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Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Pr. Andre 
Luiz
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Segunda - Dn 1.8 
A fidelidade de Daniel 
Terça - Lv 11.43-45 
A alimentação de Daniel 
Quarta - Sl 65.5; 118.8,9; Is 26.4 
Daniel e a confiança em Deus 
Quinta - Dn 6.10 
A firmeza de Daniel 
Sexta - Dn 2.10 
A humildade de Daniel 
Sábado - Ez 14.14,20 
Daniel entre os piedosos
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Dn 1.1-8 
Dn 1.17 
Dn 1.20
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Os nomes hebreus dos quatro príncipes 
são: 
Daniel - Deus é o meu juiz 
Hananias - Deus foi gracioso comigo 
Misael - Quem é como Deus (não se refere a 
sentido de igualdade, mas de pensamento) 
Azarias - Deus é quem me ajuda 
A interpretação dos nomes caldeus não é 
consensual. Por exemplo: 
Beltessazar - Tesouro de Bel ou O 
depositório dos segredos de Bel 
Sadraque - Inspiração do Sol, Deus, autor do 
mal, seja favorável a nós, Deus nos proteja 
do mal 
Mesaque - Aquele que pertence à deusa 
Sheshach 
Abede-Nego - Servo de Nego, um dos 
deuses babilônios, talvez o sol, uma estrela 
movente, ou os planetas Júpiter ou Vênus.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Após a deposição do seu irmão 
Jeoacaz, Jeoaquim (Dn 1.1) ascendeu ao 
trono de Judá por intermédio de Neco, o 
faraó do Egito (2 Rs 23.34). Perversidades 
e rebeliões contra Deus fizeram parte do 
antecedente histórico do rei de Judá. No 
ano 606 a.C., Nabucodonosor invadiu e 
dominou a cidade de Jerusalém levando 
para a Babilônia os tesouros do Templo. 
Mas as pretensões de Nabucodonosor 
não eram somente de cunho material, e 
sim igualmente cultural, pois ele levou os 
nobres da casa real versados no 
conhecimento, dentre os quais estavam 
Daniel, Hananias, Misael e Azarias. 
Também Faraó Neco constituiu rei a Eliaquim, filho de 
Josias, em lugar de seu pai Josias, e lhe mudou o nome 
para Jeoiaquim; porém a Jeoacaz tomou consigo, e foi ao 
Egito, e morreu ali. 
2 Reis 23:34
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Nos anos 608 a 597 a.C., reinava em Jerusalém Jeoaquim, que havia sido 
empossado por Neco, faraó do Egito (2Rs 23.34). Naqueles dias, duas nações lutavam 
pelo domínio da região: a Assíria e o Egito. Neco, rei do Egito, subira para batalhar 
contra o rei da Assíria (2Rs 23.29). Josias, rei de Judá, temendo pela segurança de seu 
reino, achou melhor atacar o exército egípcio, mas morreu na batalha de Carquemis, em 
608 a.C. Neco, que agora estava com todos os trunfos na mão, destituiu a Jeoacaz, filho 
de Josias, quando este havia reinado apenas três meses, impôs pesado tributo a Judá, e 
constituiu rei a Jeoaquim, irmão do deposto Jeoacaz (2Rs 23.31-35). O castigo de DEUS 
foi retardado, mas não evitado (2Rs 23.26,27). Jeoaquim foi um rei ímpio. Seu pai Josias 
rasgou suas roupas em sinal de contrição e arrependimento. Ao contrário, Jeoaquim 
rasgou e queimou o rolo da Palavra de DEUS que continha as mensagens do profeta 
Jeremias e mandou prender o mensageiro (Jr 36.20-26). Jeoaquim era também 
assassino. Porque as mensagens do profeta Urias eram contrárias aos seus interesses, 
ele mandou matá-lo. Urias fugiu para o Egito, mas Jeoaquim mandou sequestra-lo. Ele 
foi trazido à sua presença e morto à espada (Jr 26.20-23).
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O cenário político ao redor de Judá 
No ano 606 a.C., novos acontecimentos vieram modificar o cenário político-militar 
da conturbada região. Uma vitória de Nabucodonosor, rei da Babilônia, sobre o 
faraó Neco, consolidou a Babilônia como nova potência mundial em ascensão. O Egito e 
a Assíria haviam disputado o predomínio, mas a luta enfraquecera a ambos. Assim, a 
Babilônia foi quem mais ganhou com essas brigas. Quando dois cães brigam por um 
osso, pode aparecer um terceiro e levá-lo com a maior facilidade. Nabucodonosor fez 
três incursões sobre Jerusalém: em 606 a.C., levou os nobres (dentre eles Daniel) e os 
vasos do templo. Em 597 a.C., noutra incursão, levou mais cativos. O rei Jeoaquim 
rendeu-se sem resistência. Nesse tempo, também, foi ao cativeiro o profeta Ezequiel 
(2Rs 24.8). Em 586 a.C., após dezoito meses de sítio, os exércitos do rei da Babilônia 
saquearam a cidade de Jerusalém. Arrasaram-na totalmente, destruindo também o 
templo. O rei Zedequias foi capturado quando tentava fugir e levado à presença de 
Nabucodonosor. Seus filhos foram mortos em sua presença, seus olhos foram vazados, e 
ele levado cativo para a Babilônia com o seu povo (2Rs 25). LOPES. Hernandes Dias. DANIEL Um 
homem amado no céu. Editora Hagnos. pag. 19-20.]
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Depois da grande reforma 
política e religiosa em Judá, promovida 
pelo rei Josias, os filhos deste se 
desviaram do Deus de Israel. Os 
sacerdotes, a casa real e todo o povo 
perverteram-se espiritualmente. O rei 
Zede-quias, por exemplo, "endureceu a 
sua cerviz e tanto se obstinou no seu 
coração, que se não converteu ao Senhor, 
Deus de Israel" (2 Cr 36.13). Judá permitiu 
que a casa de Deus fosse profanada pelas 
abominações gentílicas. O reino do Sul 
conseguiu entristecer o coração do 
Senhor! 
Além disto, também se rebelou contra o rei 
Nabucodonosor, que o tinha ajuramentado por Deus. Mas 
endureceu a sua cerviz, e tanto se obstinou no seu 
coração, que não se converteu ao Senhor Deus de Israel. 
