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Texto Áureo
"No princípio, criou Deus os céus
e a terra."
(Gn 1.1)
"Toda alma esteja sujeita às
autoridades superiores; porque não
há autoridade que não venha de
Deus; e as autoridades que há foram
ordenadas por Deus."(Rm 13.1)
Verdade Prática
Sem o livro de Gênesis, as
grandes perguntas da vida ainda
estariam sem resposta.
Deus instituiu autoridades e leis,
a fim de preser var a sociedade
humana de uma depravação total
e irreversível.
1 - E abençoou Deus a Noé e a seus filhos e disse-lhes: frutificai, e multiplicai-vos,
e enchei a terra.
2 - E será o vosso temor e o vosso pavor sobre todo animal da terra e sobre toda
ave dos céus; tudo o que se move sobre a terra e todos os peixes do mar na vossa
mão são entregues.
3 - Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos
tenho dado, como a erva verde.
4 - A carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis.
5 - E certamente requererei o vosso sangue, o sangue da vossa vida; da mão de
todo animal o requererei, como também da mão do homem e da mão do irmão de
cada um requererei a vida do homem.
6 - Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será
derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem.
LEITURA BÍBLICA
Gênesis 9.1-13
7 - Mas vós, frutificai e multiplicai-vos; povoai abundantemente a terra e multiplicai-vos
nela.
8 - E falou Deus a Noé e a seus filhos com ele, dizendo:
9 - E eu, eis que estabeleço o meu concerto convosco, e com a vossa semente depois de vós,
10 - e com toda alma vivente, que convosco está, de aves, de reses, e de todo animal da terra
convosco; desde todos que saíram da arca, até todo animal da terra.
11 - E eu convosco estabeleço o meu concerto, que não será mais destruída toda carne pelas
águas do dilúvio e que não haverá mais dilúvio para destruir a terra.
12 - E disse Deus: Este é o sinal do concerto que ponho entre mim e vós e entre toda alma
vivente, que está convosco, por gerações eternas.
13 - O meu arco tenho posto na nuvem; este será por sinal do concerto entre mim e a terra
LEITURA BÍBLICA
Gênesis 9.1-13
Objetivo Geral
Compreender que Deus instituiu autoridades e
leis para preservar a humanidade.
Objetivos Específicos
I. Mostrar que Deus estabeleceu um novo começo a partir
da família de Noé;
II. Analisar o arco de Deus como símbolo do seu novo pacto
com a humanidade;
III. Explicar o princípio do governo humano.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
D e u s f e z c h o v e r s o b r e a t e r r a p o r q u a r e n t a d i a s e q u a r e n t a
n o i t e s . A s á g u a s c a í r a m e b r o t a r a m e m t a l q u a n t i d a d e , q u e
v i e r a m a p r e v a l e c e r p o r q u a s e u m a n o . Ve i o a p e r e c e r, a s s i m ,
t o d a a p r i m e i r a c i v i l i z a ç ã o h u m a n a . E n q u a n t o i s s o , N o é e s u a
f a m í l i a , n a g r a n d e a r c a , v a g a v a m s o b r e a s á g u a s q u e , d i a a
d i a , i a m d i m i n u i n d o a t é q u e o c h ã o e n x u t o a p a r e c e u .
J á f o r a d o g r a n d e b a r c o , o s s o b r e v i v e n t e s e m p r e e n d e m u m a
n o v a o b r a c i v i l i z a t ó r i a . E , p a r a t a n t o , o p a t r i a r c a r e c e b e
i n s t r u ç õ e s e s p e c í f i c a s d o S e n h o r, a f i m d e q u e e l e e s e u s
f i l h o s c u m p r a m - l h e f i e l m e n t e a v o n t a d e : e d i f i c a r u m a
s o c i e d a d e b a s e a d a n o a m o r a D e u s e a o p r ó x i m o . U m a
s o c i e d a d e q u e , d i s t a n c i a n d o - s e d a q u e l a r e g i ã o , a l c a n ç a s s e
o s c o n f i n s d a t e r r a .
