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II Jornada Nacional de Educação
Matemática e XV Jornada Regional de
        Educação Matemática




           Passo Fundo, maio 2008.
ESTUDO DE FUNÇÕES:
     COMPREENSÕES E
APRENDIZAGEM DE ALUNOS DO
      ENSINO MÉDIO

        Profª. Renata Magarinus
  Prof.ª Ms. Magda Inês Luz Moreira.
Os objetivos da pesquisa

   Investigar as compreensões e aprendizagem
    que alunos do ensino médio têm sobre os
    conceitos matemáticos relacionados ao
    estudo de funções.
   Contribuir de alguma forma para a Educação
    Matemática, com o ensino da matemática e,
    mais especificamente para o ensino de
    funções.
Metodologia:

Abordagem Metodológica
      Para o desenvolvimento da pesquisa optamos pela
  abordagem fenomenológica hermenêutica.

Local da pesquisa
        A pesquisa realizou-se nas escolas estaduais Raimundo
  Corrêa, localizada no município de Ernestina, e Tio Hugo,
  localizada no município de Tio Hugo.

Sujeitos
        Os sujeitos envolvidos na pesquisa são estudantes da
   segunda e da terceira série do ensino médio, escolhidos
   aleatoriamente e com participação voluntária.
Metodologia:

Coleta de dados
        Os instrumentos para coleta de dados consistiu em
  entrevistas individuais e aplicação de atividades de matemática
  contendo oito questões sobre o estudo de funções.


Análise dos dados
        A análise dos dados coletados foi realizada em dois
  momentos: o da análise ideográfica e o da análise nomotética.
Aportes teóricos

   Matemática, sobre Educação e Educação
    Matemática;
   ensino e aprendizagem da matemática;
   o ensino de funções;
   desenvolvimento histórico do conceito de
    função;
   definições de funções.
Aportes teóricos

     Segundo Micotti,

 O ensino compreende informação, conhecimento e
 saber, mas a orientação pedagógica, seguida nas aulas,
 determina o tratamento que será dado a cada um desses
 elementos e as relações entre eles. A escola tradicional,
 por exemplo, privilegia as aulas expositivas – a apresen-
 tação de informações -, o que nem sempre assegura o
 acesso ao saber. As novas orientações pedagógicas
 acentuam a importância da construção do conhecimento,
 das elaborações pessoais dos estudantes para o acesso
 ao saber. (MICOTTI, 1999, p.156).
Aportes teóricos

    Em relação a contextualização do conhecimento,
 Moysés afirma que

 [...] ele permite que não se perca o fio do raciocínio ao se
 resolver um problema matemático. Mantendo-se o
 sentido do todo e de cada operação mental, em
 particular, está-se mais apto a resolver adequadamente
 o problema, como também a transferir para novas
 situações o conhecimento construído na prática.
 (1997, p.68).
Aportes teóricos

     Em relação a linguagem matemática vimos que:

       A linguagem nas aulas de matemática deve ser
 utilizada de maneira significativa, a fim de promover a
 compreensão dos conceitos e convencer os alunos de
 que o uso da simbologia tem por finalidade facilitar a
 comunicação do conhecimento matemático.
 (Zuchi,2004)
Aportes teóricos

       Propostas metodológicas para o ensino de
    funções:

   Modelagem matemática;
   Resolução de problemas;
   Utilização de recursos de informática.
Análise dos resultados

    Aspectos analisados:
   estudos realizados no 1º ano do ensino médio e o
    estudo de funções;
   formas de identificar uma função;
   construção de gráficos funcionais;
   domínio e imagem de uma função;
   aspectos gráficos (função crescente e decrescente);
   conceito de função.
Análise dos resultados

    Estudos realizados no 1º ano do ensino médio e o estudo de
    funções

   dificuldade para responder quais foram os conteúdos
    estudados;
   expressam alguns itens citados de um modo muito
    confuso, com palavras soltas e repetindo, quase sempre,
    “eu não me lembro” ou “não consigo lembrar do nome da
    matéria”.
Análise dos resultados

