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Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Pr. Andre Luiz
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
SEGUNDA – Sl 2.1-4; Is 44.23-28 
Deus frustra os maus intentos 
TERÇA – Ex 34.5-7; Na 1.3 
Deus é paciente e tardio em irar-se 
QUARTA – Nm14 .18-20 
Deus não tem ao culpado por inocente 
QUINTA – Gl 6.7 
De Deus não se zomba 
SEXTA – Is 42.8 
Deus não dá a sua glória a outrem 
SÁBADO – 1Cr 29.10-14 
Deus é Senhor sobre reis e nações
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Na lição de hoje estudaremos a respeito de um fato ocorrido durante o reinado 
de Bel- sazar. Este rei, tomado pelo vinho, decide zombar de Deus, utilizando os utensílios 
sagrados do Templo em um banquete. O Altíssimo não tolera escárnio. Naquela mesma 
noite o juízo de Deus foi visto por todos. Uma mão misteriosa escreveu uma sentença nas 
paredes do palácio. O rei aterrorizado quer saber a interpretação e mais uma vez o 
profeta Daniel entra em cena para desvendar os mistérios divinos. Deus revela os seus 
segredos aos seus profetas (Am 3.7). Naquela mesma noite, o rei foi morto e os persas 
passaram a dominar a cidade. Que venhamos realizar a obra de Deus com temor e 
reverência, pois um dia também seremos julgados pelo nosso Senhor.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
A lição desta semana mostra mais uma vez a soberania divina. Após a morte 
de Nabucodonosor, em 562 a.C., Evil-Merodaque, o seu filho, sucedeu-o ao trono 
babilônico. Entretanto, dois anos depois, Evil Merodaque foi assassinado pelo seu 
cunhado, Neriglissar. Mas quem assumiu o trono foi Nabonido, o genro de 
Nabucodonosor. Nabonido era o pai de Belsazar, o qual se tornou corregente com o seu 
pai, três anos mais tarde. Cruel, devasso e profanador do sagrado são adjetivos, ainda 
leves, para qualificar a Belsazar. Foi numa noite de festa, regada a muito vinho e 
prostituição, que o rei Belsazar viu o reino escapar da sua mão e teve sua morte 
decretada. O reino babilônico daria lugar ao Medo-Persa, representado pelo peito e 
braços de prata da estátua sonhada por Nabucodonosor. 
Profanação - Desrespeito ou violação do que é santo, sagrado; insulto, irreverência
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
O incidente desse quinto capítulo serve como clímax da jornada meteórica ao 
longo da história do reino Babilônico. Após a morte de Nabucodonosor, o seu filho, Evil- 
Merodaque, o sucedeu no trono. Esse é o rei que deu honra especial ao rei Joaquim, 
depois de 37 anos de exílio, ao soltá-lo da prisão e designar-lhe uma pensão (Jr 52.31-34; 
2 Rs 25.27-30). Depois de dois anos, Neriglissar, o cunhado de Evil-Merodaque, liderou 
uma revolta e o assassinou. Neriglissar tinha se casado com uma das filhas de 
Nabucodonosor e reivindicava um certo direito real, especialmente por meio do seu filho, 
Labashi-Marduque. Mas o jovem não recebeu apoio e logo foi morto pelos seus amigos 
de confiança. Os generais e líderes políticos escolheram Nabonido, outro genro de 
Nabucodonosor, um auxiliar experimentado e de confiança durante a maior parte do seu 
reinado. Nitocris, filha de Nabucodonosor, deu um filho a Nabonido. Seu nome era 
Belsazar. Por causa do seu sangue real, Belsazar, três anos após a ascensão de Nabonido 
ao trono, foi feito co-regente com seu pai. Ele tinha a incumbência de governar a cidade e 
província da Babilônia. Esse foi o rei Belsazar descrito por Daniel, como os caracteres 
cuneiformes têm revelado após décadas de confusão sobre a sua identidade, mesmo 
entre estudiosos conservadores.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR 
O rei Belsazar deu um grande banquete para os maiorais do seu reino. A festa 
ocorreu no palácio babilônico, mas ele não demonstrou nenhum escrúpulo com a religião 
alheia, o Judaísmo. Embriagado, o rei mandou vir os utensílios sagrados do Templo de 
Jerusalém, trazidos como espólio de guerra por seu avô, Nabucodonosor, para serem 
usados no banquete por ele oferecido. Homens corruptos e prostitutas profanariam o 
sagrado. Uma orgia com o que era santo! Belsazar foi longe demais, pois para satisfazer 
os seus instintos baixos, frívolos e profanos, escarneceu do Deus de Israel e do seu povo.
Assembléia de Deus 
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Belsazar (Bel proteja o rei!) foi o último rei da Babilônia, ainda que Belsazar 
tenha sido um rei para todos os propósitos práticos, mesmo que ele não tivesse sido um 
rei no sentido real. As inscrições nunca o mencionam com o um rei que estivesse 
governando, a lista de reis da Babilônia, Lista de Reis de Uruk, não menciona Belsazar 
como rei da Babilônia, com Ciro sendo o sucessor de Nabonido, que reinou por dezessete 
anos (555 - 539 a.C.). A partir de fontes babilônicas sabemos que Belsazar foi colocado no 
comando dos negócios, na Babilônia, enquanto seu pai, Nabonido, o último rei da 
Babilônia, passou longos períodos de tempo em Tema, na Arábia. Os acontecimentos do 
capítulo 5 teve lugar em 539 a.C., Ano da queda de Babilônia para os persas, quarenta e 
dois anos após a morte de Nabucodonosor em 563 a.C. Esta grande festa oferecida por 
Belsazar era a maneira dos reis orientais mostrarem sua magnificência. Neste caso, foi 
loucura deste déspota, já que ele não deveria festejar quando a cidade estava sitiada e 
pronta para ser tomada por Dario, o medo.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR 
Segundo os historiadores, enquanto o pai de Belsazar, Nabonido, estava no 
campo de batalha para defender os interesses do reino, ele, Belsazar, divertia-se com 
mulheres e amigos para satisfazer as suas paixões. O festim de Belsazar era incompatível 
com o período de enfraquecimento do império da Babilônia. Habituado a ter tudo ao seu 
alcance, o rei não hesitava em fazer sua vontade prevalecer, tanto para matar os seus 
oponentes quanto para se cercar de pessoas de sua estirpe. Belsazar era um homem 
cruel!
