SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 21
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

Lição 4 – 26/01/2014
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

TEXTO ÁUREO
"[...] Porque Cristo, nossa páscoa,
foi sacrificado por nós"
(1 Co 5.7b).
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

VERDADE PRÁTICA
Cristo é o nosso Cordeiro Pascal. Por
meio do seu sacrifício expiatório
fomos libertos da escravidão do
pecado e da ira de Deus.
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE – Êx 12:1-11
1-E falou o Senhor a Moisés e a Arão na terra do Egito, dizendo:
2-Este mesmo mês vos será o princípio dos meses; este vos será o primeiro dos meses do ano.
3-Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Aos dez deste mês tome cada um para si um cordeiro,
segundo as casas dos pais, um cordeiro para cada família.
4-Mas se a família for pequena para um cordeiro, então tome um só com seu vizinho perto de sua casa,
conforme o número das almas; cada um conforme ao seu comer, fareis a conta conforme ao cordeiro.
5-O cordeiro, ou cabrito, será sem mácula, um macho de um ano, o qual tomareis das ovelhas ou das
cabras.
6-E o guardareis até ao décimo quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da congregação de Israel o
sacrificará à tarde.
7-E tomarão do sangue, e pô-lo-ão em ambas as ombreiras, e na verga da porta, nas casas em que o
comerem.
8-E naquela noite comerão a carne assada no fogo, com pães ázimos; com ervas amargosas a comerão.
9-Não comereis dele cru, nem cozido em água, senão assado no fogo, a sua cabeça com os seus pés e com
a sua fressura.
10-E nada dele deixareis até amanhã; mas o que dele ficar até amanhã, queimareis no fogo.
11-Assim pois o comereis: Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na
mão; e o comereis apressadamente; esta é a páscoa do Senhor
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

I. A PÁSCOA
1. Para os egípcios.
2. Para Israel.
3. Para nós.

II. - OS ELEMENTOS DA PÁSCOA
1. O pão.
2. As ervas amargas (Êx 12.8
3. O cordeiro (Êx 12.3-7).

III. CRISTO, NOSSA PÁSCOA
1. Jesus, o Pão da Vida (Jo 6.35,48,51
2. O sangue de Cristo (1 Co 5.7; Rm 5.8,9).
3. A Santa Ceia

Esboço da Lição
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

Na última lição, transcorremos sobre as
10 pragas lançadas por Deus sobre o
Egito. Estas pragas foram a resposta de
Deus à pergunta de Faraó: “Quem é o
Senhor, cuja voz eu ouvirei?”(Êx 7.17).
Cada praga foi por outro lado, um desafio
aos deuses egípcios(rio Nilo, o sol, a lua, a
terra, o touro e outros) e uma consulta à
idolatria. Foi necessária a terrível praga
da morte dos primogênitos para que
Faraó se rendesse ao poderio do Deus
Altíssimo e libertasse o povo de uma
escravidão de 430 anos.

INTRODUÇÃO
A Páscoa foi instituída pelo Senhor
para que os israelitas celebrassem
a noite em que Deus poupou da
morte todos os primogênitos
hebreus.
É uma festa repleta de significados
tanto para os judeus quanto para
os cristãos. Os judeus deveriam
comemorar a Páscoa no mês de
Abib (corresponde à parte de
março e parte de abril em nosso
calendário), cujo significado são as
"espigas verdes".

Revista CPAD
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

INTRODUÇÃO
PÁSCOA
DO LATIM – Pascae
DO GREGO – Paska
DO HEBRAICO – Pessach
Sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pessach, cujo
significado é passagem.
-Para os Egípcios- Significava o juízo divino sobre o Egito;
-Para os Israelitas- A saída do Egito, a passagem para a liberdade;
-Para os cristãos- É a passagem da morte dos nossos pecados para a vida de
santidade em Cristo
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

INTRODUÇÃO
O propósito de Deus de instituir a Páscoa era estabelecer o marco inicial
para a libertação de Israel do cativeiro egípcio e proclamar a redenção
alcançada pelo sangue de Cordeiro, já revelada no sacrifício de Isaque (Gn
22.1-19).
Cristo é a nossa Páscoa (1Co 5.17). Ele é o Cordeiro de Deus (Jo 1.29). O
Cordeiro deveria ser separado para o sacrifício até o décimo quarto dia do
primeiro mês do ano (Êx 12.3-6) e tinha de ser sem defeito (Êx 12.5). Cristo
cumpriu essa exigência (1Pe 1.18,19)
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

1. Para os Egípcios
2. Para Israel
3. Para Nós

Revista CPAD
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

Na Páscoa as casas dos egípcios não
poderiam proteger os seus primogênitos,
pois o anjo da morte entraria em cada
residência e executaria o mandado de
Deus. Por causa da dureza de coração do
rei, seus súditos pagaram um alto.
Moisés tinha advertido a Faraó antes,
deixando claro que o povo sairia com as
crianças e o gado e a última resposta do
rei para Moisés, antes da Páscoa, foi:
“Vai-te de mim e guarda-te que não mais
vejas o meu rosto; porque, no dia em que
vires o meu rosto, morrerás” (Êx 10.28).
Faraó assinou a ordem divina para a
morte dos primogênitos.

1. A PARA OS EGÍPCIOS
Para os egípcios a Páscoa significou o
juízo divino final sobre o Egito, Faraó e
todos os deuses cultuados ali.
Deus é misericordioso, longânimo e
deseja que todos se salvem (2 Pe 3.9b).
Porém, Ele é também um juiz justo que se
ira contra o pecado: "Deus é um juiz justo,
um Deus que se ira todos os dias" (Sl
7.11). O pecado, a idolatria e as injustiças
sociais suscitam a ira do Pai. O povo
hebreu estava sendo massacrado pelos
egípcios e o Senhor queria libertá-lo.
Restava uma última praga. Então o Senhor
falou a Moisés: "À meia-noite eu sairei
pelo meio do Egito; e todo primogênito
na terra do Egito morrerá" (Êx 11.4,5). Foi
uma noite pavorosa para os egípcios e
inesquecível para os israelitas.
Revista CPAD
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

Para compreender o significado da
Páscoa deve-se procurar a interpretação
bíblica. A responsabilidade de explicar o
significado da Páscoa estava sobre o pai
da família (Ex 13.8; cp. 12.26). Somente
os israelitas e aqueles que, através da
circuncisão, estavam unidos à
comunidade podiam comer o cordeiro
pascal. Estrangeiros e viajantes,
estrangeiros residentes, eram excluídos
(Ex 12.45), mas a regra não era aplicada
aos estrangeiros circuncidados e
viajantes que demonstrassem um real
interesse em se identificar com Israel. A
eles era permitido participar da
celebração da Páscoa (Nm 9.14).].

