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-Government
Sistemas de Informação para apoio à relação das Empresas e dos cidadãos com a Administração Pública
Pedro Moita - 777201254
Ricardo Saragoça - 20121638
Vítor Ribeiro - 20121666
Metodologias de Investigação
Prof. António Aguiar
Sumário
No nosso trabalho vamos abordar os temas relativos aos Sistemas de Informação para
apoio à relação das Empresas e dos cidadãos com a Administração Pública, e-
Government.
No decorrer do mesmo iremos abordar os seguintes temas:
• Definição de e-Government
• Tipos de e-Government
• Objectivo do e-Government
• Interligação dos Sistemas e-Government
• O Modelo Colaborativo
• Fase da Implantação do e-Government
• História do e-Government
• História do e-Government em Portugal
• O e-Government em Portugal
• Plano Acção para o Governo Electrónico
• Implicações na administração pública
2
Introdução ao E-Governmant
A definição “E-Governemant” foi utilizada num
projecto que foi elaborado para a
“informatização” dos diversos sectores do
Estado. O objectivo é criar uma plataforma onde
os utentes possam consultar informação ou
enviar informação, sendo muitas destas
bidireccionais. Plataforma esta que serve
também para interligar serviços e existir uma
uniformização dos dados entre entidades em
tempo real. Vejamos o exemplo gráfico.
3
4
Administração
Publica
TIC´s Utentes
E-Government
Tipos de e-Government
• O o-Government pode ser
classificados pela natureza
da relação nos seguintes
tipos:
•
• G2C (Governo para
cidadãos)
• G2B (Governo para
empresas)
• G2E (Governo para
empregados)
• G2G (Governo aos
Governos)
• C2G (cidadãos a governos)
5
Objectivo do e-Government
• Prestação de serviços aos utentes, é necessário que estas
aplicações estejam disponíveis, no formato que melhor se adapte
às necessidades e no momento exacto em que em que são
necessárias.
• Disponibilização de informação actual e precisa para o processo de
tomada de decisão, para a ajuda do planeamento e obtenção de
inúmeras iniciativas de desenvolvimento a longo prazo.
• Estabelecer as novas filosofias e práticas de gestão nas instituições
governamentais, de forma que proporcione uma maior eficiência e
redução custos.
• Criação de portais na Internet, que oferecem os serviços
governamentais sobre uma rede, permitindo, por exemplo,
pesquisas de serviços, pagamentos, entrega de IRS, registos online
entre outros. Esses portais serão dirigidos aos cidadãos, empresas e
a todos os outros parceiros económicos e sociais. (Miranda, 2005)
6
Interligação dos Sistemas e-Government
• Os principais focos a alcançar com a interligação dos sistemas de e-Government
são os da melhoria da eficácia e da eficiência da administração pública.
• A administração central e uma rede de organismos públicos e privados necessitam
de comunicar entre si de forma eficaz para atingir objectivos comuns,
nomeadamente ao nível da prestação de serviços. A focalização no utilizador
constitui o conceito base para este tipo de serviços. Os diferentes organismos
devem interagir no sentido de servir as necessidades dos cidadãos e das empresas.
• A prestação de serviços torna-se independente da estrutura orgânica da
administração pública e ficam disponíveis serviços orientados a eventos da vida
dos cidadãos e a situações de negócio das empresas. (Vintar & Leben, 2002) (Dias
& Rafael, 2007)
7
O Modelo Colaborativo é considerado o modelo ideal para
os sistemas E-Government. (Vilarinho, 2007)
Fases da Implantação do e-
Government
• 1ª Fase) Começo – Lançamento de websites oficiais de órgãos públicos
contendo informações básicas e estática, links e pouca interacção.
• 2ª Fase) Aperfeiçoamento – Os governos apresentam mais informações
sobre políticas públicas e governação. Apresentação de links com arquivos
acessíveis aos cidadãos, como actas, leis, boletins e regulamentos.
• 3ª Fase) Interacção – Os governos disponibilizam serviços online como o
download de formulários e impressão de boletins. Além disso, os portais
incluem serviços de conveniência para os cidadãos.
• 4ª Fase) Transacção – Os governos começam a transformar-se através da
introdução de mecanismos de interacção entre cidadãos e governo. Todas
as transacções de serviços passam a ser realizadas online.
• 5ª Fase) Interligação – os governos tornam-se entidades ligadas que
respondem às necessidades dos cidadãos através de um "escritório" de
desenvolvimento integrado. Além disso, a participação online e o
agrupamento dos cidadãos são estimulados pelos governos no processo
de tomada de decisões.
8
História do e-Government
• Segundo (Chahin, 2004), o e-Government como
movimento mundial começou após o lançamento
do primeiro browser que permitia uma
navegação fácil pela internet, em 1993.
Formalmente, a ideia de e-Government foi
lançada quando Al Gore, então vice-presidente
dos Estados Unidos, abriu o primeiro Fórum
Mundial de Reinvenção de Governo. Desde
então, governos de todo o mundo têm investido
em novas ferramentas de comunicação a partir
das novas tecnologias. (Wikipédia, 2012)
9
História do e-Government em
Portugal
• Alguns factos importantes do desenvolvimento do e-Government em Portugal:
• 1991, foi criado o “INFOCID”, uma rede pública de todas as organizações públicas com contacto com o cidadão
com o objectivo de facilitar forma de interagir com a administração pública
• 1996, iniciada pelo governo a “Iniciativa Nacional para a Sociedade da Informação” com quatro temas:
– Educação (TI nas escolas)
– Empresarial (Comercio Electrónico)
– Administração pública e regional (Administração aberta)
– Conhecimento (bibliotecas, museus, bases de dados, instituições de I & D)
• 2003, é aprovado o Plano de Acção para a Sociedade da informação.
10
Plano Acção para o Governo Electrónico
Em Portugal o projecto do e-Government foi definido
no Plano de Acção para o Governo Electrónico
produzido pela Unidade de Missão Inovação e
Conhecimento (UMIC).
Assim os principais objectivos para o e-Government em
Portugal são:
• Transparência do estado
• Participação democrática dos cidadãos
• Eficiência e redução de custos
• Conveniência e satisfação dos cidadãos
Para alcançar os objectivos propostos foram definidos
os seguintes eixos:
• A orientação dos serviços públicos para o cidadão
• Modernização e eficiência da administração
pública
• Aposta na capacidade tecnológica
• Diminuição dos custos com comunicações
• Eficiente gestão de compras
• Aproximação dos serviços ao cidadão
• Adesão aos serviços públicos interactivos
11
O e-Government em Portugal
• Segundo a ANACOM, Portugal, é um dos melhores países da união europeia em
termos de serviços públicos online. O relatório da CE mostra que foram atingidos
82% em 2010 o que equivale a uma subida de 69% em serviços e-Government face
aos disponíveis em 2009 o que demostra o empenho dos governos na
implementação de sistemas de e-Government.
• O objectivo é que em 2015 50% dos cidadãos e 80% das empresas utilizem
serviços de e-Government. (ANACOM, 2011)
12
Implicações na administração pública
• Os aspectos positivos à implementação
de um sistema de e-Government garante
qua a administração pública vai
beneficiar de um impacto bastante
favorável, tanto a nível estratégico, como
organizacional e cultural.
• No entanto, apesar da criação de uma
solução de e-Government ou de
qualquer outra solução com o mesmo
âmbito, a optimização dos processos é
fundamental. Caso contrário, apenas
servirão para aumentar o fluxo de
pedidos, que resultará ainda em mais
lentidão, e irá sobrecarregar por
completo todo o sistema. A definição e o
ajuste dos processos, é algo fundamental
para o sucesso de todo o projecto.
13
Considerações finais
Os sistemas de informação estão cada vez mais presentes na sociedade, os governos
viram na sua utilização uma forma de criaram mais conhecimento, de inovar e de se
reformular a si próprio.
Vantagens
• Maior acessibilidade, disponibilidade e transparência do Governo.
• Melhor proximidade do Governo com os cidadão e as empresas.
• Menos burocracia.
• Criação de qualidade nos serviços públicos.
• Governo mais eficaz e eficiente.
Desvantagens:
• Exclusão social.
• Risco de falha na segurança.
• Elevado custo da aquisição de tecnologia.
• Implementação desadequada.
14
Referências Bibliográficas
• ANACOM, 2011. e-Government - Portugal entre os melhores da Europa. [Online]
Available at: http://www.anacom.pt/render.jsp?contentId=1072476
[Acedido em 24 11 2012].
• APDSI, 2012. APDSI. [Online]
Available at: http://www.apdsi.pt
[Acedido em 24 11 2012].
• Chahin, A., 2004. e-gov.br: a próxima revolução brasileira : eficiência, qualidade e democracia : o governo eletrônico no Brasil e no mundo. s.l.:Pearson
Prentice Hall.
• Dias, G. P. & Rafael, J. A., 2007. A simple model and a distributed architecture for realizing one-stop e-government. Águeda, Portugal: Departamento de
Electrónica e Telecomunicações, Universidade de Aveiro.
• Faria, A. C. d. J., 2009. Práticas de e-Government: Estudo comparativo entre Portugal e Holanda. [Online]
Available at: http://ria.ua.pt/bitstream/10773/1750/1/2010000597.pdf
[Acedido em 24 11 2012].
• Hai, J. C., 2007. Fundamental of Development Administration. Scholar Press.
• Miranda, L., 2005. Modernização Administrativa - e-Government. [Online]
Available at: http://www.sinfic.pt/SinficNewsletter/sinfic/Newsletter32/Dossier3.html
[Acedido em 24 11 2012].
• Pascual, P. J., 2003. e-Primers for the information economy, society and polityAutorPatricia J. Pascual. s.l.:UNDP-APDIP e-ASEAN Task Force.
• Sotirakis, P. d. S., 2008. Quais os impactos positivos e os negativos trazidos pela globalização para o seu município?. [Online]
Available at: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/quais-os-impactos-positivos-e-os-negativos-trazidos-pela-globalizacao-para-o-seu-
municipio/24560/
[Acedido em 24 11 2012].
• UMIC, s.d. Plano de Acção para o Governo Electrónico. [Online]
Available at: http://www.umic.pt
[Acedido em 24 11 2012].
• Vilarinho, J., 2007. eGovernment & eHealth. [Online]
Available at: http://www.inst-informatica.pt/servicos/informacao-e-documentacao/biblioteca-digital/areas-aplicacionais/administracao-publica-
electronica/2007/03_Opensoft.pdf
[Acedido em 24 11 2012].
• Vintar, M. & Leben, A., 2002. The concepts of an active life-event public portal. Berlin: Springer.
• Wikipédia, 2012. e-Government. [Online]
Available at: http://en.wikipedia.org/wiki/E-Government
[Acedido em 24 11 2012].
• Wikipédia, 2012. Governo eletrônico. [Online]
Available at: http://pt.wikipedia.org/wiki/E-government#Hist.C3.B3rico
[Acedido em 24 11 2012].
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E-government em portugal

  • 1. -Government Sistemas de Informação para apoio à relação das Empresas e dos cidadãos com a Administração Pública Pedro Moita - 777201254 Ricardo Saragoça - 20121638 Vítor Ribeiro - 20121666 Metodologias de Investigação Prof. António Aguiar
  • 2. Sumário No nosso trabalho vamos abordar os temas relativos aos Sistemas de Informação para apoio à relação das Empresas e dos cidadãos com a Administração Pública, e- Government. No decorrer do mesmo iremos abordar os seguintes temas: • Definição de e-Government • Tipos de e-Government • Objectivo do e-Government • Interligação dos Sistemas e-Government • O Modelo Colaborativo • Fase da Implantação do e-Government • História do e-Government • História do e-Government em Portugal • O e-Government em Portugal • Plano Acção para o Governo Electrónico • Implicações na administração pública 2
  • 3. Introdução ao E-Governmant A definição “E-Governemant” foi utilizada num projecto que foi elaborado para a “informatização” dos diversos sectores do Estado. O objectivo é criar uma plataforma onde os utentes possam consultar informação ou enviar informação, sendo muitas destas bidireccionais. Plataforma esta que serve também para interligar serviços e existir uma uniformização dos dados entre entidades em tempo real. Vejamos o exemplo gráfico. 3
  • 5. Tipos de e-Government • O o-Government pode ser classificados pela natureza da relação nos seguintes tipos: • • G2C (Governo para cidadãos) • G2B (Governo para empresas) • G2E (Governo para empregados) • G2G (Governo aos Governos) • C2G (cidadãos a governos) 5
  • 6. Objectivo do e-Government • Prestação de serviços aos utentes, é necessário que estas aplicações estejam disponíveis, no formato que melhor se adapte às necessidades e no momento exacto em que em que são necessárias. • Disponibilização de informação actual e precisa para o processo de tomada de decisão, para a ajuda do planeamento e obtenção de inúmeras iniciativas de desenvolvimento a longo prazo. • Estabelecer as novas filosofias e práticas de gestão nas instituições governamentais, de forma que proporcione uma maior eficiência e redução custos. • Criação de portais na Internet, que oferecem os serviços governamentais sobre uma rede, permitindo, por exemplo, pesquisas de serviços, pagamentos, entrega de IRS, registos online entre outros. Esses portais serão dirigidos aos cidadãos, empresas e a todos os outros parceiros económicos e sociais. (Miranda, 2005) 6
  • 7. Interligação dos Sistemas e-Government • Os principais focos a alcançar com a interligação dos sistemas de e-Government são os da melhoria da eficácia e da eficiência da administração pública. • A administração central e uma rede de organismos públicos e privados necessitam de comunicar entre si de forma eficaz para atingir objectivos comuns, nomeadamente ao nível da prestação de serviços. A focalização no utilizador constitui o conceito base para este tipo de serviços. Os diferentes organismos devem interagir no sentido de servir as necessidades dos cidadãos e das empresas. • A prestação de serviços torna-se independente da estrutura orgânica da administração pública e ficam disponíveis serviços orientados a eventos da vida dos cidadãos e a situações de negócio das empresas. (Vintar & Leben, 2002) (Dias & Rafael, 2007) 7 O Modelo Colaborativo é considerado o modelo ideal para os sistemas E-Government. (Vilarinho, 2007)
  • 8. Fases da Implantação do e- Government • 1ª Fase) Começo – Lançamento de websites oficiais de órgãos públicos contendo informações básicas e estática, links e pouca interacção. • 2ª Fase) Aperfeiçoamento – Os governos apresentam mais informações sobre políticas públicas e governação. Apresentação de links com arquivos acessíveis aos cidadãos, como actas, leis, boletins e regulamentos. • 3ª Fase) Interacção – Os governos disponibilizam serviços online como o download de formulários e impressão de boletins. Além disso, os portais incluem serviços de conveniência para os cidadãos. • 4ª Fase) Transacção – Os governos começam a transformar-se através da introdução de mecanismos de interacção entre cidadãos e governo. Todas as transacções de serviços passam a ser realizadas online. • 5ª Fase) Interligação – os governos tornam-se entidades ligadas que respondem às necessidades dos cidadãos através de um "escritório" de desenvolvimento integrado. Além disso, a participação online e o agrupamento dos cidadãos são estimulados pelos governos no processo de tomada de decisões. 8
  • 9. História do e-Government • Segundo (Chahin, 2004), o e-Government como movimento mundial começou após o lançamento do primeiro browser que permitia uma navegação fácil pela internet, em 1993. Formalmente, a ideia de e-Government foi lançada quando Al Gore, então vice-presidente dos Estados Unidos, abriu o primeiro Fórum Mundial de Reinvenção de Governo. Desde então, governos de todo o mundo têm investido em novas ferramentas de comunicação a partir das novas tecnologias. (Wikipédia, 2012) 9
  • 10. História do e-Government em Portugal • Alguns factos importantes do desenvolvimento do e-Government em Portugal: • 1991, foi criado o “INFOCID”, uma rede pública de todas as organizações públicas com contacto com o cidadão com o objectivo de facilitar forma de interagir com a administração pública • 1996, iniciada pelo governo a “Iniciativa Nacional para a Sociedade da Informação” com quatro temas: – Educação (TI nas escolas) – Empresarial (Comercio Electrónico) – Administração pública e regional (Administração aberta) – Conhecimento (bibliotecas, museus, bases de dados, instituições de I & D) • 2003, é aprovado o Plano de Acção para a Sociedade da informação. 10
  • 11. Plano Acção para o Governo Electrónico Em Portugal o projecto do e-Government foi definido no Plano de Acção para o Governo Electrónico produzido pela Unidade de Missão Inovação e Conhecimento (UMIC). Assim os principais objectivos para o e-Government em Portugal são: • Transparência do estado • Participação democrática dos cidadãos • Eficiência e redução de custos • Conveniência e satisfação dos cidadãos Para alcançar os objectivos propostos foram definidos os seguintes eixos: • A orientação dos serviços públicos para o cidadão • Modernização e eficiência da administração pública • Aposta na capacidade tecnológica • Diminuição dos custos com comunicações • Eficiente gestão de compras • Aproximação dos serviços ao cidadão • Adesão aos serviços públicos interactivos 11
  • 12. O e-Government em Portugal • Segundo a ANACOM, Portugal, é um dos melhores países da união europeia em termos de serviços públicos online. O relatório da CE mostra que foram atingidos 82% em 2010 o que equivale a uma subida de 69% em serviços e-Government face aos disponíveis em 2009 o que demostra o empenho dos governos na implementação de sistemas de e-Government. • O objectivo é que em 2015 50% dos cidadãos e 80% das empresas utilizem serviços de e-Government. (ANACOM, 2011) 12
  • 13. Implicações na administração pública • Os aspectos positivos à implementação de um sistema de e-Government garante qua a administração pública vai beneficiar de um impacto bastante favorável, tanto a nível estratégico, como organizacional e cultural. • No entanto, apesar da criação de uma solução de e-Government ou de qualquer outra solução com o mesmo âmbito, a optimização dos processos é fundamental. Caso contrário, apenas servirão para aumentar o fluxo de pedidos, que resultará ainda em mais lentidão, e irá sobrecarregar por completo todo o sistema. A definição e o ajuste dos processos, é algo fundamental para o sucesso de todo o projecto. 13
  • 14. Considerações finais Os sistemas de informação estão cada vez mais presentes na sociedade, os governos viram na sua utilização uma forma de criaram mais conhecimento, de inovar e de se reformular a si próprio. Vantagens • Maior acessibilidade, disponibilidade e transparência do Governo. • Melhor proximidade do Governo com os cidadão e as empresas. • Menos burocracia. • Criação de qualidade nos serviços públicos. • Governo mais eficaz e eficiente. Desvantagens: • Exclusão social. • Risco de falha na segurança. • Elevado custo da aquisição de tecnologia. • Implementação desadequada. 14
  • 15. Referências Bibliográficas • ANACOM, 2011. e-Government - Portugal entre os melhores da Europa. [Online] Available at: http://www.anacom.pt/render.jsp?contentId=1072476 [Acedido em 24 11 2012]. • APDSI, 2012. APDSI. [Online] Available at: http://www.apdsi.pt [Acedido em 24 11 2012]. • Chahin, A., 2004. e-gov.br: a próxima revolução brasileira : eficiência, qualidade e democracia : o governo eletrônico no Brasil e no mundo. s.l.:Pearson Prentice Hall. • Dias, G. P. & Rafael, J. A., 2007. A simple model and a distributed architecture for realizing one-stop e-government. Águeda, Portugal: Departamento de Electrónica e Telecomunicações, Universidade de Aveiro. • Faria, A. C. d. J., 2009. Práticas de e-Government: Estudo comparativo entre Portugal e Holanda. [Online] Available at: http://ria.ua.pt/bitstream/10773/1750/1/2010000597.pdf [Acedido em 24 11 2012]. • Hai, J. C., 2007. Fundamental of Development Administration. Scholar Press. • Miranda, L., 2005. Modernização Administrativa - e-Government. [Online] Available at: http://www.sinfic.pt/SinficNewsletter/sinfic/Newsletter32/Dossier3.html [Acedido em 24 11 2012]. • Pascual, P. J., 2003. e-Primers for the information economy, society and polityAutorPatricia J. Pascual. s.l.:UNDP-APDIP e-ASEAN Task Force. • Sotirakis, P. d. S., 2008. Quais os impactos positivos e os negativos trazidos pela globalização para o seu município?. [Online] Available at: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/quais-os-impactos-positivos-e-os-negativos-trazidos-pela-globalizacao-para-o-seu- municipio/24560/ [Acedido em 24 11 2012]. • UMIC, s.d. Plano de Acção para o Governo Electrónico. [Online] Available at: http://www.umic.pt [Acedido em 24 11 2012]. • Vilarinho, J., 2007. eGovernment & eHealth. [Online] Available at: http://www.inst-informatica.pt/servicos/informacao-e-documentacao/biblioteca-digital/areas-aplicacionais/administracao-publica- electronica/2007/03_Opensoft.pdf [Acedido em 24 11 2012]. • Vintar, M. & Leben, A., 2002. The concepts of an active life-event public portal. Berlin: Springer. • Wikipédia, 2012. e-Government. [Online] Available at: http://en.wikipedia.org/wiki/E-Government [Acedido em 24 11 2012]. • Wikipédia, 2012. Governo eletrônico. [Online] Available at: http://pt.wikipedia.org/wiki/E-government#Hist.C3.B3rico [Acedido em 24 11 2012]. 15