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
O rei festejava com “os seus grandes”, pois todos supunham estarem protegidos 
pelas muralhas maciças da cidade. O que não podiam imaginar é que as forças persas 
haviam mudado o curso do rio que atravessava a cidade. Com a queda do nível da água, o 
inimigo simplesmente caminhou ao longo da cabeceira do rio, por baixo das grades de 
proteção, e surpreendeu os babilônios no interior da cidade. 
Devido à vastidão do lugar, mesmo muito tempo depois que as áreas periféricas 
haviam sido tomadas, os habitantes ainda continuavam a ignorar o que vinha ocorrendo, 
pois, como estavam envolvidos na festa, continuaram dançando e se divertindo até que, 
finalmente tomaram conhecimento do ocorrido”. Que semelhança entre tanta gente da 
atualidade, que se sente segura por trás dos muros da riqueza ou da posição social, jamais 
imaginando que a ruína está tão perto, até que seja tarde demais. RICHARDS. Lawrence O. Guia do 
Leitor da Bíblia. Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Editora CPAD. pag. 517
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR 
A despeito da grandeza e da opulência imperial, a festa oferecida p or B elsa z 
ar e dedic ada aos maiorais do reino, era um festejo degenerado, pois ia desde as 
bebedeiras às orgias com homens e mulheres. Onde a luxúria, a riqueza e a ostentação 
predominam, há prazeres pervertidos e maldades. Assim foi aquela festa dedicada aos 
deuses babilônicos! Havia, a partir do palácio, uma forte influência dos demônios, o que 
confirma o que disse Paulo aos crentes coríntios (1 Co 10.20). 
SINOPSE DO TÓPICO (1) 
Belsazar não temia ao Senhor, por isso utilizou os objetos sagrados do Templo em sua 
festa profana
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Como se não bastasse a luxúria e insensatez do rei Belsazar, ele também tornou-se 
profano quando mandou buscar os utensílios do Templo de Jerusalém, levados por 
Nabucodonosor à Babilônia (II Rs 24.13; IICr 36.7; Ed 5.14; 6.5; Dn 1.2), para embriagar-se 
com seus convidados, demonstrando total desrespeito com as coisas sagradas. “Havendo 
Belsazar provado o vinho, mandou trazer os vasos de ouro e de prata, que 
Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que 
bebessem neles o rei, os seus príncipes, as suas mulheres e concubinas” (Dn 5.2). Levar os 
utensílios do Templo para Babilônia estava de acordo com os costumes de guerra, até 
porque eram vasos de ouro e de prata, ou seja, valiosos. Mas, retirá-los do depósito 
nacional para uma orgia, era sacrilégio, ou seja, uso indevido de objetos consagrados a 
Deus.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS 
A resposta divina foi imediata: Deus interferiu naquela festa escrevendo sua 
sentença na parede do salão, diante dos olhos de Belsazar e de todos os seus convivas. 
Ali, o barulho das taças e dos jarros de vinhos, bem como a "alegria" de outrora, 
cessaram. De modo assombroso e assustador estava escrito a sentença contra o rei 
Belsazar e o seu reino. Aquela visão demonstrava o fruto do desprezo do rei babilônico 
ao Deus de Israel: o Reino da Babilônia foi rasgado. Fez-se um silêncio sepulcral no 
recinto!
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
O mistério da mão escrevendo na parede era confuso, porque Deus confunde os sábios do 
mundo, porque eles não sabem discernir as coisas espirituais (1Co 2.14-16). O Comentário Bíblico de 
Matthew Henrytraz um comentário interessante do versículo 5: “O anjo Gabriel”, diz um rabino, 
“estava dirigindo esses dedos e escrevendo através deles”. “A mão divina” (diz o nosso próprio rabino, 
Dr. Lightfoot) “que havia escrito as duas tábuas da lei para o seu povo, agora está escrevendo a 
condenação de Babel e de Belsazar sobre a parede”. Nada havia sido enviado que pudesse assustá-los 
com seu barulho ou ameaçar a sua vida. Nenhum estrondo de trovão nem clarões de raios, nenhum 
anjo destruidor trazendo uma espada na mão, mas apenas um dedo escrevendo sobre a parede, e à 
frente do castiçal, para que todos pudessem ver à luz das suas velas. Note que quando lhe apraz fazer 
isso, a palavra escrita de Deus é suficiente para levar o mais atrevido dos pecadores a se aterrorizar. O 
rei viu apenas uma parte da mão que estava escrevendo, mas não viu a pessoa a quem essa mão 
pertencia. E era isso que tornava a situação ainda mais assustadora. Observe que aquilo que vemos 
de Deus, isto é, a parte da sua mão que escreve no livro das criaturas e no livro das Escrituras (que 
são partes dos seus caminhos, Jó 26.14), pode servir para nos encher de pensamentos terríveis a 
respeito daquilo que não somos capazes de ver no Deus precioso. Se esse é o dedo de Deus, por que o 
seu braço está estendido? E o que Ele é? HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry Antigo Testamento Isaías a Malaquias. 
Editora CPAD. pag. 855
Assembléia de Deus 
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II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS 
A mensagem na parede estava numa linguagem ininteligível (v.7). No primeiro 
momento, ninguém compreendia o que estava escrito. Belsazar convocou todos os sábios 
para decifrar o "enigma". Entretanto, eles foram incapazes de fazê-lo. 
Quando ouviu as palavras do rei e percebendo um movimento diferente no palácio, a 
rainha, filha de Nabucodonosor, mãe do rei B elsazar, entrou na presença do seu filho 
para saber o que acontecera. Após inteirar-se do assunto, a rainha lembrou-se de Daniel, 
um homem de confiança tanto do seu pai quanto do seu marido. Ele podia interpretar a 
mensagem que o rei vira. Mas Daniel não estava no palácio.
