pais ajudaram a plantar. Enquanto o nosso professor varejava as castanhas batendo com uma vara nos ramos dos castanheiros, nós esmagamos no chão os ouriços com os pés e apanhávamos as castanhas para o cesto. No fim de apanhadas as castanhas, nós estávamos muito felizes porque tínhamos colhido castanhas para o magusto de S. Martinho. No fim deste trabalho o nosso recreio ficou salpicado de ouriços verdes, castanhas e folhas verdes, amarelas e castanhas. Já dentro da sala de aula enquanto nós admirávamos as castanhas colhidas o senhor professor mostrou-nos uma fotografia de uma turma de 1982 onde estavam os nossos pais que ajudaram a plantar os castanheiros no Dia Mundial da Árvore. Os meninos da Escola de Côvelo em Novembro de 2006 e o Professor António Alberto Ferreira da Silva Um tesouro legado pelos nossos pais ou a Natureza de geração para geração Duas gerações frequentaram a mesma escola leccionada pelo mesmo professor, deixando o seu testemunho e aprendendo a viver em harmonia com a natureza. As árvores plantadas há décadas no jardim da escola pelos seus pais, dão hoje deliciosos frutos que seus filhos tanto apreciam. Trabalho elaborado pelas crianças do Jardim de Infância nº 2 de Fonte Coberta e festas de NOVEMBROe festas de NOVEMBROe festas de NOVEMBROe festas de NOVEMBROe festas de NOVEMBRO 05 Logo de manhã nós pintámos um desenho sobre o magusto. Depois fomos brincar para o recreio. Os meninos jogaram à bola e as meninas começaram a juntar caruma. Depois de juntarem a caruma misturámo-la com castanhas. Primeiro pusemos caruma e depois castanhas e por cima delas mais caruma. Um professor deitou fogo ao monte de caruma.As castanhas começaram a estourar. Um professor ia mexendo a fogueira. Quando as castanhas estavam assadas nos comemo-las, depois de fazermos um cartuxo para as pormos. Colocamos as castanhas quentes e comemo-las, também bebemos sumo ou leite, no fim enfarruscamos-nos e brincamos. O magusto serve para nos divertirmos muito, para comermos castanhas e fazermos uma fogueira. Nós gostámos do magusto. Os Alunos do 2º ano. Desenho da Isabel Omagusto da Escolade Saímes
  • 6. Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006 06 Plano de acção para a matemáticaPlano de acção para a matemáticaPlano de acção para a matemáticaPlano de acção para a matemáticaPlano de acção para a matemática No presente ano lectivo, e de acordo com instruções emanadas pelo Ministério da Educação, a Escola EB 2,3 de Souselo elaborou um projecto cujo objectivo é melhorar os resultados dos nossos alunos à disciplina de Matemática. Este projecto incidia sobre várias vertentes, sendo as mais significativas as seguintes: - Criação de um laboratório da Matemática - Existência de um professor de Matemática e um de Língua PortuguesanasaulasdeEstudo Acompanhado - Desdobramento das turmas nas aulas de Estudo Acompanhado -Alargamento dasAulas deApoio Suplementar a um número significativo de alunos. A apresentação do Projecto às entidades competentes ocorreu du- rante o pretérito mês de Julho, tendo-se recebido uma primeira resposta parcial durante o mês de Outubro. Este atraso condicionou a implementação de medidas que implicavam a autorização do Ministério (desdobramento de turmas e dois professores nas aulas de Estudo Acompanhado para o 3º ciclo). Relativamente a uma das medidas mais emblemáticas do Plano deAcção Para a Matemática, a criação do Laboratório da Matemática, ainda não houve qualquer resposta à pretensão manifestada. Este Laboratório iria apresentar materiais e ferramentas que facilitassem e incentivassem a aprendizagem da disciplina, sendo um abraço do tamanho de um rio no entanto necessários recursos financeiros de que o Agrupamento não dispõe. Apesar dos condicionalismos avançou-se com algumas medidas utilizando os recursos existentes na Escola, nomeadamente: - Tentar que todas as turmas beneficiassemdeaulasdeapoio suplementar – neste momento já existem 12 turmas a usufruir deste complemento, sendo previsível que até ao início do 2º período todas as turmas sejam abrangidas. - Permitir que algumas das turmas do 2º ciclo possam ser desdobradas no horário de Estudo Acompanhado, ficando parte da turma com um profes- sor de Matemática. -Atribuir às turmas do 3º ciclo um professor de Matemática, ou um professor de Língua Portuguesa, nas aulas de EstudoAcompanhado. Neste contexto a equipa responsável pelo plano aguarda a resposta do Ministério ao pedido de financiamento para a criação do Laboratório da Matemática, cientes de que este equipamento poderia dar um impulso importante ao projecto, não esquecendo porém, queoesforço,dedicaçãoeaplicação de todos, alunos incluídos, serão determinantes para o sucesso da iniciativa. JoãoSampaio ProfessordeMatemática EB 2,3 de Souselo Agradece à Junta de Freguesia de TAROUQUELA O apoio material dado a esta publicação
