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Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
TEXTO ÁUREO
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
VERDADE PRÁTICA
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Segunda Sl 62.11 
“Deus falou uma vez; duas vezes ouvi isto: que 
o poder pertence a Deus.” 
O poder pertence a Deus 
Terça Gn 17.1 
“Sendo, pois, Abrão da idade de noventa e 
nove anos, apareceu o SENHOR a Abrão, e 
disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso, anda 
em minha presença e sê perfeito.” 
Deus é o Todo-Poderoso 
Quarta Pv 21.31 
“Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, 
porém do Senhor vem a vitória.” 
A vitória vem do Senhor 
Quinta 1Sm 2.7 
“O Senhor empobrece e enriquece; abaixa e 
também exalta.” 
A soberania Divina 
Sexta Cl 4.1 
“Vós, senhores, fazei o que for de justiça e 
eqüidade a vossos servos, sabendo que também 
tendes um Senhor nos céus.” 
O verdadeiro Senhor 
Sábado Mt 28.18 
“E, chegando-se Jesus, falou-lhes, 
dizendo: É-me dado todo o poder no 
céu e na terra.” 
Todo poder no céu e na terra
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
11 Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão e julga a seu 
irmão fala mal da lei e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas 
juiz. 
12 Há só um Legislador e um Juiz, que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que 
julgas a outrem? 
13 Eia, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um 
ano, e contrataremos, e ganharemos. 
14 Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque que é a vossa vida? É 
um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece. 
15 Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou 
aquilo. 
16 Mas, agora, vos gloriais em vossas presunções; toda glória tal como esta é maligna. 
17 Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado.
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Ministério Shekinah 
1 – O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ (Tg 4.11,12) 
1.1 A ofensa gratuita. 
1.2 Falar mal dos outros e ser juiz da lei (Tg 4.11). 
1.3 O autêntico Legislador e Juiz pode salvar e destruir (Tg 4.12). 
2 – A BREVIDADE DA VIDA E A NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO DA SOBERANIA 
DIVINA (Tg 4.13-15) 
2.1 Planos meramente humanos (Tg 4.13). 
2.2 A incerteza e a brevidade da vida (Tg 4.14). 
2.3 O modo bíblico de abordar o futuro (Tg 4.15). 
3 – OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 
4.16,17) 
3.1 Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a). 
3.2 A malignidade do orgulho das presunções (Tg 4.16b). 
3.3 Faça o bem (v.17).
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Ministério Shekinah 
A igreja local é o Corpo Invisível de Cristo num tempo e num 
espaço. Ela é constituída por distintos seres humanos. Por isso, é preciso 
haver uma liderança que a norteie, a oriente e a administre com 
sabedoria. Então, aprouve ao Senhor levantar obreiros para dela cuidar. 
A igreja local jamais pode ser administrada por um único líder. Apesar da 
importância do pastor titular, este deve contar com um grupo de obreiros 
aptos a ensinar e a administrar a igreja local: o presbitério. O nosso Pai 
levantou presbíteros, homens honrados, de boa índole e idôneos, para 
junto do pastor titular, cuidar e zelar do rebanho do Senhor.
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Ministério Shekinah 
Julgamento - substantivo masculino 
1. .Ato de julgar / 2. Sentença / 3. Audiência / 4. Apreciação, exame. 
Julgar- verbo transitivo 
1. Proceder ao exame da causa de / 2. Decidir (como juiz, árbitro, etc.). 
3. Sentenciar. / 4. Formar juízo acerca de / 5. Imaginar / 6. Crer, supor. 
7. Ter na conta de / 8. Pronunciar sentença / 9. Formar conceito / 10. Ser juiz de si 
mesmo; avaliar-se; crer-se. 
Soberania - substantivo feminino 
1. Qualidade ou estado do que é soberano /2. Autoridade de soberano. 
3. Poder supremo / 4. Autoridade moral. 
5. Excelência. 
Presunção (latim praesumptio, -onis) substantivo feminino 
1. .Ato ou efeito de presumir / 2. Suspeita, .conjectura /3. .Afetação, vaidade. 
4. Sentimento ou opinião de grande valorização que alguém tem em relação a si pró 
prio.
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A lição dessa semana é a continuação dos conselhos práticos de Tiago aos 
seus leitores. Os assuntos com maior destaque são a “relação social entre os irmãos” e 
o “planejamento da vida”.Aprenderemos que, uma vez nascidos de novo, não 
podemos nos relacionar de maneira conflituosa com os outros. Outro aspecto 
importante que estudaremos é que o planejamento da nossa vida tem de estar de 
acordo com a soberana vontade de Deus — único legislador e juiz da vida. Ele é quem 
sempre terá a última palavra. 