Assembléia de Deus 
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Elienai Cabral afirma que seu nome era Nitocris, filha de Nabucodonosor e mãe 
de Belsazar. A rainha-mãe, ao ouvir os gritos do filho, adentrou o salão de festa onde 
estava o rei para saber o que estava acontecendo. Se apresentou como pessoa de 
autoridade superior às das muitas concubinas do rei. Daniel era conhecido pela corte 
inteira, incluindo a rainha-mãe, que foi o instrumento para solucionar o mistério. Ao ver o 
misterioso escrito sobre a parede, lembrou-se de Daniel, e orienta o rei a mandar buscá-lo 
(Dn 5.13). Daniel a essa altura, já era um velho, respeitado e se manteve ausente do 
palácio por mais de 20 anos, desde a morte de Nabucodonosor. Ele era conhecido como um 
psíquico extraordinário, o chefe dos sábios profissionais, a casta dos caldeus (Dn 2.48, 4.9). 
Nabucodonosor tivera seus problemas solucionados por Daniel. Seja como for, Daniel era o 
homem de sabedoria e compreensão que nunca errara em suas interpretações. Ele tinha a 
sabedoria dada por Deus, e nenhum membro da casta dos caldeus — encantadores, magos 
ou adivinhos — podia comparar-se a ele (Dn 1.20; 2.2-4,27; 4.7).
Assembléia de Deus 
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II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS 
Belsazar não via a Daniel como servo do Deus Altíssimo, mas apenas como um 
dos sábios do palácio. A mãe de Belsazar, contrariamente, o conhecia e tinha certeza que 
Daniel era uma pessoa diferente e o seu Deus, poderoso. Ela mesma havia 
testemunhado as proezas do Deus de Israel em outras ocasiões da história daquele reino. 
Daniel era um homem que não fazia concessões a sua fé. Ele entrou na presença do rei e 
após lhe oferecerem presentes, o profeta rejeitou-os diante do imperador (Dn 5.17). 
SINOPSE DO TÓPICO (2) 
O juízo de Deus contra o profano rei Belsazar era irrevogável e se cumpriu naquela 
mesma noite
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
“A apresentação de Daniel ao rei, e o pedido para que ele lesse e explicasse as 
palavras escritas na parede. Daniel já havia sido levado à presença do rei anteriormente (v. 
13). Porém, nessa ocasião, ele tinha quase noventa anos de idade, de modo que seus 
anos, e as suas honras e promoções anteriores o habilitavam a ter livre acesso à 
presença do rei. No entanto ele desejava ser conduzido pelo mestre de cerimônias como se 
fosse um estranho. Observe: 1. O rei perguntou, mostrando um ar de arrogância: “És tu 
aquele Daniel, dos cativos de Judá, que o rei, meu pai, trouxe de Judá?” Como Daniel era 
judeu, e um cativo, o rei relutava, pois não queria ser obrigado a recebê-lo, e desejava que 
tudo isso pudesse ser evitado.” HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry Antigo Testamento Isaías a Malaquias. 
Editora CPAD. pag. 857.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR 
E A QUEDA DA BABILÔNIA 
(Dn 5.22-28) 
A mensagem era curta e objetiva, mas as palavras eram desconhecidas dos 
sábios do palácio e eles não puderam decifrá-l a . Por isso Daniel é chamado, não pelo 
rei Belsazar, mas por indicação de sua mãe, para desvendar-lhe o mistério. O profeta 
Daniel tinha o Espírito Santo em sua vida, por isso, Deus o revelou o significado daquelas 
palavras (Dn 5.10-12).
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Deus confunde os sábios do mundo com Seus mistérios (Dn 5.7,8). O rei busca 
uma explicação para a misteriosa aparição nos sábios da Babilônia. Mas eles são 
impotentes. Eles não podem discernir as coisas espirituais. A sabedoria humana não pode 
ajudar um homem aflito, em rebelião contra Deus. O rei declara a incapacidade daqueles 
sábios diante daquele mistério. Pois aquilo que a mão misteriosa escrevera não se achava 
inserido em nenhum código deste mundo. As coisas espirituais são para os espirituais, “O 
segredo do Senhor é para os que o temem; e ele lhes fará saber o seu concerto” (SI 25.14). 
Sabendo que os seus magos e astrólogos nada podiam fazer, reconheceu que Daniel era 
servo de um Deus muito mais poderoso que todos os deuses da Babilônia. Sem dúvida 
alguma, a tragédia de Belsazar e da Babilônia foi a oportunidade que Deus tinha para que 
seu servo Daniel fosse reconhecido e voltasse a ter a primazia dentro do palácio.
Assembléia de Deus 
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III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR 
E A QUEDA DA BABILÔNIA 
(Dn 5.22-28) 
As palavras escritas na parede não foram interpretadas pelos sábios do 
império. Estes não achavam o sentido delas. Porém, sem medo e seguro, Daniel as 
interpretou. As duas primeiras palavras estavam repetidas - MENE, MENE - e 
significavam "contar ou contado". A palavra TEQUEL tinha o sentido de "pesado". A 
última palavra, PARSIM, significava "dividido" (Dn 5.25). Para interpretar a mensagem 
Daniel usou o termo " PERES", palavra correlata de PARSIM. O sentido daquela é o 
mesmo desta. 
Então, dos versículos 26 ao 28, o profeta explicou cada uma das palavras: "Esta 
é a interpretação daquilo: MENE: Contou Deus o teu reino e o acabou. TEQUEL: Pesado 
foste na balança e foste achado em falta. PERES: Dividido foi o teu reino e deu-se aos 
medos e aos persas".
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Hernandes Dias Lopes citando Osvaldo Litz, diz que essas três palavras 
fundamentalmente significam número, peso, divisão. O Reino de Belsazar foi contado, 
pesado, dividido e dado aos medos e persas. Leupold observa que Mene significa tanto 
“contar” como fixar o limite de algo”. TEQUEL: Carballosa diz que tekel procede do verbo 
“teqal”, que significa “pesar” e também “ser leve ou falto de peso”. Deus pesou cada ato de 
sua vida. Ele tomou notas das oportunidades que Belsazar rejeitara desde sua juventude. 
