2. No dia 18 de junho comemora-se o
Dia Nacional da Imigração Japonesa.
A data comemorativa foi instituída
em 26 de julho de 2005, sob a Lei nº
11.142.
A data foi escolhida por ser o dia em
que oficialmente os primeiros
imigrantes japoneses chegaram ao
Brasil em 1908. Assim, este ano,
completou-se 105 anos da Imigração
Japonesa no Brasil.
Desde o fim do século XIX, o Japão
atravessava uma crise demográfica,
com o fim do feudalismo e o início da
mecanização da agricultura. A
população do campo passou a migrar
para as cidades, para fugir da
pobreza e as oportunidades de
emprego tornaram-se cada vez mais
raras, formando uma massa de
trabalhadores rurais miseráveis.
O Brasil, por sua vez, apresentava
falta de mão-de-obra na zona rural.
Em 1902, o governo da Itália proibiu
a imigração subsidiada de italianos
para São Paulo (a maior corrente
imigratória para o Brasil era de
italianos), deixando as fazendas de
café, principal produto exportado
pelo Brasil na época, sem o número
necessário de trabalhadores. O
governo brasileiro precisava
encontrar uma nova fonte de mão-
de-obra.
Nesse período, os japoneses foram
proibidos de imigrar para os Estados
Unidos, em razão da I Guerra
Mundial, e não eram bem recebidos
na Austrália e no Canadá. O Brasil
tornou-se, então, um dos poucos
países no mundo a aceitar imigrantes
do Japão.
(Fonte Texto: www.drsandro.org )
3. Nos primeiros sete anos de
imigração japonesa, chegaram ao
Brasil 3.434 famílias, ou seja, quase
15 mil pessoas. Entre 1917 e 1940,
foram mais 164 mil japoneses, dos
quais 75% para São Paulo. A maior
parte dos imigrantes chegou no
decênio 1920-1930, mas o foco não
era mais apenas as plantações de
café. Eles também buscavam
trabalho no cultivo de morango, chá
e arroz.
Com o fim da I Guerra Mundial, o
fluxo de imigrantes japoneses para o
Brasil cresceu enormemente em
razão do incentivo do governo
japonês, que via crescer a pobreza e
o desemprego no país devido à
superlotação das cidades japonesas.
O governo japonês também queria a
expansão da etnia e da cultura para
outros lugares do mundo,
especialmente nas Américas, a
começar pelo Brasil.
Gerações
Atualmente, a colônia japonesa no
Brasil está dividida em:
Isseis (japoneses de primeira
geração, nascidos no Japão): 13%
Nisseis (filhos de japoneses): 31%
Sanseis (netos de japoneses): 41%;
Yonseis (bisnetos de japoneses): 13%
Além do Estado de São Paulo, a
colônia japonesa também tem forte
presença nos estados do Paraná,
Mato Grosso do Sul e Pará.
(Fonte Texto: www.drsandro.org )
4. O aperto de mão é, dependendo
da cultura, um gesto social relevante
que expressa um sentimento positivo
de amizade, afinidade ou confiança
entre dois seres-humanos.
Um aperto de mão pode ser uma
forma de cumprimento ou saudação
e pode também consolidar um
acordo verbal ou informal entre duas
pessoas ou entidades, ou até mesmo
simbolizar a concretização de um
contrato formal.
É comum na maioria dos países que
pessoas do sexo masculino se
cumprimentem dessa forma entre si.
Ou entre mulher-mulher, homem-
mulher quando são desconhecidos
ou não têm tanta intimidade. No
entanto, entre os árabes, o
cumprimento normal entre dois
homens amigos é a troca de beijos
nas faces.
O aperto de mão pode significar em
algumas culturas um gesto de
confiança demonstrada na forma de
submissão com que ambos ao fazer o
gesto, demonstram que confiam na
outra pessoa.
O gesto em si, que depende de duas
pessoas, trata-se de estender uma
das mãos de um para o outro,
segurá-las e movimentar o braço
para cima e para baixo.
(Fonte Texto: Wikipédia )
5. Egiptólogos encontraram em
antigos templos egípcios hieróglifos
representando uma mão estendida
de um deus concedendo seu poder a
um ser humano. Logo, nesta cultura,
provavelmente, este era o único
significado deste gesto.
Já os historiadores teorizam que a
origem do aperto de mão vem dos
primórdios da humanidade. É fato
que os primeiros homo sapiens e
alguns de seus antecessores
andavam armados, visto a
quantidade de predadores existentes
no ambiente hostil onde habitavam.
Mas não apenas inimigos não
humanos como, por exemplo, o
Tigre-dentes-de-sabre o homem
primitivo tinha que enfrentar, mas
também homens semelhantes a ele,
visto também que os primitivos
formavam tribos e estas não
raramente eram rivais. Surgia então
o aperto de mão, como um gesto de
boa vontade para com o rival de
outra tribo: um deles estendia a
mão, vazia, para demostrar ao outro
que não portava nenhuma arma e
desejava um relacionamento
pacífico.