INTRODUÇÃO
(co nt.)
Tinha início, naquele momento, o go verno
humano, que haveria de perdurar, apesar de
t ant os dramas e t ra gé dia s , at é nossos dias .
PONTO CENTRAL
Deus estabeleceu o gover no humano.
I. UM NOVO COMEÇO
I. UM NOVO COMEÇO
Noé e sua família permanecem a bordo da arca
por quase um ano (Gn 7.11; 8.13). Ao deixarem
a embarcação, conscientizam-se de que, de
agora em diante, terão de se deparar com uma
realidade inteiramente nova.
I. DEUS ANUNCIA O DILÚVIO
1 . U m novo relacionament o com a nat urez a .
S e a t é a q u e l e m o m e n t o o h o m e m h a vi a c o n v i vi d o
h a r m o n i c a m e n t e c o m a c r i a ç ã o , a p a r t i r d e a g o r a , e s s e
r e l a c i o n a m e n t o s e r á b a s t a n t e t r a u m á t i c o . Al e r t a o
S e n h o r q u e o s a n i m a i s , p o r e x e m p l o , t e r ã o m e d o e
p a vo r d o s e r h u m a n o ( G n 9 . 2 ) . P a r a c o m b a t ê - l o s ,
h a ve r i a m d e s u r g i r g r a n d e s c a ç a d o r e s c o m o N i n r o d e
( G n 1 0 . 9 ) .
A n a t u r e z a d e ve r i a s e r d o m a d a a d u r a s p e n a s , a f i m d e
q u e o h a b i t a t d o s f i l h o s d e N o é s e f i z e s s e
s u s t e n t á v e l . S o b r e o a s s u n t o , d e c l a r a o a p ó s t o l o
P a u l o : " P o r q u e s a b e m o s q u e t o d a a c r i a ç ã o , a u m s ó
t e m p o , g e m e e s u p o r t a a n g ú s t i a s a t é a g o r a " ( R m 8 . 2 2
- AR A) . N o M i l ê n i o , p o r é m , t a l s i t u a ç ã o s e r á r e ve r t i d a
( I s 11 . 6 ) . P o r e n q u a n t o , t o d o s j a z e m o s s o b u m p e s a d o
c a t i ve i r o .
I. DEUS ANUNCIA O DILÚVIO
2 . U ma nova diet a
S e a n t e s d o D i l ú vi o t o d o s d i s p u n h a m d e u m a d i e t a
v e g e t a l r i c a e f a r t a , a g o r a t e r i a m d e c o m p l e m e n t á - l a
c o m n u t r i e n t e s a n i m a i s . To d a vi a , d e ve r i a m a b s t e r - s e
d o s a n g u e ( G n 9 . 4 ) . S e m e l h a n t e r e c o m e n d a ç ã o f a r i a m
o s a p ó s t o l o s e m J e r u s a l é m ( At 1 5 . 1 9 , 2 0 ) .
I. DEUS ANUNCIA O DILÚVIO
3 . A bênção divina
R e c o n s t r u i r a s o c i e d a d e h u m a n a e r a t a r e f a n a d a
f á c i l . N o é e s u a f a m í l i a t e r i a m d e r e c o m e ç a r u m
p r o c e s s o c i vi l i z a t ó r i o q u e , p o r c a u s a d a g r a n d e
i n u n d a ç ã o , p e r d e r a q u a s e d o i s m i l a n o s d e
i n ve n ç õ e s , d e s c o b e r t a s e a va n ç o s t e c n o l ó g i c o s .
N e s s a e m p r e i t a d a , o p a t r i a r c a e s e u s f i l h o s
n e c e s s i t a r i a m d a p l e n i t u d e d a b ê n ç ã o d i vi n a . B e m -
a ve n t u r a n d o - o s , o r d e n a - l h e s o S e n h o r : " M a s vó s ,
f r u t i f i c a i e m u l t i p l i c a i - vo s ; p o vo a i a b u n d a n t e m e n t e a
t e r r a e m u l t i p l i c a i - v o s n e l a " ( G n 9 . 7 ) . N ã o d e m o r a r i a
m u i t o , c o n f o r m e ve r e m o s n a s p r ó x i m a s l i ç õ e s , p a r a
q u e o h o m e m vo l t a s s e a p r o g r e d i r e a o c u p a r o s m a i s
r e m o t o s c o n t i n e n t e s .
