2. TRABALHO VOLUNTÁRIO EM ABRIGOS INSTITUCIONAIS
I - INTRODUÇÃO
II - PANORAMA DO VOLUNTARIADO
III - AMBIENTE DE TRABALHO – CASAS , PROJETOS
IV - O QUE MOTIVA UM TRABALHO VOLUNTÁRIO
V - O QUE REPRESENTA PARA O VOLUNTÁRIO
VI- EXEMPLOS, TESTEMUNHO DE VOLUNTÁRIOS E ENTIDADES
VII - CONCLUSÃO
3. GILSON MOREIRA
ENGENHEIRO CIVIL E ADMINISTRADOR DE EMPRESAS – UNIVERSIDADE
PRESBITERIANA MACKENZIE
Experiência Profissional :
FUNDAÇÃO FRANCISCA FRANCO – VOLUNTÁRIO –PRESIDENTE – 1997 A
2007
MEMBRO CONSELHO FISCAL DA APF -Associação Paulista de Fundações
2008 A 2011.
MEMBRO CONSELHO DE CURADORES DA FUNDAÇÃO CERQUEIRA LEITE-
1998 A 2001
PALESTRA 1º SEMINARIO CULTURA DA MODA - SALVADOR – MODA E
SUSTENTABILIDADE - 2010
ESCOLA INTERNACIONAL DE NEGOCIOS – FCG –PALESTRA GESTÃO E
PARCERIAS EM ORGANIZAÇÕES DO º SETOR – NOV. 2011
FUNDAÇÃO MARY HARRIET SPEERS-ASSESSOR TECNICO ATIVIDADES
MEIO
FGV – CVcets - SEMINÁRIO COMUNICAÇÃO SOCIAL – FERRAMENTAS
COMUNICAÇÃO.
IATS – CURSO MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
4. I – INTRODUÇÃO
A FUNDAÇÃO FRANCISCA FRANCO é uma entidade assistencial fundada em 1954, com
o objetivo principal de atender pessoas em situação de vulnerabilidade social e
pessoal. Seu trabalho é focado na base da pirâmide social e tem como missão resgatar
e capacitar esse público ao exercício de cidadania, inserindo-o de forma produtiva a
sociedade.
II – PANORAMA
Temos um enorme numero de informações sobre o voluntariado: conceito, valores,
princípios, forma de contrato, entidades, filmes, livros, literatura farta e de qualidade.
Exemplos de pessoas e entidades de prestigio que atuam neste segmento não faltam
citando alguns: organizações –Rotary , Cruz Vermelha, Médicos Sem Fronteiras
pessoas físicas – Antonio Ermírio de Morais, Guga , Ana Botafogo e muito e muitos
outros nomes conhecidos , fora os anônimos, que silenciosamente exercem essa nobre
missão.
III – AMBIENTE DE TRABALHO VOLUNTARIO NA FUNDAÇÃO FRANCISCA FRANCO
TRANSPARENCIAS
5.
6. IV – O QUE MOTIVA UM VOLUNTARIO
Vários motivos influenciam a decisão de tornar-se voluntário, mas entre a razão e a
sensibilidade prevalece esta. São aspectos psicológicos do vazio existencial e da
satisfação pessoal. As ações realmente verdadeiras passam primeiro pelo sentimento
(coração), pelos olhos e dai para as mãos, quando ocorre a ação e a cristalização da
vontade.
V – O QUE REPRESENTA PARA O VOLUNTARIO
Uma vez lançada a semente da visão para o social, virá o aprendizado, o
enriquecimento do currículo para sua carreira, sua vida, de tal forma que quando um
jovem tiver sua empresa, seu trabalho terá sempre essa referencia, podendo
contribuir de forma efetiva, com sentimento para a área social, ambiental e outras
ações de interesse social/coletivo, visto já ter passado por uma experiência real.
VI – EXEMPLO, TESTEMUNHO DE VOLUNTÁRIOS E ENTIDADES
Profissionais liberais, cidadãos comuns, corporativos. arte educação, palestras, rodas
de conversa, esporte, festas, teatros, parques, cinemas igrejas, corporações, penas
alternativas, dias específicos (dia das mães, da criança, natal, dia internacional da
mulher).. - depoimentos ............
VII - CONCLUSÃO
Falamos no inicio o que motiva um voluntário, mas que o que fica, o que permanece
da sua atuação?! Aparentemente difícil de mensurar, mas possível de sentir.
Percebemos a mudança no ambiente interno das organizações, o encontro do sentido
da vida para muitos, o preenchimento do vazio existencial para outros, o encontro da
sua vocação, do seu trabalho, o sentir-se útil, viver a realidade em contraponto com o
mundo virtual, filmes, TV, novelas, noticiário, tornar o viver tangível. Tais fatores, com
certeza retornam de uma forma muito positiva tanto para as entidades, empresas e
principalmente para quem foi ou será voluntário.