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RICARDO LAUB JR.
EMPREENDEDOR Pós - graduado pela Universidade de
Cuiabá – UNIC. Atualmente DOCENTE NÍVEL SUPERIOR das
Faculdades Integradas do Instituto Cuiabano de Educação,
Instrutor SENAC/Varejo, Diretor Vice Presidente e Fundador
da AGENCIAUTO/MT - Há 24 anos no comercio varejista de
veículos novos e usados e a 7 anos como PALESTRANTE E
CONSULTOR Comercial e Administrativo de empresas do setor
Automobilístico e ESTUDANTE DE HISTÓRIA na UFMT.
Darwinismo Social
O darwinismo social tem origem na teoria da seleção
natural de Charles Darwin, que explica a diversidade
de espécies de seres vivos através do processo evolução. O sucesso
da teoria da evolução motivou o surgimento de correntes
nas ciências sociais baseadas na tese da sobrevivência do mais
adaptado, da importância de um controle sobre a demografia
humana.
Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por
Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja
e Gabaglia Mitchell.
“COMPETÊNCIAS significam CARACTERÍSTICAS
DAS PESSOAS que são necessárias para a
obtenção e sustentação de uma vantagem
competitiva.”
Segundo Chiavenato,(2009,p312)
Competências Organizacionais
•São as competências necessárias para que a Organização e as
equipes de trabalho realizem seus objetivos (referencial)
Competências Profissionais
•São as competências necessárias para o exercício de cada cargo,
função ou profissão(referencial)
Competências Pessoais
•São as competências que os funcionários detêm (existente)
Competências Organizacionais
•São as competências necessárias para que a Organização e as
equipes de trabalho realizem seus objetivos (referencial)
Competências Profissionais
•São as competências necessárias para o exercício de cada cargo,
função ou profissão(referencial)
Competências Pessoais
•São as competências que os funcionários detêm (existente)
Competências Organizacionais
•São as competências necessárias para que a Organização e as
equipes de trabalho realizem seus objetivos (referencial)
Competências Profissionais
•São as competências necessárias para o exercício de cada cargo,
função ou profissão(referencial)
Competências Pessoais
•São as competências que os funcionários detêm (existente)
Um é aquele
capaz de avaliar e
frente a uma determinada situação,
tomando providências proporcionais à
gravidade dos fatos ocorridos
Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por
Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja
e Gabaglia Mitchell.
Conceitos de Competências
Um é aquele capaz de
avaliar e frente a uma
determinada situação, tomando providências
proporcionais à gravidade dos fatos ocorridos
Conceitos de Competências
Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por
Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja
e Gabaglia Mitchell.
Conceitos de Competências
Competência como a
mobilização correta,
rápida, pertinente e
criativa de múltiplos
recursos COGNITIVOS*
para solucionar um
problema de uma família
de situações análogas.
(Perrenoud [2000])
Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por
Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja
e Gabaglia Mitchell.
Conceitos de Competências
Competência como a
mobilização correta,
rápida, pertinente e
criativa de múltiplos
recursos COGNITIVOS*
para solucionar um
problema de uma família
de situações análogas.
(Perrenoud [2000])
* (saberes, informações, valores,
atitudes, habilidades, inteligências,
esquemas de percepção, de
avaliação e de raciocínio)
Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por
Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja
e Gabaglia Mitchell.
Conceitos de Competências
Competência como a
mobilização correta,
rápida, pertinente e
criativa de múltiplos
recursos COGNITIVOS*
para solucionar um
problema de uma família
de situações análogas.
(Perrenoud [2000])
* (saberes, informações, valores,
atitudes, habilidades, inteligências,
esquemas de percepção, de
avaliação e de raciocínio)
O termo pode ser sumarizado como
um SABER AGIR RESPONSÁVEL E
RECONHECIDO, que implica mobilizar,
integrar e transferir conhecimentos,
recursos e habilidades para agregar
valor econômico à organização e valor
social ao indivíduo
Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por
Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja
e Gabaglia Mitchell.
Obs: COMPETÊNCIA se constrói se apura e se realiza toda vez que um SUJEITO tem a
chance de agir em resposta a uma situação do ambiente.
Competência versus Capacidade ou Potencial
Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por
Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja
e Gabaglia Mitchell.
Competência versus Capacidade ou Potencial
Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por
Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja
e Gabaglia Mitchell.
Competência versus Capacidade ou Potencial
Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por
Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja
e Gabaglia Mitchell.