Se até aquele momento o homem havia
convivido harmonicamente com a
criação, a partir de agora, esse
relacionamento será bastante
traumático.
SINOPSE DO TÓPICO I
II. O ARCO DE DEUS
II. O ARCO DE DEUS
Antes do Dilúvio, não havia chuva. Um vapor
regava a terra. A partir de agora, porém,
haveria de cair regularmente sobre a terra,
como sinal da bênção divina (Mt 5.45). A
pergunta, todavia, era inevitável: "E se
viesse outro dilúvio?".
II. O ARCO DE DEUS
1.UM NOVO PACTO COM A HUMANIDADE
Visando acalmar-lhes o espírito, promete-lhes
o Senhor: o mundo não voltará a ser destruído
por uma nova inundação. Sem essa promessa,
a descendência de Noé teria desperdiçado
seus esforços na construção de arcas, torres e
barragens.
Em sua misericórdia, o Senhor promete: "E eu
convosco estabeleço o meu concerto, que não
será mais destruída toda carne pelas águas do
dilúvio e que não haverá mais dilúvio para
destruir a terra" (Gn 9.11).
II. O ARCO DE DEUS
2 . O SIN A L D O PA C TO N OÉTIC O .
A f i m d e q u e a h u m a n i d a d e s e l e m b r a s s e d a
m i s e r i c ó r d i a d e D e u s , a p ó s c a d a c h u va , o S e n h o r
t o r n a - l h e s b e m vi s í v e l o s e u p a c t o : " O m e u a r c o
t e n h o p o s t o n a n u ve m ; e s t e s e r á p o r s i n a l d o
c o n c e r t o e n t r e m i m e a t e r r a . E a c o n t e c e r á q u e ,
q u a n d o e u t r o u x e r n u ve n s s o b r e a t e r r a , a p a r e c e r á o
a r c o n a s n u ve n s " ( G n 9 . 1 3 , 1 4 ) .
O a r c o d e D e u s , s e r i a u m f e n ô m e n o t ã o n o vo c o m o a
c h u va r e g u l a r. Ve n d o - o a c a d a c h u va r a d a , o s
d e s c e n d e n t e s d e N o é p o d e r i a m r e p o u s a r n o s
c u i d a d o s d i vi n o s .
SINOPSE DO TÓPICO II
Foi necessário para extirpar a extrema
corrupção moral dos homens e mulheres
e para dar à raça humana uma nova
oportunidade de ter comunhão com
Deus.
O Senhor Jesus, ao ratificar esse
princípio, foi enfático ao realçar o lado
benevolente e amoroso que deveria
reger o governo humano.
III. O PRINCÍPIO DO
GOVERNO HUMANO
III. O PRINCÍPIO DO GOVERNO
HUMANO
Uma nova civilização estava prestes a
recomeçar. Mas, para que alcançasse
plenamente os seus objetivos, era
imperioso que ela se formasse sob o
império das leis. Por esse motivo, Deus
institui o governo humano.
III. O PRINCÍPIO DO GOVERNO
HUMANO
1 . O governo humano
Te o l o g i c a m e n t e , o g o v e r n o h u m a n o é a i n s t i t u i ç ã o
e s t a b e l e c i d a p o r D e u s , l o g o a p ó s o D i l ú v i o , a t r a v é s d a
q u a l o S e n h o r d e l e g a a o h o m e m n ã o s o m e n t e a
g o v e r n a n ç a d o p l a n e t a , c o m o t a m b é m a a d m i n i s t r a ç ã o d a
j u s t i ç a ( R m 1 3 . 1 ) . E s s a i n s t i t u i ç ã o , s e m a q u a l a
c i v i l i z a ç ã o h u m a n a s e r i a i n v i á v e l , p o d e s e r s u m a r i a d a
n e s t a ú n i c a s e n t e n ç a d i v i n a : " Q u e m d e r r a m a r o s a n g u e
d o h o m e m , p e l o h o m e m o s e u s a n g u e s e r á d e r r a m a d o ;
p o r q u e D e u s f e z o h o m e m c o n f o r m e a s u a i m a g e m " ( G n
9 . 6 ) .