Continuando com as preciosas lições de conselhos práticos, Tiago afirma que 
quando falamos mal de um irmão ou o julgamos nos tornamos juízes. Jesus nos alerta 
para que antes de julgar o nosso próximo devemos examinar a nós mesmos (Mt 7.1-3). 
Somos falhos, imperfeitos e não conhecemos o que vai no interior de cada um, isso, por 
si só, já nos torna incapazes de lançar juízo contra nossos irmãos. Somente Deus pode 
julgar o homem com retidão, Ele é santo, justo e conhece as nossas verdadeiras 
intenções. A Revista Ensinador Cristão (CPAD), n°59, p.41, traz o seguinte: “Nos 
versículos 13-15, Tiago lembra-nos da brevidade da vida e da soberania de Deus sobre 
ela. Quem é verdadeiramente o juiz perfeito, senão Deus? Nós somos simples 
assistentes, e muitas vezes, os próprios réus necessitados do perdão divino”. Revista Ensinador 
Cristão CPAD, n°59, p.41.
Assembléia de Deus 
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1. A ofensa gratuita. 
2. Falar mal dos outros e ser juiz da lei (Tg 4.11). 
3. O autêntico Legislador e Juiz pode salvar e destruir (Tg 
4.12).
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Não há postura mais problemática em uma igreja local quanto a do“disse-me- 
disse”. Infelizmente, tal comportamento parece ser uma questão cultural. Algumas 
pessoas parecem ter satisfação em destilar palavras que machucam. O que ganham 
com isso? Um ambiente incendiado por insinuações maldosas, onde elas mesmas 
passam a maior parte das suas vidas sofrendo e levando outros a sofrerem. Assim, 
Tiago inicia a segunda seção bíblica do capítulo quatro abordando o relacionamento 
interpessoal entre os crentes (v.11). Devemos evitar as ofensas e as agressões 
gratuitas, pois o “irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; 
e as contendas são como ferrolhos de um palácio” (Pv 18.19). As ofensas só trazem 
angústias, tristezas e desgraças.
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As igrejas não devem fomentar a discórdia, considerando que essa é uma obra 
da carne (Gl. 5.17-19). Muito pelo contrário, nossa tarefa é a de construir pontes, não 
muralhas diante dos nossos irmãos. A divisão na igreja, como ocorria em Corinto, é 
característica de congregações carnais (I Co. 3.1-3). As “panelinhas” somente servem 
para incentivar a discórdia, a beleza da igreja está justamente na capacidades de 
conviver, inclusive com os diferentes. Quem nos julga é a palavra de Deus, ela aponta 
quando pecamos, e nos dar a possibilidade de arrependimento. Como cristãos devemos 
fazer o mesmo, até mesmo nos casos de disciplina, essa deve ser feita com amor, 
visando o reestabelecimento o transgressor (I Co. 5.1-13). 
Gl 5.17-21 
“Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que 
não façais o que quereis. 
18 Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. 
19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, 
20 idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, 
21 invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, 
como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.”
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O pecado de falar mal do outro foi por Tiago tratado com clareza ainda no 
versículo 11. Quem empresta os seus lábios para caluniar e emitir falso testemunho, 
além de estar pecando, coloca-se como o juiz do outro, mas não cumpridor da lei. 
Nós, servos de Cristo, fomos chamados para ser discípulos, não juízes. Quem busca 
estabelecer condições para amar o próximo não pode ser discípulo de Jesus de 
Nazaré. Já imaginou se hoje, Deus, o nosso Pai, tratasse-nos numa posição de Juiz? 
Provavelmente estaríamos perdidos!
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Tiago defende a ideia de que ao fazer uso impróprio da fala, busca-se 
suplantar a lei, que é o verdadeiro agente condenador nas mãos de Deus (Ef 5.4; Sl 
101.5; 2Co 12.20; 1Pe 2.1; Rm 1.30). Quem age assim, viola a régia lei do amor (Tg 2.8; 
Lv 19.18). O homem que se tornou culpado e que acaba de ser erguido do chão pelo 
Senhor com sua clemência e presenteado com seu perdão e todo o seu amor, não pode 
em absoluto se arvorar imediatamente em juiz sobre outros (Mt 18.23-34). Por isso 
Tiago, no contexto da palavra “Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará”, 
aborda mais um ponto na vida da igreja, o julgamento sobre outros. Quando falamos 
mal, “pelas costas”, estamos em perigo de rapidamente perder a atitude do versículo 
10: “Humilhai-vos perante o Senhor.” Quem julga eleva-se sobre os demais e se arroga 
o direito de sentenciá-los, bem como de assumir uma posição especial diante de Deus. 