2 Crônicas 36:13
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Depois da reforma de Josias, Judá voltou a se esquecer de Deus. Os filhos de 
Josias não temiam a Deus como ele. Os reis foram homens ímpios. Eles não aceitavam 
mais ouvir a Palavra de Deus. Alguns profetas e sacerdotes se corromperam. Os profetas 
de Deus foram perseguidos, presos e mortos. Em vez de haver quebrantamento, 
arrependimento e volta para Deus, o rei, os sacerdotes e o povo se endureceram ainda 
mais. Contudo o rei: "... endureceu a sua cerviz e se obstinou no seu coração, para não 
voltar ao Senhor, Deus de Israel” (2Cr 36.13). Diz ainda a Palavra de Deus que: “... todos 
os chefes dos sacerdotes e o povo aumentavam cada vez mais a sua infidelidade, 
seguindo todas as abominações dos gentios; e profanaram a casa do Senhor, que ele 
tinha santificado para si em Jerusalém” (2Cr 36.14). LOPES. Hernandes Dias. DANIEL Um homem amado no 
céu. Editora Hagnos. pag. 21.]
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A sequência do texto do primeiro versículo 
diz: "veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, a 
Jerusalém e a sitiou" (v.1). Houve três incursões do rei 
da Babilônia contra Judá. Na primeira, o império 
babilônico levou os tesouros da casa do Senhor. Isto 
ocorreu no terceiro ano do reinado de Jeoaquim (ano 
606 a.C.). Na segunda incursão, no oitavo ano do 
reinado de Jeoaquim, Nabucodonosor deportou os 
nobres da casa real (ano 597 a.C.). A última incursão 
deu-se no ano 586 a.C., quando o templo de 
Jerusalém foi saqueado, destruído e queimado, bem 
como os muros da cidade santa, derrubados (2 Rs 
25.8-21). Nabucodonosor levou os utensílios da Casa 
de Deus para o santuário da divindade babilônica, 
Marduque, chamado também de Bel, a quem o rei 
babilônico atribuía todas as conquistas imperiais. 
Desenho de Marduk e o 
seu dragão Mushussu em 
documentos babilónicos.
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No mês posterior àquele em que Zedequias foi capturado e levado a Nabucodonosor em 
Ribla, Nebuzaradã (8), seu general, queimou os maiores edifícios de Jerusalém (9), derribou os muros 
(10) e reuniu reféns de guerra (11). Os rebeldes que se renderam refere-se àqueles “que já haviam se 
rendido” (Moffatt). Ele também levou os utensílios do Templo (14), as duas colunas (16) e o mar (a 
grande pia de bronze; cf. 1 Rs 7.13-47). Estes foram cortados em pequenos pedaços, o suficiente para 
serem levados para a Babilônia. De puro ouro ou de prata (15) pode ser lido como: “O que era de 
ouro, o capitão da guarda levou como ouro e o que era de prata como prata”. Talvez pelo menos 
alguns dos instrumentos tenham sido derretidos e transformados em lingotes de ouro e prata. O 
magnífico Templo, planejado para permanecer como uma testemunha do Senhor DEUS e daquilo que 
Ele havia feito pelo seu povo, foi demolido e despojado de sua riqueza material e de sua simples 
beleza. Foi transformado em um lugar que faria com que aqueles que por ele passassem ficassem 
pasmados e assobiassem com menosprezo (cf. 1 Rs 9.8). Outra Deportação, 25.18-21 (cf. Jr 52.24-30) 
Nebuzaradã, o capitão da guarda (18), moveu-se, então, contra aqueles que ainda o desafiavam. É 
possível que algumas informações indicassem que esses líderes em particular tenham sido contra os 
babilônicos em suas atitudes e ações. Isto é sugerido pelo modo como Nabucodonosor ficou ciente 
da posição pró-babilônica de Jeremias e ordenou que ele fosse solto (Jr 39.11-18). Entre os 
executados estava o sumo sacerdote (18), bem como outros sacerdotes e oficiais (18,19). Os sessenta 
homens do povo da terra (cf. 21.4) talvez fossem anciãos das províncias que representavam o povo 
de suas localidades. De acordo com Jeremias (52.29), o número daqueles que foram levados ao exílio 
desta vez totalizou 832 pessoas. Harvey E. Finley. Comentário Bíblico Beacon I e II Reis. Editora CPAD. Vol. 2. pag. 391.]
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Os teóricos da psicologia definem caráter como "a 
parte enrijecida da personalidade de uma pessoa". Os jovens 
hebreus tinham um caráter ilibado, mediante a educação e o 
testemunho observado em seus pais. Para obter apoio 
daqueles jovens e usar a inteligência deles ao seu favor, 
Nabucodonosor sabia que, obrigatoriamente, teria de moldá-los, 
aculturando-os nas ciências dos caldeus. Porém, muito 
cedo os babilônios perceberam que a formação cultural e, 
sobretudo, religiosa dos jovens hebreus, era forte. Não seria 
fácil fazê-los esquecer de suas convicções de fé. Por isso, 
Nabucodonosor os submeteu a processo de aculturamento. 
Para esta finalidade, o imperador caldeu elaborou um 
programa cultural que fosse eficaz na extinção da cultura 
judaica: Os jovens hebreus participariam da mesa do rei (1.5).
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Dn 1.3 Disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos. Aspenaz figura por nome 
somente aqui, e não aparece em nenhum outro trecho do Antigo Testamento. Ele é 
chamado de outros modos por seis vezes, por “o eunuco" ou “o chefe dos eunucos”, em 
Dan. 1.7-11,18. A derivação desse nome é incerta, mas sua versão hebraica parece 
significar “narina de cavalo”, por razões desconhecidas. Ele era o chefe dos eunucos do 
rei Nabucodonosor. Daniel e seus companheiros foram entregues aos seus cuidados, e 
ele lhes trocou os nomes (ver Dan. 1.3,7). O tempo foi cerca de 604 A. C. A petição de 
Daniel, no sentido de que não fosse compelido a comer as provisões enviadas à mesa 
real, foi aceita favoravelmente, bondade que o profeta, agradecido, registrou em Dan. 