O S e n h o r J e s u s , a o r a t i f i c a r e s s e p r i n c í p i o , f o i e n f á t i c o
a o r e a l ç a r o l a d o b e n e v o l e n t e e a m o r o s o q u e d e v e r i a
r e g e r o g o v e r n o h u m a n o : " P o r t a n t o , t u d o o q u e v ó s
q u e r e i s q u e o s h o m e n s v o s f a ç a m , f a z e i - l h o t a m b é m v ó s ,
p o r q u e e s t a é a l e i e o s p r o f e t a s " ( M t 7 . 1 2 ) .
III. O PRINCÍPIO DO GOVERNO
HUMANO
2 . O aperf eiçoamento do governo humano
I s r a e l t e v e e m vá r i o s p e r í o d o s d e s u a h i s t ó r i a , a l g u n s
g o ve r n o s q u e c h e g a r a m a s e r p e r f e i t o s . H a j a vi s t a o
r e i n a d o d e E z e q u i a s ( 2 C r 2 9 . 1 , 2 ) . Al i á s , e s s e s h o m e n s
p r o c u r a r a m c u m p r i r a L e i d e M o i s é s , p o r q u e s a b i a m
q u e n e n h u m r e i n o p o d e r á s e r c o n s t r u í d o
a n a r q u i c a m e n t e .
D e s s a f o r m a , N o é e s e u s d e s c e n d e n t e s , s o b a s n o va s
r e g r a s b a i x a d a s p e l o S e n h o r, p u d e r a m d a r
c o n t i n u i d a d e a h i s t ó r i a h u m a n a , a p e s a r d a s l a c u n a s
d e i x a d a s p e l o D i l ú vi o .
SINOPSE DO TÓPICO III
CONCLUSÃO
O governo humano é uma instituição divina. Foi deixado pelo Senhor,
objetivando levar a civilização a cumprir os seus objetivos, até que o seu Reino
seja instaurado entre nós através de Jesus Cristo, seu Filho.
Enquanto isso, todos somos exortados a obedecer aos mandatários e
governantes, desde que estes não baixem leis que contrariem a Palavra de
Deus, que está acima de todas as legislações humanas. Por isso, eis o nosso
texto áureo: " Mais importa obedecer a Deus do que aos homens" (At 5.29).
PARA REFLETIR
1) Após o Dilúvio, como seria o relacionamento do ser humano com
a natureza?
Se até aquele momento, o homem havia convivido harmonicamente
com a criação, a partir de agora, esse relacionamento será bastante
traumático. Alerta o Senhor que os animais, por exemplo, terão medo
e pavor do ser humano (Gn 9.2). Para combatê-los, haveriam de
surgir grandes caçadores como Ninrode (Gn 10.9).
2) A dieta humana foi alterada com o Dilúvio?
Se antes do Dilúvio, todos dispunham de uma dieta vegetal rica e
farta, doravante teriam de complementá-la com nutrientes animais,
pois a terra já não era tão fértil como antes. Eis a razão por que Deus
autoriza-os a enriquecer suas refeições com carne.
3) Qual a simbologia do arco de Deus?
Era um sinal do pacto de Deus de jamais destruir a humanidade
A respeito do Livro de Gênesis:
PARA REFLETIR
4) O que é o governo humano?
Teologicamente, o governo humano é a instituição estabelecida por
Deus, logo após o Dilúvio, através da qual o Senhor delega ao homem
não somente a governança do planeta, como também a administração
da justiça (Rm 13.1).
5) Até que ponto devemos obedecer o governo humano?