Assim tornamos a abrir as portas ao espírito falso.
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Com o objetivo de demonstrar o porquê de não podermos nos colocar como 
juízes dos outros, o texto bíblico recorda do quanto somos pecadores e declara que há 
apenas um Legislador (criador das leis) e Juiz (apto para julgar a todos) (v.12). Apenas 
o Criador tem o poder de salvar e destruir. Portanto, antes de emitir uma palavra de 
julgamento contra uma pessoa, responda a esta questão:“Tu, porém, quem és, que 
julgas a outrem?”. 
Falar mal de um irmão e julgá-lo é pecado, pois só existe um único Juiz e Legislador entre os 
crentes, Jesus Cristo.
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Tiago remove qualquer direito que pudéssemos reivindicar de criticar o nosso 
próximo, explicando que por trás do espírito de crítica, está uma atitude que usurpa a 
autoridade do verdadeiro Legislador e Juiz. As Escrituras afirmam que isto como um 
pecado de suma gravidade, porque infringe a lei do amor e tenta usurpar a autoridade 
de Deus. Russell Norman Champlin escreve o seguinte: “O problema de não julgar: O 
texto não é contra a ideia de fazermos juízos morais, de tentar ajudar a outros a 
corrigirem os seus caminhos tortuosos. É óbvio que se um crente não pudesse fazer 
aquilatações dessa natureza, dizendo, «Irmão, você está errado nisto ou naquilo», então 
a instrução cristã se tornaria vaga e inoperante. Nada existe no texto à nossa frente que 
tire a severidade da instrução ou da reprimenda morais. Contudo, quando vemos um 
irmão em uma falta flagrante, devemos procurar «restaurá-lo» com amor e paciência 
(ver Gl 6.1).
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1. A maldade do coração humano. 
2. A inveja e a facção instauram a 
desordem. 
1. Planos meramente humanos (Tg 4.13). 
3. Obras perversas. 
2. A incerteza e a brevidade da vida (Tg 4.14). 
3. O modo bíblico de abordar o futuro (Tg 4.15).
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É comum algumas vezes falarmos“daqui tantos anos vou fazer isso”, “em 
2018 eu farei aquilo”, etc. É verdade que precisamos planejar a vida. Entretanto, todo 
planejamento deve ser feito com a sabedoria do alto. Isto é uma dádiva de Deus. 
Todavia, infelizmente nos acostumamos à mera rotina e tendemos a planejarmos o 
futuro sem ao menos nos lembrarmos de que Deus, o autor da vida, tem de ser 
consultado, pois tudo o que temos é fruto da sua bondade e misericórdia.
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Tiago agora apresenta outro assunto: o fazer planos para o futuro. Ele 
entende que podemos fazer planos, desde que dependamos de Deus para realizá-los. A 
vida humana é comparada a um vapor ou fumaça, que se desvanece em pouco tempo e 
por causa dessa brevidade da vida humana, não somos impedidos de planejar o futuro, 
mas sim excluir Deus dos nossos planos. As lições de Tg 4.13 se aplicam a qualquer 
situação que exija planejamento. Planejar não é mau, o problema a que Tiago se refere, 
entretanto, é que Deus não está incluído nestes planos. O cristão que planeja com 
arrogância, pensando que pode ir onde quiser e que pode permanecer ali por quanto 
tempo quiser. A sua maneira de planejar, fazer negócios e usar o dinheiro pode ser 
honesta, mas em nada difere do planejamento de qualquer homem que vive à margem 
da fé, distanciado dos padrões de Deus. 
Pv 16.1 
“Do homem são as preparações do coração, mas do SENHOR, a resposta da boca.”
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“A vida é um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece”. Eis 
uma séria advertência de Tiago para nós! O ser humano muitas vezes se esquece da 
sua real condição. Fazemos os planos para amanhã ou depois, mas ninguém tem a 
certeza do futuro que lhe espera. A nossa vida é breve, passa como a fumaça. Lembre-se 
de que a nossa existência terrena é passageira e que, por isso, devemos viver a vida 
segundo a vontade de Deus, esperança nossa.
