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A Revolução e os costumes
   No Antigo Regime, nem todo mundo podia vestir o que quisesse. O
    motivo não era apenas o alto preço dos trajes, mas também as
    regras sociais que impediam o uso de determinadas peças;

   A França se consolidou como potência do comércio de moda no
    reinado de Luís XIV (1638-1715). O ministro Jean-Baptiste Colbert
    (1619-1683) chegou a criar uma indústria de rendas finas, o que
    levou o rei a decretar que só essas rendas poderiam ser usadas no
    país.
Esta gravura antiga é uma Gravura em madeira original
         (xilogravura) desenhada por Knilling.
      Colorida à mão (colorido de época). 1870.
Em 1789 a Revolução Francesa produziu uma profunda
mudança na estática da moda, e o material favorito mudou da
seda ao puro algodão
   Mas a Revolução Francesa rompeu com a ostentação da corte.
   Motivados pelo ideal de que todos os homens são iguais, os
    franceses aprovaram um decreto em 1793 declarando que

     “nenhuma pessoa de qualquer sexo poderá constranger nenhum
    cidadão a se vestir de uma maneira específica sob pena de ser
    considerada e tratada como suspeita e perseguida como
    perturbadora da ordem pública: cada pessoa é livre para vestir-se de
    acordo com seu sexo como lhe convém”.
   A revolução francesa foi um marco importante dentro da história da
    moda, a maneira e vestir do Antigo Regime foi abandonada.
   Os casacos bordados, os vestidos brocados, as perucas e os
    cabelos empoados desapareceram, o estilo da corte francesa foi
    extinto e no seu lugar entrou o estilo inglês do campo
    definitivamente.
   Assim os homens passaram à usar um casaco de caça comprido,
    botas ao invés de sapatos e coletes justos, os colarinhos eram altos
    e os lenços do pescoço volumosos.
Capa Ajustada//Cartola.
   As roupas femininas mudaram completamente, forma abandonadas
    as anquinhas e os espartilhos, os tecido deixaram de ser
    extravagantes.
   Tudo agora era muito leve em cores pastéis ou branco, a cintura era
    alta, abaixo dos seios e os sapatos forma substituídos pelas
    sapatilhas sem salto.
   Os cabelos foram simplificados e o único adereço mais extravagante
    era uma pluma de avestruz.
   Todo o homem novo, não seria ‘novo’ se não portasse: As cores da
    bandeira, os modelos sans-cullotes (pobres, artesãos, a frente de
    batalhas, eles impõem as calças compridas, pantalonas, diferentes
    das que são usadas agora) Roseta *obrigatória*
   Tinha de ser portada de qualquer jeito, no colete, no chapéu, no
    casaco.
   Os moderados e os aristocratas eram identificados por sua recusa
    em usar a roseta. A partir de 1792, o barrete vermelho, o casaco
    estreito com várias filas de botões e as calças largas passam a
    definir o sans-culotte, isto é, o verdadeiro republicano.
Em 1793: A liberdade do
vestuário, onde ninguém
mais poderia ser obrigado
a ser vestir como era
mandado foi aderida.
Apesar da Revolução, a
França     continuou      sendo
referência mundial na moda. A
novidade é que as roupas
passaram a ser inspiradas na
Antiguidade     Clássica.    Os
vestidos desciam lânguidos,
sem armações, imitando a
forma das estátuas gregas. A
cintura subia até abaixo dos
seios. Os tecidos eram leves e
transparentes, e de preferência
brancos, em um primeiro
momento.        Os      cabelos
perderam      o    volume     e
passaram a ser baixos e
cacheados ou presos em
coque.
As mulheres
   Nos primeiros anos da revolução a participação feminina foi aceita e até
    mesmo incentivada;
   Muitas fundaram clubes políticos e encabeçaram protestos e ações armadas;
   Marie Gouze escreveu a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã:
    manifesto reivindicando a igualdade de direitos entre homens e mulheres.
   Lei do divórcio: reconheceu a igualdade no casamento;
   Algumas proibições começaram a acontecer e passaram a ser repressões;
   Durante o período do terror, todas as associações de mulheres foram
    fechadas e muitas ativistas guilhotinadas;
   Por muito tempo, as mulheres francesas não puderam ocupar funções
    públicas, e o direito ao voto só foi aprovado em 1945;
   Os homens franceses acreditavam que, se as mulheres assumissem funções
    ou cargos públicos, elas não seriam capazes de constituir uma família e se
    dedicar a ela. Para esses homens, o lugar das mulheres era o lar, cuidando
    dos afazeres domésticos e educando os filhos.
Um balanço da Revolução
Ganhos e perdas