Desde que estes não baixem leis que contrariem a Palavra de Deus,
que está acima de todas as legislações humanas.
A respeito do Livro de Gênesis:

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Lição 08 - O início do governo humano

  • 1.
  • 2. Texto Áureo "No princípio, criou Deus os céus e a terra." (Gn 1.1) "Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus."(Rm 13.1)
  • 3. Verdade Prática Sem o livro de Gênesis, as grandes perguntas da vida ainda estariam sem resposta. Deus instituiu autoridades e leis, a fim de preser var a sociedade humana de uma depravação total e irreversível.
  • 4. 1 - E abençoou Deus a Noé e a seus filhos e disse-lhes: frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra. 2 - E será o vosso temor e o vosso pavor sobre todo animal da terra e sobre toda ave dos céus; tudo o que se move sobre a terra e todos os peixes do mar na vossa mão são entregues. 3 - Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado, como a erva verde. 4 - A carne, porém, com sua vida, isto é, com seu sangue, não comereis. 5 - E certamente requererei o vosso sangue, o sangue da vossa vida; da mão de todo animal o requererei, como também da mão do homem e da mão do irmão de cada um requererei a vida do homem. 6 - Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem. LEITURA BÍBLICA Gênesis 9.1-13
  • 5. 7 - Mas vós, frutificai e multiplicai-vos; povoai abundantemente a terra e multiplicai-vos nela. 8 - E falou Deus a Noé e a seus filhos com ele, dizendo: 9 - E eu, eis que estabeleço o meu concerto convosco, e com a vossa semente depois de vós, 10 - e com toda alma vivente, que convosco está, de aves, de reses, e de todo animal da terra convosco; desde todos que saíram da arca, até todo animal da terra. 11 - E eu convosco estabeleço o meu concerto, que não será mais destruída toda carne pelas águas do dilúvio e que não haverá mais dilúvio para destruir a terra. 12 - E disse Deus: Este é o sinal do concerto que ponho entre mim e vós e entre toda alma vivente, que está convosco, por gerações eternas. 13 - O meu arco tenho posto na nuvem; este será por sinal do concerto entre mim e a terra LEITURA BÍBLICA Gênesis 9.1-13
  • 6. Objetivo Geral Compreender que Deus instituiu autoridades e leis para preservar a humanidade.
  • 7. Objetivos Específicos I. Mostrar que Deus estabeleceu um novo começo a partir da família de Noé; II. Analisar o arco de Deus como símbolo do seu novo pacto com a humanidade; III. Explicar o princípio do governo humano.
  • 9. INTRODUÇÃO D e u s f e z c h o v e r s o b r e a t e r r a p o r q u a r e n t a d i a s e q u a r e n t a n o i t e s . A s á g u a s c a í r a m e b r o t a r a m e m t a l q u a n t i d a d e , q u e v i e r a m a p r e v a l e c e r p o r q u a s e u m a n o . Ve i o a p e r e c e r, a s s i m , t o d a a p r i m e i r a c i v i l i z a ç ã o h u m a n a . E n q u a n t o i s s o , N o é e s u a f a m í l i a , n a g r a n d e a r c a , v a g a v a m s o b r e a s á g u a s q u e , d i a a d i a , i a m d i m i n u i n d o a t é q u e o c h ã o e n x u t o a p a r e c e u . J á f o r a d o g r a n d e b a r c o , o s s o b r e v i v e n t e s e m p r e e n d e m u m a n o v a o b r a c i v i l i z a t ó r i a . E , p a r a t a n t o , o p a t r i a r c a r e c e b e i n s t r u ç õ e s e s p e c í f i c a s d o S e n h o r, a f i m d e q u e e l e e s e u s f i l h o s c u m p r a m - l h e f i e l m e n t e a v o n t a d e : e d i f i c a r u m a s o c i e d a d e b a s e a d a n o a m o r a D e u s e a o p r ó x i m o . U m a s o c i e d a d e q u e , d i s t a n c i a n d o - s e d a q u e l a r e g i ã o , a l c a n ç a s s e o s c o n f i n s d a t e r r a .