  • 7. Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006 07 Aprender a Crescer… Agradece à Junta de Freguesia de SOUSELO O apoio económico dado a esta publicação 30 DE NOVEMBRO30 DE NOVEMBRO30 DE NOVEMBRO30 DE NOVEMBRO30 DE NOVEMBRO DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A SIDADIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A SIDADIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A SIDADIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A SIDADIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A SIDA É do conhecimento geral que a sida e a droga são actualmente os dois principais factores de risco para a sobrevivência humana, uma vez que, associados, constituem uma verdadeira catástrofe. Se só um destes factores já é perigoso, a sua associação revela-se uma autêntica calamidade. Infelizmente trata-se de problemas que continuam a alastrar assustadoramente, inclu- sive na comunidade a que pertencemos. O que é a Sida? A palavra SIDA é formada pelas primeiras letras duma situação clínica muito grave, designada por SINDROMA DE I M U N O D E F I C I Ê N C I A ADQUIRIDA. É uma doença provocada por VÍRUS, designados por HIV1 e HIV2 da família dos retrovírus. Uma vez instalado esse vírus, para se desenvolver e reproduzir, invade e destrói certo tipo de células do sangue (os Linfócitos T 4), que são responsáveis pela defesa do nosso organismo con- tra Infecções e contra Tumores Esta doença, na fase final de evolução, provoca portanto uma diminuição total da capacidade do nosso organismo de resistir a infecções, mesmo as mais simples e mais correntes, tornando-as tão graves e tão difíceis de tratar, que acabam por conduzir à morte. No estado actual do conhecimento da doença, são estes líquidos orgânicos os mais infectantes na propagação da doença. Na nossa escola organizamos para esse dia acções simples e directas que de algum modo possam sensibilizar os alunos para estes problemas. Assim, na cantina teremos toalhetes diferentes com mensagens breves mas relevantes alusivas ao tema. Pretendemos também que nesse dia toda a comunidade escolar use o laço simbólico, que será elaborado pelos alunos e distribuído ao início do dia. Se conseguirmos que os alunos leiam as mensagens, reflictam um pouco sobre elas e até as transmitam aos seus familiares, então consideraremos que o trabalho valeu a pena. NOS DOENTESNOS DOENTESNOS DOENTESNOS DOENTESNOS DOENTES INFECTADOS O VIRUSINFECTADOS O VIRUSINFECTADOS O VIRUSINFECTADOS O VIRUSINFECTADOS O VIRUS ENCONTRA-SE NOENCONTRA-SE NOENCONTRA-SE NOENCONTRA-SE NOENCONTRA-SE NO SANGUE, E TAMBÉMSANGUE, E TAMBÉMSANGUE, E TAMBÉMSANGUE, E TAMBÉMSANGUE, E TAMBÉM APARECE NOSAPARECE NOSAPARECE NOSAPARECE NOSAPARECE NOS EXSUDADOS EEXSUDADOS EEXSUDADOS EEXSUDADOS EEXSUDADOS E CORRIMENTOSCORRIMENTOSCORRIMENTOSCORRIMENTOSCORRIMENTOS VAGINAIS NA MULHERVAGINAIS NA MULHERVAGINAIS NA MULHERVAGINAIS NA MULHERVAGINAIS NA MULHER E NO ESPERMA DOE NO ESPERMA DOE NO ESPERMA DOE NO ESPERMA DOE NO ESPERMA DO HOMEMHOMEMHOMEMHOMEMHOMEM Gráficos:http://perso.orange.fr/max-claude/Sida.jpg e http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/ thumb/f/fe/RedRibbon.png/180px-RedRibbon.png CéuPereira Departamento Curricular de CiênciasExactasFísicaseNaturais GRATUITO, ANÓNIMO, CONFIDENCIAL Se tem dúvidas sobre a possibilidade de estar infectado, diriga-se ao seu médico assistente ou a um Centro de Aconselhamento e Detecção do VIH da Rede Nacional de CAD. VISEU Av. Dr. António José de Almeida, Laboratório de Saúde Pública 3514-511 Viseu Telef: (232) 419923 Fax: (232) 419924 Email:cad@srsviseu.min-saude.pt Horário: 2ª, 4ª e 6ª Feira, das 9h às 12h30; 3ª e 5ªFeira, das 14h às 17h Centro de Saúde de AVEIRO Praça Rainha D. Leonor 3810Aveiro Tel: 234 378 650 Horário: 2ª a 6ª, das 14h às 17h PORTO Rua da Constituição, nº 1656 4250-169 Porto Tel: 22 8317518 Horário: 2ª,4ª feira, das 14h às 20h; 3ª,5ª,6ª das 8h30 às 14h CENTROS DE ACONSELHAMENTO E DETECÇÃO PRECOCE DO VIH/SIDA LINHA SOS SIDA 800 266 666 um abraço do tamanho de um rio
  • 8. Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006 08 NA EB 2,3 DE SOUSELO OS PAIS VOLTAM CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA) Atenção Apresentam-se os novos recrutas ou seja os Ex.mºs alunos do 9º ano nocturno. Não estamos “ultrapassados” para aprender, só um pouco atrasados em certas aprendizagens,mascuidem-se os alunos de dia, nós vamos conseguir atingir a meta. Maria de Fátima Oliveira Turma B 3/1 “Aprender a aprender” foi um lema que sempre acompanhou a minha vida. Neste sentido, sinto a vontade crescente de adquirir novos conhecimentos relativos às diversas áreas do saber e do “saber fazer”, bem como de poder partilhar esses novos conhecimentos com os outros. Assim, convivendo, posso ir complementando o que a vida me proporcionou, pois, como diz o ditado, “O saber não ocupa lugar”. Para mim, estar aqui significa bem mais do que aprender cada matéria de forma isolada. A vida é feita de dinamismo e é com esse espíritoqueencaroarealidade de querer aprender e de partilhar o que aprendi e aprendo com os outros. Faça o mesmo, e verá que não se arrependerá! Manuela Madureira, Turma B 3/1 A elevação dos níveis de qualificação escolar e profissional da populaçãoportuguesaexigeumforte compromisso de toda a sociedade, uma vez que o desenvolvimento sustentado e a formação do «capital social», em que as sociedades contemporâneas assentam, pressupõem um investimento crescente na qualificação dos adultos. Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (Cursos EFA) sãoumaofertaintegradadeeducação eformaçãoparaadultosquepossuam baixos níveis de escolaridade e de qualificação profissional. PARA QUEM Os Cursos EFA poderão ser indicados para si, no caso de: - Ter idade igual ou superior a 18 anos; - Pretender completar o 4º, 6º ou 9º ano de escolaridade; - Desejar obter uma qualificação profissional. QUAL O OBJECTIVO Estes cursos dão-lhe possibilidade de adquirir mais habilitações escolares e competências profissionais, com vista a uma (re)inserção ou progressão no mercado de trabalho. O QUE SÃO Os Cursos EFA apresentam um modelo que integra: -Oreconhecimentoeavalidação de competências prévias, adquiridas em diferentes contextos de vida; - Formação de base em articulação com formação profissionalizante. ORGANIZAÇÃO A concepção curricular dos Cursos EFA, embora flexível, deve respeitar um sistema modular (módulos organizados por competências, subdivididos em unidadesdeformaçãocomcoerência interna) que incluem componentes integradas de: APRENDERAPRENDERAPRENDERAPRENDERAPRENDER COM AUTONOMIACOM AUTONOMIACOM AUTONOMIACOM AUTONOMIACOM AUTONOMIA “Aprender comAutonomia” que tem como objectivo o d e s e n v o l v i m e n t o de competências que favorecem a sua autoformação. FORMAÇÃO DE BASEFORMAÇÃO DE BASEFORMAÇÃO DE BASEFORMAÇÃO DE BASEFORMAÇÃO DE BASE Esta formação está organizada em quatro áreas relativas ao “Referencial de Competências- Chave”: - Cidadania e Empregabilidade; - Linguagem e Comunicação; - Matemática para a Vida; - Tecnologias da Informação e Comunicação. Estas áreas são desenvolvidas a partir de “Temas de Vida” – temáticas transversais relativas à interacçãoentreomundolocaleglo- bal que informam e organizam a abordagem das diferentes áreas de competêcias-chave. Formação de Base Percurso de Formação Reconhecimento e Validação de Competências (RVC) Aprender com Autonomia Áreas de Competências Chave Total de Horas BÁSICO 1 Entre 25 e 40 horas 40 horas Entre 100 e 400 horas Entre 385 e 840 horas BÁSICO 2 Entre 25 e 40 horas 40 horas Entre 100 e 400 horas Entre 385 e 840 horas BÁSICO 1+2 Entre 25 e 40 horas 40 horas Entre 100 e 800 horas Entre 385 e 1240 horas BÁSICO 3 Entre 25 e 40 horas 40 horas Entre 100 e 800 horas Entre 1105 e 2080 horas BÁSICO 2+3 Entre 25 e 40 horas 40 horas Entre 100 e 1200 horas Entre 1105 e 2480 horas um abraço do tamanho de um rio
  • 9. Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006 09 À ESCOLA Antes de mais começo por me apresentar: Chamo-me Fernanda, tenho 34 anos, sou casada e tenho 2 filhos, a minha habilitação literária é o 6º ano, vim para a Escola porque gosto de aprender coisas novas e sobretudo porque hoje em dia, sem estudos não conseguimos arranjar emprego. A Escola é “importante” para todas as pessoas; eu falo por mim, estou a gostar muito, sobretudo dos professores e colegas. Com isto fazemos novas amizades que é uma das coisas que eu gosto mais. Quero deixar uma mensagem a todas as pessoas quenãotiveramumincentivooumesmouma oportunidade, que aproveitem agora, não olhem as idades, porque há sempre tempo para aprenderem, não deixem que o passado venha estragar a oportunidade que no presente ou mesmo no futuro nos estão a dar, porque para aprender não há idades, Exprimentem que vão gostar. Fenanda Vieira, Turma B 3/1 Foi através de amigas que soube da existência deste curso. Na altura, não hesitei em inscrever-me pois, apesar de estar empregada, trata-se de uma mais valia e de uma forma de melhorar a minha cultura geral e, ao mesmo tempo, de aumentar as minhas habilitações literárias. No futuro, esta formação poderá vir a dar-me muito jeito. Adelaide Ferreira, Turma B 3/1 CERTIFICAÇÃO Percurso de Formação Equivalência Qualificação Profissional BÁSICO 1 Equivalente ao 1º Ciclo do Ensino Básico (4 anos de escolaridade) Nível 1 de qualificação profissional BÁSICO 2 Equivalente ao 2º Ciclo do Ensino Básico (6 anos de escolaridade) Nível 1 de qualificação profissional BÁSICO 3 Equivalente ao 3º Ciclo do Ensino Básico (9 anos de escolaridade) Nível 2 de qualificação profissional PROSSEGUIMENTO DE ESTUDOS/ FORMAÇÃO A certificação concedida pelos Cursos EFA permite o prosseguimento de estudos/ formação nos níveis seguintes, em concreto: - A obtenção de um Certificado de Educação e Formação de Adultos Básico 1 permite-lhe o prosseguimento de estudos no 2º ciclo do ensino básico, através do ensino básico recorrente; - A obtenção de um Certificado de Educação e Formação de Adultos Básico 2 permite-lhe o prosseguimento de estudos no 3º ciclo do ensino básico, através do ensino básico recorrente. - A obtenção de um Certificado de Educação e Formação de Adultos Básico 3 permite-lhe o prosseguimento de estudos/formação no nível secundário de educação, através de: - Um Curso do Ensino Recorrente de nível secundário; - Um Curso de Formação Complementar com acesso, posterior, a um Curso de Educação e Formação Tipo 5; - Um Curso Profissional de nível 3; - Um Curso do Sistema Nacional deAprendizagem (se tiver idade inferior a 25 anos). RECONHECIMENTO E VALIDAÇÃORECONHECIMENTO E VALIDAÇÃORECONHECIMENTO E VALIDAÇÃORECONHECIMENTO E VALIDAÇÃORECONHECIMENTO E VALIDAÇÃO DE COMPETÊNCIASDE COMPETÊNCIASDE COMPETÊNCIASDE COMPETÊNCIASDE COMPETÊNCIAS O reconhecimento das competências que adquiriu ao longo da vida, em diferentes contextos, tem por base o documento Referencial de Competências-Chave O percurso de formação (Básico 1, Básico 1+2, Básico 3 ou Básico 2+3) é definido a partir das competências que já possui. Estas mesmas competências são validadas e, posteriormente, registadas numa Carteira Pessoal de Competências-Chave. INSCRIÇÕES Escola E.B. 2, 3 de Souselo Juntas de Freguesia ONDE A Escola E. B. 2, 3 de Souselo promove, no presente ano lectivo, um percurso de formação B2 e um percurso de formação B3. Ambas se realizarão na escola sede do agrupamento. INFORMAÇÕES Escola E.B. 2, 3 de Souselo Juntas de Freguesia www.dgfv.min-edu.pt www.infoefa.com PedroNunes Coordenador dos CursosEFA um abraço do tamanho de um rio