2. PARA ISRAEL
Era a saída, a passagem para a liberdade,
para uma vida vitoriosa e abundante.
Enquanto havia choro nas casas egípcias,
nas casas dos judeus havia alegria e
esperança. O Egito, a escravidão e Faraó
ficariam para trás. Os israelitas teriam sua
própria terra e não seriam escravos de
ninguém.

O ladrão não vem senão a roubar, a
matar, e a destruir; eu vim para que
tenham vida, e a tenham com
abundância.
João 10:10

Revista CPAD
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

Na cruz morreu o Filho de Deus pelo mundo
inteiro (Jo 3.16). Não é bastante que o
cordeiro seja morto. O sangue era suficiente
mas não tinha valor se não fosse aplicado.
Todo israelita devia aplicar o sangue à sua
própria casa. João dedicou importância
especial ao tema da Páscoa. Seu evangelho,
que enfatiza ser o Messias o verdadeiro pão
da vida, se ajusta notavelmente bem ao
contexto pascal. Hoje podemos afirmar que
Cristo é a nossa Páscoa (1Co 5.7b). Nós jamais
poderemos nos esquecer do sacrifício
remidor do nosso Redentor, Jesus Cristo.
Jamais se esqueça que Cristo morreu em seu
lugar. Este é um dos princípios da Ceia do
Senhor. Jesus declarou: “Em memória de
mim” (1Co 11.24,25).

3. PARA NÓS
Para nós, cristãos, a Páscoa é a passagem
da morte dos nossos pecados para a vida
de santidade em Cristo. No Egito um
cordeiro foi imolado para cada família. Na
cruz morreu o Filho de Deus pelo mundo
inteiro (Jo 3.16).

Alimpai-vos, pois, do fermento velho,
para que sejais uma nova massa, assim
como estais sem fermento. Porque
Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por
nós. 1 Coríntios 5:7

Revista CPAD
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

1. O Pão
2. As Ervas Amargas
3. O Cordeiro

Revista CPAD
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

O pão apontava para Jesus o Pão da Vida (Jo
6.35). A massa não deveria passar pelo
processo de fermentação, ou seja, seria
levada ao fogo tão logo estivesse pronta, sem
ter de esperar para crescer. A ideia era
mostrar que os israelitas teriam pouco tempo
para preparar sua última refeição como
escravos. A orientação divina indicava a
pressa com que os judeus iriam comer para
saírem logo do Egito. Deveria ser asmo, sem
fermento. “Sonda-me. . . vê se há em mim
algum caminho mau” (Sl 139.23,24).
Fermento é sempre um tipo de pecado. O
fermento dos fariseus (Mt 16.6). Lançai fora o
velho fermento (1Co 5.7). O fermento da
injustiça precisa ser eliminado da nossa vida,
se desejamos comer com Deus.].

1. O PÃO
Deveria ser assado sem fermento, pois
não havia tempo para que o pão pudesse
crescer (Êx 12.8,11,34-36).
A falta de fermento também representa a
purificação, a libertação do fermento do
mundo. No Novo Testamento vemos que
Jesus utilizou o fermento para ilustrar o
falso ensino dos fariseus (Mt 16.6, 11,12;
Lc 12.1; Mc 8.15).
O pão também simboliza vida. Jesus se
identificou aos seus discípulos como "o
pão da vida" (Jo 6.35).
Na Ceia do Senhor, o pão traz à nossa
memória o sacrifício vicário de Cristo,
através do qual Ele entregou a sua vida
em resgate da humanidade caída e
escravizada pelo Diabo.

Revista CPAD
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

As ervas amargas apontavam para toda a
amargura e aflição vividos no cativeiro
egípcio. Alguns têm pensado em verduras
como a chicória, a alface, a acelga, a azeda,
etc. Alguns pensam no agrião. Nos tempos
modernos, os judeus empregam a escarola e
outras verduras, em um total de cinco
espécies, para conseguirem uma salada
amargosa. Alguns intérpretes supõem que,
nos livros de Êxodo e Números, as ervas
amargas eram apenas a hortelã. Nas
Escrituras o amargor simboliza aflição, miséria
e servidão (Ex 1.14; Rt 1.20; Pv 5.4), a
iniquidade (Jr 4.18) e também o luto e a
tristeza (Am 8.10).

2. ERVAS AMARGAS (ÊX 12.8)
Simbolizavam toda a amargura e aflição
enfrentadas no cativeiro. Foram 430 anos
de opressão, dor, angústia, quando os
hebreus eram cativos do Egito.

Revista CPAD
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

Cristo é o nosso Cordeiro Pascal. Ele morreu
para trazer a redenção a toda humanidade.
Ele é o nosso Redentor. Depois que o sangue
era vertido e aspergido, vinha a orientação
sobre o modo de comer o cordeiro. Assim
acontece conosco. A salvação primeiro,
depois o alimento - comunhão, adoração,
vida cristã e serviço. “…Cristo, nosso Cordeiro
pascal, foi imolado” (1Co 5.7). No seu
contexto, essa declaração tem um sentido
moral. Deveríamos desvencilhar-nos de todos
os elementos estranhos à espiritualidade,
visto que Cristo fez o seu grande e eterno
sacrifício, que é o agente de nossa purificação
moral. Cumpre-nos abandonar nossa velha
maneira de viver.

3. O CORDEIRO (ÊX 12.3-7)
Um cordeiro sem defeito deveria ser
morto e o sangue derramado nos umbrais
das portas das casas.
O sangue era uma proteção e um símbolo
da obediência. A desobediência seria
paga com a morte.
O cordeiro da Páscoa judaica era uma
representação do "Cordeiro de Deus que
tira o pecado do mundo" (Jo 1.29). O
sangue de Cristo foi vertido na cruz para
redimir todos os filhos de Adão (1 Pe
1.18,19).
Aquele sangue que foi derramado no
Egito, e aspergido nos umbrais das portas,
aponta para o sangue de Cristo que foi
oferecido por Ele como sacrifício
expiatório para nos redimir dos nossos
pecados.
Revista CPAD
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

1. Jesus, o Pão da Vida
2. O Sangue de Cristo
3. A Santa Ceia

Revista CPAD
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

Um pão pode ter mais de um sabor. Pode ter
mais de uma forma. Pode ser feito com
diversos ingredientes. Pode ser barato ou
caro. Pode ser mais leve ou mais pesado. Mas
sua função mais importante é saciar a fome. É
para isso que eles são feitos. Por que Cristo é
considerado o pão da vida? Porque Ele
mesmo disse isso: “Eu sou o pão da vida;
(”aquele que vem a mim não terá fome” (Jo
6.35). Ele promete saciar a necessidade
humana no que concerne às questões da vida
e à relação com Deus, ao perdão dos pecados
e à vida eterna. A fome que temos de Deus é
saciada em Cristo Jesus.