COMPETÊNCIA é sempre vista como algo MENSURÁVEL,
requisito necessário para que se possa criar uma
modelagem computacional; QUANTIFICÁVEIS de algum
modo, mesmo que subjetivos devem ser
A POTENCIALIDADE de uma
PESSOA é a sua CAPACIDADE
DE REALIZAÇÃO, porém vista
como algo genérico, a ser
desenvolvido e especializado
para o futuro. Competência não é a "capacidade" de reagir
adequadamente. É, ANTES, o resultado mensurável
de COMO O INDIVÍDUO REAGIU AO ESTÍMULO
EXTERNO.
Uma Competência é REVISAR CONHECIMENTOS
PASSADOS PARA REALIZAR O DESEMPENHO NO
FUTURO.
AS TRÊS DIMENSÕES DE UMA COMPETÊNCIA
Qualquer Competência compreende
um CONJUNTO DE ELEMENTOS
(dimensões) cuja importância
DEPENDE DO CONTEXTO em que a
competência é utilizada.
Os VALORES das dimensões de uma
Competência são sempre
consequência da INTERAÇÃO DE
VÁRIOS ATORES DO AMBIENTE, não
ficando estanques à visão de uma só
pessoa
As TRÊS DIMENSÕES que compõem uma
Competência
As TRÊS DIMENSÕES que compõem uma
Competência
As dimensões Qualificação e
Performance, juntas, compõem a
Habilidade da pessoa na competência.
Qualificação reflete COMO
UMA PESSOA SE DECLARA
(novato, perito etc.) em relação
à Competência
A dimensão Interesse MEDE A
PREDISPOSIÇÃO DE UM INDIVÍDUO PARA
ATIVIDADES que envolvam a competência em
questão. Nisto se busca reconhecer que ser
competente é antes de tudo estar interessado
em exercer sua competência na prática.
A dimensão existe para REPRESENTAR O ESTOQUE
DE CONHECIMENTOS QUE A PESSOA ADQUIRIU 'NO
MUNDO EXTERIOR', como em cursos de graduação,
seminários, etc. ou mesmo a título de experiência
profissional.
Qualificação reflete COMO
UMA PESSOA SE DECLARA
(novato, perito etc.) em relação
à Competência
A dimensão existe para REPRESENTAR O ESTOQUE
DE CONHECIMENTOS QUE A PESSOA ADQUIRIU 'NO
MUNDO EXTERIOR', como em cursos de graduação,
seminários, etc. ou mesmo a título de experiência
profissional.
A dimensão Interesse MEDE A
PREDISPOSIÇÃO DE UM INDIVÍDUO PARA
ATIVIDADES que envolvam a competência em
questão. Nisto se busca reconhecer que ser
competente é antes de tudo estar interessado
em exercer sua competência na prática.
Qualificação reflete COMO
UMA PESSOA SE DECLARA
(novato, perito etc.) em relação
à Competência
A dimensão existe para REPRESENTAR O ESTOQUE
DE CONHECIMENTOS QUE A PESSOA ADQUIRIU 'NO
MUNDO EXTERIOR', como em cursos de graduação,
seminários, etc. ou mesmo a título de experiência
profissional.
A dimensão Interesse MEDE A
PREDISPOSIÇÃO DE UM INDIVÍDUO PARA
ATIVIDADES que envolvam a competência em
questão. Nisto se busca reconhecer que ser
competente é antes de tudo estar interessado
em exercer sua competência na prática.
Atitudes, ramificadas em seus
diversos valores, são a base que
nutre o conhecimento.
Figura 1 - Analogia entre uma Árvore e as dimensões de uma Competência.
Atitudes, ramificadas em seus
diversos valores, são a base que
nutre o conhecimento.
Figura 1 - Analogia entre uma Árvore e as dimensões de uma Competência.
RAÍZES correspondem às ATITUDES, aos valores, crenças e
princípios cujo manejo no contexto do ambiente de
TRABALHO IRÃO DETERMINAR O GRAU DE
ENVOLVIMENTO E COMPROMETIMENTO DAS PESSOAS
com os projetos da organização.
Conhecimento, uma rede de
informações inter-conectadas
segundo a visão de cada pessoa
Atitudes, ramificadas em seus
diversos valores, são a base que
nutre o conhecimento.
Figura 1 - Analogia entre uma Árvore e as dimensões de uma Competência.
Resultados, manifestação palpável do
conhecimento em diversas formas,
sejam folhas, flores ou frutos
Conhecimento, uma rede de
informações inter-conectadas
segundo a visão de cada pessoa
Atitudes, ramificadas em seus
diversos valores, são a base que
nutre o conhecimento.
Figura 1 - Analogia entre uma Árvore e as dimensões de uma Competência.
Resultados, manifestação palpável do
conhecimento em diversas formas,
sejam folhas, flores ou frutos
Conhecimento, uma rede de
informações inter-conectadas
segundo a visão de cada pessoa
Atitudes, ramificadas em seus
diversos valores, são a base que
nutre o conhecimento.