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Planejar não é errado, errado é fazê-lo à margem da vontade divina para nós, 
há um problema com planejamentos: ninguém sabe o que acontecerá amanhã, para 
não dizer dentro de um ano (Pv 27.1; Lc 12.16-21). Os destinatários desta missiva de 
Tiago estavam fazendo planos como se o seu futuro estivesse garantido. Note que não é 
sugerido que estes não deveriam fazer planos por causa de um possível desastre, mas 
que sejam realistas sobre o futuro, confiando em Deus para orientá-los. Ao fazermos 
nossos planos, devemos considerar um fato fundamental: a natureza transitória da vida 
- uma enfermidade, morte acidental ou a volta de Cristo podem abreviar nossa vida, 
assim como o sol da manhã dissipa a neblina (Pv 27.1; Jó 7.7, 9,16; SI 39.5-6). Em Lc 
12.15, Jesus adverte as multidões contra a avareza e as lembra de que “a vida de um 
homem não consiste na abundância dos bens que ele possui”. Numa rápida parábola, 
ele ilustra o argumento usando a figura de um homem rico que, à semelhança do 
negociante de Tiago, fez planos definidos para aquisição de mais bens, mas foi 
impedido de executá-los por sua morte (Lc 12.16-20).
Assembléia de Deus 
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Após compreendermos que a existência humana é finita e Deus é o infinito 
Absoluto, o versículo 15 nos ensina a ter um estilo de vida diferente. A consciência da 
nossa limitação, bem como da transitoriedade e a brevidade da vida, deve incidir 
sobre o nosso modo de viver ao mesmo tempo em que deve servir como ponto de 
partida para confiarmos ao Senhor todos os nossos planos. Só com essa consciência, 
buscaremos realizar a vontade de Deus que é boa, perfeita e agradável (Rm 12.2). 
Portanto, agiremos assim: “Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou não”. 
Tal postura não é falta de fé, ao contrário, é fé na Palavra de Deus. 
A vida do homem é frágil e breve, por isso, precisamos reconhecer que somos dependentes do 
Criador.
Assembléia de Deus 
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Fomos gerados de novo, e como nova criatura não podemos viver de uma 
forma independente do nosso Criador; os nossos planos não podem ignorá-Lo, deixá-Lo 
à margem. Esta nova vida exige que nossos planos incluam a frase: “Se o Deus quiser”. 
Élegal fazermos planos para o futuro, mas devemos fazê-lo reconhecendo a vontade e 
soberania divinas. Isto é muito mais do que simplesmente dizer: “Se Deus quiser”, 
quando falarmos a respeito dos planos futuros, porque esta frase também pode perder 
seu significado. Isto significa planejar com Deus ao fazermos os nossos planos. Os 
nossos planos devem ser avaliados pelos padrões e objetivos de Deus, e nós devemos 
orar por eles quando estivermos ouvindo o conselho de Deus. 
Sl 37.5-7 
“Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele tudo fará. 
6 E ele fará sobressair a tua justiça como a luz; e o teu juízo, como o meio-dia. 
7 Descansa no SENHOR e espera nele; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por 
causa do homem que executa astutos intentos.”
Assembléia de Deus 
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1. Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a). 
2. A malignidade do orgulho das presunções (Tg 4.16b). 
3. Faça o bem (v.17).
Assembléia de Deus 
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Pensar que podemos controlar a nossa vida é de uma presunção orgulhosa 
que afronta o próprio Deus. Nós somos as criaturas e Deus, o Criador. Infelizmente, 
muitos fazem os seus planos desprezando o Senhor como se fosse possível deixá-lo 
fora do curso da nossa vida. Não sejamos presunçosos e arrogantes! Reconheçamos as 
nossas fragilidades, pois somos pó e cinza (Gn 18.27; Jó 30.19). Mas Deus, o nosso Pai, 
é tudo em todos por Cristo Jesus, o nosso Senhor (Cl 3.11).
Assembléia de Deus 
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Entregar-se à vontade própria é demonstração de presunção, é tornar-se 
escravo dos próprios caprichos. Ser cristão genuíno é uma atitude de rendição, uma 
disposição a dizer não a si mesmo, a confiar em Deus. Ser cristão é ponderar, e saber 
que não é senhor do seu destino, muito menos capitão da sua alma. Ser cristão é uma 
entrega incondicional à vontade de Deus, uma demonstração de confiança. Quando 
dependemos de Deus, fazemos nossos projetos, acompanhamos sua execução, mas 
estamos cientes dos nossos limites. E independentemente dos resultados, reconhecemos 
que Deus é o Senhor, e que tudo fará conforme Seus desígnios (Rm. 8.28).