Anotou todos os convites que ele desprezara. UFARSIM - PERES: peres, derivado do verbo 
“peras” significa “romper”, “dividir”. O Reino de Belsazar foi dividido. Seu reino seria 
dividido e destruído. Isso aconteceu pelo poder dos medos e dos persas. O mesmo Deus que 
dera o reino a Nabucodonozor (v. 18), agora o dará aos medos e aos persas (v. 28). E não 
foi somente aquele reino que Belsazar perdeu, ele perdeu também o Reino de Deus. O rei 
atravessou a linha divisória da paciência de Deus. Tudo que o espera agora é “uma 
expectação terrível de juízo, e um ardor de fogo que há de devorar os adversários” (Hb 
10.27).
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR 
E A QUEDA DA BABILÔNIA 
(Dn 5.22-28) 
Naquela noite fatídica Deus demonstrou a sua soberania sobre os reis da 
Terra. Ele é o Todo-Poderoso e tem o cetro do governo do mundo em suas mãos. Nada 
escapa aos seus olhos. Tão logo foi dada a interpretação da mensagem e as honrarias 
feitas a Daniel para ser o terceiro homem do império, o rei Belsazar foi morto e o exército 
de Dario entrou na cidade da Babilônia. Os medos e os persas passariam a reinar no 
lugar do império da Babilônia. 
No capítulo cinco de Daniel, aprendemos a lição de que não podemos nos fechar em nós 
mesmos. Deus não suporta uma vida de egoísmo, soberba e perversidade. Não podemos 
profanar aquilo que o nosso Pai consagrou como santo. Não sejamos profanos. 
Santifiquemo-nos a Deus com as nossas vidas. 
SINOPSE DO TÓPICO (2) 
Deus é o justo juiz, Ele não aceita escárnio ou zombaria de homem algum.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Olhando escatologicamente a queda da Babilônia a identificamos como uma 
figura da Babilônia religiosa do Apocalipse 17 e a figura da Babilônia comercial de 
Apocalipse 18. No texto de Ap 18.10 está escrito: “Ai, ai daquela grande cidade Babilônia, 
aquela forte cidade! Pois numa hora veio o seu juízo”. Do mesmo modo como Ciro, o persa, 
desviou as águas do rio Eufrates e o secou para invadir com seus exércitos a grande 
Babilônia, nos faz lembrar a profecia do secamento do rio Eufrates como juízo divino 
expresso na abertura do sexto selo. Esse juízo significa a preparação do caminho aos reis 
do Oriente para invadirem com seus exércitos para a grande Batalha do Armagedom (Ap 
16.12). Após Daniel ter interpretado a escrita na parede e ter deixado pasmos a todos, 
Belsazar ordenou que vestissem a Daniel com roupas de púrpura e lhe pusessem uni colar 
de ouro ao pescoço o proclamando como o terceiro homem do reino, a autoridade mais 
importante do império depois do rei Nabonido e de Belsazar. Mas Deus é reto em seus 
desígnios e permitiu que Belsazar fosse morto naquela mesma noite e, Dario entrou na 
Babilônia assumindo o seu trono (Dn 5.29-31).
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
A opulência da Babilônia, a crueldade de Belsazar e as orgias do reino tipificam 
uma vida tremendamente fechada em si mesma. A intervenção de Deus em meio aquela 
festa profana demonstra que Ele não admite a soberba e o egoísmo. O Pai Celestial, em 
Jesus Cristo, julgará a todos os que se mostram soberbos e arrogantes. A queda do 
império babilônico é uma lição para todos nós. Um dia, quando da segunda vinda 
gloriosa de Jesus, todos os povos serão julgados pelo nosso Senhor.
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Ministério Shekinah 
"A escritura (5.25) 
Não existem vogais na forma escrita da família de línguas às quais pertencem 
o hebraico e o aramaico. O manuscrito pode muito bem ter sido grafado como a 'mina', 
o 'siclo' e o 'peres' (meio siclo). Esta ordem é de valor decrescente, de acordo com a 
expressão monetária. Conquanto possa representar uma desvalorização progressiva do 
reino, certa feita liderado por Nabucodonosor, sua interpretação permanece um 
mistério. Daniel acrescenta vogais diferentes para que se possa ler 'numerado, 
numerado, pesado, dividido'. Ainda assim, não tem significado algum até que os atos de 
Belsazar fossem explicados, cuidadosamente numerados, pesados e considerados 
insuficientes por Daniel. Seu reino estava prestes a ser dividido e dominado. Deus 
enumera e pesa os atos de todos os homens e mulheres. Que não nos encontremos em 
falta" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a 
Apocalipse capítulo por capítulo. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.517).
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
"Segurança falsa 
O rei festejava com 'os seus grandes', pois todos supunham estarem protegidos pelas 
muralhas maciças. O que não podiam imaginar é que as forças persas haviam mudado o 
curso do rio que atravessava a cidade. Com a queda do nível de água, o inimigo 
simplesmente caminhou ao longo da cabeceira do rio, por baixo das grades de proteção, 
e surpreendeu os babilônios no interior da cidade. 
Devido à vastidão do lugar, mesmo muito tempo depois que as áreas periféricas haviam 
sido tomadas, os habitantes ainda continuavam a ignorar o que vinha ocorrendo, pois, 
como estavam envolvidos na festa, continuaram dançando e se divertindo até que, 
finalmente tomaram conhecimento do ocorrido. Que semelhança entre tanta gente da 
atualidade, que se sente segura por trás dos muros da riqueza ou da posição social, 
jamais imaginando que a ruína está tão perto, até que seja tarde demais" (RICHARDS, 
Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo 
por capítulo. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.517).
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
1. O que o rei Belsazar mandou trazer para usar no banquete oferecido por ele? 
R. Mandou trazer os utensílios sagrados do Templo. 
2. Que tipo de festejo era o banquete oferecido por Belsazar? 
R. Era um festejo degenerado, profano. 
3. Belsazar via a Daniel como um servo de Deus? 
R. Belsazar não via a Daniel como servo do Deus Altíssimo, mas apenas como um dos 
sábios do palácio. 
4. Quais os significados das palavras MENE, TEQUEL e PARSIM? 
R. MENE: Contou Deus o teu reino e o acabou. TEQUEL: Pesado foste na balança e foste 
achado em falta. PERES: Dividido foi o teu reino e deu-se aos medos e aos persas. 
