O documento descreve o ciclo do extrativismo vegetal no Brasil colonial entre 1500-1530, quando produtos como pau-brasil, guaraná e cacau eram extraídos da floresta. Os portugueses estabeleceram feitorias esparsas e utilizaram mão-de-obra indígena através do escambo. No início, a extração do pau-brasil chegou a 20 mil árvores por ano, causando grande devastação até medidas de proteção serem tomadas.