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A gravidade da presunção e da arrogância humana pode ser comprovada na 
segunda parte do versículo dezesseis:“toda glória tal como esta é maligna”. O livro de 
Ezequiel conta-nos a história do rei de Tiro. Ali, a malignidade, a arrogância e o 
orgulho humano levaram um poderoso rei a perder tudo o que tinha. Ele era poderoso 
em sabedoria e entendimento, acumulando para si riquezas e poder. Mas seu coração 
tornou-se arrogante, enchendo o interior de violência, iniquidades, injustiças do 
comércio e profanação dos santuários (Ez 28.4,5,16,18). Em pouco tempo o seu 
fabuloso império desmoronou. Não há ser humano no mundo que resista às tentações 
da arrogância, do poder e do orgulho. Triste é o final de quem se entrega à 
malignidade do orgulho das presunções humanas.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Somos seres frágeis, mas nem todas as pessoas se apercebem desse fato. Há 
aqueles que pensam que são indestrutíveis. Antes de qualquer coisa, destacamos nossa 
ignorância em relação ao futuro, e que nossa vida passa como um vapor (Tg. 4.14). Por 
isso, precisamos ter consciência da nossa dependência de Deus (Tg. 4.15). Trilhar o 
caminho da presunção é demasiadamente perigoso para o cristão. Isso porque a 
presunção nos faz acreditar que somos senhores do nosso destino (Tg. 4.16). Esse 
pensamento pode nos conduzir à desobediência, por desconsiderarmos Deus, tornando- 
O desnecessário. A desobediência premeditada conduz à apostasia, impossibilitando o 
retorno. Há cristãos que por desconsiderarem Deus, e se acharem senhores das suas 
vidas, se desviam do caminho. A mensagem de Pedro é de advertência a esse respeito: 
seria melhor que não tivessem conhecido o caminho da justiça, do que o conhecer e ter 
se desviado dele (II Pe. 2.21). Paulo nos conclama a entender a vontade do Senhor (Ef. 
5.17), além de ressaltar que essa é boa, agradável e perfeita (Rm. 12.2). Entregar-se à 
vontade própria é demonstração de presunção, é tornar-se escravo dos próprios 
caprichos.
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Fazer o bem é uma afirmação da Epístola de Tiago que lembra as suas 
primeiras recomendações de não sermos apenas ouvintes, mas praticantes da Palavra 
(Tg 1.22-25). Ora, se nós ouvimos, entendemos, compreendemos e podemos fazer o 
que deve ser feito, mas não o fazemos, estamos em pecado. Deus condena o pecado 
de omissão! Não sejamos omissos quanto àquilo que podemos e devemos fazer! 
Como discípulos de Cristo não podemos recuar. Antes, temos de perseverar em 
perseguir o alvo que nos foi proposto até o fim (Fp 3.14). 
Que jamais venhamos permitir que a presunção e o orgulho dominem os nossos corações e que 
nos faça acreditar que podemos controlar nossa vida.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
O Comentário Bíblico Beacon (CPAD), comenta: “O versículo 17 pode ser 
entendido como uma exortação conclusiva do tema apresentado nos versículos 13-16. 
“Aqueles a quem as palavras foram dirigidas tinham, até certo ponto, falhado por meio 
da negligência; agora que essas coisas foram apresentadas de forma bastante clara, 
eles estão na posição de saber como agir; se, apesar de saberem agora como agir de 
forma correta, negligenciarem o curso apropriado, então isso é pecaminoso”.16 Mas 
essa verdade também é ressaltada em outras partes da Bíblia. Palavras semelhantes 
são apresentadas por JESUS: “E o servo que soube a vontade do seu senhor e não se 
aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites” (Lc 
12.47). Em um sentido real, o versículo 17 pode ser aplicado a diversos aspectos até 
aqui na epístola (cf. 1.22; 2.14; 3.1,13 e 4.11). Phillips apresenta uma excelente 
paráfrase desse versículo: “Sem dúvida, vocês concordam com a teoria acima. Bem, 
lembrem-se que se um homem sabe o que é certo e não o faz, essa omissão é 
considerada pecado real”. A. F. Harper. Comentário Bíblico Beacon. Tiago. Editora CPAD. Vol. 10. pag. 187.
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Subsídio Bibliológico 
“Julgar ou Submeter-se à Lei? 
Tiago inicia uma transição da convocação dos crentes para o seu preparo para o 
iminente julgamento, exortando-os a cumprir sua responsabilidade perante os 
semelhantes que, por sua vez, também o enfrentarão. Faz essa mudança de retórica e 
repetindo o aviso feito em 3.1, que voltará a focalizar em 5.1-9, aconselhando a 
respeito da atitude que as pessoas devem ter para com seus semelhantes. 