5. O que aprendemos com o capítulo cinco de Daniel? 
R. No capítulo cinco de Daniel, aprendemos a lição de que não podemos nos fechar em 
nós mesmos. Deus não suporta uma vida de egoísmo, soberba e perversidade. Não 
podemos profanar aquilo que o nosso Pai consagrou como santo.

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O juízo de Deus sobre Belsazar

  • 1. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Pr. Andre Luiz
  • 2. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 3. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 4. Assembléia de Deus Ministério Shekinah SEGUNDA – Sl 2.1-4; Is 44.23-28 Deus frustra os maus intentos TERÇA – Ex 34.5-7; Na 1.3 Deus é paciente e tardio em irar-se QUARTA – Nm14 .18-20 Deus não tem ao culpado por inocente QUINTA – Gl 6.7 De Deus não se zomba SEXTA – Is 42.8 Deus não dá a sua glória a outrem SÁBADO – 1Cr 29.10-14 Deus é Senhor sobre reis e nações
  • 5. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 6. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Na lição de hoje estudaremos a respeito de um fato ocorrido durante o reinado de Bel- sazar. Este rei, tomado pelo vinho, decide zombar de Deus, utilizando os utensílios sagrados do Templo em um banquete. O Altíssimo não tolera escárnio. Naquela mesma noite o juízo de Deus foi visto por todos. Uma mão misteriosa escreveu uma sentença nas paredes do palácio. O rei aterrorizado quer saber a interpretação e mais uma vez o profeta Daniel entra em cena para desvendar os mistérios divinos. Deus revela os seus segredos aos seus profetas (Am 3.7). Naquela mesma noite, o rei foi morto e os persas passaram a dominar a cidade. Que venhamos realizar a obra de Deus com temor e reverência, pois um dia também seremos julgados pelo nosso Senhor.
  • 7. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 8. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A lição desta semana mostra mais uma vez a soberania divina. Após a morte de Nabucodonosor, em 562 a.C., Evil-Merodaque, o seu filho, sucedeu-o ao trono babilônico. Entretanto, dois anos depois, Evil Merodaque foi assassinado pelo seu cunhado, Neriglissar. Mas quem assumiu o trono foi Nabonido, o genro de Nabucodonosor. Nabonido era o pai de Belsazar, o qual se tornou corregente com o seu pai, três anos mais tarde. Cruel, devasso e profanador do sagrado são adjetivos, ainda leves, para qualificar a Belsazar. Foi numa noite de festa, regada a muito vinho e prostituição, que o rei Belsazar viu o reino escapar da sua mão e teve sua morte decretada. O reino babilônico daria lugar ao Medo-Persa, representado pelo peito e braços de prata da estátua sonhada por Nabucodonosor. Profanação - Desrespeito ou violação do que é santo, sagrado; insulto, irreverência
  • 9. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O incidente desse quinto capítulo serve como clímax da jornada meteórica ao longo da história do reino Babilônico. Após a morte de Nabucodonosor, o seu filho, Evil- Merodaque, o sucedeu no trono. Esse é o rei que deu honra especial ao rei Joaquim, depois de 37 anos de exílio, ao soltá-lo da prisão e designar-lhe uma pensão (Jr 52.31-34; 2 Rs 25.27-30). Depois de dois anos, Neriglissar, o cunhado de Evil-Merodaque, liderou uma revolta e o assassinou. Neriglissar tinha se casado com uma das filhas de Nabucodonosor e reivindicava um certo direito real, especialmente por meio do seu filho, Labashi-Marduque. Mas o jovem não recebeu apoio e logo foi morto pelos seus amigos de confiança. Os generais e líderes políticos escolheram Nabonido, outro genro de Nabucodonosor, um auxiliar experimentado e de confiança durante a maior parte do seu reinado. Nitocris, filha de Nabucodonosor, deu um filho a Nabonido. Seu nome era Belsazar. Por causa do seu sangue real, Belsazar, três anos após a ascensão de Nabonido ao trono, foi feito co-regente com seu pai. Ele tinha a incumbência de governar a cidade e província da Babilônia. Esse foi o rei Belsazar descrito por Daniel, como os caracteres cuneiformes têm revelado após décadas de confusão sobre a sua identidade, mesmo entre estudiosos conservadores.
  • 10. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 11. Assembléia de Deus Ministério Shekinah I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR O rei Belsazar deu um grande banquete para os maiorais do seu reino. A festa ocorreu no palácio babilônico, mas ele não demonstrou nenhum escrúpulo com a religião alheia, o Judaísmo. Embriagado, o rei mandou vir os utensílios sagrados do Templo de Jerusalém, trazidos como espólio de guerra por seu avô, Nabucodonosor, para serem usados no banquete por ele oferecido. Homens corruptos e prostitutas profanariam o sagrado. Uma orgia com o que era santo! Belsazar foi longe demais, pois para satisfazer os seus instintos baixos, frívolos e profanos, escarneceu do Deus de Israel e do seu povo.
  • 12. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Belsazar (Bel proteja o rei!) foi o último rei da Babilônia, ainda que Belsazar tenha sido um rei para todos os propósitos práticos, mesmo que ele não tivesse sido um rei no sentido real. As inscrições nunca o mencionam com o um rei que estivesse governando, a lista de reis da Babilônia, Lista de Reis de Uruk, não menciona Belsazar como rei da Babilônia, com Ciro sendo o sucessor de Nabonido, que reinou por dezessete anos (555 - 539 a.C.). A partir de fontes babilônicas sabemos que Belsazar foi colocado no comando dos negócios, na Babilônia, enquanto seu pai, Nabonido, o último rei da Babilônia, passou longos períodos de tempo em Tema, na Arábia. Os acontecimentos do capítulo 5 teve lugar em 539 a.C., Ano da queda de Babilônia para os persas, quarenta e dois anos após a morte de Nabucodonosor em 563 a.C. Esta grande festa oferecida por Belsazar era a maneira dos reis orientais mostrarem sua magnificência. Neste caso, foi loucura deste déspota, já que ele não deveria festejar quando a cidade estava sitiada e pronta para ser tomada por Dario, o medo.