1. JESUS, O PÃO DA VIDA (Jo 6.35)
Comemos pão para saciar a nossa fome,
porém, a fome da salvação da nossa alma
somente pode ser saciada por Jesus.
Jesus afirmou: "Eu sou o pão da vida;
aquele que vem a mim não terá fome" (Jo
6.35). Apenas Ele pode saciar a
necessidade espiritual da humanidade.
Nada pode substituí-lo.
Necessitamos deste pão divino
diariamente. Sem Ele não é possível a
nossa reconciliação com Deus (2 Co 5.19).
Pois que Deus estava em Cristo
reconciliando consigo o mundo, não
imputando aos homens as suas
transgressões; e nos encarregou da
palavra da reconciliação. 2 Coríntios
5:19
Revista CPAD
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

O vocábulo grego aima, «sangue», além de
referir-se à morte sacrifical de Cristo, indica as
ideias de reinado (João 1.13); da natureza
humana (Mt 16.17; 1Co 15.50); de morte
violenta (vinte e cinco trechos diferentes); e
de animais sacrificados (doze referências,
como se vê em Hb 9.7,12 etc.) onde se
enfatiza a perda da vida das vítimas, um
conceito destacado no Antigo Testamento.
Quanto ao sangue de Cristo e o valor
expiatório do mesmo, há referências como
Colossenses 1.20. Os intérpretes têm
debatido se é a morte ou a vida perdida do
animal que obtém a expiação. Penso que se
trata de ambas as coisas, pois, afinal de
contas, é a vida de Cristo que nos salva (Rm
5.7)

2. O SANGUE DE CRISTO (1Co 5.7)
No Egito o sangue do cordeiro morto só
protegeu os hebreus, mas o sangue de
Jesus derramado na cruz proveu a
salvação não apenas dos judeus, mas
também dos gentios. O cordeiro pascal
substituía o primogênito. O sacrifício de
Cristo substituiu a humanidade desviada
de Deus (Rm 3.12,23).

Todos se extraviaram; juntamente se
fizeram inúteis. Não há quem faça o
bem, não há nem um só 23 Por que
todos pecaram e destituídos estão da
Glória de Deus. Romanos 3:12,23

Revista CPAD
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

A tradição que Paulo recebeu e registrou
pertence ao mais primitivo registro do que
aconteceu na noite em que Jesus foi traído
(1Co 11.23-26). Este registro afirma que Jesus
tomou o pão, o partiu e disse, “Isto é o meu
corpo, que é dado por vós; fazei isto em
memória de mim“. O mesmo com o cálice:
“Este cálice é a nova aliança no meu sangue.
Fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em
memória de mim.” Não há menção da Páscoa
no registro de Paulo, exceto de uma forma
circunstancial: o partir do pão de forma
solene, o beber do vinho no cálice, a
referência à aliança. O registro sinótico não se
diferencia em essência do comentário
paulino, exceto por ser apresentado como
uma ceia pascal ( Mt 26.17; Mc 14.12; Lc
22.7).].

3. A SANTA CEIA
A Ceia do Senhor não é um mero
símbolo; é um memorial da morte
redentora de Cristo por nós e um alerta
quanto à sua vinda: "Em memória de
mim" (1 Co 11.24,25).
É um memorial da morte do Cordeiro de
Deus em nosso lugar.

Revista CPAD
Assembléia de Deus

Ministério Shekinah

Deus queria que o seu povo Israel nunca se esquecesse da Páscoa,
por isso a data foi santificada.
A Páscoa era uma oportunidade para os israelitas descansarem,
festejarem e adorarem a Deus por tão grande livramento, que foi a
sua libertação e saída do Egito.
Hoje o nosso Cordeiro Pascal é Cristo. Ele morreu para trazer
redenção aos judeus e gentios. Cristo nos livrou da escravidão do
pecado e sua condenação eterna. Exaltemos ao Senhor diariamente
por tão grande salvação.
Revista CPAD

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

PáScoa, O Que Ela Significa Para Mim
PáScoa, O Que Ela Significa Para MimPáScoa, O Que Ela Significa Para Mim
PáScoa, O Que Ela Significa Para Mimiesusama
 
Neste domingo estaremos celebrando a pascoa
Neste domingo estaremos celebrando a pascoaNeste domingo estaremos celebrando a pascoa
Neste domingo estaremos celebrando a pascoavildon alves dos reis
 
A festa da Páscoa: um tempo de redenção, limpeza e posicionamento.
A festa da Páscoa: um tempo de redenção, limpeza e posicionamento.A festa da Páscoa: um tempo de redenção, limpeza e posicionamento.
A festa da Páscoa: um tempo de redenção, limpeza e posicionamento.RAMO ESTENDIDO
 
A Páscoa e seu verdadeiro sentido
A Páscoa e seu verdadeiro sentidoA Páscoa e seu verdadeiro sentido
A Páscoa e seu verdadeiro sentidoiev.comunidade
 
O REAL SIGNIFICADO DA PÁSCOA
O REAL SIGNIFICADO DA PÁSCOAO REAL SIGNIFICADO DA PÁSCOA
O REAL SIGNIFICADO DA PÁSCOAMaquinista
 
Paula Costa e Margarida Lopo ( o significado da pascoa )
Paula Costa e Margarida Lopo ( o significado da pascoa ) Paula Costa e Margarida Lopo ( o significado da pascoa )
Paula Costa e Margarida Lopo ( o significado da pascoa ) margaridalopo
 
A verdadeira páscoa'
A verdadeira páscoa'A verdadeira páscoa'
A verdadeira páscoa'Marly Brito
 
Páscoa bíblica x páscoa comercial
Páscoa bíblica x páscoa comercialPáscoa bíblica x páscoa comercial
Páscoa bíblica x páscoa comercialJanio Clever
 
Pascoa final.pdf
Pascoa final.pdfPascoa final.pdf
Pascoa final.pdfJT77
 
Lição 4 a celebração da primeira páscoa
Lição 4   a celebração da primeira páscoaLição 4   a celebração da primeira páscoa
Lição 4 a celebração da primeira páscoaAnderson Silva
 

Was ist angesagt? (20)

PáScoa, O Que Ela Significa Para Mim
PáScoa, O Que Ela Significa Para MimPáScoa, O Que Ela Significa Para Mim
PáScoa, O Que Ela Significa Para Mim
 
Neste domingo estaremos celebrando a pascoa
Neste domingo estaremos celebrando a pascoaNeste domingo estaremos celebrando a pascoa
Neste domingo estaremos celebrando a pascoa
 
Páscoa
PáscoaPáscoa
Páscoa
 
A festa da Páscoa: um tempo de redenção, limpeza e posicionamento.
A festa da Páscoa: um tempo de redenção, limpeza e posicionamento.A festa da Páscoa: um tempo de redenção, limpeza e posicionamento.
A festa da Páscoa: um tempo de redenção, limpeza e posicionamento.
 