   Da classe camponesa:
       Aquisição de pequenos
        lotes de terra;
       Fim dos encargos feudais;
       Inovações       tecnicas e
        aumento da produtividade;
       enriquecimento
Ganhos e perdas
   Da classe burguesa
       Fim dos entraves econômicos;
       Liberdade econômica;
       Acumulo de lucro.
Ganhos e perdas
   Do exército
       Carisma da população;
       Poder;
Ganhos e perdas
   Da nobreza feudal:
       Perda de privilégios e posições de
        domínio;
       Sequestro de bens em favor dos pobres;
       Acusação de conspiração.
Ganhos e perdas
   Do clero:
       Perda de bens e privilégios;
       Supressão da cobrança do dízimo
       Confisco de terras
       Perda do controle da vida civil:
        casamentos, nascimentos e óbitos.
Bibliografia:
   http://itsdopamina.blogspot.com.br/2011/01/revolucao-francesa-e-moda-palestra.html
   http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos-revista/o-dominio-das-roupas
   http://companhiadasletras.net/trechos/80111.pdf
   http://fazendohistorianova.blogspot.com.br/2011/05/revolucao-francesa.html
   BRAICK. Patrícia. Das origens do homem à era digital. 1ª edição. 8º ano. São Paulo: Moderna. 2011.

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Revolução francesa no cotidiano

  • 1. A Revolução e os costumes
  • 2. No Antigo Regime, nem todo mundo podia vestir o que quisesse. O motivo não era apenas o alto preço dos trajes, mas também as regras sociais que impediam o uso de determinadas peças;  A França se consolidou como potência do comércio de moda no reinado de Luís XIV (1638-1715). O ministro Jean-Baptiste Colbert (1619-1683) chegou a criar uma indústria de rendas finas, o que levou o rei a decretar que só essas rendas poderiam ser usadas no país.
  • 3. Esta gravura antiga é uma Gravura em madeira original (xilogravura) desenhada por Knilling. Colorida à mão (colorido de época). 1870.
  • 4. Em 1789 a Revolução Francesa produziu uma profunda mudança na estática da moda, e o material favorito mudou da seda ao puro algodão
  • 5.
  • 6.
  • 7. Mas a Revolução Francesa rompeu com a ostentação da corte.  Motivados pelo ideal de que todos os homens são iguais, os franceses aprovaram um decreto em 1793 declarando que “nenhuma pessoa de qualquer sexo poderá constranger nenhum cidadão a se vestir de uma maneira específica sob pena de ser considerada e tratada como suspeita e perseguida como perturbadora da ordem pública: cada pessoa é livre para vestir-se de acordo com seu sexo como lhe convém”.
  • 8. A revolução francesa foi um marco importante dentro da história da moda, a maneira e vestir do Antigo Regime foi abandonada.  Os casacos bordados, os vestidos brocados, as perucas e os cabelos empoados desapareceram, o estilo da corte francesa foi extinto e no seu lugar entrou o estilo inglês do campo definitivamente.  Assim os homens passaram à usar um casaco de caça comprido, botas ao invés de sapatos e coletes justos, os colarinhos eram altos e os lenços do pescoço volumosos.
  • 10.
  • 11. As roupas femininas mudaram completamente, forma abandonadas as anquinhas e os espartilhos, os tecido deixaram de ser extravagantes.  Tudo agora era muito leve em cores pastéis ou branco, a cintura era alta, abaixo dos seios e os sapatos forma substituídos pelas sapatilhas sem salto.  Os cabelos foram simplificados e o único adereço mais extravagante era uma pluma de avestruz.
  • 12. Todo o homem novo, não seria ‘novo’ se não portasse: As cores da bandeira, os modelos sans-cullotes (pobres, artesãos, a frente de batalhas, eles impõem as calças compridas, pantalonas, diferentes das que são usadas agora) Roseta *obrigatória*  Tinha de ser portada de qualquer jeito, no colete, no chapéu, no casaco.  Os moderados e os aristocratas eram identificados por sua recusa em usar a roseta. A partir de 1792, o barrete vermelho, o casaco estreito com várias filas de botões e as calças largas passam a definir o sans-culotte, isto é, o verdadeiro republicano.
  • 13. Em 1793: A liberdade do vestuário, onde ninguém mais poderia ser obrigado a ser vestir como era mandado foi aderida.
  • 14.
  • 15. Apesar da Revolução, a França continuou sendo referência mundial na moda. A novidade é que as roupas passaram a ser inspiradas na Antiguidade Clássica. Os vestidos desciam lânguidos, sem armações, imitando a forma das estátuas gregas. A cintura subia até abaixo dos seios. Os tecidos eram leves e transparentes, e de preferência brancos, em um primeiro momento. Os cabelos perderam o volume e passaram a ser baixos e cacheados ou presos em coque.
  • 16. As mulheres  Nos primeiros anos da revolução a participação feminina foi aceita e até mesmo incentivada;  Muitas fundaram clubes políticos e encabeçaram protestos e ações armadas;  Marie Gouze escreveu a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã: manifesto reivindicando a igualdade de direitos entre homens e mulheres.  Lei do divórcio: reconheceu a igualdade no casamento;  Algumas proibições começaram a acontecer e passaram a ser repressões;  Durante o período do terror, todas as associações de mulheres foram fechadas e muitas ativistas guilhotinadas;  Por muito tempo, as mulheres francesas não puderam ocupar funções públicas, e o direito ao voto só foi aprovado em 1945;  Os homens franceses acreditavam que, se as mulheres assumissem funções ou cargos públicos, elas não seriam capazes de constituir uma família e se dedicar a ela. Para esses homens, o lugar das mulheres era o lar, cuidando dos afazeres domésticos e educando os filhos.
  • 17. Um balanço da Revolução
  • 18. Ganhos e perdas  Da classe camponesa:  Aquisição de pequenos lotes de terra;  Fim dos encargos feudais;  Inovações tecnicas e aumento da produtividade;  enriquecimento
  • 19. Ganhos e perdas  Da classe burguesa  Fim dos entraves econômicos;  Liberdade econômica;  Acumulo de lucro.
  • 20. Ganhos e perdas  Do exército  Carisma da população;  Poder;
  • 21. Ganhos e perdas  Da nobreza feudal:  Perda de privilégios e posições de domínio;  Sequestro de bens em favor dos pobres;  Acusação de conspiração.
  • 22. Ganhos e perdas  Do clero:  Perda de bens e privilégios;  Supressão da cobrança do dízimo  Confisco de terras  Perda do controle da vida civil: casamentos, nascimentos e óbitos.
  • 23. Bibliografia:  http://itsdopamina.blogspot.com.br/2011/01/revolucao-francesa-e-moda-palestra.html  http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos-revista/o-dominio-das-roupas  http://companhiadasletras.net/trechos/80111.pdf  http://fazendohistorianova.blogspot.com.br/2011/05/revolucao-francesa.html  BRAICK. Patrícia. Das origens do homem à era digital. 1ª edição. 8º ano. São Paulo: Moderna. 2011.