  • 10. Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006 Patrocínio página inteira (18 cm x 24 cm) 125 euros por número JORNAL DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS & DA COMUNIDADE DE SOUSELO Distribuição gratuita - Todo e qualquer benefício económico proveniente dos patrocínios neste Jornal destinam-se ao pagamento dos custos de produção e à aquisição ou subsídio de equipamentos ou projectos pedagógicos e sociais do Agrupamento de Escolas de Souselo. A manutenção, a melhoria de qualidade e o aumento da tiragem dependem se si, patrocine o Nosso Jornal com a divulgação da sua actividade. O patrocínio é dedutível nos impostos. Descontos: 5 números 5% - 10 números 10% A PB - Pode incluir imagem - Isento de IVA Patrocínio 1/2 página (18 cm x 12 cm) 75 euros por número A PB - Pode incluir imagem - Isento de IVA Patrocínio (9 cm x 12 cm) 50 euros por número A PB - Pode incluir imagem Isento de IVA Patrocínio (9 cm x 6 cm) 30 euros por número A PB - Pode incluir imagem Isento de IVA Patrocínio (9 cm x 3 cm) 12,5 euros por número A PB - Só texto (300 caracteres) Isento de IVA Patrocínio (4,5 cm x 3 cm) 5 euros por número A PB - Só texto (150 caracteres) Isento de IVA
  • 11. Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006 11 Agradece à Junta de Freguesia de TRAVANCA O apoio económico dado a esta publicação Todos sabemos que o subsídio escolar é atribuído mediante normas e regras que muitos de nós, por conveniência própria, vamos esquecendo ao longo do ano. Por isso, quando os nossos filhos ingressam no 2º ciclo as questões são: Que documentos apresentar? Quando? O que é necessário fazer? Porque não tenho subsídio e o meu vizinho tem? Como se faz a atribuição dos escalões? É importante todos estarmos conscientes que o valor da capitação para atribuir determinado escalão é proveniente do Ministério da Educação. Assim sendo, o cálculo é feito de acordo com uma fórmula, que consta nos próprios boletins de acção social, e que é a seguinte: a capitação é Subsídios - a atribuição de escalõesSubsídios - a atribuição de escalõesSubsídios - a atribuição de escalõesSubsídios - a atribuição de escalõesSubsídios - a atribuição de escalões Sabia que os subsídios podem ser alterados ao longo do ano, face a situações anómalas que poderão surgir: desemprego, viuvez… Ana Paula e Marisa Moreira Rio de Notícias igual ao rendimento, menos (impostos + despesas de saúde + despesas de habitação), tudo isto dividido por 12 meses e multiplicado pelo número de pessoas do agregado familiar. Por volta dos meses deAbril e Maio faz-se o preenchimento dos boletins de acção social e a entrega dos respectivos documentos para que no início do ano escolar os escalões estejam atribuídos. No entanto, esta situação nem sempre se verifica, visto que os documentos não são entregues atempadamente. Por este motivo, em Setembro há uma reapreciação dos processos pendentes, não só devido à falta de documentos, bem como a situações anómalas que poderão surgir: desemprego, viuvez… Quanto aos documentos que poderão ser entregues são os habituais num processo deste género: declaração da entidade patronal; IRS do ano anterior; recibo do vencimento; recibo de renda de casa ou declaração do empréstimo do Banco; no caso das domésticas, uma declaração da Segurança Social que comprove que não fazem descontos; no caso dos desempregados, uma declaração do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social que confirme se recebem ou não subsídio de desemprego e ainda os empresários que devem apresentar o IRC. Para bem de todos, certifiquem-se que os boletins estão correctamente preenchidos e os documentos entregues na altura devida para evitar situações desagradáveis. Agradece à Junta de Freguesia de MOIMENTA O apoio económico dado a esta publicação um abraço do tamanho de um rio
  • 12. Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006 12 Assim nasceu... Clube Desportivo de Travanca Uma AssociaçãoUma AssociaçãoUma AssociaçãoUma AssociaçãoUma Associação Actividades: Escola de Música com 8 jovens em que a valorização e o uso dos instrumentos tradicionais está garantida, em particular o cavaquinho e a viola. Os ensaios realizam-se pelas noites das quintas-feiras nas instalações da Junta de Freguesia. O Desporto Face às exigências legais com seguros e outras despesas perdeu- se o hábito da prática federada do atletismo, pois a Associação era incapaz de suportar financeiramente tais custos. No entanto, as actividades desportivas não foram completamente postas de lado como o provam o recente campeonato de futebol interassociações juvenil, desta feita com carácter mais amador e lúdico. Jogos da malha, corridas de carrinhos de rolamentos, curtos passeios de cicloturismo e alguns encontros de futebol de miúdos e graúdos, são regularmente agendados promovendo uma excelente confraternização. Cultura Em parceria com outras instituições sedeadas nas freguesias do baixo concelho e Fundada em seis de Março de mil novecentos e oitenta e um por iniciativa de Manuel da Silva