Slide de páscoa
Slide de páscoaSlide de páscoa
Slide de páscoa
 
Estudo pascoa
Estudo pascoa Estudo pascoa
Estudo pascoa
 
A Páscoa
A PáscoaA Páscoa
A Páscoa
 
A Páscoa e seu verdadeiro sentido
A Páscoa e seu verdadeiro sentidoA Páscoa e seu verdadeiro sentido
A Páscoa e seu verdadeiro sentido
 
O REAL SIGNIFICADO DA PÁSCOA
O REAL SIGNIFICADO DA PÁSCOAO REAL SIGNIFICADO DA PÁSCOA
O REAL SIGNIFICADO DA PÁSCOA
 
A Última Ceia do Senhor
A Última Ceia do SenhorA Última Ceia do Senhor
A Última Ceia do Senhor
 
Paula Costa e Margarida Lopo ( o significado da pascoa )
Paula Costa e Margarida Lopo ( o significado da pascoa ) Paula Costa e Margarida Lopo ( o significado da pascoa )
Paula Costa e Margarida Lopo ( o significado da pascoa )
 
Páscoa
PáscoaPáscoa
Páscoa
 
A verdadeira páscoa'
A verdadeira páscoa'A verdadeira páscoa'
A verdadeira páscoa'
 
A verdadeira pascoa
A verdadeira pascoaA verdadeira pascoa
A verdadeira pascoa
 
Significado da Pascoa
Significado da PascoaSignificado da Pascoa
Significado da Pascoa
 
Páscoa bíblica x páscoa comercial
Páscoa bíblica x páscoa comercialPáscoa bíblica x páscoa comercial
Páscoa bíblica x páscoa comercial
 
Pascoa final.pdf
Pascoa final.pdfPascoa final.pdf
Pascoa final.pdf
 
Páscoa
PáscoaPáscoa
Páscoa
 
Páscoa
PáscoaPáscoa
Páscoa
 
Lição 4 a celebração da primeira páscoa
Lição 4   a celebração da primeira páscoaLição 4   a celebração da primeira páscoa
Lição 4 a celebração da primeira páscoa
 

Andere mochten auch (20)

Hb045 a primeira-pascoa
Hb045 a primeira-pascoaHb045 a primeira-pascoa
Hb045 a primeira-pascoa
 
A verdadeira-história-da-páscoa-cristã
A verdadeira-história-da-páscoa-cristãA verdadeira-história-da-páscoa-cristã
A verdadeira-história-da-páscoa-cristã
 
O Cuidado Com a Língua - Lição 8 -
O Cuidado Com a Língua - Lição 8 - O Cuidado Com a Língua - Lição 8 -
O Cuidado Com a Língua - Lição 8 -
 
Páscoa
Páscoa Páscoa
Páscoa
 
PÁSCOA
PÁSCOAPÁSCOA
PÁSCOA
 
Escala do Mês de Junho
Escala do Mês de JunhoEscala do Mês de Junho
Escala do Mês de Junho
 
Páscoa a celebração da vida sobre a morte
Páscoa a celebração da vida sobre a mortePáscoa a celebração da vida sobre a morte
Páscoa a celebração da vida sobre a morte
 
Culto 3º domingo de Páscoa
Culto 3º domingo de PáscoaCulto 3º domingo de Páscoa
Culto 3º domingo de Páscoa
 
O poder das palavras
O poder das palavrasO poder das palavras
O poder das palavras
 
O incrível poder das palavras
O incrível poder das palavrasO incrível poder das palavras
O incrível poder das palavras
 
Páscoa nick 28.02
Páscoa nick 28.02Páscoa nick 28.02
Páscoa nick 28.02
 
O cuidado com a língua
O cuidado com a línguaO cuidado com a língua
O cuidado com a língua
 
Palestra 40 o poder da palavra
Palestra 40 o poder da palavraPalestra 40 o poder da palavra
Palestra 40 o poder da palavra
 
TEste de PPT
TEste de PPTTEste de PPT
TEste de PPT
 
Os cinco tipos de Fofoqueiros.
Os cinco tipos de Fofoqueiros.Os cinco tipos de Fofoqueiros.
Os cinco tipos de Fofoqueiros.
 
Pascoa final
Pascoa finalPascoa final
Pascoa final
 
Pascoa 6
Pascoa 6Pascoa 6
Pascoa 6
 
O poder das palavras
O poder das palavrasO poder das palavras
O poder das palavras
 
Ressureicao
RessureicaoRessureicao
Ressureicao
 
Há poder nas nossas palavras
Há poder nas nossas palavrasHá poder nas nossas palavras
Há poder nas nossas palavras
 

Ähnlich wie Lição 4 A Celebração da Primeira Páscoa

Lição 11 A Páscoa
Lição 11   A PáscoaLição 11   A Páscoa
Lição 11 A PáscoaWander Sousa
 
LBA LIÇÃO 2 - A salvação na páscoa judaica
LBA LIÇÃO 2 - A salvação na páscoa judaicaLBA LIÇÃO 2 - A salvação na páscoa judaica
LBA LIÇÃO 2 - A salvação na páscoa judaicaNatalino das Neves Neves
 
Lição 5 - Páscoa: a Libertação de um povo
Lição 5 - Páscoa: a Libertação de um povoLição 5 - Páscoa: a Libertação de um povo
Lição 5 - Páscoa: a Libertação de um povoÉder Tomé
 
O verdadeiro siginificado da páscoa
O verdadeiro siginificado da páscoaO verdadeiro siginificado da páscoa
O verdadeiro siginificado da páscoaAdao Carvalho
 
A Salvação na Páscoa Judaica.
A Salvação na Páscoa Judaica.A Salvação na Páscoa Judaica.
A Salvação na Páscoa Judaica.Márcio Martins
 
Lição 2 a salvação na páscoa judaica
Lição 2  a salvação na páscoa judaicaLição 2  a salvação na páscoa judaica
Lição 2 a salvação na páscoa judaicaJunior Miranda
 