  • 10. INTRODUÇÃO (co nt.) Tinha início, naquele momento, o go verno humano, que haveria de perdurar, apesar de t ant os dramas e t ra gé dia s , at é nossos dias .
  • 11. PONTO CENTRAL Deus estabeleceu o gover no humano.
  • 12. I. UM NOVO COMEÇO
  • 13. I. UM NOVO COMEÇO Noé e sua família permanecem a bordo da arca por quase um ano (Gn 7.11; 8.13). Ao deixarem a embarcação, conscientizam-se de que, de agora em diante, terão de se deparar com uma realidade inteiramente nova.
  • 14. I. DEUS ANUNCIA O DILÚVIO 1 . U m novo relacionament o com a nat urez a . S e a t é a q u e l e m o m e n t o o h o m e m h a vi a c o n v i vi d o h a r m o n i c a m e n t e c o m a c r i a ç ã o , a p a r t i r d e a g o r a , e s s e r e l a c i o n a m e n t o s e r á b a s t a n t e t r a u m á t i c o . Al e r t a o S e n h o r q u e o s a n i m a i s , p o r e x e m p l o , t e r ã o m e d o e p a vo r d o s e r h u m a n o ( G n 9 . 2 ) . P a r a c o m b a t ê - l o s , h a ve r i a m d e s u r g i r g r a n d e s c a ç a d o r e s c o m o N i n r o d e ( G n 1 0 . 9 ) . A n a t u r e z a d e ve r i a s e r d o m a d a a d u r a s p e n a s , a f i m d e q u e o h a b i t a t d o s f i l h o s d e N o é s e f i z e s s e s u s t e n t á v e l . S o b r e o a s s u n t o , d e c l a r a o a p ó s t o l o P a u l o : " P o r q u e s a b e m o s q u e t o d a a c r i a ç ã o , a u m s ó t e m p o , g e m e e s u p o r t a a n g ú s t i a s a t é a g o r a " ( R m 8 . 2 2 - AR A) . N o M i l ê n i o , p o r é m , t a l s i t u a ç ã o s e r á r e ve r t i d a ( I s 11 . 6 ) . P o r e n q u a n t o , t o d o s j a z e m o s s o b u m p e s a d o c a t i ve i r o .
  • 15. I. DEUS ANUNCIA O DILÚVIO 2 . U ma nova diet a S e a n t e s d o D i l ú vi o t o d o s d i s p u n h a m d e u m a d i e t a v e g e t a l r i c a e f a r t a , a g o r a t e r i a m d e c o m p l e m e n t á - l a c o m n u t r i e n t e s a n i m a i s . To d a vi a , d e ve r i a m a b s t e r - s e d o s a n g u e ( G n 9 . 4 ) . S e m e l h a n t e r e c o m e n d a ç ã o f a r i a m o s a p ó s t o l o s e m J e r u s a l é m ( At 1 5 . 1 9 , 2 0 ) .
  • 16. I. DEUS ANUNCIA O DILÚVIO 3 . A bênção divina R e c o n s t r u i r a s o c i e d a d e h u m a n a e r a t a r e f a n a d a f á c i l . N o é e s u a f a m í l i a t e r i a m d e r e c o m e ç a r u m p r o c e s s o c i vi l i z a t ó r i o q u e , p o r c a u s a d a g r a n d e i n u n d a ç ã o , p e r d e r a q u a s e d o i s m i l a n o s d e i n ve n ç õ e s , d e s c o b e r t a s e a va n ç o s t e c n o l ó g i c o s . N e s s a e m p r e i t a d a , o p a t r i a r c a e s e u s f i l h o s n e c e s s i t a r i a m d a p l e n i t u d e d a b ê n ç ã o d i vi n a . B e m - a ve n t u r a n d o - o s , o r d e n a - l h e s o S e n h o r : " M a s vó s , f r u t i f i c a i e m u l t i p l i c a i - vo s ; p o vo a i a b u n d a n t e m e n t e a t e r r a e m u l t i p l i c a i - v o s n e l a " ( G n 9 . 7 ) . N ã o d e m o r a r i a m u i t o , c o n f o r m e ve r e m o s n a s p r ó x i m a s l i ç õ e s , p a r a q u e o h o m e m vo l t a s s e a p r o g r e d i r e a o c u p a r o s m a i s r e m o t o s c o n t i n e n t e s .