Leite, esteve em actividade durante seis anos consecutivos de forma autónoma e assente no denominado grupo Amador de Teatro do Outeiro e abrangendo mais tarde por vontade dos seus colaboradores o Atletismo, no qual chegou a ter uma das melhores equipas de Atletismo da área, sendo inúmeros os primeiros lugares conquistados nas provas regionais em que participou. Numa tentativa de abranger a totalidade da freguesia formou-se a actual Associação, com aprovação e legalização estatutária em 1981, ao que se sucedeu a inactividade du- rante sete anos. Em Dezembro de 1994, a Associação foi reactivada desta feita por iniciativa do actual Presidente da Direcção, Paulo Correia. A Associação nunca teve instalações próprias utilizando à época as instalações do Centro Social de Travanca e actualmente as instalações da Junta de Freguesia para além do apoio logístico de guarda de materiais e equipamentos providenciado por um barracão cedido pela Junta de Freguesia. A ajudar a Direcção surgem os grupos de apoio, especializados em cada área como o Desporto e a vertente Recreativa, ficando a Direcçãoresponsáveldirectamente pela Escola de Música, pelo Rancho Folclórico e pela Defesa do Património. com o Agrupamento de Escolas, a Associação candidatou-se ao programa Escolhas, competindo- lhe o apoio à criação de uma Escola de Música de instrumentos musicais na sede do Agrupamento de Escolas na EB 2,3 de Souselo e o fornecimento de alguns dos instrumentos tradicionais que possui. Competirá às Juntas de Freguesia o restante apoio logístico e espera-se para breve a aprovação do projecto. Rancho Etnográfico Rancho Folclórico Infantil “As Muleirinhas de Travanca” com cerca de 45 elementos na sua grande maioria residentes na Freguesia. Ensaiado presentemente todas as sextas feiras pelaAna Catarina Ferreira. É o “elemento” forte da Associação, foi criado em Junho de 1997 e tem permitido o crescimento e a manutenção da colectividade pelas simpatias e atenções que tem conquistado pelo valor e qualidade do seu trabalho. O Rancho tem uma participação activa na vida do Concelho com presença significativa nas festividades locais e fora dele representando- o por esse país fora com uma média anual de 12 a 15 espectáculos fora da freguesia. Dinamização da vida económica local Para além dos aspectos lúdicos e de valorização do património natural e humano da freguesia, há que promover o desenvolvimento económico e a criação de oportunidades para as pessoas que aqui vivem, pelo que vamos organizar a primeira Feira do Vinho Novo na qual estarão em mostra todas as potencialidades e capacidades da Freguesia a que pertence esta colectividade. Museu etnográfico Desde há alguns anos que a Associação tem criado um acervo museológico respeitante ao meio etnográfico e agrícola da freguesia, contando com um conjunto de peças de grande qualidade mas que correm o risco de deterioração devido à inexistência de um espaço adequado para a sua exibição e conservação. Para o futuro O melhor futuro seria ter instalações próprias. Foi solicitada à C.M. Cinfães a um abraço do tamanho de um rio
  • 13. Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006 13 Corpos dirigentes: DIRECÇÃO Presidente: José Paulo Beleza Correia Pinto. Vice-Presidente: Manuel Jorge Ferreiro Secretário: José Fernando Nunes Tameirão de Castro Tesoureiro: Nelson Carvalho Gonçalves Vogal: Célio Ângelo O. Vasconcelos ASSEMBLEIA GERAL Presidente: Manuel da Silva Leite. 1º Secretário: António Carlos Dias Carvalho 2º Secretário: Marco Paulo Gonçalves Pereira CONSELHO FISCAL Presidente:Ana Catarina Ferreira Gregório. 1º Secretário: Ana Teresa Ambrósio Teixeira 2º Secretário: Jorge Miguel Teixeira Gregório A Associação conta actualmente com cerca de trezentos e cinquenta sócios que pagam uma quota simbólica de cinquenta cêntimos mensais, provindo a maioria das receitas dos contratos celebrados com Comissões de Festas, das actuações nas Janeiras e nos Reis e dos apoios económicos da Câmara Municipal de Cinfães e da Junta de Freguesia de Travanca. No passado, ainda se recebia algum apoio do Governo Civil, do Inatel e do Indesp, mas hoje estas entidades deixaram por completo de contribuir para a dinamização cultural e etnográfica da Associação. Não sendo muitas as receitas é de salientar a importância do trabalho gratuito e grande carolice dos membros da Associação que só assim conseguem permitir a sobrevivência. A Associação é ainda parceira do C.C.D (Centro Cultural e Desportivo) do Inatel, colaborando assiduamente nas diversas actividades promovidas pelo Inatel. cedência das instalações da Escola Básica de Gatão, entretanto encerrada devido ao reduzido número de alunos, não tendo ainda havido uma resposta concreta por parte da edilidade. Umas das outras preocupações da Associação é com o património da freguesia, valorizando a paisagem natural e o trabalho das suas gentes ao longo dos anos, assim, surge a intenção de criar um conjunto de circuitos pedestres abertos a participantes vindos do exterior. Estão já dois percursos preparados e organizados o de “Moinhos - Lameiras” no ribeiro dasAmoreiras e o de “São Pedro - Ponte de Melo”, circuitos relativamente curtos com cerca de 1 a 2 km, mas que proporcionarão experiências significativas a quem os percorrer, saliente-se entre outras a curiosidade de num deles se poderem avistar e visitar cerca de quinze moinhos tradicionais. Detentora de algum património dirigido ao espectáculo como um razoável equipamento de som, a Associação p r e t e n d e iniciar em breve a construção de um palco móvel que irá servir de apoio às suas actividades e servir ocasionalmente como fonte de receita ou de troca com associações congéneres. Conclusão Visto ser a Associação a grande dinamizadora cul- tural, desportiva e lúdica da Freguesia de Travanca, exigir-se-ia certamente um maior contributo por parte de entidades oficiais e da Junta de Freguesia, para quem não tem i n s t a l a ç õ e s próprias muito se fez e se faz, mais e melhor se poderá ainda fazer, haja contribuições e instalações. A Associação hoje um abraço do tamanho de um rio