  • 13. Assembléia de Deus Ministério Shekinah I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR Segundo os historiadores, enquanto o pai de Belsazar, Nabonido, estava no campo de batalha para defender os interesses do reino, ele, Belsazar, divertia-se com mulheres e amigos para satisfazer as suas paixões. O festim de Belsazar era incompatível com o período de enfraquecimento do império da Babilônia. Habituado a ter tudo ao seu alcance, o rei não hesitava em fazer sua vontade prevalecer, tanto para matar os seus oponentes quanto para se cercar de pessoas de sua estirpe. Belsazar era um homem cruel!
  • 14. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O rei festejava com “os seus grandes”, pois todos supunham estarem protegidos pelas muralhas maciças da cidade. O que não podiam imaginar é que as forças persas haviam mudado o curso do rio que atravessava a cidade. Com a queda do nível da água, o inimigo simplesmente caminhou ao longo da cabeceira do rio, por baixo das grades de proteção, e surpreendeu os babilônios no interior da cidade. Devido à vastidão do lugar, mesmo muito tempo depois que as áreas periféricas haviam sido tomadas, os habitantes ainda continuavam a ignorar o que vinha ocorrendo, pois, como estavam envolvidos na festa, continuaram dançando e se divertindo até que, finalmente tomaram conhecimento do ocorrido”. Que semelhança entre tanta gente da atualidade, que se sente segura por trás dos muros da riqueza ou da posição social, jamais imaginando que a ruína está tão perto, até que seja tarde demais. RICHARDS. Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia. Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Editora CPAD. pag. 517
  • 15. Assembléia de Deus Ministério Shekinah I. O FESTIM PROFANO DE BELSAZAR A despeito da grandeza e da opulência imperial, a festa oferecida p or B elsa z ar e dedic ada aos maiorais do reino, era um festejo degenerado, pois ia desde as bebedeiras às orgias com homens e mulheres. Onde a luxúria, a riqueza e a ostentação predominam, há prazeres pervertidos e maldades. Assim foi aquela festa dedicada aos deuses babilônicos! Havia, a partir do palácio, uma forte influência dos demônios, o que confirma o que disse Paulo aos crentes coríntios (1 Co 10.20). SINOPSE DO TÓPICO (1) Belsazar não temia ao Senhor, por isso utilizou os objetos sagrados do Templo em sua festa profana
  • 16. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Como se não bastasse a luxúria e insensatez do rei Belsazar, ele também tornou-se profano quando mandou buscar os utensílios do Templo de Jerusalém, levados por Nabucodonosor à Babilônia (II Rs 24.13; IICr 36.7; Ed 5.14; 6.5; Dn 1.2), para embriagar-se com seus convidados, demonstrando total desrespeito com as coisas sagradas. “Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os vasos de ouro e de prata, que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem neles o rei, os seus príncipes, as suas mulheres e concubinas” (Dn 5.2). Levar os utensílios do Templo para Babilônia estava de acordo com os costumes de guerra, até porque eram vasos de ouro e de prata, ou seja, valiosos. Mas, retirá-los do depósito nacional para uma orgia, era sacrilégio, ou seja, uso indevido de objetos consagrados a Deus.
  • 17. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 18. Assembléia de Deus Ministério Shekinah II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS A resposta divina foi imediata: Deus interferiu naquela festa escrevendo sua sentença na parede do salão, diante dos olhos de Belsazar e de todos os seus convivas. Ali, o barulho das taças e dos jarros de vinhos, bem como a "alegria" de outrora, cessaram. De modo assombroso e assustador estava escrito a sentença contra o rei Belsazar e o seu reino. Aquela visão demonstrava o fruto do desprezo do rei babilônico ao Deus de Israel: o Reino da Babilônia foi rasgado. Fez-se um silêncio sepulcral no recinto!
  • 19. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O mistério da mão escrevendo na parede era confuso, porque Deus confunde os sábios do mundo, porque eles não sabem discernir as coisas espirituais (1Co 2.14-16). O Comentário Bíblico de Matthew Henrytraz um comentário interessante do versículo 5: “O anjo Gabriel”, diz um rabino, “estava dirigindo esses dedos e escrevendo através deles”. “A mão divina” (diz o nosso próprio rabino, Dr. Lightfoot) “que havia escrito as duas tábuas da lei para o seu povo, agora está escrevendo a condenação de Babel e de Belsazar sobre a parede”. Nada havia sido enviado que pudesse assustá-los com seu barulho ou ameaçar a sua vida. Nenhum estrondo de trovão nem clarões de raios, nenhum anjo destruidor trazendo uma espada na mão, mas apenas um dedo escrevendo sobre a parede, e à frente do castiçal, para que todos pudessem ver à luz das suas velas. Note que quando lhe apraz fazer isso, a palavra escrita de Deus é suficiente para levar o mais atrevido dos pecadores a se aterrorizar. O rei viu apenas uma parte da mão que estava escrevendo, mas não viu a pessoa a quem essa mão pertencia. E era isso que tornava a situação ainda mais assustadora. Observe que aquilo que vemos de Deus, isto é, a parte da sua mão que escreve no livro das criaturas e no livro das Escrituras (que são partes dos seus caminhos, Jó 26.14), pode servir para nos encher de pensamentos terríveis a respeito daquilo que não somos capazes de ver no Deus precioso. Se esse é o dedo de Deus, por que o seu braço está estendido? E o que Ele é? HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry Antigo Testamento Isaías a Malaquias. Editora CPAD. pag. 855
  • 20. Assembléia de Deus Ministério Shekinah II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS A mensagem na parede estava numa linguagem ininteligível (v.7). No primeiro momento, ninguém compreendia o que estava escrito. Belsazar convocou todos os sábios para decifrar o "enigma". Entretanto, eles foram incapazes de fazê-lo. Quando ouviu as palavras do rei e percebendo um movimento diferente no palácio, a rainha, filha de Nabucodonosor, mãe do rei B elsazar, entrou na presença do seu filho para saber o que acontecera. Após inteirar-se do assunto, a rainha lembrou-se de Daniel, um homem de confiança tanto do seu pai quanto do seu marido. Ele podia interpretar a mensagem que o rei vira. Mas Daniel não estava no palácio.