Lição 3 - A salvação e o advento do Salvador
Lição 3 - A salvação e o advento do SalvadorLição 3 - A salvação e o advento do Salvador
Lição 3 - A salvação e o advento do SalvadorErberson Pinheiro
 
A celebração da primeira Páscoa
A celebração da primeira PáscoaA celebração da primeira Páscoa
A celebração da primeira PáscoaAilton da Silva
 
ORIGEM DA PÁSCOA E SUA RELAÇÃO COM JESUS.pdf
ORIGEM DA PÁSCOA E SUA RELAÇÃO COM JESUS.pdfORIGEM DA PÁSCOA E SUA RELAÇÃO COM JESUS.pdf
ORIGEM DA PÁSCOA E SUA RELAÇÃO COM JESUS.pdfNelson Pereira
 
Festas_bíblicas.pptx
Festas_bíblicas.pptxFestas_bíblicas.pptx
Festas_bíblicas.pptxbenjamin35767
 
O verdadeiro sentido da páscoa (2)
O verdadeiro sentido da páscoa (2)O verdadeiro sentido da páscoa (2)
O verdadeiro sentido da páscoa (2)Antonio Filho
 
Lição 02 - A Salvação na Páscoa Judaíca
Lição 02 - A Salvação na Páscoa JudaícaLição 02 - A Salvação na Páscoa Judaíca
Lição 02 - A Salvação na Páscoa JudaícaÉder Tomé
 
O FUTURO DA HUMANIDADE
O FUTURO DA HUMANIDADEO FUTURO DA HUMANIDADE
O FUTURO DA HUMANIDADENelson Pereira
 
Apostila sobre o batismo nas aguas - Volume 2.pdf
Apostila sobre o batismo nas aguas - Volume 2.pdfApostila sobre o batismo nas aguas - Volume 2.pdf
Apostila sobre o batismo nas aguas - Volume 2.pdfJooAlbertoSoaresdaSi
 
Lição 9 - Jesus, o Holocausto Perfeito
Lição 9 - Jesus, o Holocausto PerfeitoLição 9 - Jesus, o Holocausto Perfeito
Lição 9 - Jesus, o Holocausto PerfeitoHamilton Souza
 

Ähnlich wie Lição 4 A Celebração da Primeira Páscoa (20)

Lição 11 A Páscoa
Lição 11   A PáscoaLição 11   A Páscoa
Lição 11 A Páscoa
 
A salvação judaica
A salvação judaicaA salvação judaica
A salvação judaica
 
LBA LIÇÃO 2 - A salvação na páscoa judaica
LBA LIÇÃO 2 - A salvação na páscoa judaicaLBA LIÇÃO 2 - A salvação na páscoa judaica
LBA LIÇÃO 2 - A salvação na páscoa judaica
 
A ultima ceia apresentação
A ultima ceia apresentaçãoA ultima ceia apresentação
A ultima ceia apresentação
 
Lição 5 - Páscoa: a Libertação de um povo
Lição 5 - Páscoa: a Libertação de um povoLição 5 - Páscoa: a Libertação de um povo
Lição 5 - Páscoa: a Libertação de um povo
 
O verdadeiro siginificado da páscoa
O verdadeiro siginificado da páscoaO verdadeiro siginificado da páscoa
O verdadeiro siginificado da páscoa
 
A Salvação na Páscoa Judaica.
A Salvação na Páscoa Judaica.A Salvação na Páscoa Judaica.
A Salvação na Páscoa Judaica.
 
Lição 2 a salvação na páscoa judaica
Lição 2  a salvação na páscoa judaicaLição 2  a salvação na páscoa judaica
Lição 2 a salvação na páscoa judaica
 
Lição 3 - A salvação e o advento do Salvador
Lição 3 - A salvação e o advento do SalvadorLição 3 - A salvação e o advento do Salvador
Lição 3 - A salvação e o advento do Salvador
 
A celebração da primeira Páscoa
A celebração da primeira PáscoaA celebração da primeira Páscoa
A celebração da primeira Páscoa
 
Pascoa
PascoaPascoa
Pascoa
 
ORIGEM DA PÁSCOA E SUA RELAÇÃO COM JESUS.pdf
ORIGEM DA PÁSCOA E SUA RELAÇÃO COM JESUS.pdfORIGEM DA PÁSCOA E SUA RELAÇÃO COM JESUS.pdf
ORIGEM DA PÁSCOA E SUA RELAÇÃO COM JESUS.pdf
 
Festas_bíblicas.pptx
Festas_bíblicas.pptxFestas_bíblicas.pptx
Festas_bíblicas.pptx
 
O verdadeiro sentido da páscoa (2)
O verdadeiro sentido da páscoa (2)O verdadeiro sentido da páscoa (2)
O verdadeiro sentido da páscoa (2)
 
Lição 02 - A Salvação na Páscoa Judaíca
Lição 02 - A Salvação na Páscoa JudaícaLição 02 - A Salvação na Páscoa Judaíca
Lição 02 - A Salvação na Páscoa Judaíca
 
Serie escatologia
Serie escatologiaSerie escatologia
Serie escatologia
 
O FUTURO DA HUMANIDADE
O FUTURO DA HUMANIDADEO FUTURO DA HUMANIDADE
O FUTURO DA HUMANIDADE
 
Apostila sobre o batismo nas aguas - Volume 2.pdf
Apostila sobre o batismo nas aguas - Volume 2.pdfApostila sobre o batismo nas aguas - Volume 2.pdf
Apostila sobre o batismo nas aguas - Volume 2.pdf
 
Lição 2 - A Salvação na Páscoa Judaica
Lição 2 - A Salvação na Páscoa JudaicaLição 2 - A Salvação na Páscoa Judaica
Lição 2 - A Salvação na Páscoa Judaica
 
Lição 9 - Jesus, o Holocausto Perfeito
Lição 9 - Jesus, o Holocausto PerfeitoLição 9 - Jesus, o Holocausto Perfeito
Lição 9 - Jesus, o Holocausto Perfeito
 

Mehr von Pr. Andre Luiz

Lição 10 as manifestações do espirito santo
Lição 10  as manifestações do espirito santoLição 10  as manifestações do espirito santo
Lição 10 as manifestações do espirito santoPr. Andre Luiz
 
Lição 09 a necessidade de termos uma vida santa
Lição 09  a necessidade de termos uma vida santaLição 09  a necessidade de termos uma vida santa
Lição 09 a necessidade de termos uma vida santaPr. Andre Luiz
 
Lição 08 a igreja de cristo
Lição 08  a igreja de cristoLição 08  a igreja de cristo
Lição 08 a igreja de cristoPr. Andre Luiz
 