  • 14. Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006 ludomanialudomanialudomanialudomanialudomania SOLUÇÕES (Rio de Notícias n.º 1 – OUT / 2006) a invenção do fogo em banda desenhada 2 (desenhos de Quino) (continua no próximo número) Acerca de “um abraço do tamanho de um rio...” Estamos conscientes do Direito à Imagem de cada um e do seu eventual desejo de não publicação da sua foto neste Rio de Notícias. Sendo impossível ter o acórdão prévio de cada pessoa, entendam, que tal foto, apenas se enquadra numa tentativa de conservar uma memória dos habitantes das Comunidades que são servidas por este Agrupamento de Escolas. Damos início a esta rubrica na forma de espaço de imagens com o retrato de alunos do presente e do passado, mas também dos seus familiares e amigos nas suas vivências, tentando construir um grande “Album de fotografias colectivo desta grande família”. Foi com regozijo que os nossos alunos aderiram à ideia, ansiamos ter da comunidade uma resposta semelhante. BOLINHOS DE CHOCOLATE 1– Esmagam-se as bolachas numa bacia. Meninos e meninas da Turma 2, 3º e 4º ano da Escola de Moimenta 3 – Depois mistura-se tudo e fazem-se os bolinhos. 4 – Envolvem-se os bolinhos em coco e põem-se nas formas. Ingredientes: Bolachas Manteiga Chocolate em pó Açúcar Um pouco de leite Coco Forminhas de papel 2 – Amassa-se a manteiga com o açúcar, o chocolate e algum leite para amolecer. *Se você conseguir ler as primeiras palavras o cérebro decifrará automaticamente as outras **... * *3M D14 D3 V3R40, 3574V4 N4 PR414, 0853RV4ND0 DU45 CR14NC45 8R1NC4ND0 N4 4R314. 3L45 7R484LH4V4M MU170 C0N57RU1ND0 UM C4573L0 D3 4R314, C0M 70RR35, P4554R3L45 3 P4554G3NS 1N73RN45. QU4ND0 3575V4M QU453 4C484ND0, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U 7UD0, R3DU21ND0 0 C4573L0 4 UM M0N73 D3 4R314 3 35PUM4. 4CH31 QU3, D3P015 D3 74N70 35F0RC0 3 CU1D4D0, 45 CR14NC45 C41R14M N0 CH0R0, C0RR3R4M P3L4 PR414, FUG1ND0 D4 4GU4, R1ND0 D3 M405 D4D45 3 C0M3C4R4M 4 C0N57RU1R 0U7R0 C4573L0. C0MPR33ND1 QU3 H4V14 4PR3ND1D0 UM4 GR4ND3 L1C40; G4574M05 MU170 73MP0 D4 N0554 V1D4 C0N57RU1ND0 4LGUM4 C0154 3 M415 C3D0 0U M415 74RD3, UM4 0ND4 P0D3R4 V1R 3 D357RU1R 7UD0 0 QU3 L3V4M05 74N70 73MP0 P4R4 C0N57RU1R. M45 QU4ND0 1550 4C0N73C3R 50M3N73 4QU3L3 QU3 73M 45 M405 D3 4LGU3M P4R4 53GUR4R, 53R4 C4P42 D3 50RR1R!! S0 0 QU3 P3RM4N3C3 3 4 4M124D3, 0 4M0R 3 C4R1NH0. * *0 R3570 3 F3170 4R314* vamos aprender o...sudokuvamos aprender o...sudokuvamos aprender o...sudokuvamos aprender o...sudokuvamos aprender o...sudoku Como Jogar O jogo mais habitual apresenta uma grade de 9×9 constituída de sub-grades de 3×3 chamadas regiões (também denominados caixas, blocos e mesmo quadrante, apesar de ser um termo impreciso para uma grade de 3×3). Algumas células já contêm números, chamados números dados (ou por vezes pistas). O objectivo é conseguir preencher as células vazias, com um número em cada célula, de maneira que cada coluna, linha e região contenham os números 1–9 apenas uma vez. Portanto, na solução do jogo, cada número aparece apenas uma vez em qualquer um dos sentidoou regiões, daí portanto a denominação inicial de “números únicos“ dada a este jogo ou enigma. História O puzzle foi projectado anonimamente por Howard Garns, um arquiteto aposentado de 74 anos de idade e construtor independente de puzzles. Embora se tenha inspirado provavelmente no quadrado latino, que é uma invenção do século XVIII do suíço Leonhard Euler, Garns adicionou-lhe uma terceira dimensão (a limitação regional) à construção matemática e (ao contrário de Euler) apresentou a criação como um puzzle, fornecendo uma grade parcialmente completa e necessitando que o solucionador preenchesse o resto. O enigma foi publicado pela primeira vez nos Estados Unidos no final dos anos 1970 na revista americana Math Puzzles and Logic Problems, da editora Dell Magazines, especializada em desafios e quebra-cabeças. A editora deu ao jogo o nome de Number Place, que é usado até hoje nos Estados Unidos. Em 1984, a Nikoli, maior empresa japonesa de puzzles, descobriu o number place e decidiu levá-lo para o Japão. (Continua no próximo número) Adaptado de http://pt.wikipedia.org/wiki/Sudoku