Tiago é claramente enfático na sua denúncia sobre como os crentes às vezes tratam 
os outros (‘não faleis mal uns dos outros’, v.11). Essa tendência de falar julgando e 
condenando os outros, talvez sem um verdadeiro motivo (calúnia), certamente 
representa uma das razões pelas quais ele previne contra o orgulho de assumir as 
responsabilidades de um ensinador (3.1). O adequado papel de um mestre é 
‘convencer do erro do seu caminho um pecador’ (5.20), e não condená-lo (cf. 7.1-5)” 
(ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal 
Novo Testamento. 2ª Edição. RJ: CPAD, 2004, p.1683).
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Subsídio Bibliológico 
“Tiago identifica dois problemas que se originam quando as pessoas reivindicam as 
prerrogativas de um julgamento que por direito pertence somente a Deus, o ‘único 
Legislador e Juiz’ (v.12).Ao condenarmos outros, estamos principalmente 
condenando a própria lei. Talvez Tiago acreditasse que esse era o caso porque 
quando condenamos as pessoas estamos condenando aqueles que foram ‘feitos à 
semelhança de Deus’(3.9), e assim, implicitamente, estamos condenando o próprio 
Deus (cf. Rm 14.1-8). Aqueles que julgam os semelhantes estão se posicionando 
como juízes acima da lei ao invés de submeterem-se a ela (‘se tu julgas a lei, já não és 
observador da lei, mas juiz’, Tg 4.11); isto é, inevitavelmente o padrão de 
comportamento reproduz o desejo do juiz humano e não a vontade de Deus (veja 
4.13-17). Ao invés de nos atermos às omissões dos semelhantes na obediência à lei 
de Deus, deveríamos nos concentrar em nossa submissão a Ele (4.7) e à sua lei” 
(ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal 
Novo Testamento. 2ª Edição. RJ: CPAD, 2004, p.1683).
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
Vimos nesta lição as duras advertências de Tiago. Infelizmente, 
as transgressões descritas na epístola são quase que naturais na 
atualidade. Não são poucos os que difamam, caluniam e falam mal do 
próximo. Comportam-se como os verdadeiros juízes, ignorando que com a 
mesma medida com que medem os outros, eles mesmos serão medidos 
(Mc 4.24). Vimos também que ainda que façamos os melhores planos para 
a nossa vida, devemos nos lembrar de que a vontade de Deus é sempre o 
melhor. Que aprendamos com Tiago a perdoar ao outro e submetermo-nos 
Revista CPAD 
à vontade do Pai.
Assembléia de Deus 
Ministério Shekinah 
1. Quais os assuntos de maior destaque nesta lição? 
R. Os assuntos com maior destaque são a “relação social entre os irmãos” e o 
“planejamento da vida”. 
2. Tiago inicia a segunda seção bíblica do capítulo quatro abordando qual assunto? 
R. Tiago inicia a segunda seção bíblica do capítulo quatro abordando o 
relacionamento interpessoal entre os crentes. 
3. Como Tiago descreve a vida? 
R. “A vida é um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece”. 
4. Como deve ser feito todo planejamento humano? 
R. Todo planejamento deve ser feito com a sabedoria do alto. 
5. Qual foi a consequência da malignidade, arrogância e o orgulho do rei de Tiro? 
R. Ele perdeu tudo o que tinha.

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A soberania de Deus como único Juiz

  • 1. Assembléia de Deus Ministério Shekinah
  • 2. Assembléia de Deus Ministério Shekinah TEXTO ÁUREO
  • 3. Assembléia de Deus Ministério Shekinah VERDADE PRÁTICA
  • 4. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Segunda Sl 62.11 “Deus falou uma vez; duas vezes ouvi isto: que o poder pertence a Deus.” O poder pertence a Deus Terça Gn 17.1 “Sendo, pois, Abrão da idade de noventa e nove anos, apareceu o SENHOR a Abrão, e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso, anda em minha presença e sê perfeito.” Deus é o Todo-Poderoso Quarta Pv 21.31 “Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do Senhor vem a vitória.” A vitória vem do Senhor Quinta 1Sm 2.7 “O Senhor empobrece e enriquece; abaixa e também exalta.” A soberania Divina Sexta Cl 4.1 “Vós, senhores, fazei o que for de justiça e eqüidade a vossos servos, sabendo que também tendes um Senhor nos céus.” O verdadeiro Senhor Sábado Mt 28.18 “E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.” Todo poder no céu e na terra
  • 5. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 11 Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão e julga a seu irmão fala mal da lei e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz. 12 Há só um Legislador e um Juiz, que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem? 13 Eia, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos. 14 Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece. 15 Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo. 16 Mas, agora, vos gloriais em vossas presunções; toda glória tal como esta é maligna. 17 Aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado.