Lição 11 maria mãe de jesus - uma serva humilde
Lição 11  maria mãe de jesus - uma serva humildeLição 11  maria mãe de jesus - uma serva humilde
Lição 11 maria mãe de jesus - uma serva humildePr. Andre Luiz
 
Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017
Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017
Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017Pr. Andre Luiz
 
Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017
Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017
Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017Pr. Andre Luiz
 
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017Pr. Andre Luiz
 
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017Pr. Andre Luiz
 
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017Pr. Andre Luiz
 
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
 
Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016
Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016
Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016Pr. Andre Luiz
 
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016
Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016
Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016
Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016
Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016
A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016
A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
 
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
 

Mehr von Pr. Andre Luiz (20)

Lição 10 as manifestações do espirito santo
Lição 10  as manifestações do espirito santoLição 10  as manifestações do espirito santo
Lição 10 as manifestações do espirito santo
 
Lição 09 a necessidade de termos uma vida santa
Lição 09  a necessidade de termos uma vida santaLição 09  a necessidade de termos uma vida santa
Lição 09 a necessidade de termos uma vida santa
 
Lição 08 a igreja de cristo
Lição 08  a igreja de cristoLição 08  a igreja de cristo
Lição 08 a igreja de cristo
 
Lição 11 maria mãe de jesus - uma serva humilde
Lição 11  maria mãe de jesus - uma serva humildeLição 11  maria mãe de jesus - uma serva humilde
Lição 11 maria mãe de jesus - uma serva humilde
 
Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017
Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017
Jônatas, um exemplo de lealdade - lição 6 - 2º Trimestre 2017
 
Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017
Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017
Abel, exemplo de caráter que agrada a deus - Lição 2 - 2ºTrimestre 2017
 
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017
A formação do caráter cristão - Lição 1 - 2º Trimestre 2017
 
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017
Paciência, evitando as dissensões - Lição 06 - 1ºTrimestre 2017
 
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017
O perigo das obras da carne - Lição 3 - 1ºTrimestre 2017
 
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016
A fidelidade de deus - Lição 13 - 4º Trimestre de 2016
 
Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016
Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016
Sabedoria divina para a tomada de decisões - lição 12 - 4ºTrimestre de 2016
 
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016
O Socorro de Deus Para Livrar o Seu Povo - Lição 11 - 4ºTrimestre 2016
 
Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016
Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016
Adorando a Deus em Meio a Calamidade - Lição 10 - 4ºTrimestre 2016
 
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016
O milagre está em sua casa - Lição 9 - 4º Trimestre 2016
 
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016
Rute, Deus trabalha pela família - Lição 08 - 4ºTrimestre 2016
 
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016
José fé em meio as injustiças - Lição 07 - 4º Trimestre 2016
 
Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016
Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016
Deus o nosso provedor - Lição 06 - 4º Trimestre 2016
 
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016
As Consequências das Escolhas Precipitadas - Lição 5 - 4º Trimestre 2016
 
A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016
A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016
A provisão de Deus no monte do sacrifício - Lição 04 - 4º Trimestre 2016
 
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016
Abraão, a esperança do pai da fé - Lição 03 - 4º Trimestre de 2016
 

Kürzlich hochgeladen

O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxLennySilva15
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .Steffany69
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 

Kürzlich hochgeladen (14)

O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptxCópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
Cópia de Ideais - Desbravadores e Aventureiros.pdf.pptx
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .o cristão e as finanças a luz da bíblia .
o cristão e as finanças a luz da bíblia .
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 