  • 21. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Elienai Cabral afirma que seu nome era Nitocris, filha de Nabucodonosor e mãe de Belsazar. A rainha-mãe, ao ouvir os gritos do filho, adentrou o salão de festa onde estava o rei para saber o que estava acontecendo. Se apresentou como pessoa de autoridade superior às das muitas concubinas do rei. Daniel era conhecido pela corte inteira, incluindo a rainha-mãe, que foi o instrumento para solucionar o mistério. Ao ver o misterioso escrito sobre a parede, lembrou-se de Daniel, e orienta o rei a mandar buscá-lo (Dn 5.13). Daniel a essa altura, já era um velho, respeitado e se manteve ausente do palácio por mais de 20 anos, desde a morte de Nabucodonosor. Ele era conhecido como um psíquico extraordinário, o chefe dos sábios profissionais, a casta dos caldeus (Dn 2.48, 4.9). Nabucodonosor tivera seus problemas solucionados por Daniel. Seja como for, Daniel era o homem de sabedoria e compreensão que nunca errara em suas interpretações. Ele tinha a sabedoria dada por Deus, e nenhum membro da casta dos caldeus — encantadores, magos ou adivinhos — podia comparar-se a ele (Dn 1.20; 2.2-4,27; 4.7).
  • 22. Assembléia de Deus Ministério Shekinah II. O IRREVOGÁVEL JUÍZO DE DEUS Belsazar não via a Daniel como servo do Deus Altíssimo, mas apenas como um dos sábios do palácio. A mãe de Belsazar, contrariamente, o conhecia e tinha certeza que Daniel era uma pessoa diferente e o seu Deus, poderoso. Ela mesma havia testemunhado as proezas do Deus de Israel em outras ocasiões da história daquele reino. Daniel era um homem que não fazia concessões a sua fé. Ele entrou na presença do rei e após lhe oferecerem presentes, o profeta rejeitou-os diante do imperador (Dn 5.17). SINOPSE DO TÓPICO (2) O juízo de Deus contra o profano rei Belsazar era irrevogável e se cumpriu naquela mesma noite
  • 23. Assembléia de Deus Ministério Shekinah “A apresentação de Daniel ao rei, e o pedido para que ele lesse e explicasse as palavras escritas na parede. Daniel já havia sido levado à presença do rei anteriormente (v. 13). Porém, nessa ocasião, ele tinha quase noventa anos de idade, de modo que seus anos, e as suas honras e promoções anteriores o habilitavam a ter livre acesso à presença do rei. No entanto ele desejava ser conduzido pelo mestre de cerimônias como se fosse um estranho. Observe: 1. O rei perguntou, mostrando um ar de arrogância: “És tu aquele Daniel, dos cativos de Judá, que o rei, meu pai, trouxe de Judá?” Como Daniel era judeu, e um cativo, o rei relutava, pois não queria ser obrigado a recebê-lo, e desejava que tudo isso pudesse ser evitado.” HENRY. Matthew. Comentário Matthew Henry Antigo Testamento Isaías a Malaquias. Editora CPAD. pag. 857.
  • 24. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 25. Assembléia de Deus Ministério Shekinah III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E A QUEDA DA BABILÔNIA (Dn 5.22-28) A mensagem era curta e objetiva, mas as palavras eram desconhecidas dos sábios do palácio e eles não puderam decifrá-l a . Por isso Daniel é chamado, não pelo rei Belsazar, mas por indicação de sua mãe, para desvendar-lhe o mistério. O profeta Daniel tinha o Espírito Santo em sua vida, por isso, Deus o revelou o significado daquelas palavras (Dn 5.10-12).
  • 26. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Deus confunde os sábios do mundo com Seus mistérios (Dn 5.7,8). O rei busca uma explicação para a misteriosa aparição nos sábios da Babilônia. Mas eles são impotentes. Eles não podem discernir as coisas espirituais. A sabedoria humana não pode ajudar um homem aflito, em rebelião contra Deus. O rei declara a incapacidade daqueles sábios diante daquele mistério. Pois aquilo que a mão misteriosa escrevera não se achava inserido em nenhum código deste mundo. As coisas espirituais são para os espirituais, “O segredo do Senhor é para os que o temem; e ele lhes fará saber o seu concerto” (SI 25.14). Sabendo que os seus magos e astrólogos nada podiam fazer, reconheceu que Daniel era servo de um Deus muito mais poderoso que todos os deuses da Babilônia. Sem dúvida alguma, a tragédia de Belsazar e da Babilônia foi a oportunidade que Deus tinha para que seu servo Daniel fosse reconhecido e voltasse a ter a primazia dentro do palácio.
  • 27. Assembléia de Deus Ministério Shekinah III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E A QUEDA DA BABILÔNIA (Dn 5.22-28) As palavras escritas na parede não foram interpretadas pelos sábios do império. Estes não achavam o sentido delas. Porém, sem medo e seguro, Daniel as interpretou. As duas primeiras palavras estavam repetidas - MENE, MENE - e significavam "contar ou contado". A palavra TEQUEL tinha o sentido de "pesado". A última palavra, PARSIM, significava "dividido" (Dn 5.25). Para interpretar a mensagem Daniel usou o termo " PERES", palavra correlata de PARSIM. O sentido daquela é o mesmo desta. Então, dos versículos 26 ao 28, o profeta explicou cada uma das palavras: "Esta é a interpretação daquilo: MENE: Contou Deus o teu reino e o acabou. TEQUEL: Pesado foste na balança e foste achado em falta. PERES: Dividido foi o teu reino e deu-se aos medos e aos persas".
  • 28. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Hernandes Dias Lopes citando Osvaldo Litz, diz que essas três palavras fundamentalmente significam número, peso, divisão. O Reino de Belsazar foi contado, pesado, dividido e dado aos medos e persas. Leupold observa que Mene significa tanto “contar” como fixar o limite de algo”. TEQUEL: Carballosa diz que tekel procede do verbo “teqal”, que significa “pesar” e também “ser leve ou falto de peso”. Deus pesou cada ato de sua vida. Ele tomou notas das oportunidades que Belsazar rejeitara desde sua juventude. Anotou todos os convites que ele desprezara. UFARSIM - PERES: peres, derivado do verbo “peras” significa “romper”, “dividir”. O Reino de Belsazar foi dividido. Seu reino seria dividido e destruído. Isso aconteceu pelo poder dos medos e dos persas. O mesmo Deus que dera o reino a Nabucodonozor (v. 18), agora o dará aos medos e aos persas (v. 28). E não foi somente aquele reino que Belsazar perdeu, ele perdeu também o Reino de Deus. O rei atravessou a linha divisória da paciência de Deus. Tudo que o espera agora é “uma expectação terrível de juízo, e um ardor de fogo que há de devorar os adversários” (Hb 10.27).