  • 17. Se até aquele momento o homem havia convivido harmonicamente com a criação, a partir de agora, esse relacionamento será bastante traumático.
  • 19.
  • 20. II. O ARCO DE DEUS
  • 21. II. O ARCO DE DEUS Antes do Dilúvio, não havia chuva. Um vapor regava a terra. A partir de agora, porém, haveria de cair regularmente sobre a terra, como sinal da bênção divina (Mt 5.45). A pergunta, todavia, era inevitável: "E se viesse outro dilúvio?".
  • 22. II. O ARCO DE DEUS 1.UM NOVO PACTO COM A HUMANIDADE Visando acalmar-lhes o espírito, promete-lhes o Senhor: o mundo não voltará a ser destruído por uma nova inundação. Sem essa promessa, a descendência de Noé teria desperdiçado seus esforços na construção de arcas, torres e barragens. Em sua misericórdia, o Senhor promete: "E eu convosco estabeleço o meu concerto, que não será mais destruída toda carne pelas águas do dilúvio e que não haverá mais dilúvio para destruir a terra" (Gn 9.11).
  • 23. II. O ARCO DE DEUS 2 . O SIN A L D O PA C TO N OÉTIC O . A f i m d e q u e a h u m a n i d a d e s e l e m b r a s s e d a m i s e r i c ó r d i a d e D e u s , a p ó s c a d a c h u va , o S e n h o r t o r n a - l h e s b e m vi s í v e l o s e u p a c t o : " O m e u a r c o t e n h o p o s t o n a n u ve m ; e s t e s e r á p o r s i n a l d o c o n c e r t o e n t r e m i m e a t e r r a . E a c o n t e c e r á q u e , q u a n d o e u t r o u x e r n u ve n s s o b r e a t e r r a , a p a r e c e r á o a r c o n a s n u ve n s " ( G n 9 . 1 3 , 1 4 ) . O a r c o d e D e u s , s e r i a u m f e n ô m e n o t ã o n o vo c o m o a c h u va r e g u l a r. Ve n d o - o a c a d a c h u va r a d a , o s d e s c e n d e n t e s d e N o é p o d e r i a m r e p o u s a r n o s c u i d a d o s d i vi n o s .
  • 25. Foi necessário para extirpar a extrema corrupção moral dos homens e mulheres e para dar à raça humana uma nova oportunidade de ter comunhão com Deus.
  • 26. O Senhor Jesus, ao ratificar esse princípio, foi enfático ao realçar o lado benevolente e amoroso que deveria reger o governo humano.
  • 27. III. O PRINCÍPIO DO GOVERNO HUMANO
  • 28. III. O PRINCÍPIO DO GOVERNO HUMANO Uma nova civilização estava prestes a recomeçar. Mas, para que alcançasse plenamente os seus objetivos, era imperioso que ela se formasse sob o império das leis. Por esse motivo, Deus institui o governo humano.