Lição 4 A Celebração da Primeira Páscoa

  • 1. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Lição 4 – 26/01/2014
  • 2. Assembléia de Deus Ministério Shekinah TEXTO ÁUREO "[...] Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós" (1 Co 5.7b).
  • 3. Assembléia de Deus Ministério Shekinah VERDADE PRÁTICA Cristo é o nosso Cordeiro Pascal. Por meio do seu sacrifício expiatório fomos libertos da escravidão do pecado e da ira de Deus.
  • 4. Assembléia de Deus Ministério Shekinah LEITURA BÍBLICA EM CLASSE – Êx 12:1-11 1-E falou o Senhor a Moisés e a Arão na terra do Egito, dizendo: 2-Este mesmo mês vos será o princípio dos meses; este vos será o primeiro dos meses do ano. 3-Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Aos dez deste mês tome cada um para si um cordeiro, segundo as casas dos pais, um cordeiro para cada família. 4-Mas se a família for pequena para um cordeiro, então tome um só com seu vizinho perto de sua casa, conforme o número das almas; cada um conforme ao seu comer, fareis a conta conforme ao cordeiro. 5-O cordeiro, ou cabrito, será sem mácula, um macho de um ano, o qual tomareis das ovelhas ou das cabras. 6-E o guardareis até ao décimo quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da congregação de Israel o sacrificará à tarde. 7-E tomarão do sangue, e pô-lo-ão em ambas as ombreiras, e na verga da porta, nas casas em que o comerem. 8-E naquela noite comerão a carne assada no fogo, com pães ázimos; com ervas amargosas a comerão. 9-Não comereis dele cru, nem cozido em água, senão assado no fogo, a sua cabeça com os seus pés e com a sua fressura. 10-E nada dele deixareis até amanhã; mas o que dele ficar até amanhã, queimareis no fogo. 11-Assim pois o comereis: Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a páscoa do Senhor
  • 5. Assembléia de Deus Ministério Shekinah I. A PÁSCOA 1. Para os egípcios. 2. Para Israel. 3. Para nós. II. - OS ELEMENTOS DA PÁSCOA 1. O pão. 2. As ervas amargas (Êx 12.8 3. O cordeiro (Êx 12.3-7). III. CRISTO, NOSSA PÁSCOA 1. Jesus, o Pão da Vida (Jo 6.35,48,51 2. O sangue de Cristo (1 Co 5.7; Rm 5.8,9). 3. A Santa Ceia Esboço da Lição
  • 6. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Na última lição, transcorremos sobre as 10 pragas lançadas por Deus sobre o Egito. Estas pragas foram a resposta de Deus à pergunta de Faraó: “Quem é o Senhor, cuja voz eu ouvirei?”(Êx 7.17). Cada praga foi por outro lado, um desafio aos deuses egípcios(rio Nilo, o sol, a lua, a terra, o touro e outros) e uma consulta à idolatria. Foi necessária a terrível praga da morte dos primogênitos para que Faraó se rendesse ao poderio do Deus Altíssimo e libertasse o povo de uma escravidão de 430 anos. INTRODUÇÃO A Páscoa foi instituída pelo Senhor para que os israelitas celebrassem a noite em que Deus poupou da morte todos os primogênitos hebreus. É uma festa repleta de significados tanto para os judeus quanto para os cristãos. Os judeus deveriam comemorar a Páscoa no mês de Abib (corresponde à parte de março e parte de abril em nosso calendário), cujo significado são as "espigas verdes". Revista CPAD
  • 7. Assembléia de Deus Ministério Shekinah INTRODUÇÃO PÁSCOA DO LATIM – Pascae DO GREGO – Paska DO HEBRAICO – Pessach Sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pessach, cujo significado é passagem. -Para os Egípcios- Significava o juízo divino sobre o Egito; -Para os Israelitas- A saída do Egito, a passagem para a liberdade; -Para os cristãos- É a passagem da morte dos nossos pecados para a vida de santidade em Cristo
  • 8. Assembléia de Deus Ministério Shekinah INTRODUÇÃO O propósito de Deus de instituir a Páscoa era estabelecer o marco inicial para a libertação de Israel do cativeiro egípcio e proclamar a redenção alcançada pelo sangue de Cordeiro, já revelada no sacrifício de Isaque (Gn 22.1-19). Cristo é a nossa Páscoa (1Co 5.17). Ele é o Cordeiro de Deus (Jo 1.29). O Cordeiro deveria ser separado para o sacrifício até o décimo quarto dia do primeiro mês do ano (Êx 12.3-6) e tinha de ser sem defeito (Êx 12.5). Cristo cumpriu essa exigência (1Pe 1.18,19)
  • 9. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Para os Egípcios 2. Para Israel 3. Para Nós Revista CPAD
  • 10. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Na Páscoa as casas dos egípcios não poderiam proteger os seus primogênitos, pois o anjo da morte entraria em cada residência e executaria o mandado de Deus. Por causa da dureza de coração do rei, seus súditos pagaram um alto. Moisés tinha advertido a Faraó antes, deixando claro que o povo sairia com as crianças e o gado e a última resposta do rei para Moisés, antes da Páscoa, foi: “Vai-te de mim e guarda-te que não mais vejas o meu rosto; porque, no dia em que vires o meu rosto, morrerás” (Êx 10.28). Faraó assinou a ordem divina para a morte dos primogênitos. 1. A PARA OS EGÍPCIOS Para os egípcios a Páscoa significou o juízo divino final sobre o Egito, Faraó e todos os deuses cultuados ali. Deus é misericordioso, longânimo e deseja que todos se salvem (2 Pe 3.9b). Porém, Ele é também um juiz justo que se ira contra o pecado: "Deus é um juiz justo, um Deus que se ira todos os dias" (Sl 7.11). O pecado, a idolatria e as injustiças sociais suscitam a ira do Pai. O povo hebreu estava sendo massacrado pelos egípcios e o Senhor queria libertá-lo. Restava uma última praga. Então o Senhor falou a Moisés: "À meia-noite eu sairei pelo meio do Egito; e todo primogênito na terra do Egito morrerá" (Êx 11.4,5). Foi uma noite pavorosa para os egípcios e inesquecível para os israelitas. Revista CPAD
  • 11. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Para compreender o significado da Páscoa deve-se procurar a interpretação bíblica. A responsabilidade de explicar o significado da Páscoa estava sobre o pai da família (Ex 13.8; cp. 12.26). Somente os israelitas e aqueles que, através da circuncisão, estavam unidos à comunidade podiam comer o cordeiro pascal. Estrangeiros e viajantes, estrangeiros residentes, eram excluídos (Ex 12.45), mas a regra não era aplicada aos estrangeiros circuncidados e viajantes que demonstrassem um real interesse em se identificar com Israel. A eles era permitido participar da celebração da Páscoa (Nm 9.14).]. 2. PARA ISRAEL Era a saída, a passagem para a liberdade, para uma vida vitoriosa e abundante. Enquanto havia choro nas casas egípcias, nas casas dos judeus havia alegria e esperança. O Egito, a escravidão e Faraó ficariam para trás. Os israelitas teriam sua própria terra e não seriam escravos de ninguém. O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. João 10:10 Revista CPAD
  • 12. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Na cruz morreu o Filho de Deus pelo mundo inteiro (Jo 3.16). Não é bastante que o cordeiro seja morto. O sangue era suficiente mas não tinha valor se não fosse aplicado. Todo israelita devia aplicar o sangue à sua própria casa. João dedicou importância especial ao tema da Páscoa. Seu evangelho, que enfatiza ser o Messias o verdadeiro pão da vida, se ajusta notavelmente bem ao contexto pascal. Hoje podemos afirmar que Cristo é a nossa Páscoa (1Co 5.7b). Nós jamais poderemos nos esquecer do sacrifício remidor do nosso Redentor, Jesus Cristo. Jamais se esqueça que Cristo morreu em seu lugar. Este é um dos princípios da Ceia do Senhor. Jesus declarou: “Em memória de mim” (1Co 11.24,25). 3. PARA NÓS Para nós, cristãos, a Páscoa é a passagem da morte dos nossos pecados para a vida de santidade em Cristo. No Egito um cordeiro foi imolado para cada família. Na cruz morreu o Filho de Deus pelo mundo inteiro (Jo 3.16). Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. 1 Coríntios 5:7 Revista CPAD
  • 13. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. O Pão 2. As Ervas Amargas 3. O Cordeiro Revista CPAD