        Quando perguntamos a respeito do estudo de
    funções, observamos que:

   alguns dos sujeitos lembram de certos tipos de
    funções, das variáveis x e y;
   a maioria deles lembra ter estudado gráficos;
   apenas um refere-se à relação entre dois conjuntos;
   nenhum deles refere-se aos conjuntos domínio e
    imagem.
Análise dos resultados

    Em relação a forma como poderia ser representada
 uma função obtivemos, entre as representações:
 Aluno 02:                   Aluno 03:
Análise dos resultados

 As formas de identificar uma função
 Questão 01:
 Aluno 02:
Análise dos resultados

        Das respostas obtidas observamos que:
   a maioria dos alunos não faz distinção entre uma
    equação e uma função, definindo como função qualquer
    sentença matemática em que apareça x e y;
   consideram que a função escrita na forma algébrica deve
    ter explicitamente as letras x e y;
   não consideram, entre as relações propostas que y = 5 é
    uma função, o que demonstra que desconhecem a
    noção de função constante;
   uma função definida por duas sentenças matemáticas,
    como a representada na letra d, lhes causa estranheza.
Análise dos resultados

 Questão 02:
 Aluno 04:
Análise dos resultados

 Questão 03:
 Aluno 01:
Análise dos resultados

        No geral observamos que:
   os estudantes têm idéia de que uma relação
    entre dois conjuntos representa uma função
    quando não sobram elementos sem
    correspondência em nenhum dos dois
    conjuntos;
   não consideram, na relação entre dois
    conjuntos, a representação de uma função
    constante.
Análise dos resultados

 A representação e a construção de gráficos
 Aluno 02:
Análise dos resultados
    Verificamos que:
   os alunos construíram os gráficos das três funções seguindo sempre
    o mesmo procedimento;
   não se preocupam em determinar, na segunda função, as
    coordenadas do vértice e os pontos onde a parábola intercepta o
    eixo das abscissas;
   para a construção do gráfico da função representada pela letra c, os
    alunos, na sua maioria, conceberam a divisão por zero uma
    possibilidade;
    nenhum dos alunos determinou, para construir os gráficos, o
    domínio das funções;
   não utilizam adequadamente a escala no plano cartesiano e
    marcam os pontos sem observar que estão representando mais de
    um par ordenado em cada ponto.
Análise dos resultados

     Em relação a configuração gráfica de uma
 função, os alunos se manifestam:
 Aluno 01: Depende do valor do x, se o valor
 fosse muito alto, ela dava curva e se o valor
 fosse baixo, ela dava reta.
 Aluno 02: Se eu não me engano, vai fazendo
 mais negativo pro x. (refere-se à condição para
 que o gráfico da função seja uma curva).
Análise dos resultados

 Questão 05:
 Aluno 05:




 Questão 06:
 Aluno 06:
Análise dos resultados

    Verificamos, assim, que os alunos:

   não demonstram compreender o significado de
    domínio e imagem de uma função, além de
    utilizarem, de maneira inadequada, os símbolos
    matemáticos para a sua representação.
Análise dos resultados

 O conceito de função

 Num primeiro momento, durante as entrevistas, foi
 perguntado aos alunos o que eles entendem por uma
 função, o que ela representa e para que serve.
 Obtivemos como respostas:
 Aluno 01: Sei lá, pra aprender a fazer gráfico.
 Aluno 04: É que calcula os valores de x e de y e coloca
 no gráfico.
 Aluno 05: Ai, ai, não sei. Sei lá, eu ia dize que é função
 de x e y, e que tinha que descobrir os valor de x e y e
 montar gráfico, coisa assim.
Análise dos resultados

        Perguntamos a eles: “O que é uma função?” e “Para que
   serve uma função?”.
   Apresentamos, entre outras, as respostas:
Aluno 05:




Aluno 07:
Análise dos resultados

        Constatamos com as respostas dos alunos que:
   que a maioria dos alunos demonstra dificuldade em
    expressar suas idéias sobre o que representa uma
    função e qual o seu significado;
   a compreensão dos alunos em relação a uma função é
    justamente ser um instrumento matemático utilizado
    para encontrar os valores de x e y e construir seus
    gráficos;
   os sujeitos da pesquisa têm uma visão estática do
    conceito de função, tendo a idéia de que uma função só
    tem razão de ser e existir na própria matemática,
    motivo pelo qual não fazem referência a nenhuma
    aplicação prática.
Conclusões
   o estudo de funções está fortemente associado a construção
    de gráficos;
   os alunos têm dificuldades em estabelecer as condições
    necessárias para que uma relação seja definida como uma
    função;
   não demonstram compreender as relações entre as variáveis;
   não percebem a diferença entre uma função e uma equação;
   dificuldade na análise de gráficos funcionais;
   não demonstram compreender o significado de domínio e de
    imagem;
   não compreendem o conceito de função.
Implicações pedagógicas

          Os resultados da pesquisa mostram que:
    o ensino de matemática precisa ser repensado e buscar
    alternativas para a construção do conhecimento matemático;
   importância da linguagem matemática utilizada e a forma como o
    conteúdo é apresentado e desenvolvido em sala de aula ou nos
    livros didáticos;

        Contudo, é necessário que o professor em seu fazer
    pedagógico assuma uma postura de educador matemático que,
    segundo Fiorentini (2006), concebe a matemática como um meio
    importante à formação intelectual e social do aluno.
Referências
   BARRETO FILHO, Benigno; SILVA, Cláudio Xavier. Matemática: aula por aula. São Paulo:
    FTD, 2003.
   BOYER, Carl Benjamin. História da matemática. Tradução: Elza Furtado Gomide. São Paulo,
    Edgard Blücher, 1974.
   BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília:
    MEC, 1999.
   BRITO, Dirceu dos Santos; ALMEIDA, Lourdes M. W. O conceito de função em situações de
    modelagem matemática. Zetetiké, Campinas, v. 13, n. 23, p. 63-85, jan./jun. 2005.
   CÂNDIDO, Suzana Laino. Uma experiência sobre o ensino e a aprendizagem de funções.
    Educação Matemática em Revista, São Paulo, n.8, p. 47-56, jun. 2000.
   CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos fundamentais da matemática. 2. ed. Lisboa: Gradiva,
    1998.
   D’AMBRÓSIO, Ubiratan. A história da matemática: questões historiográficas e políticas e
    reflexões na educação matemática. In: BICUDO, Maria Aparecida Viggiani (Org.). Pesquisa em
    Educação Matemática: concepções e perspectivas. São Paulo, 1999. p. 97-115.
   ______. Entrevista. Educação Matemática em Revista, São Paulo, n.7, p. 05-10, jul. 1999.
   DANTE, Luiz Roberto. Matemática: livro do professor. São Paulo: Ática, 2005.