1.16. Os eruditos subentendem do fato que o homem era o chefe dos eunucos, e Daniel e 
seus companheiros hebreus também foram feitos eunucos. Mas esse ponto é disputado. 
Além disso, o chefe dos eunucos nem sempre era castrado. Aspenaz tinha o dever de 
preparar jovens promissores para o serviço especial ao rei, e Daniel estava entre aqueles 
que foram escolhidos para esse mister. Assim da linhagem real como dos nobres.
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Daniel e os seus amigos foram colocados à prova em 
uma cultura diferente de uma terra igualmente estranha. A 
formação desses jovens chocava-se com a cultura babilônica. Em 
outras palavras, eles eram firmes em seu caráter! Em especial, no 
caso de Daniel, o seu caráter íntegro tinha a ver com a sua 
personalidade. Ele assentara em seu coração não se contaminar 
com as iguarias do rei que, como se sabe, eram oferecidas aos 
deuses de Babilônia. Daniel e os seus companheiros, apesar de 
serem bem jovens, demonstraram maturidade suficiente para 
reconhecer que o exílio babilônico era fruto do pecado cometido 
pelo povo de Judá e seus governantes. 
O mundo hoje oferece um banquete vistoso para contaminar os 
discípulos de Cristo. Entretanto, devemos nos ater ao exemplo de 
Daniel e dos seus amigos. Aprendamos com eles, pois as suas 
vidas não consistiam em meras tradições religiosas, mas em uma 
profunda comunhão com Deus. Eles eram fiéis ao Deus de Israel e 
guardavam a sua Palavra no coração para não pecar contra Ele (Sl 
119.11).
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Na história do livro, Daniel, em especial, a sua integridade resultava de sua 
formação de caráter. Ele assentou em seu coração não se contaminar com as iguarias da 
mesa do rei, que acima de tudo, eram iguarias oferecidas aos deuses do rei 
Nabucodonosor. Daniel e seus companheiros apesar de serem jovens, ainda bem novos, 
tinham a consciência de tudo quanto estavam vivendo naqueles dias, desterrados e 
humilhados era consequência do pecado do seu povo e do seu rei e nada tinha a ver com 
o Deus de Israel. O mundo de hoje oferece muitas iguarias mundanas para contaminar 
os servos de Deus, mas devemos nos exemplificar em Daniel e seus amigos. A fidelidade 
ao Deus de Israel e a integridade moral e espiritual desses jovens demonstraram que, a 
despeito do pecado do seu rei e do seu povo, eles permaneciam fiéis a Deus. 
Aprendemos com Daniel e seus amigos que a vida espiritual deles não consistia em 
meras tradições religiosas, mas consistia numa vida de comunhão com Deus. Eles 
mantinham a fidelidade ao seu Deus e guardavam a palavra de Deus no coração para 
não pecar contra Deus como viram o seu rei pecar (SI 119.11). Elienai Cabral. Integridade Moral e 
Espiritual. O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje. Editora CPAD. pag. 31-32.]
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Quando Aspenaz, chefe dos eunucos, 
recebeu ordens de Nabucodonosor para 
preparar os jovens hebreus, ele os reuniu e deu-lhes 
ordens quanto à dieta diária (1.5). Em 
seguida, trocou-lhes os nomes hebreus por 
outros babilônicos: Daniel foi chamado 
"Beltessazar"; Hananias, "Sadraque"; Misael, 
"Mesaque" e Azarias, "Abede- Nego". Porém, 
cuidadosa e inteligentemente, Daniel propôs 
outra dieta a Aspenaz e o convenceu. Como as 
iguarias do rei da Babilônia eram oferecidas aos 
deuses, Daniel e seus amigos não quiseram se 
contaminar. Essa corajosa atitude representava 
muito e tinha um profundo significado na fé de 
Daniel e dos seus amigos. Eles sabiam que 
seriam protegidos do mal!
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Quando Aspenaz, chefe dos eunucos recebeu ordens expressas de 
Nabucodonosor quanto a preparação daqueles jovens, não discutiria essa determinação 
palaciana. Reuniu os jovens hebreus e deu-lhes a ordem (1.5,6). Além da troca de seus 
nomes para apagar de vez com os vínculos religiosos que eles mantinham, Aspenaz lhes 
deu novos nomes pelos quais eles seriam identificados (Dn 1.7). Mas Daniel, apoiado por 
seus companheiros exilados, com atitude inteligente e prudente, convenceu a Aspenaz a 
aceitar a proposta de outra dieta alimentar que daria o mesmo resultado requerido. 
Daniel e seus amigos, inteligentemente não revelaram as razões de sua rejeição à dieta 
da mesa do Rei, mas, na verdade, eles propuseram entre si não queriam contaminar-se 
com as iguarias da mesa do rei que eram oferecidas aos deuses. Essa atitude corajosa de 
Daniel e seus amigos representava toda a fé que tinham no seu Deus a quem serviam e 
sabiam que seriam guardados do mal.Elienai Cabral. Integridade Moral e Espiritual. O Legado do Livro de Daniel 
para a Igreja Hoje. Editora CPAD. pag. 33.]
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Mesmo sendo levado muito jovem 
para o exílio babilônico, Daniel conhecia 
verdadeiramente o Deus do seu povo. Daniel 
tinha convicção de que alimento algum, por 
melhor que fosse, teria mais valor que o 
relacionamento entre ele e Deus. A exemplo 
de outros jovens descritos na Bíblia - Samuel 
(1 Sm 3.1-11), José (Gn 39.2), Davi (1 Sm 
16.12) e Timóteo (2 Tm 3.15) -, Daniel é um 
modelo de excelência para a juventude que 
busca uma vida de retidão e compromisso 
com o Evangelho e a sua ética. A devoção de 
Daniel é inspiradora para todos que desejam 
conciliar a vida cultural, em uma sociedade 
sem Deus, com uma vida de oração e de 
compromisso com o Evangelho (Dn 6.10). 
E o SENHOR estava com José, e foi homem próspero; e 
estava na casa de seu senhor egípcio. 
Gênesis 39:2 
Então mandou chamá-lo e fê-lo entrar (e era ruivo e 
formoso de semblante e de boa presença); e disse o 
Senhor: Levanta-te, e unge-o, porque é este mesmo. 
1 Samuel 16:12 
E que desde a tua meninice sabes as sagradas 
Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, 
pela fé que há em Cristo Jesus. 
2 Timóteo 3:15
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Mesmo tendo sido levado muito jovem para o exílio babilônico, Daniel 
conhecia a Deus e não o trocaria por iguaria alguma que lhe fosse oferecida. É um 
modelo para os jovens (Ec 12.1), como também foram outros jovens na história bíblica 
como Samuel (1 Sm 3.1-11), José (Gn 39.2), Davi (1 Sm 16.12) e Timóteo (2 Tm 3.15). 
Durante toda a sua vida, Daniel foi um exemplo de fidelidade e de oração, pois orava 
três vezes ao dia, continuamente (Dn 6.10). Elienai Cabral. Integridade Moral e Espiritual. O Legado do Livro de 
Daniel para a Igreja Hoje. Editora CPAD. pag. 34.]
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Ministério Shekinah 
A imponência dos templos 
babilônicos, o poder político do Estado e a 
classe sacerdotal dos caldeus escondiam o 
processo de corrupção sistemática que, mais 
tarde, culminaria na queda daquele império. 
Em meio a toda aquela cultura pagã, o jovem 
Daniel manteve-se íntegro, crente, honrando 
a Deus nas atividades políticas e respeitando 
as autoridades superiores. Ele cumpriu os 
deveres esperados de um bom cidadão 
babilônico. Todavia, quando Daniel foi 
desafiado pelos ministros do império a 
abandonar a fé, o profeta não se dobrou, 
antes, continuou perseverante na fé uma vez 
dada aos santos. Mesmo que isto custasse a 
sua integridade física. Daniel manteve-se fiel!
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Embora a tentativa inimiga de apagar e neutralizar a força de sua fé, o jovens 
hebreu permaneceu firme e disposto a não render-se, senão a Deus com sua própria vida. 
A mudança de nome não o fez esquecer de sua fé e seu Deus Vivo e Poderoso (Dn 1.6,7). 
Nas atividades políticas soube conduzir-se, respeitando as autoridades superiores, sem 
trair a sua fé em Deus. Sabia cumprir seus deveres e, quando foi desafiado na sua fé a 
deixar de orar, ele não traiu o seu Deus. A superação pela fidelidade a Deus (1.17) Neste 
versículo a poderosa mão de Deus dirigiu todo o curso dos acontecimentos (vv.2, 9) , bem 
como, a saúde física, o vigor intelectual e a capacidade de superar inteligências comuns. 
O texto diz que “Deus lhes deu” tudo aquilo que os outros príncipes do palácio não 
tinham. Deus era a fonte de todo o conhecimento concedido aos jovens hebreus, além da 
capacidade de discernir o certo do errado. Mais que a cultura babilônica era a cultura 
geral que os jovens hebreus receberam para saber se conduzir no palácio e gozar da 
confiança do Rei Nabucodonosor (além disso Daniel recebeu de Deus revelação de sonhos 
e visões - capacidade espiritual). (1.18-20) Os jovens hebreus demonstraram a 
Nabucodonosor serem “dez vezes mais doutos que os demais” (v.20). Elienai Cabral. Integridade 
Moral e Espiritual. O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje. Editora CPAD. pag. 34-36.]
Assembléia de Deus 
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Como preservar um caráter puro em 
meio a uma sociedade corrompida? Esta 
pergunta pode ser respondida à luz da vida 
de Daniel e seus amigos. Elas estimulam-nos 
a ver a vida com o olhar de Deus, o nosso Pai. 
Fomos chamados por Deus a ser sal da terra e 
luz deste mundo. Para isso, precisamos 
guardar o nosso coração e viver uma vida de 
comunhão com Deus. Testemunhando o 
Evangelho para todos quantos necessitam 
desta verdade libertadora.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
"Que tivessem habilidade para viver no palácio do rei” 
Quando Deus permitiu a Nabucodonosor a vitória 
sobre Jeoaquim em 605 a.C., o monarca babilônico levou alguns 
vasos do templo e também alguns escolhidos dentre os príncipes 
e nobres. Depois da destruição de Nínive, sete anos antes, o 
império babilônico começou a crescer tão rapidamente que não 
dispunha de números suficientes de babilônios cultos para a 
cúpula governamental. Por isso, Nabucodonosor levou para a 
Babilônia jovens saudáveis de boa aparência e de alto nível 
cultural a fim de ensinar-lhes a cultura e a língua dos caldeus e, 
assim, torná-los úteis no serviço real. Entre eles estavam Daniel e 
seus três amigos" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: 
CPAD, 1995, p.1244).
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"Jovens de Caráter (1.6-16)” 
Os quatro heróis de Daniel se sobressaíram entre todos os vencedores do rigoroso 
exame. Esses pertenciam aos filhos de Judá e tinham a reputação de serem da linhagem 
de Davi. Eles eram Daniel, Hananias, Misael e Azarias. Esses quatro jovens de Judá, por 
intermédio dos seus nomes, testemunhavam do único e verdadeiro Deus. Quaisquer que 
tivessem sido as limitações do seu ambiente religioso em Judá, seus pais lhe deram 
nomes que serviam de testemunho ao Deus que serviam: Daniel significava: 'Deus é meu 
juiz'; Hananias significava: 'O Senhor tem sido gracioso ou bondoso'; Misael significava: 
'Ele é alguém que vem de Deus' e Azarias declarava: 'O Senhor é meu Ajudador'. A 
continuação da história claramente indica que, embora outros pais em Judá pudessem 
ter falhado em relação à educação dos seus filhos, os pais desses meninos tinham dado a 
eles uma base sólida em relação às convicções e responsabilidades dignas dos seus 
nomes. Seu treinamento piedoso havia cultivado profundas raízes de caráter" 
(Comentário Bíblico Beacon. Vol 4. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.503).
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
1. Quem subiu ao trono de Judá depois da deposição de Jeoacaz? 
R. O rei Jeoaquim. 
2. Faça um breve comentário da situação espiritual em que se encontrava Judá. 
R. Depois da grande reforma política e religiosa em Judá, promovida pelo rei Josias, os 
filhos deste se desviaram do Deus de Israel. Os sacerdotes, a casa real e todo o povo 
perverteram-se espiritualmente. 