  • 14. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O pão apontava para Jesus o Pão da Vida (Jo 6.35). A massa não deveria passar pelo processo de fermentação, ou seja, seria levada ao fogo tão logo estivesse pronta, sem ter de esperar para crescer. A ideia era mostrar que os israelitas teriam pouco tempo para preparar sua última refeição como escravos. A orientação divina indicava a pressa com que os judeus iriam comer para saírem logo do Egito. Deveria ser asmo, sem fermento. “Sonda-me. . . vê se há em mim algum caminho mau” (Sl 139.23,24). Fermento é sempre um tipo de pecado. O fermento dos fariseus (Mt 16.6). Lançai fora o velho fermento (1Co 5.7). O fermento da injustiça precisa ser eliminado da nossa vida, se desejamos comer com Deus.]. 1. O PÃO Deveria ser assado sem fermento, pois não havia tempo para que o pão pudesse crescer (Êx 12.8,11,34-36). A falta de fermento também representa a purificação, a libertação do fermento do mundo. No Novo Testamento vemos que Jesus utilizou o fermento para ilustrar o falso ensino dos fariseus (Mt 16.6, 11,12; Lc 12.1; Mc 8.15). O pão também simboliza vida. Jesus se identificou aos seus discípulos como "o pão da vida" (Jo 6.35). Na Ceia do Senhor, o pão traz à nossa memória o sacrifício vicário de Cristo, através do qual Ele entregou a sua vida em resgate da humanidade caída e escravizada pelo Diabo. Revista CPAD
  • 15. Assembléia de Deus Ministério Shekinah As ervas amargas apontavam para toda a amargura e aflição vividos no cativeiro egípcio. Alguns têm pensado em verduras como a chicória, a alface, a acelga, a azeda, etc. Alguns pensam no agrião. Nos tempos modernos, os judeus empregam a escarola e outras verduras, em um total de cinco espécies, para conseguirem uma salada amargosa. Alguns intérpretes supõem que, nos livros de Êxodo e Números, as ervas amargas eram apenas a hortelã. Nas Escrituras o amargor simboliza aflição, miséria e servidão (Ex 1.14; Rt 1.20; Pv 5.4), a iniquidade (Jr 4.18) e também o luto e a tristeza (Am 8.10). 2. ERVAS AMARGAS (ÊX 12.8) Simbolizavam toda a amargura e aflição enfrentadas no cativeiro. Foram 430 anos de opressão, dor, angústia, quando os hebreus eram cativos do Egito. Revista CPAD
  • 16. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Cristo é o nosso Cordeiro Pascal. Ele morreu para trazer a redenção a toda humanidade. Ele é o nosso Redentor. Depois que o sangue era vertido e aspergido, vinha a orientação sobre o modo de comer o cordeiro. Assim acontece conosco. A salvação primeiro, depois o alimento - comunhão, adoração, vida cristã e serviço. “…Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado” (1Co 5.7). No seu contexto, essa declaração tem um sentido moral. Deveríamos desvencilhar-nos de todos os elementos estranhos à espiritualidade, visto que Cristo fez o seu grande e eterno sacrifício, que é o agente de nossa purificação moral. Cumpre-nos abandonar nossa velha maneira de viver. 3. O CORDEIRO (ÊX 12.3-7) Um cordeiro sem defeito deveria ser morto e o sangue derramado nos umbrais das portas das casas. O sangue era uma proteção e um símbolo da obediência. A desobediência seria paga com a morte. O cordeiro da Páscoa judaica era uma representação do "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (Jo 1.29). O sangue de Cristo foi vertido na cruz para redimir todos os filhos de Adão (1 Pe 1.18,19). Aquele sangue que foi derramado no Egito, e aspergido nos umbrais das portas, aponta para o sangue de Cristo que foi oferecido por Ele como sacrifício expiatório para nos redimir dos nossos pecados. Revista CPAD
  • 17. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Jesus, o Pão da Vida 2. O Sangue de Cristo 3. A Santa Ceia Revista CPAD
  • 18. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Um pão pode ter mais de um sabor. Pode ter mais de uma forma. Pode ser feito com diversos ingredientes. Pode ser barato ou caro. Pode ser mais leve ou mais pesado. Mas sua função mais importante é saciar a fome. É para isso que eles são feitos. Por que Cristo é considerado o pão da vida? Porque Ele mesmo disse isso: “Eu sou o pão da vida; (”aquele que vem a mim não terá fome” (Jo 6.35). Ele promete saciar a necessidade humana no que concerne às questões da vida e à relação com Deus, ao perdão dos pecados e à vida eterna. A fome que temos de Deus é saciada em Cristo Jesus. 1. JESUS, O PÃO DA VIDA (Jo 6.35) Comemos pão para saciar a nossa fome, porém, a fome da salvação da nossa alma somente pode ser saciada por Jesus. Jesus afirmou: "Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome" (Jo 6.35). Apenas Ele pode saciar a necessidade espiritual da humanidade. Nada pode substituí-lo. Necessitamos deste pão divino diariamente. Sem Ele não é possível a nossa reconciliação com Deus (2 Co 5.19). Pois que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões; e nos encarregou da palavra da reconciliação. 2 Coríntios 5:19 Revista CPAD
  • 19. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O vocábulo grego aima, «sangue», além de referir-se à morte sacrifical de Cristo, indica as ideias de reinado (João 1.13); da natureza humana (Mt 16.17; 1Co 15.50); de morte violenta (vinte e cinco trechos diferentes); e de animais sacrificados (doze referências, como se vê em Hb 9.7,12 etc.) onde se enfatiza a perda da vida das vítimas, um conceito destacado no Antigo Testamento. Quanto ao sangue de Cristo e o valor expiatório do mesmo, há referências como Colossenses 1.20. Os intérpretes têm debatido se é a morte ou a vida perdida do animal que obtém a expiação. Penso que se trata de ambas as coisas, pois, afinal de contas, é a vida de Cristo que nos salva (Rm 5.7) 2. O SANGUE DE CRISTO (1Co 5.7) No Egito o sangue do cordeiro morto só protegeu os hebreus, mas o sangue de Jesus derramado na cruz proveu a salvação não apenas dos judeus, mas também dos gentios. O cordeiro pascal substituía o primogênito. O sacrifício de Cristo substituiu a humanidade desviada de Deus (Rm 3.12,23). Todos se extraviaram; juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só 23 Por que todos pecaram e destituídos estão da Glória de Deus. Romanos 3:12,23 Revista CPAD
  • 20. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A tradição que Paulo recebeu e registrou pertence ao mais primitivo registro do que aconteceu na noite em que Jesus foi traído (1Co 11.23-26). Este registro afirma que Jesus tomou o pão, o partiu e disse, “Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim“. O mesmo com o cálice: “Este cálice é a nova aliança no meu sangue. Fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim.” Não há menção da Páscoa no registro de Paulo, exceto de uma forma circunstancial: o partir do pão de forma solene, o beber do vinho no cálice, a referência à aliança. O registro sinótico não se diferencia em essência do comentário paulino, exceto por ser apresentado como uma ceia pascal ( Mt 26.17; Mc 14.12; Lc 22.7).]. 3. A SANTA CEIA A Ceia do Senhor não é um mero símbolo; é um memorial da morte redentora de Cristo por nós e um alerta quanto à sua vinda: "Em memória de mim" (1 Co 11.24,25). É um memorial da morte do Cordeiro de Deus em nosso lugar. Revista CPAD
  • 21. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Deus queria que o seu povo Israel nunca se esquecesse da Páscoa, por isso a data foi santificada. A Páscoa era uma oportunidade para os israelitas descansarem, festejarem e adorarem a Deus por tão grande livramento, que foi a sua libertação e saída do Egito. Hoje o nosso Cordeiro Pascal é Cristo. Ele morreu para trazer redenção aos judeus e gentios. Cristo nos livrou da escravidão do pecado e sua condenação eterna. Exaltemos ao Senhor diariamente por tão grande salvação. Revista CPAD