As RAÍZES FIXAM e alimentam o Conhecimento, que,
como tronco da árvore, DÁ SUSTENTAÇÃO ÀS SUAS
FOLHAS, FLORES E FRUTOS, os quais, por sua vez,
representam o RESULTADO DA HABILIDADE de alguém
quando posta em prática
Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por
Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja
e Gabaglia Mitchell.
Fatores que influenciam o valor de uma Competência
FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DE UMA COMPETÊNCIA
Finalidade: Não há razão prática
pare se perquirir a Competência
de alguém sem ASSOCIÁ-LA A
UMA TAREFA ou projeto a ser
executado.
VALOR DE UMA COMPETÊNCIA
Finalidade: Não há razão prática
pare se perquirir a Competência
de alguém sem ASSOCIÁ-LA A
UMA TAREFA ou projeto a ser
executado.
Relevância: é COMUM A UMA
ATIVIDADE, seja tarefa, projeto,
curso etc., estar associada a mais
de uma competência (aqui no
sentido de competence, tópico
do saber).
FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DE UMA COMPETÊNCIA
Finalidade: Não há razão
prática pare se perquirir a
Competência de alguém sem
ASSOCIÁ-LA A UMA TAREFA ou
projeto a ser executado.
Relevância: é COMUM A UMA
ATIVIDADE, seja tarefa, projeto,
curso etc., estar associada a
mais de uma competência (aqui
no sentido de competence,
tópico do saber).
FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DE UMA COMPETÊNCIA
Relevância: alem de ser
COMUM A UMA ATIVIDADE
Deve-se Questionar...
FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DE UMA COMPETÊNCIA
Relevância: alem de ser
COMUM A UMA ATIVIDADE
Motivação: A pessoa
quer trabalhar no
projeto em questão?
Sob quais condições?
Deve-se Questionar...
Disponibilidade: ela tem
tempo para alocar de
modo a poder cumprir o
cronograma da atividade?
Sociabilidade: com
quem esta pessoa
prefere trabalhar
neste projeto?
FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DE UMA COMPETÊNCIA
Relevância: alem de ser
COMUM A UMA ATIVIDADE
Motivação: A pessoa
quer trabalhar no
projeto em questão?
Sob quais condições?
Deve-se Questionar...
Disponibilidade: ela tem
tempo para alocar de
modo a poder cumprir o
cronograma da atividade?
Sociabilidade: com
quem esta pessoa
prefere trabalhar
neste projeto?
FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DE UMA COMPETÊNCIA
Relevância: alem de ser
COMUM A UMA ATIVIDADE
Motivação: A pessoa
quer trabalhar no
projeto em questão?
Sob quais condições?
Deve-se Questionar...
Disponibilidade: ela tem
tempo para alocar de
modo a poder cumprir o
cronograma da atividade?
Sociabilidade: com
quem esta pessoa
prefere trabalhar
neste projeto?
VALOR DA
COMPETENCIA
FINALIDADE
RELEVANCIA
Motivação
Disponibilidade
Sociabilidade
ASSOCIAÇÕES PARA A COMPETÊNCIA
CONFIABILIDADE: sabendo-se que a
habilidade de alguém é estimada a
partir de dados sobre o passado
desta pessoa (diplomas,
depoimentos, avaliações etc.), O
QUÃO CONFIÁVEL É ESTA
ESTIMATIVA?
ASSOCIAÇÕES PARA A COMPETÊNCIA
CONFIABILIDADE: sabendo-se que a
habilidade de alguém é estimada a
partir de dados sobre o passado
desta pessoa (diplomas,
depoimentos, avaliações etc.), O
QUÃO CONFIÁVEL É ESTA
ESTIMATIVA?
ORIGEM: Não basta saber se a
fonte dos dados é, em si, autêntica
e se esses dados se contextualizam ,
precisa-se MENSURAR QUAIS SÃO
OS CERTIFICADORES E SEUS
VALORES.
ASSOCIAÇÕES PARA A COMPETÊNCIA
CONFIABILIDADE: sabendo-se que a
habilidade de alguém é estimada a
partir de dados sobre o passado
desta pessoa (diplomas,
depoimentos, avaliações etc.), O
QUÃO CONFIÁVEL É ESTA
ESTIMATIVA?
ORIGEM: Não basta saber se a
fonte dos dados é, em si, autêntica
e se esses dados se contextualizam ,
precisa-se MENSURAR QUAIS SÃO
OS CERTIFICADORES E SEUS
VALORES.
TIPO: Qual o TIPO DA
EVIDÊNCIA que forneceu
os dados sobre a
habilidade da pessoa?
ASSOCIAÇÕES PARA A COMPETÊNCIA
CONFIABILIDADE: sabendo-se que a
habilidade de alguém é estimada a
partir de dados sobre o passado
desta pessoa (diplomas,
depoimentos, avaliações etc.), O
QUÃO CONFIÁVEL É ESTA
ESTIMATIVA?
ORIGEM: Não basta saber se a
fonte dos dados é, em si, autêntica
e se esses dados se contextualizam ,
precisa-se MENSURAR QUAIS SÃO
OS CERTIFICADORES E SEUS
VALORES.
TIPO: Qual o TIPO DA
EVIDÊNCIA que forneceu
os dados sobre a
habilidade da pessoa?
OBSOLESCÊNCIA: Com o Tempo,
evidências de habilidade perdem
sua importância.
ASSOCIAÇÕES PARA A COMPETÊNCIA
CONFIABILIDADE: sabendo-se que a
habilidade de alguém é estimada a
partir de dados sobre o passado
desta pessoa (diplomas,
depoimentos, avaliações etc.), O
QUÃO CONFIÁVEL É ESTA
ESTIMATIVA?
ORIGEM: Não basta saber se a
fonte dos dados é, em si, autêntica
e se esses dados se contextualizam ,
precisa-se MENSURAR QUAIS SÃO
OS CERTIFICADORES E SEUS
VALORES.
TIPO: Qual o TIPO DA
EVIDÊNCIA que forneceu
os dados sobre a
habilidade da pessoa?
OBSOLESCÊNCIA: Com o Tempo,
evidências de habilidade perdem
sua importância.
Ex: funcionário muito capaz mal alocadoEx: boas práticas não disseminadas
Ex: treinamento interno, sistemas
de informações
Ex: funcionário muito capaz contratado
pela concorrência
Schwartz [1998] define competência como o:
Tabela 2 - Os CinCO ingredientes de uma Competência segundo Schwartz [1998
Tabela 2 - Os CinCO ingredientes de uma Competência segundo Schwartz [1998
Tabela 2 - Os CinCO ingredientes de uma Competência segundo Schwartz [1998
Tabela 2 - Os CinCO ingredientes de uma Competência segundo Schwartz [1998
Processo Dialético
Processo Dialético
Exemplo da VIAJEM
Ideal Absoluto
Hegel – Dialética Hegeliana
Ideal Absoluto
Hegel – Dialética Hegeliana
Materialismo Histórico
Marx – Dialética Materialista
Tabela 2 - Os CinCO ingredientes de uma Competência segundo Schwartz [1998
Tabela 2 - Os CinCO ingredientes de uma Competência segundo Schwartz [1998
Gap0
T0 T1
Competências
Atuais
Competências
Necessárias
Gap1
Gap0
T0 T1
Competências
Atuais
Competências
Necessárias
Gap1
:
02:45:45
02:45:45
02:45:45
02:45:45
02:45:45
02:45:45
02:45:45
02:45:45
• Em vista disso, posteriormente é feito um
mapeamento das competências por função. Ou
seja, é DOCUMENTAR todas as competências
que são exigidas em cada função. Aqui o
importante é definir o perfil ideal de cada
função.
02:45:45
02:45:45
02:45:45
A Teoria X e a Teoria Y são dois conceitos desenvolvidos
por Douglas McGregor e que representam dois
conjuntos de suposições antagônicas que são feitas aos
trabalhadores, as quais servem de base a qualquer
teoria de como liderar pessoas dentro de uma
organização:
Teoria X: As organizações partem do pressuposto de que AS
PESSOAS TÊM AVERSÃO AO TRABALHO E À
RESPONSABILIDADE, preferindo ser dirigidas e, por isso,
devem ser controladas e motivadas pela coação, pela
punição, pelo dinheiro ou pelos elogios.
Estes pressupostos correspondem à CONCEPÇÃO
MECANICISTA DOS TRABALHADORES utilizada pela Escola
Clássica e levam as organizações a colocar a ênfase na
satisfação dos fatores higiênicos definidos por Frederick
Herzberg.
Parte-se da hipótese de que AS PESSOAS SÃO
CRIATIVAS E COMPETENTES e consideram que o
trabalho é tão natural como a diversão ou o
descanso.
Assim sendo, sob condições corretas desejam
trabalhar, daí que é fundamental proporcionar-lhe
condições para o seu desenvolvimento pessoal.
Estes pressupostos constituem a base da chamada
Administração Participativa.
Fonte de Referência
Fonte de Referência
Fonte de Referência
Fonte de Referência
Fonte de Referência
Fonte de Referência
FAÇA CONSIDERAÇÇOES SOBRE A GESTÃO POR COMPETÊNCIA :
COMPETÊNCIA E POTENCIALIDADE SE DIFERENCIAM ONDE?
COMPETÊNCIA É UM CONJUNTO DE QUE ATRIBUTOS?
DESCREVA UMA PESSOA COMPETENTE EM NO MÍNIMO 30 LINHAS:
ENVIAR AS REPOSTAS ATÉ DIA 11 AS 16:00 NO EMAIL
ricardojathay@ig.com.br – fone contato 8116-9080
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Gestão de Competencias

  • 1.
  • 2. RICARDO LAUB JR. EMPREENDEDOR Pós - graduado pela Universidade de Cuiabá – UNIC. Atualmente DOCENTE NÍVEL SUPERIOR das Faculdades Integradas do Instituto Cuiabano de Educação, Instrutor SENAC/Varejo, Diretor Vice Presidente e Fundador da AGENCIAUTO/MT - Há 24 anos no comercio varejista de veículos novos e usados e a 7 anos como PALESTRANTE E CONSULTOR Comercial e Administrativo de empresas do setor Automobilístico e ESTUDANTE DE HISTÓRIA na UFMT.
  • 3. Darwinismo Social O darwinismo social tem origem na teoria da seleção natural de Charles Darwin, que explica a diversidade de espécies de seres vivos através do processo evolução. O sucesso da teoria da evolução motivou o surgimento de correntes nas ciências sociais baseadas na tese da sobrevivência do mais adaptado, da importância de um controle sobre a demografia humana.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.
  • 17. “COMPETÊNCIAS significam CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS que são necessárias para a obtenção e sustentação de uma vantagem competitiva.” Segundo Chiavenato,(2009,p312)
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Competências Organizacionais •São as competências necessárias para que a Organização e as equipes de trabalho realizem seus objetivos (referencial) Competências Profissionais •São as competências necessárias para o exercício de cada cargo, função ou profissão(referencial) Competências Pessoais •São as competências que os funcionários detêm (existente)
  • 22. Competências Organizacionais •São as competências necessárias para que a Organização e as equipes de trabalho realizem seus objetivos (referencial) Competências Profissionais •São as competências necessárias para o exercício de cada cargo, função ou profissão(referencial) Competências Pessoais •São as competências que os funcionários detêm (existente)
  • 23. Competências Organizacionais •São as competências necessárias para que a Organização e as equipes de trabalho realizem seus objetivos (referencial) Competências Profissionais •São as competências necessárias para o exercício de cada cargo, função ou profissão(referencial) Competências Pessoais •São as competências que os funcionários detêm (existente)
  • 24. Um é aquele capaz de avaliar e frente a uma determinada situação, tomando providências proporcionais à gravidade dos fatos ocorridos
  • 25. Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.
  • 26. Conceitos de Competências Um é aquele capaz de avaliar e frente a uma determinada situação, tomando providências proporcionais à gravidade dos fatos ocorridos
  • 27. Conceitos de Competências Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.
  • 28. Conceitos de Competências Competência como a mobilização correta, rápida, pertinente e criativa de múltiplos recursos COGNITIVOS* para solucionar um problema de uma família de situações análogas. (Perrenoud [2000]) Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.
  • 29. Conceitos de Competências Competência como a mobilização correta, rápida, pertinente e criativa de múltiplos recursos COGNITIVOS* para solucionar um problema de uma família de situações análogas. (Perrenoud [2000]) * (saberes, informações, valores, atitudes, habilidades, inteligências, esquemas de percepção, de avaliação e de raciocínio) Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.
  • 30. Conceitos de Competências Competência como a mobilização correta, rápida, pertinente e criativa de múltiplos recursos COGNITIVOS* para solucionar um problema de uma família de situações análogas. (Perrenoud [2000]) * (saberes, informações, valores, atitudes, habilidades, inteligências, esquemas de percepção, de avaliação e de raciocínio) O termo pode ser sumarizado como um SABER AGIR RESPONSÁVEL E RECONHECIDO, que implica mobilizar, integrar e transferir conhecimentos, recursos e habilidades para agregar valor econômico à organização e valor social ao indivíduo Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Obs: COMPETÊNCIA se constrói se apura e se realiza toda vez que um SUJEITO tem a chance de agir em resposta a uma situação do ambiente.
  • 35. Competência versus Capacidade ou Potencial Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.
  • 36. Competência versus Capacidade ou Potencial Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.
  • 37. Competência versus Capacidade ou Potencial Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell. COMPETÊNCIA é sempre vista como algo MENSURÁVEL, requisito necessário para que se possa criar uma modelagem computacional; QUANTIFICÁVEIS de algum modo, mesmo que subjetivos devem ser
  • 38. A POTENCIALIDADE de uma PESSOA é a sua CAPACIDADE DE REALIZAÇÃO, porém vista como algo genérico, a ser desenvolvido e especializado para o futuro. Competência não é a "capacidade" de reagir adequadamente. É, ANTES, o resultado mensurável de COMO O INDIVÍDUO REAGIU AO ESTÍMULO EXTERNO. Uma Competência é REVISAR CONHECIMENTOS PASSADOS PARA REALIZAR O DESEMPENHO NO FUTURO.
  • 39. AS TRÊS DIMENSÕES DE UMA COMPETÊNCIA Qualquer Competência compreende um CONJUNTO DE ELEMENTOS (dimensões) cuja importância DEPENDE DO CONTEXTO em que a competência é utilizada. Os VALORES das dimensões de uma Competência são sempre consequência da INTERAÇÃO DE VÁRIOS ATORES DO AMBIENTE, não ficando estanques à visão de uma só pessoa
  • 40. As TRÊS DIMENSÕES que compõem uma Competência
  • 41. As TRÊS DIMENSÕES que compõem uma Competência As dimensões Qualificação e Performance, juntas, compõem a Habilidade da pessoa na competência.
  • 42.
  • 43.
  • 44. Qualificação reflete COMO UMA PESSOA SE DECLARA (novato, perito etc.) em relação à Competência
  • 45. A dimensão Interesse MEDE A PREDISPOSIÇÃO DE UM INDIVÍDUO PARA ATIVIDADES que envolvam a competência em questão. Nisto se busca reconhecer que ser competente é antes de tudo estar interessado em exercer sua competência na prática.
  • 46. A dimensão existe para REPRESENTAR O ESTOQUE DE CONHECIMENTOS QUE A PESSOA ADQUIRIU 'NO MUNDO EXTERIOR', como em cursos de graduação, seminários, etc. ou mesmo a título de experiência profissional.
  • 47. Qualificação reflete COMO UMA PESSOA SE DECLARA (novato, perito etc.) em relação à Competência A dimensão existe para REPRESENTAR O ESTOQUE DE CONHECIMENTOS QUE A PESSOA ADQUIRIU 'NO MUNDO EXTERIOR', como em cursos de graduação, seminários, etc. ou mesmo a título de experiência profissional. A dimensão Interesse MEDE A PREDISPOSIÇÃO DE UM INDIVÍDUO PARA ATIVIDADES que envolvam a competência em questão. Nisto se busca reconhecer que ser competente é antes de tudo estar interessado em exercer sua competência na prática.
  • 48. Qualificação reflete COMO UMA PESSOA SE DECLARA (novato, perito etc.) em relação à Competência A dimensão existe para REPRESENTAR O ESTOQUE DE CONHECIMENTOS QUE A PESSOA ADQUIRIU 'NO MUNDO EXTERIOR', como em cursos de graduação, seminários, etc. ou mesmo a título de experiência profissional. A dimensão Interesse MEDE A PREDISPOSIÇÃO DE UM INDIVÍDUO PARA ATIVIDADES que envolvam a competência em questão. Nisto se busca reconhecer que ser competente é antes de tudo estar interessado em exercer sua competência na prática.
  • 49. Atitudes, ramificadas em seus diversos valores, são a base que nutre o conhecimento. Figura 1 - Analogia entre uma Árvore e as dimensões de uma Competência.
  • 50. Atitudes, ramificadas em seus diversos valores, são a base que nutre o conhecimento. Figura 1 - Analogia entre uma Árvore e as dimensões de uma Competência. RAÍZES correspondem às ATITUDES, aos valores, crenças e princípios cujo manejo no contexto do ambiente de TRABALHO IRÃO DETERMINAR O GRAU DE ENVOLVIMENTO E COMPROMETIMENTO DAS PESSOAS com os projetos da organização.
  • 51. Conhecimento, uma rede de informações inter-conectadas segundo a visão de cada pessoa Atitudes, ramificadas em seus diversos valores, são a base que nutre o conhecimento. Figura 1 - Analogia entre uma Árvore e as dimensões de uma Competência.
  • 52. Resultados, manifestação palpável do conhecimento em diversas formas, sejam folhas, flores ou frutos Conhecimento, uma rede de informações inter-conectadas segundo a visão de cada pessoa Atitudes, ramificadas em seus diversos valores, são a base que nutre o conhecimento. Figura 1 - Analogia entre uma Árvore e as dimensões de uma Competência.
  • 53. Resultados, manifestação palpável do conhecimento em diversas formas, sejam folhas, flores ou frutos Conhecimento, uma rede de informações inter-conectadas segundo a visão de cada pessoa Atitudes, ramificadas em seus diversos valores, são a base que nutre o conhecimento. As RAÍZES FIXAM e alimentam o Conhecimento, que, como tronco da árvore, DÁ SUSTENTAÇÃO ÀS SUAS FOLHAS, FLORES E FRUTOS, os quais, por sua vez, representam o RESULTADO DA HABILIDADE de alguém quando posta em prática Baseado no Trabalho “Gestão de Pessoas por Competências no Ambiente”, AulaNet, Luís Henrique Raja e Gabaglia Mitchell.
  • 54. Fatores que influenciam o valor de uma Competência
  • 55.
  • 56.
  • 57. FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DE UMA COMPETÊNCIA Finalidade: Não há razão prática pare se perquirir a Competência de alguém sem ASSOCIÁ-LA A UMA TAREFA ou projeto a ser executado.
  • 58. VALOR DE UMA COMPETÊNCIA Finalidade: Não há razão prática pare se perquirir a Competência de alguém sem ASSOCIÁ-LA A UMA TAREFA ou projeto a ser executado. Relevância: é COMUM A UMA ATIVIDADE, seja tarefa, projeto, curso etc., estar associada a mais de uma competência (aqui no sentido de competence, tópico do saber).
  • 59. FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DE UMA COMPETÊNCIA Finalidade: Não há razão prática pare se perquirir a Competência de alguém sem ASSOCIÁ-LA A UMA TAREFA ou projeto a ser executado. Relevância: é COMUM A UMA ATIVIDADE, seja tarefa, projeto, curso etc., estar associada a mais de uma competência (aqui no sentido de competence, tópico do saber).
  • 60. FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DE UMA COMPETÊNCIA Relevância: alem de ser COMUM A UMA ATIVIDADE Deve-se Questionar...
  • 61. FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DE UMA COMPETÊNCIA Relevância: alem de ser COMUM A UMA ATIVIDADE Motivação: A pessoa quer trabalhar no projeto em questão? Sob quais condições? Deve-se Questionar... Disponibilidade: ela tem tempo para alocar de modo a poder cumprir o cronograma da atividade? Sociabilidade: com quem esta pessoa prefere trabalhar neste projeto?
  • 62. FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DE UMA COMPETÊNCIA Relevância: alem de ser COMUM A UMA ATIVIDADE Motivação: A pessoa quer trabalhar no projeto em questão? Sob quais condições? Deve-se Questionar... Disponibilidade: ela tem tempo para alocar de modo a poder cumprir o cronograma da atividade? Sociabilidade: com quem esta pessoa prefere trabalhar neste projeto?
  • 63. FATORES QUE INFLUENCIAM O VALOR DE UMA COMPETÊNCIA Relevância: alem de ser COMUM A UMA ATIVIDADE Motivação: A pessoa quer trabalhar no projeto em questão? Sob quais condições? Deve-se Questionar... Disponibilidade: ela tem tempo para alocar de modo a poder cumprir o cronograma da atividade? Sociabilidade: com quem esta pessoa prefere trabalhar neste projeto?
  • 65. ASSOCIAÇÕES PARA A COMPETÊNCIA CONFIABILIDADE: sabendo-se que a habilidade de alguém é estimada a partir de dados sobre o passado desta pessoa (diplomas, depoimentos, avaliações etc.), O QUÃO CONFIÁVEL É ESTA ESTIMATIVA?
  • 66. ASSOCIAÇÕES PARA A COMPETÊNCIA CONFIABILIDADE: sabendo-se que a habilidade de alguém é estimada a partir de dados sobre o passado desta pessoa (diplomas, depoimentos, avaliações etc.), O QUÃO CONFIÁVEL É ESTA ESTIMATIVA? ORIGEM: Não basta saber se a fonte dos dados é, em si, autêntica e se esses dados se contextualizam , precisa-se MENSURAR QUAIS SÃO OS CERTIFICADORES E SEUS VALORES.
  • 67. ASSOCIAÇÕES PARA A COMPETÊNCIA CONFIABILIDADE: sabendo-se que a habilidade de alguém é estimada a partir de dados sobre o passado desta pessoa (diplomas, depoimentos, avaliações etc.), O QUÃO CONFIÁVEL É ESTA ESTIMATIVA? ORIGEM: Não basta saber se a fonte dos dados é, em si, autêntica e se esses dados se contextualizam , precisa-se MENSURAR QUAIS SÃO OS CERTIFICADORES E SEUS VALORES. TIPO: Qual o TIPO DA EVIDÊNCIA que forneceu os dados sobre a habilidade da pessoa?
  • 68. ASSOCIAÇÕES PARA A COMPETÊNCIA CONFIABILIDADE: sabendo-se que a habilidade de alguém é estimada a partir de dados sobre o passado desta pessoa (diplomas, depoimentos, avaliações etc.), O QUÃO CONFIÁVEL É ESTA ESTIMATIVA? ORIGEM: Não basta saber se a fonte dos dados é, em si, autêntica e se esses dados se contextualizam , precisa-se MENSURAR QUAIS SÃO OS CERTIFICADORES E SEUS VALORES. TIPO: Qual o TIPO DA EVIDÊNCIA que forneceu os dados sobre a habilidade da pessoa? OBSOLESCÊNCIA: Com o Tempo, evidências de habilidade perdem sua importância.
  • 69. ASSOCIAÇÕES PARA A COMPETÊNCIA CONFIABILIDADE: sabendo-se que a habilidade de alguém é estimada a partir de dados sobre o passado desta pessoa (diplomas, depoimentos, avaliações etc.), O QUÃO CONFIÁVEL É ESTA ESTIMATIVA? ORIGEM: Não basta saber se a fonte dos dados é, em si, autêntica e se esses dados se contextualizam , precisa-se MENSURAR QUAIS SÃO OS CERTIFICADORES E SEUS VALORES. TIPO: Qual o TIPO DA EVIDÊNCIA que forneceu os dados sobre a habilidade da pessoa? OBSOLESCÊNCIA: Com o Tempo, evidências de habilidade perdem sua importância.
  • 70. Ex: funcionário muito capaz mal alocadoEx: boas práticas não disseminadas Ex: treinamento interno, sistemas de informações Ex: funcionário muito capaz contratado pela concorrência
  • 71. Schwartz [1998] define competência como o:
  • 72. Tabela 2 - Os CinCO ingredientes de uma Competência segundo Schwartz [1998
  • 73. Tabela 2 - Os CinCO ingredientes de uma Competência segundo Schwartz [1998
  • 74. Tabela 2 - Os CinCO ingredientes de uma Competência segundo Schwartz [1998
  • 75. Tabela 2 - Os CinCO ingredientes de uma Competência segundo Schwartz [1998
  • 78. Ideal Absoluto Hegel – Dialética Hegeliana
  • 79. Ideal Absoluto Hegel – Dialética Hegeliana Materialismo Histórico Marx – Dialética Materialista
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91. Tabela 2 - Os CinCO ingredientes de uma Competência segundo Schwartz [1998
  • 92. Tabela 2 - Os CinCO ingredientes de uma Competência segundo Schwartz [1998
  • 95. :
  • 96.
  • 105. • Em vista disso, posteriormente é feito um mapeamento das competências por função. Ou seja, é DOCUMENTAR todas as competências que são exigidas em cada função. Aqui o importante é definir o perfil ideal de cada função.
  • 109. A Teoria X e a Teoria Y são dois conceitos desenvolvidos por Douglas McGregor e que representam dois conjuntos de suposições antagônicas que são feitas aos trabalhadores, as quais servem de base a qualquer teoria de como liderar pessoas dentro de uma organização:
  • 110. Teoria X: As organizações partem do pressuposto de que AS PESSOAS TÊM AVERSÃO AO TRABALHO E À RESPONSABILIDADE, preferindo ser dirigidas e, por isso, devem ser controladas e motivadas pela coação, pela punição, pelo dinheiro ou pelos elogios. Estes pressupostos correspondem à CONCEPÇÃO MECANICISTA DOS TRABALHADORES utilizada pela Escola Clássica e levam as organizações a colocar a ênfase na satisfação dos fatores higiênicos definidos por Frederick Herzberg.
  • 111. Parte-se da hipótese de que AS PESSOAS SÃO CRIATIVAS E COMPETENTES e consideram que o trabalho é tão natural como a diversão ou o descanso. Assim sendo, sob condições corretas desejam trabalhar, daí que é fundamental proporcionar-lhe condições para o seu desenvolvimento pessoal. Estes pressupostos constituem a base da chamada Administração Participativa.
  • 112.
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  • 147. FAÇA CONSIDERAÇÇOES SOBRE A GESTÃO POR COMPETÊNCIA : COMPETÊNCIA E POTENCIALIDADE SE DIFERENCIAM ONDE? COMPETÊNCIA É UM CONJUNTO DE QUE ATRIBUTOS? DESCREVA UMA PESSOA COMPETENTE EM NO MÍNIMO 30 LINHAS: ENVIAR AS REPOSTAS ATÉ DIA 11 AS 16:00 NO EMAIL ricardojathay@ig.com.br – fone contato 8116-9080