  • 29. III. O PRINCÍPIO DO GOVERNO HUMANO 1 . O governo humano Te o l o g i c a m e n t e , o g o v e r n o h u m a n o é a i n s t i t u i ç ã o e s t a b e l e c i d a p o r D e u s , l o g o a p ó s o D i l ú v i o , a t r a v é s d a q u a l o S e n h o r d e l e g a a o h o m e m n ã o s o m e n t e a g o v e r n a n ç a d o p l a n e t a , c o m o t a m b é m a a d m i n i s t r a ç ã o d a j u s t i ç a ( R m 1 3 . 1 ) . E s s a i n s t i t u i ç ã o , s e m a q u a l a c i v i l i z a ç ã o h u m a n a s e r i a i n v i á v e l , p o d e s e r s u m a r i a d a n e s t a ú n i c a s e n t e n ç a d i v i n a : " Q u e m d e r r a m a r o s a n g u e d o h o m e m , p e l o h o m e m o s e u s a n g u e s e r á d e r r a m a d o ; p o r q u e D e u s f e z o h o m e m c o n f o r m e a s u a i m a g e m " ( G n 9 . 6 ) . O S e n h o r J e s u s , a o r a t i f i c a r e s s e p r i n c í p i o , f o i e n f á t i c o a o r e a l ç a r o l a d o b e n e v o l e n t e e a m o r o s o q u e d e v e r i a r e g e r o g o v e r n o h u m a n o : " P o r t a n t o , t u d o o q u e v ó s q u e r e i s q u e o s h o m e n s v o s f a ç a m , f a z e i - l h o t a m b é m v ó s , p o r q u e e s t a é a l e i e o s p r o f e t a s " ( M t 7 . 1 2 ) .
  • 30. III. O PRINCÍPIO DO GOVERNO HUMANO 2 . O aperf eiçoamento do governo humano I s r a e l t e v e e m vá r i o s p e r í o d o s d e s u a h i s t ó r i a , a l g u n s g o ve r n o s q u e c h e g a r a m a s e r p e r f e i t o s . H a j a vi s t a o r e i n a d o d e E z e q u i a s ( 2 C r 2 9 . 1 , 2 ) . Al i á s , e s s e s h o m e n s p r o c u r a r a m c u m p r i r a L e i d e M o i s é s , p o r q u e s a b i a m q u e n e n h u m r e i n o p o d e r á s e r c o n s t r u í d o a n a r q u i c a m e n t e . D e s s a f o r m a , N o é e s e u s d e s c e n d e n t e s , s o b a s n o va s r e g r a s b a i x a d a s p e l o S e n h o r, p u d e r a m d a r c o n t i n u i d a d e a h i s t ó r i a h u m a n a , a p e s a r d a s l a c u n a s d e i x a d a s p e l o D i l ú vi o .
  • 32. CONCLUSÃO O governo humano é uma instituição divina. Foi deixado pelo Senhor, objetivando levar a civilização a cumprir os seus objetivos, até que o seu Reino seja instaurado entre nós através de Jesus Cristo, seu Filho. Enquanto isso, todos somos exortados a obedecer aos mandatários e governantes, desde que estes não baixem leis que contrariem a Palavra de Deus, que está acima de todas as legislações humanas. Por isso, eis o nosso texto áureo: " Mais importa obedecer a Deus do que aos homens" (At 5.29).
  • 33. PARA REFLETIR 1) Após o Dilúvio, como seria o relacionamento do ser humano com a natureza? Se até aquele momento, o homem havia convivido harmonicamente com a criação, a partir de agora, esse relacionamento será bastante traumático. Alerta o Senhor que os animais, por exemplo, terão medo e pavor do ser humano (Gn 9.2). Para combatê-los, haveriam de surgir grandes caçadores como Ninrode (Gn 10.9). 2) A dieta humana foi alterada com o Dilúvio? Se antes do Dilúvio, todos dispunham de uma dieta vegetal rica e farta, doravante teriam de complementá-la com nutrientes animais, pois a terra já não era tão fértil como antes. Eis a razão por que Deus autoriza-os a enriquecer suas refeições com carne. 3) Qual a simbologia do arco de Deus? Era um sinal do pacto de Deus de jamais destruir a humanidade A respeito do Livro de Gênesis:
  • 34. PARA REFLETIR 4) O que é o governo humano? Teologicamente, o governo humano é a instituição estabelecida por Deus, logo após o Dilúvio, através da qual o Senhor delega ao homem não somente a governança do planeta, como também a administração da justiça (Rm 13.1). 5) Até que ponto devemos obedecer o governo humano? Desde que estes não baixem leis que contrariem a Palavra de Deus, que está acima de todas as legislações humanas. A respeito do Livro de Gênesis: