Grupos Terapêuticos: Grupos Focais para atendimento de Dependentes Químicos - Rubens Gomes Corrêa - II Congresso Brasileiro de Saúde Mental e Dependência Química
Slides da atividade "Grupos Terapêuticos: Grupos Focais para atendimento de Dependentes Químicos", apresentada por Rubens Gomes Corrêa, no II Congresso Brasileiro de Saúde Mental e Dependência Química.
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Grupos Terapêuticos: Grupos Focais para atendimento de Dependentes Químicos - Rubens Gomes Corrêa - II Congresso Brasileiro de Saúde Mental e Dependência Química
1. II CONGRESSO BRASILEIRO DE SAÚDE MENTAL E
DEPENDÊNCIA QUÍMICA
II Simpósio Multidisciplinar sobre Substâncias Psicoativas
Grupos Terapêuticos
Grupos Focais para Atendimento de
Dependêntes Químicos
Rubens Gomes Corrêa
2. TEMAS
1. Comunidades Terapêuticas - Histórico
2. Recuperação em Grupo Focal –
(dissertação mestrado) - logoterapia
3. Pesquisa - Tese doutorado
4. Espiritualidade na prevenção e
recuperação
5. Curso de Reabilitação
6. Educação libertadora como processo
de recuperação e prevenção de
reacída RUBENS GOMES CORREA
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4. HISTÓRICO
• Frederich B. Glaser: "As origens da Comunidade Terapêutica sem
drogas: uma história retrospectiva“ – CT existencia há mais de dois
mil anos.
• Os Therapeutrides em Alexandria
• Filon de Alexandria (25 a.C. a 45 d.C.) - Comunidade de agentes de
cura (os therapeutrides) - doenças “incuráveis” da alma.
• 1860 – Associação Cristã do I Século - Esse grupo buscava um estilo
de vida mais fiel aos ideais cristãos, e se encon-travam várias vezes
por semana para ler e comentar a Bíblia – honestidade. 1900:
Rear-mamento - Moral.
• 1877 – Movimento Cruz Azul - Fundado em Genebra, Suíça, com
125 anos de história, Cruz Azul é um movimento cristão.
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5. • Federação Internacional das Comunidades
Terapêuticas em números:
– 83.296 membros
– 51 países afiliados
– 3.000 grupos ativos de alcoólicos e dependentes químicos
– 1.632 colaboradores assalariados
– 167 escritórios de aconselhamento
– 155 centros de tratamento
• 1921 - Oxford - Fundada por Frank Buchman, ministro
evangélico luterano, e pelo Dr. Samuel Shoemaker,
clérigo episcopal da Igreja Episcopal do Calvário de
Nova York. RUBENS GOMES CORREA
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6. Grupo Oxford
• Dr. Frank Buchman – Fundador do Grupo Oxford
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7. Influencias Religiosas
• As primeiras influências religiosas sobre o grupo
de Oxford e o dos Alcoólicos Anônimos (AA)
ressurgem como componentes da moderna
Comunidade Terapêutica (CT).
• Ética do trabalho,
• Cuidado mútuo,
• Orientação partilhada,
• Valores cristãos: honestidade, pureza, altruísmo,
amor, autoexame, reconhecimento dos defeitos
de caráter, reparação e o trabalho em conjunto.
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8. 1935 - Alcoólicos Anônimos (AA)
• Fundado em Akron, Ohio, por dois alcoólicos em
recuperação: Bill Wilson, corretor em NY, e Bob Smith,
médico de Akron.
• A história da AA é uma exposição completa dos
princípios e tradições dos 12 passos descritas na
literatura, principalmente em Alcoólicos Anônimos que
Atingem a Maioridade, escrito por Bill em 1957.
• No século XIX, vários “bebedores” em recuperação
fundaram um movimento denominado
Washingtonianos. Esse movimento, que logo se
extinguiu, continha alguns elementos que mais tarde
apareceram nas CTs, incluindo o apelo à abstinência, a
propaganda de sua mensagem a outras pessoas e a
prática da autoavaliação durante reuniões do grupo.
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9. Os 12 passos e as 12 tradições da AA
• Princípios que guiam o individuo no processo de
recuperação. Esses passos e tradições enfatizam a
perda de controle da pessoa com relação a
substância e a entrega a um “poder superior”.
• Autoexame, a busca de ajuda do poder superior
para a mudança do próprio eu,
• Reparação de males que tem causado uns aos
outros,
• Oração na luta pessoal e o oferecimento a outras
pessoas de ajuda para que entrem num processo
semelhante.
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10. Alcoólicos Anônimos
• Fundadores do Alcoólicos Anônimos
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11. 1958 – Synanon
• O Synanon foi fundada na cidade de Santa Mônica na
Califórnia, por Charles Dederich, um alcoólico em
recuperação que uniu suas experiências no AA a outras
influências filosóficas, pragmáticas e psicológicas.
• O inicio foi despretensioso e tinha características clássicas
de um grupo de autoajuda. Dederich, ao lado de vários
companheiros de AA iniciou em seu apartamento grupos
semanais de “associação livre”. - “O jogo”, resultando em
claras mudanças psicológicas nos participantes, incluindo o
próprio Dederich, surgindo então uma nova modalidade de
terapia.
• Um ano mais tarde, em agosto de 1959, a organização se
tornou uma comunidade residencial para tratar de todos os
usuários abusivos, independente da sua substância
preferida.
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12. Synanon
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13. 1959 - Desafio Jovem de Nova York
• Fundado pelo reverendo Davi Wilkerson que
iniciou o trabalho com gangues de New York.
David é talvez mais conhecido por seus
primeiros dias de ministério para jovens
dependentes químicos e membros de
gangues, em Manhattan, Bronx e Brooklyn -
New York.
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14. Desafio Jovem
David Wilkerson Fundador do Desafio Jovem
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15. Daytop
• Organização de tratamento para dependentes , instalações
em Nova York e Nova Jersey - fundada em 1963 pelo Dr.
Daniel Casriel, juntamente com o monsenhor Dom William
B. O’Brien, padre católico, fundador e presidente da
Federação Mundial de Comunidades Terapêuticas.
• Espécie de casa de passagem para dependentes
condenados.
• O programa Daytop, considerado um dos mais antigos
programas de tratamento para dependentes químicos dos
Estados Unidos, enfatiza o papel da interação entre pares.
• É também descrito como "uma comunidade de apoio
emocional em que as pessoas se sentem seguras, mas, ao
mesmo tempo são mantidas estritamente responsáveis
pelo seu comportamento".
• Estima-se que 85% dos pacientes tratados em Daytop
permanecem em manutenção de abstinência ao longo da
vida. RUBENS GOMES CORREA
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16. Daytop
• 1962- Daytop - New York - Daytop ou Vila
Daytop
Daniel Harold Casriel – 1924 - 1983
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17. Algumas Comunidades Terapêuticas
no Brasil
• 1969 - Movimento Jovens Livres – Anápolis, Goiás
• 1972 - Desafio Jovem de Brasília – DF
• 1973 - Esquadrão da Vida de Bauru – SP
• 1975 - Desafio Jovem de Taubaté – SP
• 1975 - Molivi – Movimento para Libertação de
Vidas – Maringá/PR
• 1977 - Crenvi – Casa de Recuperação Nova Vida –
Curitiba/PR.
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18. HISTÓRICO
• Maxwell J. – Revoluciona e democratiza,
diminuindo drasticamente a separação entre os
diferentes níveis, estimulando a comunicação
entre todos os membros, no processo terapêutico,
fazendo com que os internos participassem da
condução do dia-a-dia da Comunidade.
• Maxwell J. - Ressalta a participação ativa dos
internos.
Envolvimento de sentimentos, permitindo a
redução de tensões sociais.
• Elena Goti, em 1997, lembrando que a CT não se
destina a todo tipo de dependente - Internamento
voluntario e que o residente é o principal ator de
sua cura, ficando a equipe com o papel de
proporcionar apoio e ajuda. RUBENS GOMES CORREA
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19. HISTÓRICO
• George De Leon, em 2000, enfatiza que a CT é uma
abordagem de auto-ajuda, fora das correntes psiquiátricas,
psicológicas e médica. Fala sobre a natureza terapêutica de
todo o ambiente, sobre sua grande flexibilidade, no enfoque
da pessoa como um todo e diz que é um processo a longo
prazo, que deve resultar em mudança pessoal e no estilo de
vida e adverte sobre o perigo de serem introduzidas práticas
que contrariem a essência da proposta da CT.
• Bibliografia Básica
• 1. DE LEON, George. A Comunidade Terapêutica: Teoria,
Modelo e Método. Ed. Loyola, 2003;
• 2. FEBRACT. Drogas e Álcool - Prevenção e Tratamento. Ed.
Komedi, 2001;
• 3. GOTI, M.E. La Comunidad Terapéutica - Um desafio e la
droga. Ed. Nueva Vision, 1990.
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20. 2. Recuperação em Grupo Focal
Logoterapia
Comunicação Terapêutica
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21. Grupo Focal
Logoterapia
Trajetória em Espiral
Sentido da Vida
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22. O que é um Grupo Focal (GF)
• Um grupo focal (GF) é um grupo de discussão informal
e de tamanho reduzido, com o propósito de obter
informações de caráter qualitativo em profundidade.
• Estava com um problema e um objetivo relativo à
recuperação de usuários de drogas, portanto um grupo
que se encontrava reunido em uma Casa de
Recuperação, com uma meta comum – a recuperação.
• Tinha um grupo constituído de pessoas do sexo
masculino, adultas, pertencentes à classe média baixa,
usuários de drogas, com um interesse comum que
atende às características do Grupo Focal quanto a sua
constituição, e o torna mais produtivo segundo
Westphall et al (1996). Tem-se portanto, uma amostra
intencional.
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23. • É uma técnica rápida e de baixo custo para
avaliação e obtenção de dados e informações
qualitativas, fornecendo uma grande riqueza
de informações qualitativas sobre o
desempenho de atividades desenvolvidas,
prestação de serviços, novos produtos ou
outras questões.
• Revelar as percepções dos participantes sobre
os tópicos em discussão.
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24. • O grupo deve ser composto de 7 a 12 pessoas. As
pessoas são convidadas para participar da
discussão sobre determinado assunto.
• Normalmente, os participantes possuem alguma
característica em comum.
• Por exemplo: compartilham das mesmas
características demográficas tais como nível de
escolaridade, condição social.
• Deve ser dirigido por duas pessoas: uma
conversando e a outra anotando. Quem está
escrevendo não deve interferir para não misturar
os papéis.
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25. • O moderador do grupo focal levanta assuntos
identificados num roteiro de discussão e usa
técnicas de investigação para buscar opiniões,
experiências, ideias, observações, preferências,
necessidades e outras informações.
• O moderador incentiva a participação de todos,
evitando que um ou outro tenha predomínio
sobre os demais, e conduz a discussão de modo
que esta se mantenha dentro dos tópicos de
interesse.
• O moderador não deve fazer julgamento e sim
salientar as ideias relevantes e encorajar a darem
segmento às perguntas.
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26. As principais características de um
grupo focal são
• Cada sessão dura de uma a duas horas;
• A conversação concentra-se em poucos tópicos
(no máximo 5 assuntos);
• O moderador tem uma agenda onde estão
delineados os principais tópicos a serem
abordados. Estes tópicos são geralmente pouco
abrangentes, de modo que a conversação sobre
os mesmos se torne relevante;
• Utiliza questões e respostas não estruturadas,
podendo contribuir trazendo novas ideias sobre o
assunto que está sendo investigado.
• Deve captar informações e não dar informações.
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27. Etapas no Preparo e Condução do GF
• 1. Seleção da equipe
• 2. Seleção dos participantes
• 3. Duração do evento e o seu local de realização
Uma a duas horas e devem ser conduzidas num local
com certo grau de privacidade.
Cada participante deve falar em torno de 10 minutos.
A sala deve ser equipada com recursos para gravação
da discussão, sendo que este fato deve ser comunicado
aos participantes, assegurando-lhes anonimato e uso
exclusivo das gravações para as finalidades da
pesquisa.
A mesa deve ser redonda. Caso seja quadrada ninguém
deve assentar na cabeceira. Os participantes devem ser
informados da existência de observadores da
discussão.
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28. 4. Elaboração do roteiro de discussão
• Preparar um esboço que cobre os tópicos e assuntos a serem
discutidos.
• Deve conter poucos itens permitindo flexibilidade para dar
prosseguimento a temas não previstos, porém relevantes.
• As primeiras questões discutidas devem ser de caráter geral e
abordagem fácil, para permitir a participação imediata de
todos.
• Perguntas diretas podem ser facilmente codificadas e
analisadas.
• O objetivo é obter o envolvimento e fluidez na conversação.
• Em seguida, questões mais específicas e de caráter mais
analítico podem ser apresentadas. Além de outras perguntas
surgidas pelas respostas dadas anteriormente.
• O roteiro fornece a base para que o facilitador possa explorar,
investigar e fazer perguntas. É mais fácil manter o foco das
discussões de cada tópico se for elaborada uma pergunta.
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29. 5. Condução da entrevista
Estabeleça um bom ambiente. Em geral os
participantes não sabem o que vai ocorrer.
O facilitador deve esboçar a finalidade e o
formato da discussão no começo da sessão.
Deve ser dito que a discussão é informal,
que deve ter a participação de todos e que
divergências de opiniões são bem vindas. As
perguntas devem ser cuidadosamente
construídas.
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30. Certos tipos de perguntas impedem as discussões
em grupos - sim ou um não são unidimensionais
e não estimulam discussões.
Perguntas do tipo “por que” colocam as pessoas
na defensiva e as obrigam a se posicionar apenas
de um lado.
Perguntas abertas são mais úteis porque
permitem aos participantes contar a sua história,
com suas próprias palavras e adicionar detalhes
que podem resultar em descobertas inesperadas.
Se a discussão for excessivamente ampla, o
facilitador pode limitar as respostas. Usar
técnicas investigativas: quando os participantes
dão respostas incompletas ou irrelevantes, o
facilitador deve buscar respostas mais completas
e claras.
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31. • 6. Registro da discussão
É útil fazer gravação e filmagem em paralelo
as notações escritas. As notações devem ser
bastante completas e refletir o conteúdo da
discussão bem como os comportamentos não
verbais (expressões faciais, gestos, etc.).
Logo após cada grupo focal a equipe deve
resumir a informação, as suas impressões e as
implicações das informações para o estudo.
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32. • 7. Análise dos resultados
• Após cada sessão a equipe deve reunir as anotações do trabalho, os
sumários e qualquer outro dado relevante para analisar tendências e
padrões.
• Recomenda-se a utilização do seguinte método:
• Ler todos os resumos ao mesmo tempo: observe as tendências e padrões
potenciais, opiniões solidamente mantidas ou frequentemente expressas.
• Ler cada transcrição. Destaque as partes que correspondam às perguntas
guias da discussão e faça marcações em comentários que possam ser
usados no relatório final.
• Analise cada pergunta separadamente: após rever todas as respostas,
escreva um sumário que descreva a discussão.
• Separar em categorias .
• Ao analisar os resultados a equipe deve considerar:
• Palavras: avalie o significado das palavras utilizadas pelos participantes.
• Contexto
• Concordância interna
• Precisão de respostas
• Quadro geral
• Propósito do relatório
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33. Vantagens e Desvantagens dos Grupos Focais
VANTAGENS LIMITAÇÕES
Baixo custo
Fornece resultados rápidos
Formato flexível, permitindo que o moderador explore
perguntas não previstas e incentive a interação entre os
participantes
Formato flexível torna susceptível à maneira de ser do moderador
Eficientes para obter informações qualitativas Não fornece dados quantitativos
Eficiente para esclarecer questões complexas no
desenvolvimento de projetos
Adequado para medir o grau de satisfação das pessoas
envolvidas
Informações obtidas não podem ser generalizadas e podem ser
difíceis de serem analisadas
Não garante total anonimato
Exige facilitador/moderador com experiência em conduzir grupos
Depende da seleção criteriosa dos participantes
As discussões podem ser desviadas ou dominadas por poucas
pessoas
Comentários devem ser interpretados no contexto do grupo
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35. Jogo: “Em busca de um novo sentido para a
vida na recuperação de farmacodependentes”
Significados da
farmacodependência:
Perturbações,
Mudanças, Limitações,
Tratamentos e
Conflitos, Considerado
como “crise aguda”,
Interrupção de Hábitos
e padrões comuns à
vida da pessoa. RUBENS GOMES CORREA
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36. Cartas no sentido da
busca da causa da
doença, significados
simbólicos, coletivos
ou negativos da
doença, saúde/
doença, família,
trabalho, bens,
amizade, educação.
Quando começa a voltar a atenção para o
exterior, através de compreensão da causa de sua
doença, agindo de modo responsável para evitar
seu retorno ou sua recaída.
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37. Os significados da
doença,
autenticidade,
valores,
qualidade de
vida e o próprio
ser humano.
Quando o indivíduo começa a examinar suas
experiências dentro de uma estrutura de
significados mais amplos.
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38. RUBENS GOMES CORREA
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39. Visualizando Possibilidades de Recuperação de
Usuários de Drogas em Grupos FocaisRUBENS GOMES CORREA
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40. RESULTADOS -CATEGORIAS
1. Tornando-se usuário
2. Sofrendo por ser dependente
3. Sentindo-se isolados
4. Tendo dificuldades para expressar-se em grupo
5. Avaliando a consequência da droga
6. Assumindo a responsabilidade
7. Comentando a internação
8. Discutindo sobre a recuperação
9. Descrevendo suas crenças e valores
10.Assumindo que é usuário de drogas
11.Avaliando a estratégia utilizada
12.Redescobrindo à família RUBENS GOMES CORREA
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41. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
1. FRANKL, V, E,. Psicoterapia e sentido da vida, Fundamentos
da logoterapia e análise existencial, São Paulo : Quadrante,
1986.
2. REMEN, R, N., O paciente como ser humano. São Paulo :
Summus, 1992.
3. SANTANA, et. al. Jogo educativo para o aprendizado de
comunicação do profissional com cliente na área de saúde.
In.: Carvalho E. C. de. Comunicação em enfermagem.
Fundação Instituto de Enfermagem de Ribeirão Preto, 1998.
4. SANTANA, E; ARANHA, M. I; STEFANELLI, M.C. O jogo de
combate à dengue. AMAE – educando. v.32, n.282 p.21-22,
1998.
5. STEFANELLI, M,C., Comunicação com o paciente : teoria e
ensino, São Paulo : Robe, 1993.
6. STEFANELLI, M.C.; CADETE, M.M.M.; ARANHA.M.I. Proposta
de ação educativa na prevenção da AIDS – Jogo educativo.
Rev. Texto e Contexto Enferm.., Florianópolis, v.7, n.3,
p.158-173, set./dez.. 1998. RUBENS GOMES CORREA
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42. 3. Pesquisa - Tese doutorado
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43. Pesquisa - Tese doutorado
• Motivação para realização da pesquisa
• Local da realização do doutorado
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44. TESE DE DOUTORADO
• Pesquisa: Estudo qualitativo exploratório/
2012
• Local: 20 municípios/ CTs – Grupos religiosos
• Entrevistas: 37 usuários em tratamento em 35
CTs – tempo de recuperaçãoanos.
• Tratamento: recursos religiosos não médicos
para tratar a dependência de drogas
• Condição: média 16 anos de abstinência
(6 meses a 33 anos). RUBENS GOMES CORREA
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45. • A pesquisa qualitativa não visa à
mensuração de fenômenos, mas
tem o entendimento em
profundidade.
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46. • A Organização Mundial da Saúde
(OPS/OMS 1994) defende que é
necessário descrever e analisar a
cultura o comportamento a partir
da visão que o próprio investigado
tem do fenômeno.
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47. • Escassez de estudos brasileiros a
respeito da forma de tratamento
desenvolvida pelas Igrejas, Grupos
Religiosos e Comunidades
Terapêuticas, utilizando-se da fé
cristã.
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48. 4. Espiritualidade na prevenção e
recuperação
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49. Independente da religião professada
Forte impacto de religiosidade e
espiritualidade no tratamento de
dependência de drogas.
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50. • O vínculo religioso facilita a
recuperação e diminui os índices de
recaída de pacientes submetidos a
diversos tipos de tratamento.
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51. • A espiritualidade praticada de forma
profunda promove mudanças de
pensamentos e atitudes.
• A fé religiosa vivenciada de forma
significativa serve como uma maneira de
quebrar o ciclo vicioso o qual os
interlocutores se vêem preso.
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52. • Porque a religiosidade traz confiança e
determinação, base solida para que o
dependente químico adquira novamente
o domínio de sua própria vida contra as
drogas.
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53. Arrisco a afirmar que todos os
entrevistados estão “recuperados”
entre 2 a 33 anos sem recaídas, eles
mesmos respondem que o aumento
do otimismo, melhor percepção do
suporte social.
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54. • Acredito que devem ter maior
resistência ao stress, diminuindo os
níveis de ansiedade, a ressocialização
dos mesmos pelo grupo de amigos, tudo
isso parece ser responsável pelo
programa das Comunidades
Terapêuticas, onde encontraram o amor
ágape.
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55. • É importante que os profissionais de
saúde investiguem a influência da
religiosidade e espiritualidade na vida
de seus pacientes, e saibam lidar
adequadamente com tais sentimentos e
comportamentos.
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56. • É necessário um treinamento adequado
para integrar a espiritualidade e prática
clinica.
• Estudos realizados nas últimas décadas
apontam de modo consistente uma
relação entre religiosidade e melhores
indicadores de saúde.
• Fatores de proteção.
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57. • Admirável o que foi verificado
porém essas Comunidades e outras
do governo trabalham com pessoal
ou voluntários ainda não
qualificados, tendo somente boa
vontade.
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58. • É importante assinalar que os
mesmos necessitavam de um curso
de qualificação, sendo assim
propôs-se um curso a distância para
todo pessoal que trabalha com
dependentes químicos: particulares,
governamentais e voluntários o que
foi aceito.
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59. • Ensino a Distância do Instituto
Federal de Ciência e Tecnologia do
Estado do Paraná.
• Curso de Técnico em Reabilitação de
Dependentes Químicos.
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60. Pesquisas referente à espiritualidade
• Espiritualidade: é a busca pessoal pelo
entendimento de respostas a questões sobre a
vida, seu significado e relações com o sagrado
e transcendente, que pode ou não estar
relacionada a propostas de uma determinada
religião. (SANCHEZ, 2006)
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61. Pesquisas referente à espiritualidade
• Panzini e Bandeira (2007) verificaram que a
“religião, espiritualidade ou fé beneficiam na
forma como as pessoas lidam com o estresse”
e Paiva no mesmo ano levantou um
questionamento de que como “a religião pode
ter a função de cura e recuperação nas
doenças”. Com relação ao contexto clínico de
psicoterapia, Peres, Simão e Nasello (2007)
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62. Pesquisas referente à espiritualidade
• Os principais artigos publicados entre os anos
de 2001 e 2005 correlacionando religião e
saúde foram revisados por Weaver et al.
(2006). A maior parte desses estudos confirma
a conexão positiva entre envolvimento
religioso e saúde física e mental, além de
bem-estar social, qualidade de vida, atitudes e
comportamentos saudáveis.
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63. Pesquisas referente à espiritualidade
• Nas últimas décadas nos Estados Unidos, a posição dos
profissionais da saúde perante a questão da “cura pela fé”
vem sendo tratada de forma mais atenta e menos
preconceituosa onde esta postura chegou até a afetar o
treinamento de estudantes do curso de medicina naquele
país.
• No ano de 1992, apenas quatro (4) das mais de 120 escolas
de medicina ofereciam cursos que realizavam a inter-
relação entre a religião e o curso de medicina. À partir do
ano de 1999 já existiam mais de 60 escolas de medicina
que ofereciam cursos trazendo o aspecto da espiritualidade
relacionada ao tratamento na medicina, dentre as
conceituadas Harvard University e a Johns Hopkins
University (KOENIG, et. al. in SANCHEZ, 2006).
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64. • O pesquisador e medico Harold Koenig, dirigente
do Centro de Estudos da Religião e
Espiritualidade da Universidade de Duke, na
Carolina, publicou em 2001 um dos o maiores
tratados já escrito sobre religião e saúde, em que
reuniu, comparou e debateu todas as publicações
indexadas do século XX.
• A obra mostra os benefícios físicos e mentais da
religiosidade e também proporciona um conjunto
de elementos imunológico mais resistente e
menor tendência a certas doenças.
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65. • Em uma das pesquisas que envolveu informações de
2066 adolescentes do Canadá, Adlaf et al (1985)
examinou a conexão entre o uso de drogas e as
diversas formas de mensuração de religião, dentre elas
apontadas como: associada à religião, religiosidade e
frequência em igreja. A associação religiosa não se
diferenciou entre os usuários de droga de diferentes
classes católica, protestantes e sem religião.
• Entretanto, a espiritualidade e a assiduidade à Igreja
foram diferentes entre usuários e não usuários de
droga de forma significativa. Aqueles que pouco
participavam na Igreja ou que não praticavam sua
religião de alguma forma tinham mais propensão a
serem usuários de álcool e outras drogas.
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66. • Na pesquisa de Lorch et al (1985), que realizou
um levantamento entre 13.878 estudantes,
apontou a importância dada à religião no qual
demonstrou o fator protetor como
fundamental ao consumo de drogas, ou seja,
quanto mais e maior importância se dá à
religião, menor será o envolvimento com as
drogas.
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67. • Cochran et al no ano de 1988, pesquisou a
relação entre a religiosidade, uso de álcool e a
percepção de seu uso de forma irracional, sem
pensar no que estavam fazendo. A pesquisa
utilizou dados obtidos no General Social Survey
de 1972 e 1984, entre 7.581 pessoas maiores de
18 anos e descobriram que pessoas sem religião
estavam mais tendentes a fazerem uso do álcool
e que as pessoas da igreja Batistas eram os com
menores possibilidades de consumirem ou
fazerem uso desta substância psicoativas.
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68. • Booth & Martin (1998) observa-se evidências
de uma relação entre religiosidade e o uso de
substâncias psicotrópicas. As pesquisas
existentes também apontam para os efeito
positivo da religião na recuperação de
dependentes químicos, ou seja, destaque
evidente da prevenção e tratamento
desenvolvidos pelas Igrejas e Comunidades
Terapêuticas.
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69. 5. Curso Técnico em de Reabilitação
de Dependêntes Químicos
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70. • 3.000 alunos matriculados de várias
capitais e interiores do Brasil de
norte a sul.
• Início em outubro de 2011.
• 1.440 horas – 2 anos
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71. Modelo do curso
• Modelo Televisivo ao vivo – EaD
• Aulas de 35 minutos (6 por encontro)
• 1 vez por semana
• Tutores: 1 para cada 200 alunos
• Atividades Supervisionadas
• Ativiades Auto instrutivas
• Avaliação: Prova ao final de cada etapa
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72. AS CTs e a RDC 029/101
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73. Curso Técnico em
Reabilitação de
Dependentes Químicos
IFPR-EaD
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74. 5. Educação libertadora como
processo de recuperação e
prevenção de reacída
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