3. Quantas incursões Nabucodonosor fez a Jerusalém? 
R. Houve três incursões do rei da Babilônia contra Judá. 
4. Como os teóricos da psicologia definem caráter? 
R. Os teóricos da psicologia definem caráter como "a parte enrijecida da personalidade 
de uma pessoa". 
5. Qual foi a atitude de Daniel e seus amigos diante das iguarias do rei? 
R. Daniel e seus amigos não quiseram se contaminar.

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A fidelidade de Daniel na Babilônia

  • 1. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Pr. Andre Luiz
  • 2. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 3. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 4. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Segunda - Dn 1.8 A fidelidade de Daniel Terça - Lv 11.43-45 A alimentação de Daniel Quarta - Sl 65.5; 118.8,9; Is 26.4 Daniel e a confiança em Deus Quinta - Dn 6.10 A firmeza de Daniel Sexta - Dn 2.10 A humildade de Daniel Sábado - Ez 14.14,20 Daniel entre os piedosos
  • 5. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Dn 1.1-8 Dn 1.17 Dn 1.20
  • 6. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 7. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Os nomes hebreus dos quatro príncipes são: Daniel - Deus é o meu juiz Hananias - Deus foi gracioso comigo Misael - Quem é como Deus (não se refere a sentido de igualdade, mas de pensamento) Azarias - Deus é quem me ajuda A interpretação dos nomes caldeus não é consensual. Por exemplo: Beltessazar - Tesouro de Bel ou O depositório dos segredos de Bel Sadraque - Inspiração do Sol, Deus, autor do mal, seja favorável a nós, Deus nos proteja do mal Mesaque - Aquele que pertence à deusa Sheshach Abede-Nego - Servo de Nego, um dos deuses babilônios, talvez o sol, uma estrela movente, ou os planetas Júpiter ou Vênus.
  • 8. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 9. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Após a deposição do seu irmão Jeoacaz, Jeoaquim (Dn 1.1) ascendeu ao trono de Judá por intermédio de Neco, o faraó do Egito (2 Rs 23.34). Perversidades e rebeliões contra Deus fizeram parte do antecedente histórico do rei de Judá. No ano 606 a.C., Nabucodonosor invadiu e dominou a cidade de Jerusalém levando para a Babilônia os tesouros do Templo. Mas as pretensões de Nabucodonosor não eram somente de cunho material, e sim igualmente cultural, pois ele levou os nobres da casa real versados no conhecimento, dentre os quais estavam Daniel, Hananias, Misael e Azarias. Também Faraó Neco constituiu rei a Eliaquim, filho de Josias, em lugar de seu pai Josias, e lhe mudou o nome para Jeoiaquim; porém a Jeoacaz tomou consigo, e foi ao Egito, e morreu ali. 2 Reis 23:34
  • 10. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Nos anos 608 a 597 a.C., reinava em Jerusalém Jeoaquim, que havia sido empossado por Neco, faraó do Egito (2Rs 23.34). Naqueles dias, duas nações lutavam pelo domínio da região: a Assíria e o Egito. Neco, rei do Egito, subira para batalhar contra o rei da Assíria (2Rs 23.29). Josias, rei de Judá, temendo pela segurança de seu reino, achou melhor atacar o exército egípcio, mas morreu na batalha de Carquemis, em 608 a.C. Neco, que agora estava com todos os trunfos na mão, destituiu a Jeoacaz, filho de Josias, quando este havia reinado apenas três meses, impôs pesado tributo a Judá, e constituiu rei a Jeoaquim, irmão do deposto Jeoacaz (2Rs 23.31-35). O castigo de DEUS foi retardado, mas não evitado (2Rs 23.26,27). Jeoaquim foi um rei ímpio. Seu pai Josias rasgou suas roupas em sinal de contrição e arrependimento. Ao contrário, Jeoaquim rasgou e queimou o rolo da Palavra de DEUS que continha as mensagens do profeta Jeremias e mandou prender o mensageiro (Jr 36.20-26). Jeoaquim era também assassino. Porque as mensagens do profeta Urias eram contrárias aos seus interesses, ele mandou matá-lo. Urias fugiu para o Egito, mas Jeoaquim mandou sequestra-lo. Ele foi trazido à sua presença e morto à espada (Jr 26.20-23).
  • 11. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O cenário político ao redor de Judá No ano 606 a.C., novos acontecimentos vieram modificar o cenário político-militar da conturbada região. Uma vitória de Nabucodonosor, rei da Babilônia, sobre o faraó Neco, consolidou a Babilônia como nova potência mundial em ascensão. O Egito e a Assíria haviam disputado o predomínio, mas a luta enfraquecera a ambos. Assim, a Babilônia foi quem mais ganhou com essas brigas. Quando dois cães brigam por um osso, pode aparecer um terceiro e levá-lo com a maior facilidade. Nabucodonosor fez três incursões sobre Jerusalém: em 606 a.C., levou os nobres (dentre eles Daniel) e os vasos do templo. Em 597 a.C., noutra incursão, levou mais cativos. O rei Jeoaquim rendeu-se sem resistência. Nesse tempo, também, foi ao cativeiro o profeta Ezequiel (2Rs 24.8). Em 586 a.C., após dezoito meses de sítio, os exércitos do rei da Babilônia saquearam a cidade de Jerusalém. Arrasaram-na totalmente, destruindo também o templo. O rei Zedequias foi capturado quando tentava fugir e levado à presença de Nabucodonosor. Seus filhos foram mortos em sua presença, seus olhos foram vazados, e ele levado cativo para a Babilônia com o seu povo (2Rs 25). LOPES. Hernandes Dias. DANIEL Um homem amado no céu. Editora Hagnos. pag. 19-20.]
  • 12. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Depois da grande reforma política e religiosa em Judá, promovida pelo rei Josias, os filhos deste se desviaram do Deus de Israel. Os sacerdotes, a casa real e todo o povo perverteram-se espiritualmente. O rei Zede-quias, por exemplo, "endureceu a sua cerviz e tanto se obstinou no seu coração, que se não converteu ao Senhor, Deus de Israel" (2 Cr 36.13). Judá permitiu que a casa de Deus fosse profanada pelas abominações gentílicas. O reino do Sul conseguiu entristecer o coração do Senhor! Além disto, também se rebelou contra o rei Nabucodonosor, que o tinha ajuramentado por Deus. Mas endureceu a sua cerviz, e tanto se obstinou no seu coração, que não se converteu ao Senhor Deus de Israel. 2 Crônicas 36:13
  • 13. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Depois da reforma de Josias, Judá voltou a se esquecer de Deus. Os filhos de Josias não temiam a Deus como ele. Os reis foram homens ímpios. Eles não aceitavam mais ouvir a Palavra de Deus. Alguns profetas e sacerdotes se corromperam. Os profetas de Deus foram perseguidos, presos e mortos. Em vez de haver quebrantamento, arrependimento e volta para Deus, o rei, os sacerdotes e o povo se endureceram ainda mais. Contudo o rei: "... endureceu a sua cerviz e se obstinou no seu coração, para não voltar ao Senhor, Deus de Israel” (2Cr 36.13). Diz ainda a Palavra de Deus que: “... todos os chefes dos sacerdotes e o povo aumentavam cada vez mais a sua infidelidade, seguindo todas as abominações dos gentios; e profanaram a casa do Senhor, que ele tinha santificado para si em Jerusalém” (2Cr 36.14). LOPES. Hernandes Dias. DANIEL Um homem amado no céu. Editora Hagnos. pag. 21.]
  • 14. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A sequência do texto do primeiro versículo diz: "veio Nabucodonosor, rei da Babilônia, a Jerusalém e a sitiou" (v.1). Houve três incursões do rei da Babilônia contra Judá. Na primeira, o império babilônico levou os tesouros da casa do Senhor. Isto ocorreu no terceiro ano do reinado de Jeoaquim (ano 606 a.C.). Na segunda incursão, no oitavo ano do reinado de Jeoaquim, Nabucodonosor deportou os nobres da casa real (ano 597 a.C.). A última incursão deu-se no ano 586 a.C., quando o templo de Jerusalém foi saqueado, destruído e queimado, bem como os muros da cidade santa, derrubados (2 Rs 25.8-21). Nabucodonosor levou os utensílios da Casa de Deus para o santuário da divindade babilônica, Marduque, chamado também de Bel, a quem o rei babilônico atribuía todas as conquistas imperiais. Desenho de Marduk e o seu dragão Mushussu em documentos babilónicos.
  • 15. Assembléia de Deus Ministério Shekinah No mês posterior àquele em que Zedequias foi capturado e levado a Nabucodonosor em Ribla, Nebuzaradã (8), seu general, queimou os maiores edifícios de Jerusalém (9), derribou os muros (10) e reuniu reféns de guerra (11). Os rebeldes que se renderam refere-se àqueles “que já haviam se rendido” (Moffatt). Ele também levou os utensílios do Templo (14), as duas colunas (16) e o mar (a grande pia de bronze; cf. 1 Rs 7.13-47). Estes foram cortados em pequenos pedaços, o suficiente para serem levados para a Babilônia. De puro ouro ou de prata (15) pode ser lido como: “O que era de ouro, o capitão da guarda levou como ouro e o que era de prata como prata”. Talvez pelo menos alguns dos instrumentos tenham sido derretidos e transformados em lingotes de ouro e prata. O magnífico Templo, planejado para permanecer como uma testemunha do Senhor DEUS e daquilo que Ele havia feito pelo seu povo, foi demolido e despojado de sua riqueza material e de sua simples beleza. Foi transformado em um lugar que faria com que aqueles que por ele passassem ficassem pasmados e assobiassem com menosprezo (cf. 1 Rs 9.8). Outra Deportação, 25.18-21 (cf. Jr 52.24-30) Nebuzaradã, o capitão da guarda (18), moveu-se, então, contra aqueles que ainda o desafiavam. É possível que algumas informações indicassem que esses líderes em particular tenham sido contra os babilônicos em suas atitudes e ações. Isto é sugerido pelo modo como Nabucodonosor ficou ciente da posição pró-babilônica de Jeremias e ordenou que ele fosse solto (Jr 39.11-18). Entre os executados estava o sumo sacerdote (18), bem como outros sacerdotes e oficiais (18,19). Os sessenta homens do povo da terra (cf. 21.4) talvez fossem anciãos das províncias que representavam o povo de suas localidades. De acordo com Jeremias (52.29), o número daqueles que foram levados ao exílio desta vez totalizou 832 pessoas. Harvey E. Finley. Comentário Bíblico Beacon I e II Reis. Editora CPAD. Vol. 2. pag. 391.]
  • 16. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 17. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Os teóricos da psicologia definem caráter como "a parte enrijecida da personalidade de uma pessoa". Os jovens hebreus tinham um caráter ilibado, mediante a educação e o testemunho observado em seus pais. Para obter apoio daqueles jovens e usar a inteligência deles ao seu favor, Nabucodonosor sabia que, obrigatoriamente, teria de moldá-los, aculturando-os nas ciências dos caldeus. Porém, muito cedo os babilônios perceberam que a formação cultural e, sobretudo, religiosa dos jovens hebreus, era forte. Não seria fácil fazê-los esquecer de suas convicções de fé. Por isso, Nabucodonosor os submeteu a processo de aculturamento. Para esta finalidade, o imperador caldeu elaborou um programa cultural que fosse eficaz na extinção da cultura judaica: Os jovens hebreus participariam da mesa do rei (1.5).
  • 18. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Dn 1.3 Disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos. Aspenaz figura por nome somente aqui, e não aparece em nenhum outro trecho do Antigo Testamento. Ele é chamado de outros modos por seis vezes, por “o eunuco" ou “o chefe dos eunucos”, em Dan. 1.7-11,18. A derivação desse nome é incerta, mas sua versão hebraica parece significar “narina de cavalo”, por razões desconhecidas. Ele era o chefe dos eunucos do rei Nabucodonosor. Daniel e seus companheiros foram entregues aos seus cuidados, e ele lhes trocou os nomes (ver Dan. 1.3,7). O tempo foi cerca de 604 A. C. A petição de Daniel, no sentido de que não fosse compelido a comer as provisões enviadas à mesa real, foi aceita favoravelmente, bondade que o profeta, agradecido, registrou em Dan. 1.16. Os eruditos subentendem do fato que o homem era o chefe dos eunucos, e Daniel e seus companheiros hebreus também foram feitos eunucos. Mas esse ponto é disputado. Além disso, o chefe dos eunucos nem sempre era castrado. Aspenaz tinha o dever de preparar jovens promissores para o serviço especial ao rei, e Daniel estava entre aqueles que foram escolhidos para esse mister. Assim da linhagem real como dos nobres.
  • 19. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Daniel e os seus amigos foram colocados à prova em uma cultura diferente de uma terra igualmente estranha. A formação desses jovens chocava-se com a cultura babilônica. Em outras palavras, eles eram firmes em seu caráter! Em especial, no caso de Daniel, o seu caráter íntegro tinha a ver com a sua personalidade. Ele assentara em seu coração não se contaminar com as iguarias do rei que, como se sabe, eram oferecidas aos deuses de Babilônia. Daniel e os seus companheiros, apesar de serem bem jovens, demonstraram maturidade suficiente para reconhecer que o exílio babilônico era fruto do pecado cometido pelo povo de Judá e seus governantes. O mundo hoje oferece um banquete vistoso para contaminar os discípulos de Cristo. Entretanto, devemos nos ater ao exemplo de Daniel e dos seus amigos. Aprendamos com eles, pois as suas vidas não consistiam em meras tradições religiosas, mas em uma profunda comunhão com Deus. Eles eram fiéis ao Deus de Israel e guardavam a sua Palavra no coração para não pecar contra Ele (Sl 119.11).
  • 20. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Na história do livro, Daniel, em especial, a sua integridade resultava de sua formação de caráter. Ele assentou em seu coração não se contaminar com as iguarias da mesa do rei, que acima de tudo, eram iguarias oferecidas aos deuses do rei Nabucodonosor. Daniel e seus companheiros apesar de serem jovens, ainda bem novos, tinham a consciência de tudo quanto estavam vivendo naqueles dias, desterrados e humilhados era consequência do pecado do seu povo e do seu rei e nada tinha a ver com o Deus de Israel. O mundo de hoje oferece muitas iguarias mundanas para contaminar os servos de Deus, mas devemos nos exemplificar em Daniel e seus amigos. A fidelidade ao Deus de Israel e a integridade moral e espiritual desses jovens demonstraram que, a despeito do pecado do seu rei e do seu povo, eles permaneciam fiéis a Deus. Aprendemos com Daniel e seus amigos que a vida espiritual deles não consistia em meras tradições religiosas, mas consistia numa vida de comunhão com Deus. Eles mantinham a fidelidade ao seu Deus e guardavam a palavra de Deus no coração para não pecar contra Deus como viram o seu rei pecar (SI 119.11). Elienai Cabral. Integridade Moral e Espiritual. O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje. Editora CPAD. pag. 31-32.]
  • 21. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 22. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Quando Aspenaz, chefe dos eunucos, recebeu ordens de Nabucodonosor para preparar os jovens hebreus, ele os reuniu e deu-lhes ordens quanto à dieta diária (1.5). Em seguida, trocou-lhes os nomes hebreus por outros babilônicos: Daniel foi chamado "Beltessazar"; Hananias, "Sadraque"; Misael, "Mesaque" e Azarias, "Abede- Nego". Porém, cuidadosa e inteligentemente, Daniel propôs outra dieta a Aspenaz e o convenceu. Como as iguarias do rei da Babilônia eram oferecidas aos deuses, Daniel e seus amigos não quiseram se contaminar. Essa corajosa atitude representava muito e tinha um profundo significado na fé de Daniel e dos seus amigos. Eles sabiam que seriam protegidos do mal!
  • 23. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Quando Aspenaz, chefe dos eunucos recebeu ordens expressas de Nabucodonosor quanto a preparação daqueles jovens, não discutiria essa determinação palaciana. Reuniu os jovens hebreus e deu-lhes a ordem (1.5,6). Além da troca de seus nomes para apagar de vez com os vínculos religiosos que eles mantinham, Aspenaz lhes deu novos nomes pelos quais eles seriam identificados (Dn 1.7). Mas Daniel, apoiado por seus companheiros exilados, com atitude inteligente e prudente, convenceu a Aspenaz a aceitar a proposta de outra dieta alimentar que daria o mesmo resultado requerido. Daniel e seus amigos, inteligentemente não revelaram as razões de sua rejeição à dieta da mesa do Rei, mas, na verdade, eles propuseram entre si não queriam contaminar-se com as iguarias da mesa do rei que eram oferecidas aos deuses. Essa atitude corajosa de Daniel e seus amigos representava toda a fé que tinham no seu Deus a quem serviam e sabiam que seriam guardados do mal.Elienai Cabral. Integridade Moral e Espiritual. O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje. Editora CPAD. pag. 33.]
  • 24. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Mesmo sendo levado muito jovem para o exílio babilônico, Daniel conhecia verdadeiramente o Deus do seu povo. Daniel tinha convicção de que alimento algum, por melhor que fosse, teria mais valor que o relacionamento entre ele e Deus. A exemplo de outros jovens descritos na Bíblia - Samuel (1 Sm 3.1-11), José (Gn 39.2), Davi (1 Sm 16.12) e Timóteo (2 Tm 3.15) -, Daniel é um modelo de excelência para a juventude que busca uma vida de retidão e compromisso com o Evangelho e a sua ética. A devoção de Daniel é inspiradora para todos que desejam conciliar a vida cultural, em uma sociedade sem Deus, com uma vida de oração e de compromisso com o Evangelho (Dn 6.10). E o SENHOR estava com José, e foi homem próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio. Gênesis 39:2 Então mandou chamá-lo e fê-lo entrar (e era ruivo e formoso de semblante e de boa presença); e disse o Senhor: Levanta-te, e unge-o, porque é este mesmo. 1 Samuel 16:12 E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. 2 Timóteo 3:15
  • 25. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Mesmo tendo sido levado muito jovem para o exílio babilônico, Daniel conhecia a Deus e não o trocaria por iguaria alguma que lhe fosse oferecida. É um modelo para os jovens (Ec 12.1), como também foram outros jovens na história bíblica como Samuel (1 Sm 3.1-11), José (Gn 39.2), Davi (1 Sm 16.12) e Timóteo (2 Tm 3.15). Durante toda a sua vida, Daniel foi um exemplo de fidelidade e de oração, pois orava três vezes ao dia, continuamente (Dn 6.10). Elienai Cabral. Integridade Moral e Espiritual. O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje. Editora CPAD. pag. 34.]
  • 26. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A imponência dos templos babilônicos, o poder político do Estado e a classe sacerdotal dos caldeus escondiam o processo de corrupção sistemática que, mais tarde, culminaria na queda daquele império. Em meio a toda aquela cultura pagã, o jovem Daniel manteve-se íntegro, crente, honrando a Deus nas atividades políticas e respeitando as autoridades superiores. Ele cumpriu os deveres esperados de um bom cidadão babilônico. Todavia, quando Daniel foi desafiado pelos ministros do império a abandonar a fé, o profeta não se dobrou, antes, continuou perseverante na fé uma vez dada aos santos. Mesmo que isto custasse a sua integridade física. Daniel manteve-se fiel!
  • 27. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Embora a tentativa inimiga de apagar e neutralizar a força de sua fé, o jovens hebreu permaneceu firme e disposto a não render-se, senão a Deus com sua própria vida. A mudança de nome não o fez esquecer de sua fé e seu Deus Vivo e Poderoso (Dn 1.6,7). Nas atividades políticas soube conduzir-se, respeitando as autoridades superiores, sem trair a sua fé em Deus. Sabia cumprir seus deveres e, quando foi desafiado na sua fé a deixar de orar, ele não traiu o seu Deus. A superação pela fidelidade a Deus (1.17) Neste versículo a poderosa mão de Deus dirigiu todo o curso dos acontecimentos (vv.2, 9) , bem como, a saúde física, o vigor intelectual e a capacidade de superar inteligências comuns. O texto diz que “Deus lhes deu” tudo aquilo que os outros príncipes do palácio não tinham. Deus era a fonte de todo o conhecimento concedido aos jovens hebreus, além da capacidade de discernir o certo do errado. Mais que a cultura babilônica era a cultura geral que os jovens hebreus receberam para saber se conduzir no palácio e gozar da confiança do Rei Nabucodonosor (além disso Daniel recebeu de Deus revelação de sonhos e visões - capacidade espiritual). (1.18-20) Os jovens hebreus demonstraram a Nabucodonosor serem “dez vezes mais doutos que os demais” (v.20). Elienai Cabral. Integridade Moral e Espiritual. O Legado do Livro de Daniel para a Igreja Hoje. Editora CPAD. pag. 34-36.]
  • 28. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Como preservar um caráter puro em meio a uma sociedade corrompida? Esta pergunta pode ser respondida à luz da vida de Daniel e seus amigos. Elas estimulam-nos a ver a vida com o olhar de Deus, o nosso Pai. Fomos chamados por Deus a ser sal da terra e luz deste mundo. Para isso, precisamos guardar o nosso coração e viver uma vida de comunhão com Deus. Testemunhando o Evangelho para todos quantos necessitam desta verdade libertadora.
  • 29. Assembléia de Deus Ministério Shekinah "Que tivessem habilidade para viver no palácio do rei” Quando Deus permitiu a Nabucodonosor a vitória sobre Jeoaquim em 605 a.C., o monarca babilônico levou alguns vasos do templo e também alguns escolhidos dentre os príncipes e nobres. Depois da destruição de Nínive, sete anos antes, o império babilônico começou a crescer tão rapidamente que não dispunha de números suficientes de babilônios cultos para a cúpula governamental. Por isso, Nabucodonosor levou para a Babilônia jovens saudáveis de boa aparência e de alto nível cultural a fim de ensinar-lhes a cultura e a língua dos caldeus e, assim, torná-los úteis no serviço real. Entre eles estavam Daniel e seus três amigos" (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.1244).
  • 30. Assembléia de Deus Ministério Shekinah "Jovens de Caráter (1.6-16)” Os quatro heróis de Daniel se sobressaíram entre todos os vencedores do rigoroso exame. Esses pertenciam aos filhos de Judá e tinham a reputação de serem da linhagem de Davi. Eles eram Daniel, Hananias, Misael e Azarias. Esses quatro jovens de Judá, por intermédio dos seus nomes, testemunhavam do único e verdadeiro Deus. Quaisquer que tivessem sido as limitações do seu ambiente religioso em Judá, seus pais lhe deram nomes que serviam de testemunho ao Deus que serviam: Daniel significava: 'Deus é meu juiz'; Hananias significava: 'O Senhor tem sido gracioso ou bondoso'; Misael significava: 'Ele é alguém que vem de Deus' e Azarias declarava: 'O Senhor é meu Ajudador'. A continuação da história claramente indica que, embora outros pais em Judá pudessem ter falhado em relação à educação dos seus filhos, os pais desses meninos tinham dado a eles uma base sólida em relação às convicções e responsabilidades dignas dos seus nomes. Seu treinamento piedoso havia cultivado profundas raízes de caráter" (Comentário Bíblico Beacon. Vol 4. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.503).
  • 31. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Quem subiu ao trono de Judá depois da deposição de Jeoacaz? R. O rei Jeoaquim. 2. Faça um breve comentário da situação espiritual em que se encontrava Judá. R. Depois da grande reforma política e religiosa em Judá, promovida pelo rei Josias, os filhos deste se desviaram do Deus de Israel. Os sacerdotes, a casa real e todo o povo perverteram-se espiritualmente. 3. Quantas incursões Nabucodonosor fez a Jerusalém? R. Houve três incursões do rei da Babilônia contra Judá. 4. Como os teóricos da psicologia definem caráter? R. Os teóricos da psicologia definem caráter como "a parte enrijecida da personalidade de uma pessoa". 5. Qual foi a atitude de Daniel e seus amigos diante das iguarias do rei? R. Daniel e seus amigos não quiseram se contaminar.