  • 15. Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006Novembro de 2006 AGENDAopiniõesopiniõesopiniõesopiniõesopiniões No passado dia 1 e 2 de Novembro, a Igreja viveu juntamente com todos os seus cristãos, duas grandes celebrações litúrgicas: a Solenidade de Todos os Santos e dos Fiéis Defuntos. Com a primeira celebração, a Igreja convidava-nos a louvar a santidade de quantos nos antecederam na fé e nos legaram exemplos e testemunhos vivenciais dignos de crédito e de imitação. Sobre este assunto, a história diz-nos que o dia de Todos os Santos foi instituído com o objectivo de suprir quaisquer faltas dos fiéis em recordar os Santos nas celebrações das Festas ao longo do ano. Esta tradição de recordar, ou fazer memória dos Santos, está na origem da composição do calendário litúrgico, em que constavam inicialmente as datas de aniversário da morte dos cristãos martirizados por causa da sua fé. O desenvolvimento da celebração conjunta de vários mártires, no mesmo dia e no mesmo lugar, ficou a dever-se ao facto de grande número de cristãos serem martirizados no mesmo dia. A partir da perseguição do imperador romano Dioclesiano, o número de mártires era tão grande que se tornou quase impossível de contabilizar e de guardar o seu dia. Assim, os relatos históricos dão conta que a primeira Festa de Todos os Santos remonta ao século IV e aconteceu em Antioquia (actual território da Síria). Com o avançar dos tempos, mais homens e mulheres sucederam como exemplos de santidade e foram reconhecidos e divulgados por todo o mundo os seus feitos. Deste modo, a designação “Todos os Santos” visa celebrar conjuntamente todos os cristãos que se encontram na glória de Deus, e tenham ou não sido canonizados ou beatificados pela Igreja. A intenção catequética desta celebração, que tem lugar em todo o mundo, ressalta o chamamento de Cristo a cada pessoa para O seguir e ser Santo. Ser Santo não é algo do passado e fora de moda. O Papa João Paulo II foi um grande impulsionador da “vocação uni- versal à santidade”, e só ele beatificou 1.338 beatos e canonizou 482 Santos para dizer precisamente que hoje é possível ser Santo. Poderia dizer que “…ser Santo não é fazer coisas extraordinárias, mas fazer extraordinariamente bem aquilo que deve ser feito”. Em relação à celebração dos Fiéis Defuntos, a Igreja propõe uma ocasião especial para se recordar familiares e amigos que já faleceram, mas sobretudo para professar a fé na vida eterna, porque para o cristão, a morte não é o fim, mas o princípio de algo muito maior e muito melhor: a eternidade e a felicidade junto de Deus. Esta cerimónia remonta ao século I, altura em que os cristãos rezavam nas catacumbas pelos familiares falecidos, visitando os seus túmulos. Mais tarde no séculoV a Igreja instituiu um dia do ano para se rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e ninguém se recordava. Mas foi no século XIII que esta comemoração se fixou no dia 2 de Novembro tal como a temos hoje. Com este dia, a Igreja recorda a necessidade de se rezar pelos mortos como uma forma de estarmos em comunhão com eles, de intercedermos por eles e de pedir a sua intercessão junto de Deus. É hábito neste dia as romagens aos cemitérios, enfeitando as suas sepulturas e preservando o espaço onde se depositaram os seus corpos. Este gesto define a tal comunhão que temos com eles, mas expressa a nossa saudade e o nosso respeito. Perante a morte e nos cemitérios, compreendemos e aceitamos as lágrimas e os desabafos de saudade, mas acreditamos que a melhor maneira de os louvar é através da Oração. Daí que muitas vezes se oferecem coroas vistosas e dispendiosas para as sepulturas e nem sequer lhes rezamos ou participamos na Eucaristia que naquele dia é por eles! E quantos não fazem desse dia, e nos cemitérios, o lugar da feira, do falatório e da risada! Ainda há muito para fazer neste sentido. Por isso não esqueçamos, a melhor dádiva que podemos oferecer-lhes é a nossa oração e os nossos actos de caridade e amor. Solenidades de Novembro - Todos os Santos e Fiéis Defuntos - P.e JoséMiguel Professorde Religião e Moral Católica Dandocontinuidadeaointercambio cultural e desportivo que vem levando a cabo com diversos colectividades do País, a Associação Velhas Guardas de Souselo desloca-se dia 02/12 a Amarante para um encontro com o “Estradinha Futebol Club” e no dia 8/12 a Arouca para defrontar as Velhas Guardas locais. No dia 09/12, a mesmaAssociação realiza a sua confraternização de Natal onde espera reunir os seus sócios e simpatizantes. Velhas Guardas de Souselo Associação de Pais e Encarregados de Educação Com o intuito de dar um novo impulso à Associação de pais e encarregados de educação da EB 2,3, deSouselo,convocam-setodososPais e Encarregados de Educação para uma reunião no dia 29 de Novembro pelas 16 horas na Escola para Eleger os Membros daAssociação. Festa de natal Dia 15/12 com início pelas 10h e estendendo-se ao longo do dia decorrerá no Centro Paroquial e Social deTravanca a Festa de Natal da Escola e Jardim de Infância de Travanca - Santa Isabel, compreendendo um magusto, festa e oferta de prendas às crianças. Organização dos Professores com a colaboração da Junta de Freguesia local e dos Encarregados de Educação. Festa - Baile Até final do ano e em todos os Sábados pelas 20.30 horas decorrerá uma Festa-Baile, nas instalações da Junta de Freguesia de Moimenta, organizada pela Comissão de Festas Local e com animação musical a cargo do Grupo Sondagem. Contamos consigo. Natal na Escola Em Tarouquela, no próximo dia 15 de Dezembro, decorrerá na Escola do Colégio a tradicional entrega de prendas de Natal aos alunos da Escola e do Jardim de Infância. O evento, organizado pela Junta de Freguesia, compreenderá ainda um momento de confraternização com “bailarico, comes e bebes”.
