3. Objetivos da aula
• Analisar o comportamento agregado das curvas de
oferta e demanda
• Analisar
o
modelo
keynesiano
de
determinação da demanda agregada.
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4. Conceitos relevantes
• Curto prazo: período de tempo no qual os custos de todos
os fatores são fixos.
• Longo prazo: período de tempo no qual os custos dos
fatores são móveis. Em termos macroeconômicos, é o
tempo necessário para a economia alcançar o pleno
emprego.
• Preço relativo: preço de um dado bem com relação ao
preço de outras mercadorias.
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5. Pressupostos do modelo
• Há desemprego de recursos produtivos.
Portanto, o produto da economia é inferior
à capacidade instalada e os empresários
respondem a um crescimento da demanda
ampliando o volume ofertado.
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6. Demanda agregada
• Quantidade total de bens e serviços demandados
em uma economia.
• Composta por: gastos de consumo, gastos de
investimentos, gastos do governo e exportações.
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7. A curva da demanda agregada
• Demonstra o comportamento da demanda
agregada a partir de uma dada variação do nível
geral de preços da economia.
• D = f (P)
7
9. A curva da oferta agregada
• Representa o comportamento da oferta agregada
a partir de uma dada variação do nível geral de
preços.
• O = f (P)
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10. Agregados
• Demanda Agregada:
– DA = C + I + G
• Oferta Agregada:
– OA = Renda Nacional = Produto Nacional
– Renda de Equilíbrio: OA = DA
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11. Equilíbrio da demanda agregada
• A condição de equilíbrio da demanda agregada é
que a mesma seja igual ao total de dispêndios da
economia.
• D=R
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12. Comportamento dos consumidores
• Y = Consumo + Poupança
• O consumo é determinado pela renda disponível,
C = f (Y).
• Na hipótese de que as pessoas recebam uma
renda adicional esta não é inteiramente gasta.
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13. Função consumo keynesiana
• Consumo (C) é gasto em bens de
consumo.
• O consumo adicional resultante do
acréscimo de $1 à renda é a propensão
marginal a consumir (PMgC).
• PMgC = ∆ do consumo / ∆ da renda
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14. Função consumo keynesiana
• Poupança (S) é a parcela da renda não
consumida.
• A poupança adicional resultante do
acréscimo de $1 à renda é a propensão
marginal a poupar (PMgS).
• PMgP = ∆ da poupança / ∆ da renda
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18. Função investimento
• O gasto em investimento é o total que as firmas
desejam investir em ampliação da capacidade
produtiva.
• A decisão de investimento é tomada
independentemente pelas firmas. Portanto o total
de investimento pode diferir do total de
poupança.
• O gasto de investimento é constante.
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19. Equilíbrio da demanda agregada
• A condição de equilíbrio da demanda agregada é
que o total de dispêndios da economia seja igual
à renda.
• D=Y
onde D = C + I
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22. Figura 2
12000
D, C, I
10000
8000
6000
4000
2000
0
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
Renda
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23. Variações do volume de investimentos
• Um aumento/redução dos investimentos gera
efeito proporcionalmente maior na renda.
• Efeito Multiplicador: índice de aumento da renda
nacional resultante de um dado aumento na
quantidade de investimentos.
• M = 1/(1 – PMgC)
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24. Princípio do multiplicador dos
investimentos
• Dispêndio autônomo: deslocamento inicial da
renda.
• Dispêndio induzido: deslocamentos adicionais da
renda.
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