   DANYLUK, Ocsana. Alfabetização matemática: as primeiras manifestações da escrita infantil.
    Porto Alegre: Sulina, Passo Fundo: Ediupf, 1998.
Referências
   FIORENTINI, Dario; LORENZATO, Sergio. Investigação em educação matemática: percursos
    teóricos e metodológicos. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.
   GROENWALD, Cláudia L. O.; SILVA, Carmen K.; MORA, Castor D. Perspectivas em Educação
    Matemática. Acta Scientiae, Canoas, v. 6, n. 1, p. 37-55, jan./jun. 2004.
   LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo, 1994.
   MARCONDES, C. A.; GENTIL, N.; GRECO, S. E. Matemática. São Paulo: Ática, 2002.
   MARIANI, Rita de Cássia P. O estudo de funções uma análise através dos registros de
    representação semiótica. p. 49-58, dez. 2004.
   MARKOVITS, Zvia; EYLON, Bat S.; BRUCKHEIMER, Maxim. Dificuldades dos alunos com o
    conceito de função. In: p. 49-69.
   MARTINS, Joel; BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. A pesquisa qualitativa em psicologia:
    fundamentos e recursos básicos. 2. ed. São Paulo: Ed. Moraes, 1994.
   MICOTTI, Maria Cecília de Oliveira. O ensino e as propostas pedagógicas. In: BICUDO, Maria
    Aparecida Viggiani (Org.). Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas.
    São Paulo, 1999. p. 153-167
   MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999.
   MOYSÉS, Lucia. Aplicações de Vygotsky à Educação Matemática. Campinas, SP: Papirus,
    1997.
   PAIS, Luiz Carlos. Didática da Matemática: uma análise da influência francesa. 2. ed. Belo
    Horizonte: Autêntica, 2002.
Referências
   PELHO, Edelweiss Benez Brandão. Introdução ao conceito de função: a importância
    da compreensão das variáveis. 2003. Dissertação (Mestrado em Educação
    Matemática) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2003.
   RABELO, Edmar H.; LORENZATO, Sérgio A. Ensino da matemática: reflexões para
    uma aprendizagem significativa. Zetetiké, Campinas, n. 2, p. 37-46, mar. 1994.
   SOUZA, Aguinaldo R.; SILVA, Gilmara A. Desenvolvimento e análise de uma
    metodologia para o ensino de função quadrática utilizando os softwares ‘parábola’ e
    ‘oficina de funções’. Zetetiké, Campinas, v. 14, n. 25, p. 107-131, jan./jun. 2006.
   TRINDADE, José A. O.; MORETTI, Méricles T. Uma relação entre a teoria histórico-
    cultural e a epistemologia histórico-crítica no ensino de funções: a mediação. Zetetiké,
    Campinas, v. 8, n. 13/14, p. 29-50, jan./dez. 2000.
   ZUCHI, Ivanete. A importância da linguagem no ensino de matemática. Educação
    Matemática em Revista, São Paulo, n. 16, p. 49-55, maio 2004.
   ZUFFI, Edna M.; PACCA, J.L. Sobre funções e linguagem matemática de professores
    do ensino médio. Zetetiké, Campinas, v. 8, n. 13/14, p. 7-28, jan./dez. 2000.
   ZUFFI, Edna Maura. Alguns aspectos do desenvolvimento histórico do conceito de
    função. Educação Matemática em Revista, São Paulo, n. 9/10, p. 10-16, abr. 2001.

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Estudo sobre compreensão e aprendizagem de funções por alunos do ensino médio

  • 1. II Jornada Nacional de Educação Matemática e XV Jornada Regional de Educação Matemática Passo Fundo, maio 2008.
  • 2. ESTUDO DE FUNÇÕES: COMPREENSÕES E APRENDIZAGEM DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Profª. Renata Magarinus Prof.ª Ms. Magda Inês Luz Moreira.
  • 3. Os objetivos da pesquisa  Investigar as compreensões e aprendizagem que alunos do ensino médio têm sobre os conceitos matemáticos relacionados ao estudo de funções.  Contribuir de alguma forma para a Educação Matemática, com o ensino da matemática e, mais especificamente para o ensino de funções.
  • 4. Metodologia: Abordagem Metodológica Para o desenvolvimento da pesquisa optamos pela abordagem fenomenológica hermenêutica. Local da pesquisa A pesquisa realizou-se nas escolas estaduais Raimundo Corrêa, localizada no município de Ernestina, e Tio Hugo, localizada no município de Tio Hugo. Sujeitos Os sujeitos envolvidos na pesquisa são estudantes da segunda e da terceira série do ensino médio, escolhidos aleatoriamente e com participação voluntária.
  • 5. Metodologia: Coleta de dados Os instrumentos para coleta de dados consistiu em entrevistas individuais e aplicação de atividades de matemática contendo oito questões sobre o estudo de funções. Análise dos dados A análise dos dados coletados foi realizada em dois momentos: o da análise ideográfica e o da análise nomotética.
  • 6. Aportes teóricos  Matemática, sobre Educação e Educação Matemática;  ensino e aprendizagem da matemática;  o ensino de funções;  desenvolvimento histórico do conceito de função;  definições de funções.
  • 7. Aportes teóricos Segundo Micotti, O ensino compreende informação, conhecimento e saber, mas a orientação pedagógica, seguida nas aulas, determina o tratamento que será dado a cada um desses elementos e as relações entre eles. A escola tradicional, por exemplo, privilegia as aulas expositivas – a apresen- tação de informações -, o que nem sempre assegura o acesso ao saber. As novas orientações pedagógicas acentuam a importância da construção do conhecimento, das elaborações pessoais dos estudantes para o acesso ao saber. (MICOTTI, 1999, p.156).
  • 8. Aportes teóricos Em relação a contextualização do conhecimento, Moysés afirma que [...] ele permite que não se perca o fio do raciocínio ao se resolver um problema matemático. Mantendo-se o sentido do todo e de cada operação mental, em particular, está-se mais apto a resolver adequadamente o problema, como também a transferir para novas situações o conhecimento construído na prática. (1997, p.68).
  • 9. Aportes teóricos Em relação a linguagem matemática vimos que: A linguagem nas aulas de matemática deve ser utilizada de maneira significativa, a fim de promover a compreensão dos conceitos e convencer os alunos de que o uso da simbologia tem por finalidade facilitar a comunicação do conhecimento matemático. (Zuchi,2004)
  • 10. Aportes teóricos Propostas metodológicas para o ensino de funções:  Modelagem matemática;  Resolução de problemas;  Utilização de recursos de informática.
  • 11. Análise dos resultados Aspectos analisados:  estudos realizados no 1º ano do ensino médio e o estudo de funções;  formas de identificar uma função;  construção de gráficos funcionais;  domínio e imagem de uma função;  aspectos gráficos (função crescente e decrescente);  conceito de função.
  • 12. Análise dos resultados Estudos realizados no 1º ano do ensino médio e o estudo de funções  dificuldade para responder quais foram os conteúdos estudados;  expressam alguns itens citados de um modo muito confuso, com palavras soltas e repetindo, quase sempre, “eu não me lembro” ou “não consigo lembrar do nome da matéria”.
  • 13. Análise dos resultados Quando perguntamos a respeito do estudo de funções, observamos que:  alguns dos sujeitos lembram de certos tipos de funções, das variáveis x e y;  a maioria deles lembra ter estudado gráficos;  apenas um refere-se à relação entre dois conjuntos;  nenhum deles refere-se aos conjuntos domínio e imagem.
  • 14. Análise dos resultados Em relação a forma como poderia ser representada uma função obtivemos, entre as representações: Aluno 02: Aluno 03:
  • 15. Análise dos resultados As formas de identificar uma função Questão 01: Aluno 02:
  • 16. Análise dos resultados Das respostas obtidas observamos que:  a maioria dos alunos não faz distinção entre uma equação e uma função, definindo como função qualquer sentença matemática em que apareça x e y;  consideram que a função escrita na forma algébrica deve ter explicitamente as letras x e y;  não consideram, entre as relações propostas que y = 5 é uma função, o que demonstra que desconhecem a noção de função constante;  uma função definida por duas sentenças matemáticas, como a representada na letra d, lhes causa estranheza.
  • 17. Análise dos resultados Questão 02: Aluno 04:
  • 18. Análise dos resultados Questão 03: Aluno 01:
  • 19. Análise dos resultados No geral observamos que:  os estudantes têm idéia de que uma relação entre dois conjuntos representa uma função quando não sobram elementos sem correspondência em nenhum dos dois conjuntos;  não consideram, na relação entre dois conjuntos, a representação de uma função constante.
  • 20. Análise dos resultados A representação e a construção de gráficos Aluno 02:
  • 21. Análise dos resultados Verificamos que:  os alunos construíram os gráficos das três funções seguindo sempre o mesmo procedimento;  não se preocupam em determinar, na segunda função, as coordenadas do vértice e os pontos onde a parábola intercepta o eixo das abscissas;  para a construção do gráfico da função representada pela letra c, os alunos, na sua maioria, conceberam a divisão por zero uma possibilidade;  nenhum dos alunos determinou, para construir os gráficos, o domínio das funções;  não utilizam adequadamente a escala no plano cartesiano e marcam os pontos sem observar que estão representando mais de um par ordenado em cada ponto.
  • 22. Análise dos resultados Em relação a configuração gráfica de uma função, os alunos se manifestam: Aluno 01: Depende do valor do x, se o valor fosse muito alto, ela dava curva e se o valor fosse baixo, ela dava reta. Aluno 02: Se eu não me engano, vai fazendo mais negativo pro x. (refere-se à condição para que o gráfico da função seja uma curva).
  • 23. Análise dos resultados Questão 05: Aluno 05: Questão 06: Aluno 06:
  • 24. Análise dos resultados Verificamos, assim, que os alunos:  não demonstram compreender o significado de domínio e imagem de uma função, além de utilizarem, de maneira inadequada, os símbolos matemáticos para a sua representação.
  • 25. Análise dos resultados O conceito de função Num primeiro momento, durante as entrevistas, foi perguntado aos alunos o que eles entendem por uma função, o que ela representa e para que serve. Obtivemos como respostas: Aluno 01: Sei lá, pra aprender a fazer gráfico. Aluno 04: É que calcula os valores de x e de y e coloca no gráfico. Aluno 05: Ai, ai, não sei. Sei lá, eu ia dize que é função de x e y, e que tinha que descobrir os valor de x e y e montar gráfico, coisa assim.
  • 26. Análise dos resultados Perguntamos a eles: “O que é uma função?” e “Para que serve uma função?”. Apresentamos, entre outras, as respostas: Aluno 05: Aluno 07:
  • 27. Análise dos resultados Constatamos com as respostas dos alunos que:  que a maioria dos alunos demonstra dificuldade em expressar suas idéias sobre o que representa uma função e qual o seu significado;  a compreensão dos alunos em relação a uma função é justamente ser um instrumento matemático utilizado para encontrar os valores de x e y e construir seus gráficos;  os sujeitos da pesquisa têm uma visão estática do conceito de função, tendo a idéia de que uma função só tem razão de ser e existir na própria matemática, motivo pelo qual não fazem referência a nenhuma aplicação prática.
  • 28. Conclusões  o estudo de funções está fortemente associado a construção de gráficos;  os alunos têm dificuldades em estabelecer as condições necessárias para que uma relação seja definida como uma função;  não demonstram compreender as relações entre as variáveis;  não percebem a diferença entre uma função e uma equação;  dificuldade na análise de gráficos funcionais;  não demonstram compreender o significado de domínio e de imagem;  não compreendem o conceito de função.
  • 29. Implicações pedagógicas Os resultados da pesquisa mostram que:  o ensino de matemática precisa ser repensado e buscar alternativas para a construção do conhecimento matemático;  importância da linguagem matemática utilizada e a forma como o conteúdo é apresentado e desenvolvido em sala de aula ou nos livros didáticos; Contudo, é necessário que o professor em seu fazer pedagógico assuma uma postura de educador matemático que, segundo Fiorentini (2006), concebe a matemática como um meio importante à formação intelectual e social do aluno.
  • 30. Referências  BARRETO FILHO, Benigno; SILVA, Cláudio Xavier. Matemática: aula por aula. São Paulo: FTD, 2003.  BOYER, Carl Benjamin. História da matemática. Tradução: Elza Furtado Gomide. São Paulo, Edgard Blücher, 1974.  BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC, 1999.  BRITO, Dirceu dos Santos; ALMEIDA, Lourdes M. W. O conceito de função em situações de modelagem matemática. Zetetiké, Campinas, v. 13, n. 23, p. 63-85, jan./jun. 2005.  CÂNDIDO, Suzana Laino. Uma experiência sobre o ensino e a aprendizagem de funções. Educação Matemática em Revista, São Paulo, n.8, p. 47-56, jun. 2000.  CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos fundamentais da matemática. 2. ed. Lisboa: Gradiva, 1998.  D’AMBRÓSIO, Ubiratan. A história da matemática: questões historiográficas e políticas e reflexões na educação matemática. In: BICUDO, Maria Aparecida Viggiani (Org.). Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas. São Paulo, 1999. p. 97-115.  ______. Entrevista. Educação Matemática em Revista, São Paulo, n.7, p. 05-10, jul. 1999.  DANTE, Luiz Roberto. Matemática: livro do professor. São Paulo: Ática, 2005.  DANYLUK, Ocsana. Alfabetização matemática: as primeiras manifestações da escrita infantil. Porto Alegre: Sulina, Passo Fundo: Ediupf, 1998.
  • 31. Referências  FIORENTINI, Dario; LORENZATO, Sergio. Investigação em educação matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.  GROENWALD, Cláudia L. O.; SILVA, Carmen K.; MORA, Castor D. Perspectivas em Educação Matemática. Acta Scientiae, Canoas, v. 6, n. 1, p. 37-55, jan./jun. 2004.  LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo, 1994.  MARCONDES, C. A.; GENTIL, N.; GRECO, S. E. Matemática. São Paulo: Ática, 2002.  MARIANI, Rita de Cássia P. O estudo de funções uma análise através dos registros de representação semiótica. p. 49-58, dez. 2004.  MARKOVITS, Zvia; EYLON, Bat S.; BRUCKHEIMER, Maxim. Dificuldades dos alunos com o conceito de função. In: p. 49-69.  MARTINS, Joel; BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. A pesquisa qualitativa em psicologia: fundamentos e recursos básicos. 2. ed. São Paulo: Ed. Moraes, 1994.  MICOTTI, Maria Cecília de Oliveira. O ensino e as propostas pedagógicas. In: BICUDO, Maria Aparecida Viggiani (Org.). Pesquisa em Educação Matemática: concepções e perspectivas. São Paulo, 1999. p. 153-167  MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999.  MOYSÉS, Lucia. Aplicações de Vygotsky à Educação Matemática. Campinas, SP: Papirus, 1997.  PAIS, Luiz Carlos. Didática da Matemática: uma análise da influência francesa. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
  • 32. Referências  PELHO, Edelweiss Benez Brandão. Introdução ao conceito de função: a importância da compreensão das variáveis. 2003. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2003.  RABELO, Edmar H.; LORENZATO, Sérgio A. Ensino da matemática: reflexões para uma aprendizagem significativa. Zetetiké, Campinas, n. 2, p. 37-46, mar. 1994.  SOUZA, Aguinaldo R.; SILVA, Gilmara A. Desenvolvimento e análise de uma metodologia para o ensino de função quadrática utilizando os softwares ‘parábola’ e ‘oficina de funções’. Zetetiké, Campinas, v. 14, n. 25, p. 107-131, jan./jun. 2006.  TRINDADE, José A. O.; MORETTI, Méricles T. Uma relação entre a teoria histórico- cultural e a epistemologia histórico-crítica no ensino de funções: a mediação. Zetetiké, Campinas, v. 8, n. 13/14, p. 29-50, jan./dez. 2000.  ZUCHI, Ivanete. A importância da linguagem no ensino de matemática. Educação Matemática em Revista, São Paulo, n. 16, p. 49-55, maio 2004.  ZUFFI, Edna M.; PACCA, J.L. Sobre funções e linguagem matemática de professores do ensino médio. Zetetiké, Campinas, v. 8, n. 13/14, p. 7-28, jan./dez. 2000.  ZUFFI, Edna Maura. Alguns aspectos do desenvolvimento histórico do conceito de função. Educação Matemática em Revista, São Paulo, n. 9/10, p. 10-16, abr. 2001.