  • 29. Assembléia de Deus Ministério Shekinah III. A SENTENÇA CONTRA BELSAZAR E A QUEDA DA BABILÔNIA (Dn 5.22-28) Naquela noite fatídica Deus demonstrou a sua soberania sobre os reis da Terra. Ele é o Todo-Poderoso e tem o cetro do governo do mundo em suas mãos. Nada escapa aos seus olhos. Tão logo foi dada a interpretação da mensagem e as honrarias feitas a Daniel para ser o terceiro homem do império, o rei Belsazar foi morto e o exército de Dario entrou na cidade da Babilônia. Os medos e os persas passariam a reinar no lugar do império da Babilônia. No capítulo cinco de Daniel, aprendemos a lição de que não podemos nos fechar em nós mesmos. Deus não suporta uma vida de egoísmo, soberba e perversidade. Não podemos profanar aquilo que o nosso Pai consagrou como santo. Não sejamos profanos. Santifiquemo-nos a Deus com as nossas vidas. SINOPSE DO TÓPICO (2) Deus é o justo juiz, Ele não aceita escárnio ou zombaria de homem algum.
  • 30. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Olhando escatologicamente a queda da Babilônia a identificamos como uma figura da Babilônia religiosa do Apocalipse 17 e a figura da Babilônia comercial de Apocalipse 18. No texto de Ap 18.10 está escrito: “Ai, ai daquela grande cidade Babilônia, aquela forte cidade! Pois numa hora veio o seu juízo”. Do mesmo modo como Ciro, o persa, desviou as águas do rio Eufrates e o secou para invadir com seus exércitos a grande Babilônia, nos faz lembrar a profecia do secamento do rio Eufrates como juízo divino expresso na abertura do sexto selo. Esse juízo significa a preparação do caminho aos reis do Oriente para invadirem com seus exércitos para a grande Batalha do Armagedom (Ap 16.12). Após Daniel ter interpretado a escrita na parede e ter deixado pasmos a todos, Belsazar ordenou que vestissem a Daniel com roupas de púrpura e lhe pusessem uni colar de ouro ao pescoço o proclamando como o terceiro homem do reino, a autoridade mais importante do império depois do rei Nabonido e de Belsazar. Mas Deus é reto em seus desígnios e permitiu que Belsazar fosse morto naquela mesma noite e, Dario entrou na Babilônia assumindo o seu trono (Dn 5.29-31).
  • 31. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A opulência da Babilônia, a crueldade de Belsazar e as orgias do reino tipificam uma vida tremendamente fechada em si mesma. A intervenção de Deus em meio aquela festa profana demonstra que Ele não admite a soberba e o egoísmo. O Pai Celestial, em Jesus Cristo, julgará a todos os que se mostram soberbos e arrogantes. A queda do império babilônico é uma lição para todos nós. Um dia, quando da segunda vinda gloriosa de Jesus, todos os povos serão julgados pelo nosso Senhor.
  • 32. Assembléia de Deus Ministério Shekinah "A escritura (5.25) Não existem vogais na forma escrita da família de línguas às quais pertencem o hebraico e o aramaico. O manuscrito pode muito bem ter sido grafado como a 'mina', o 'siclo' e o 'peres' (meio siclo). Esta ordem é de valor decrescente, de acordo com a expressão monetária. Conquanto possa representar uma desvalorização progressiva do reino, certa feita liderado por Nabucodonosor, sua interpretação permanece um mistério. Daniel acrescenta vogais diferentes para que se possa ler 'numerado, numerado, pesado, dividido'. Ainda assim, não tem significado algum até que os atos de Belsazar fossem explicados, cuidadosamente numerados, pesados e considerados insuficientes por Daniel. Seu reino estava prestes a ser dividido e dominado. Deus enumera e pesa os atos de todos os homens e mulheres. Que não nos encontremos em falta" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.517).
  • 33. Assembléia de Deus Ministério Shekinah "Segurança falsa O rei festejava com 'os seus grandes', pois todos supunham estarem protegidos pelas muralhas maciças. O que não podiam imaginar é que as forças persas haviam mudado o curso do rio que atravessava a cidade. Com a queda do nível de água, o inimigo simplesmente caminhou ao longo da cabeceira do rio, por baixo das grades de proteção, e surpreendeu os babilônios no interior da cidade. Devido à vastidão do lugar, mesmo muito tempo depois que as áreas periféricas haviam sido tomadas, os habitantes ainda continuavam a ignorar o que vinha ocorrendo, pois, como estavam envolvidos na festa, continuaram dançando e se divertindo até que, finalmente tomaram conhecimento do ocorrido. Que semelhança entre tanta gente da atualidade, que se sente segura por trás dos muros da riqueza ou da posição social, jamais imaginando que a ruína está tão perto, até que seja tarde demais" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.517).
  • 34. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. O que o rei Belsazar mandou trazer para usar no banquete oferecido por ele? R. Mandou trazer os utensílios sagrados do Templo. 2. Que tipo de festejo era o banquete oferecido por Belsazar? R. Era um festejo degenerado, profano. 3. Belsazar via a Daniel como um servo de Deus? R. Belsazar não via a Daniel como servo do Deus Altíssimo, mas apenas como um dos sábios do palácio. 4. Quais os significados das palavras MENE, TEQUEL e PARSIM? R. MENE: Contou Deus o teu reino e o acabou. TEQUEL: Pesado foste na balança e foste achado em falta. PERES: Dividido foi o teu reino e deu-se aos medos e aos persas. 5. O que aprendemos com o capítulo cinco de Daniel? R. No capítulo cinco de Daniel, aprendemos a lição de que não podemos nos fechar em nós mesmos. Deus não suporta uma vida de egoísmo, soberba e perversidade. Não podemos profanar aquilo que o nosso Pai consagrou como santo.