Neste contexto, cabe salientar que as
mulheres primitivas não carregavam
armas e por isso não precisaram
desenvolver a cultura do aperto de
mãos. E os resquícios dessa cultura
podem ser percebidos na atualidade,
observando-se que as mulheres
normalmente preferem formas
diferentes do aperto de mãos para se
cumprimentarem.
Hoje em dia se comemora este ato
de afinidade entre os seres no dia 21
de junho.
(Fonte Texto: Wikipédia )
6. Existem pesquisas para tudo, até
mesmo para determinar o aperto de
mãos perfeito. Sim, existe uma
fórmula ideal para o gesto, que tem
sido usado ao longo da história como
cumprimento, sinal de acordo ou
símbolo de paz.
Pelo menos é isso o que dizem
cientistas que afirmam ter chegado à
maneira perfeita de executar a ação.
O que é bom, visto que durante a
vida, uma pessoa aperta as mãos de
outra pessoa cerca de 15 mil vezes.
Segundo um estudo realizado pela
Universidade de Manchester, na
Inglaterra, o aperto de mãos perfeito
é feito em cinco etapas e foi criado
segundo uma fórmula matemática,
que levou em consideração 12
medidas a fim de transmitir
confiança e respeito.
"O aperto de mãos revela aspectos
da personalidade, como insegurança,
arrogância, e é usado como fonte de
informações para fazer julgamento
do outro", disse o chefe do
departamento de psicologia da
entidade, Geoffrey Beattie, ao jornal
inglês Daily Mail.
A informação foi usada pela
fabricante de carros Chevrolet para
montar um guia sobre como
executar o gesto, que será usado
para treinar seus funcionários. A
empresa realizou uma pesquisa e
descobriu que sete em cada dez
ingleses demonstrou sentir
insegurança ao dar as mãos a
alguém.
Quer saber como dar o Aperto de
Mão Perfeito?
Veja na Próxima Página:
(Fonte Texto: vidaeestilo.terra.com.br )
7. Vinte por cento das pessoas não
gostam do ato e reclamam de palmas
das mãos suadas, pegada frouxa e da
falta de contato visual. Entre as
mulheres, 32% revelaram nem ao
menos se dar ao trabalho de
estender as mãos para alguém.
(Fonte Imagem: gestaodelogisticahospitalar.blogspot.com )
Aprenda:
1) Estenda a mão até o meio da
distância entre você e a outra
pessoa.
2) Use a mão direita e segure a mão
da outra pessoa de maneira firme,
mas não muito forte.
3) A posição correta é atingida
quando seus dedos ficam contra a
palma da mão da outra pessoa.
4) Dê três chacoalhadas suaves, que
não devem durar mais do que dois
ou três segundos.
5) Mantenha contato visual durante
a ação, exibindo um sorriso e o
cumprimento verbal apropriado.
(Fonte Imagem: dreamstime.com )
(Fonte Texto: vidaeestilo.terra.com.br )
8. Noite de São João, celebrada em
23 de junho, véspera da data de
nascimento de São João que, em
vida, foi um pregador austero e de
moral rigorosa. No entanto, é
honrado em festas alegres e
dionisíacas, com muita comida,
dança e bebida. A data coincide com
o solstício de verão no hemisfério
norte. Desde tempos remotos,
camponeses de toda Europa
comemoravam, acendendo
fogueiras. A tradição estendeu-se ao
Brasil e outros países latino-
americanos, coincidindo, neste caso,
com o solstício de inverno.
A fogueira, o banho de cheiro, a
poesia simples das cantigas do povo,
o gosto bom da canjica, o perfume
apetitoso das rosquinhas e dos bolos,
as sortes, todo um mundo de
esperanças, era assim que se
festejava São João, sem dúvida a
mais antiga e a mais brasileira das
festas.
São João é o mais comemorado
entre todos, especialmente, na zona
rural, quando em sua honra as festas
contam com comidas especiais à
base de milho como canjica e
pamonha, por exemplo. A música
geralmente utilizando a sanfona é
própria para a ocasião, são
queimadas fogueiras e usadas roupas
típicas para a dança da quadrilha.
Entre as brincadeiras destacam-se a
pescaria, leitura da sorte, rifas e
leilões.
(Fonte Texto: Portal São Francisco )
9. Um dia todo especial para
jogadores, treinadores, auxiliares,
torcedores e todos os demais
envolvidos no esporte que virou
sinônimo de conquistas nos últimos
anos.
Seja na quadra ou na praia, no
masculino ou no feminino, o voleibol
brasileiro dominou o mundo e hoje
nossas equipes ou duplas se
tornaram referência mundial na
modalidade.
Títulos mundiais, olímpicos e muitas
alegrias ao torcedor brasileiro. Com o
vôlei, o Brasil conquistou sua
primeira medalha de ouro em um
esporte coletivo em Jogos Olímpicos,
em Barcelona 92. Logo depois, em
Atlanta 96, Jaqueline/Sandra e
Mônica/Adriana protagonizaram a
primeira final da mais nova
modalidade olímpica: o vôlei de
praia. Daquela final, saiu o primeiro
ouro de mulheres brasileiras em 100
anos de existência das Olimpíadas.
Depois, ainda em Jogos Olímpicos,
vieram as medalhas de ouro de
Ricardo e Emanuel, o bi da seleção
masculina, as duas pratas de Adriana
Behar e Shelda, a conquista inédita
da seleção feminina em 2008, dentre
tantos outros resultados expressivos.
Se a seleção feminina foi a que mais
demorou a conquistar uma medalha
olímpica, o atraso pode ser
compensado pela aguerrida
(literalmente) geração de Marcia Fu,
Ana Moser, Fernanda Venturini e Cia
que, jogando contra as cubanas,
garantiam um título à parte.
Parabéns a todos os envolvidos
nesse esporte tão apaixonante! Feliz
Dia Nacional do Vôlei a todos!
(Fonte Texto: www.primeiroset.com.br )
10. Orgulho gay ou orgulho LGBT é o
conceito segundo o qual gays,
lésbicas, bissexuais e transexuais
(LGBT) devem ter orgulho da sua
orientação sexual e identidade de
gênero. O movimento tem três
premissas principais: que as pessoas
devem ter orgulho da sua orientação
sexual e identidade de gênero; que a
diversidade é uma dádiva; e que a
orientação sexual e a identidade de
gênero são inerentes ao indivíduo e
não podem ser intencionalmente
alteradas.
A palavra orgulho é usada neste caso
como um antônimo de vergonha,
que foi usada ao longo da história
para controlar e oprimir indivíduos
LGBT. Orgulho neste sentido é uma
afirmação de cada indivíduo e da
comunidade como um todo. A partir
da parada anual que comemorava o
aniversário da Rebelião de Stonewall,
nasceu um movimento popular
nacional, e atualmente muitos países
em todo o mundo celebram o
orgulho LGBT. O movimento vem
promovendo a causa dos direitos
LGBT pressionando políticos,
registrando votantes e aumentando
a visibilidade para educar sobre
questões importantes para a
comunidade LGBT. O movimento de
orgulho LGBT defende o
reconhecimento de iguais "direitos e
benefícios" para indivíduos LGBT.
Os símbolos do orgulho LGBT
incluem a bandeira arco-íris, a
borboleta, a letra grega lambda e o
triângulo rosa, assim como os
triângulos pretos, reclamados do seu
antigo uso.
(Fonte Texto: Wikipédia )
11. Entre 1967 e 1969, Stonewall Inn
era um bar divertido localizado na
rua Christopher, no centro da zona
gay da cidade de Nova Iorque.
Anteriormente uma garagem foi
adaptada com orçamento reduzido e
transformou-se num lugar, apesar de
pintado de preto, animado e
tolerante que atraía uma grande
variedade de tipos de pessoas,
especialmente jovens, e tornou-se
uma alternativa aos "apropriados"
ambientes caseiros ou aos
inacessíveis bares de encontros do
circuito gay.
Na noite de 28 de junho de 1969
uma força policial invadiu o bar
Stonewall, o que já era fato comum
na época. Alegavam vistoria na
licença para a venda de álcool, pois
os homossexuais eram considerados
doentes e, por isso, não podiam
consumir bebidas alcoólicas. Mas
nessa noite o público se revoltou, e o
motim veio seguido de violentos
protestos. O dia 28 de junho,
também conhecido como "Dia da
Libertação da Rua Christopher", foi a
primeira de várias noites em que a
famosa rua se transformou num
verdadeiro campo de batalha.
Os protestos de Stonewall marcaram
o começo do movimento de
libertação gay que transformou a
opressão do público LGBT (lésbicas,
gays, bissexuais e transgêneros) em
chamadas para o orgulho e a ação.
Desde então temos testemunhado
um florescer espantoso da cultura
gay, que mudou o mundo para
sempre.
(Fonte Texto: PortoWeb )
12. Por muito tempo o skate foi
conhecido como um esporte à
margem de todos os outros, e quem
andava de skate poderia ser
facilmente confundido com um
anarquista ou um desocupado. Os
tempos mudaram – e a influência de
grandes nomes do mundo das
rodinhas acabou fazendo com que o
esporte não só fosse melhor aceito
pela sociedade como um todo, mas
também que começasse a ser
praticado por muito mais gente do
que o habitual.
Além disso, não mudam os grandes
valores do esporte enquanto as
pessoas vão ficando famosas nele. O
estilo, o instinto de liberdade e,
principalmente, a necessidade de
expressão continuam firmes e fortes
nos shapes, nas camisetas, nos
capacetes e, principalmente, na alma
do skatista, que mais do que nunca
se liga mais no que ele mesmo quer
do que no que a sociedade que ainda
não aceita o skate de braços abertos
vai dizer.
(Fonte Imagem: nuvemcor-de-rosa.blogspot.com )
(Fonte Texto: skate.esporte.esp.br )