  • 16. A vindima caseira doA vindima caseira doA vindima caseira doA vindima caseira doA vindima caseira do escola de Santa Isabelescola de Santa Isabelescola de Santa Isabelescola de Santa Isabelescola de Santa Isabel Greve da função pública espaço internetespaço internetespaço internetespaço internetespaço internet Descontentes com a situação remuneratória e contratual os funcionários da Escola EB 2, 3 aderiram à Greve marcada pelos Sindicatos da Função Pública nos dias 9 e 10 de Novembro, tendo-se verificado o encerramento completo no primeiro dia (74% de adesão) e o funcionamento parcial só durante a manhã do dia 10, devido à adesão à greve quase total do pessoal da cantina. laborallaborallaborallaborallaboral A Junta de Freguesia de Souselo avisa os interessados que se encontra em funcionamento na sua Sede o Espaço Internet. O horário de funcionamento é de 2ª a 6ª das 9h às 12h e 14h às 17h e aos Sábados das 10h às 12h. A utilização é gratuita e tratando-se de trabalhos escolares, é facilitado o uso da impressora. A Junta de Freguesia de Souselo adquiriu recentemente duas cadeiras de rodas com o intuito de prestar apoio às pessoas que delas necessitem, e que aliadas à sua debilidade de saúde se apresentem carenciadas social e/ou economicamente. ajuda a deficientesajuda a deficientesajuda a deficientesajuda a deficientesajuda a deficientes festasfestasfestasfestasfestas No dia 29/10/2006 na Junta de Freguesia de Espadanedo, um baile com a actuação do grupo Horizonte Band, que toca músicas de vários autores e estilos. O baile foi organizado pela Comissão de FestasdeS.Cristóvãocomoobjectivodeangariar dinheiro para a referida festa. Por 5 • de entrada os participantes tiveram direito ao serviço de bar e ainda ao sorteio de diversos cabazes com produtos diversos. Pedro Cardoso, 8º B a obra de “Santa Engrácia” de Souseloa obra de “Santa Engrácia” de Souseloa obra de “Santa Engrácia” de Souseloa obra de “Santa Engrácia” de Souseloa obra de “Santa Engrácia” de Souselo E já lá vão 4 anos, mas saibamos primeiro que história é essa, a das “obras de Santa Engrácia”: A Igreja de Santa EngráciaA Igreja de Santa EngráciaA Igreja de Santa EngráciaA Igreja de Santa EngráciaA Igreja de Santa Engrácia A igreja original foi constan- temente alvo de modificações e alterações, de tal modo que hoje nada resta dela. A versão original foi vítima de um temporal, em 1681. A primeira pedra do novo edifício barroco, lançada em 1682, marcou o início de uma saga de 284 anos. As obras mantiveram-se durante tanto tempo que se deu azo à expressão popular “obras de Santa Engrácia” para designar algo que nunca mais acaba. A igreja só foi terminada em 1966. A outra versão menos eloquente, do significado da expressão “São obras de Santa Engrácia” deve-se ao factodaconstruçãodaigrejadeSantaEngrácia,situada na freguesia de São Vicente de Fora, onde é hoje o Panteão Nacional, ter demoradocercade350anos a ficar concluída. http://www.ippar.pt/monumentos/ se_staengracia.html Foi com agrado que o Rio de Notícias ficou a saber que finalmente o COMPLEXO ESCOLAR DE FONTE COBERTA,depoisdoimpasseaqueestevesujeito,após falência da empresa construtora da obra, vai de novo a concurso. Prevendo-se a sua entrada em funcionamento no início do ano lectivo 2008/2009. Associação Desportiva de Travanca No passado dia 27 de Outubro decorreu a Assembleia Geral da Associação Desportiva de Travanca, que com uma fraca participação de associados acabou por recusar as propostas de alteração de nome apresentadas pela respectiva Direcção. associativismoassociativismoassociativismoassociativismoassociativismo Os encarregados de educação dos alunos da escola de S.ª Isabel, mantiveram a escola fechada a cadeado durante três dias reivindicando melhores condições para os seus educandos, nomeadamente a nível das instalações para as refeições, acompanhamento dos alunos e mais horas para a tarefeira. Depois de se reunirem com elementos do C.A.E. ,Vereadora da Câmara Municipal, Presidente do Agrupamento, Presidente da Junta e professores, conseguiram que fossem aceites as suas propostas. Assim, o Sr. Coordenador do C.A.E.disponibilizoumaistrêshoras para uma tarefeira para que possa haver um maior acompanhamento aos alunos, o sr. Presidente da Junta disponibilizou-se a pagar a uma pessoa para acompanhar os alunos no trajecto onde tomam as refeições, a Câmara Municipal comprometeu-se a efectuar as obras nas instalações junto à escola de forma a que em Janeiro os alunos já possam fazer aí as suas refeições. Mediante estas decisões tudo voltou à normalidade. e para os lados de Moimenta, a vaca...e para os lados de Moimenta, a vaca...e para os lados de Moimenta, a vaca...e para os lados de Moimenta, a vaca...e para os lados de Moimenta, a vaca... Aofimde45minutos,resolveupresentearoquadradodoSr.AgostinhoRosas que assim teve direito a tratar da saúde do referido animal para sempre. Estamos a falar dos resultados da iniciativa “Onde a vaca c...” levado a efeito, no passado dia 28 de Outubro, pela Comissão de Festas de Moimenta no Campo de Futebol da localidade. É de referir ainda, que o prémio de consolação -um cabrito- correspondenteaoalíviodabexigadoreferidoanimal,coubeaoSr.CarlosTeixeira.