  • 6. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1 – O PERIGO DE COLOCAR-SE COMO JUIZ (Tg 4.11,12) 1.1 A ofensa gratuita. 1.2 Falar mal dos outros e ser juiz da lei (Tg 4.11). 1.3 O autêntico Legislador e Juiz pode salvar e destruir (Tg 4.12). 2 – A BREVIDADE DA VIDA E A NECESSIDADE DO RECONHECIMENTO DA SOBERANIA DIVINA (Tg 4.13-15) 2.1 Planos meramente humanos (Tg 4.13). 2.2 A incerteza e a brevidade da vida (Tg 4.14). 2.3 O modo bíblico de abordar o futuro (Tg 4.15). 3 – OS PECADOS DA ARROGÂNCIA E DA AUTOSSUFICIÊNCIA DO SER HUMANO (Tg 4.16,17) 3.1 Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a). 3.2 A malignidade do orgulho das presunções (Tg 4.16b). 3.3 Faça o bem (v.17).
  • 7. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A igreja local é o Corpo Invisível de Cristo num tempo e num espaço. Ela é constituída por distintos seres humanos. Por isso, é preciso haver uma liderança que a norteie, a oriente e a administre com sabedoria. Então, aprouve ao Senhor levantar obreiros para dela cuidar. A igreja local jamais pode ser administrada por um único líder. Apesar da importância do pastor titular, este deve contar com um grupo de obreiros aptos a ensinar e a administrar a igreja local: o presbitério. O nosso Pai levantou presbíteros, homens honrados, de boa índole e idôneos, para junto do pastor titular, cuidar e zelar do rebanho do Senhor.
  • 8. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Julgamento - substantivo masculino 1. .Ato de julgar / 2. Sentença / 3. Audiência / 4. Apreciação, exame. Julgar- verbo transitivo 1. Proceder ao exame da causa de / 2. Decidir (como juiz, árbitro, etc.). 3. Sentenciar. / 4. Formar juízo acerca de / 5. Imaginar / 6. Crer, supor. 7. Ter na conta de / 8. Pronunciar sentença / 9. Formar conceito / 10. Ser juiz de si mesmo; avaliar-se; crer-se. Soberania - substantivo feminino 1. Qualidade ou estado do que é soberano /2. Autoridade de soberano. 3. Poder supremo / 4. Autoridade moral. 5. Excelência. Presunção (latim praesumptio, -onis) substantivo feminino 1. .Ato ou efeito de presumir / 2. Suspeita, .conjectura /3. .Afetação, vaidade. 4. Sentimento ou opinião de grande valorização que alguém tem em relação a si pró prio.
  • 9. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A lição dessa semana é a continuação dos conselhos práticos de Tiago aos seus leitores. Os assuntos com maior destaque são a “relação social entre os irmãos” e o “planejamento da vida”.Aprenderemos que, uma vez nascidos de novo, não podemos nos relacionar de maneira conflituosa com os outros. Outro aspecto importante que estudaremos é que o planejamento da nossa vida tem de estar de acordo com a soberana vontade de Deus — único legislador e juiz da vida. Ele é quem sempre terá a última palavra. Continuando com as preciosas lições de conselhos práticos, Tiago afirma que quando falamos mal de um irmão ou o julgamos nos tornamos juízes. Jesus nos alerta para que antes de julgar o nosso próximo devemos examinar a nós mesmos (Mt 7.1-3). Somos falhos, imperfeitos e não conhecemos o que vai no interior de cada um, isso, por si só, já nos torna incapazes de lançar juízo contra nossos irmãos. Somente Deus pode julgar o homem com retidão, Ele é santo, justo e conhece as nossas verdadeiras intenções. A Revista Ensinador Cristão (CPAD), n°59, p.41, traz o seguinte: “Nos versículos 13-15, Tiago lembra-nos da brevidade da vida e da soberania de Deus sobre ela. Quem é verdadeiramente o juiz perfeito, senão Deus? Nós somos simples assistentes, e muitas vezes, os próprios réus necessitados do perdão divino”. Revista Ensinador Cristão CPAD, n°59, p.41.
  • 10. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. A ofensa gratuita. 2. Falar mal dos outros e ser juiz da lei (Tg 4.11). 3. O autêntico Legislador e Juiz pode salvar e destruir (Tg 4.12).
  • 11. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Não há postura mais problemática em uma igreja local quanto a do“disse-me- disse”. Infelizmente, tal comportamento parece ser uma questão cultural. Algumas pessoas parecem ter satisfação em destilar palavras que machucam. O que ganham com isso? Um ambiente incendiado por insinuações maldosas, onde elas mesmas passam a maior parte das suas vidas sofrendo e levando outros a sofrerem. Assim, Tiago inicia a segunda seção bíblica do capítulo quatro abordando o relacionamento interpessoal entre os crentes (v.11). Devemos evitar as ofensas e as agressões gratuitas, pois o “irmão ofendido é mais difícil de conquistar do que uma cidade forte; e as contendas são como ferrolhos de um palácio” (Pv 18.19). As ofensas só trazem angústias, tristezas e desgraças.
  • 12. Assembléia de Deus Ministério Shekinah As igrejas não devem fomentar a discórdia, considerando que essa é uma obra da carne (Gl. 5.17-19). Muito pelo contrário, nossa tarefa é a de construir pontes, não muralhas diante dos nossos irmãos. A divisão na igreja, como ocorria em Corinto, é característica de congregações carnais (I Co. 3.1-3). As “panelinhas” somente servem para incentivar a discórdia, a beleza da igreja está justamente na capacidades de conviver, inclusive com os diferentes. Quem nos julga é a palavra de Deus, ela aponta quando pecamos, e nos dar a possibilidade de arrependimento. Como cristãos devemos fazer o mesmo, até mesmo nos casos de disciplina, essa deve ser feita com amor, visando o reestabelecimento o transgressor (I Co. 5.1-13). Gl 5.17-21 “Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis. 18 Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. 19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, 20 idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, 21 invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.”
  • 13. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O pecado de falar mal do outro foi por Tiago tratado com clareza ainda no versículo 11. Quem empresta os seus lábios para caluniar e emitir falso testemunho, além de estar pecando, coloca-se como o juiz do outro, mas não cumpridor da lei. Nós, servos de Cristo, fomos chamados para ser discípulos, não juízes. Quem busca estabelecer condições para amar o próximo não pode ser discípulo de Jesus de Nazaré. Já imaginou se hoje, Deus, o nosso Pai, tratasse-nos numa posição de Juiz? Provavelmente estaríamos perdidos!
  • 14. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tiago defende a ideia de que ao fazer uso impróprio da fala, busca-se suplantar a lei, que é o verdadeiro agente condenador nas mãos de Deus (Ef 5.4; Sl 101.5; 2Co 12.20; 1Pe 2.1; Rm 1.30). Quem age assim, viola a régia lei do amor (Tg 2.8; Lv 19.18). O homem que se tornou culpado e que acaba de ser erguido do chão pelo Senhor com sua clemência e presenteado com seu perdão e todo o seu amor, não pode em absoluto se arvorar imediatamente em juiz sobre outros (Mt 18.23-34). Por isso Tiago, no contexto da palavra “Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará”, aborda mais um ponto na vida da igreja, o julgamento sobre outros. Quando falamos mal, “pelas costas”, estamos em perigo de rapidamente perder a atitude do versículo 10: “Humilhai-vos perante o Senhor.” Quem julga eleva-se sobre os demais e se arroga o direito de sentenciá-los, bem como de assumir uma posição especial diante de Deus. Assim tornamos a abrir as portas ao espírito falso.
  • 15. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Com o objetivo de demonstrar o porquê de não podermos nos colocar como juízes dos outros, o texto bíblico recorda do quanto somos pecadores e declara que há apenas um Legislador (criador das leis) e Juiz (apto para julgar a todos) (v.12). Apenas o Criador tem o poder de salvar e destruir. Portanto, antes de emitir uma palavra de julgamento contra uma pessoa, responda a esta questão:“Tu, porém, quem és, que julgas a outrem?”. Falar mal de um irmão e julgá-lo é pecado, pois só existe um único Juiz e Legislador entre os crentes, Jesus Cristo.
  • 16. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tiago remove qualquer direito que pudéssemos reivindicar de criticar o nosso próximo, explicando que por trás do espírito de crítica, está uma atitude que usurpa a autoridade do verdadeiro Legislador e Juiz. As Escrituras afirmam que isto como um pecado de suma gravidade, porque infringe a lei do amor e tenta usurpar a autoridade de Deus. Russell Norman Champlin escreve o seguinte: “O problema de não julgar: O texto não é contra a ideia de fazermos juízos morais, de tentar ajudar a outros a corrigirem os seus caminhos tortuosos. É óbvio que se um crente não pudesse fazer aquilatações dessa natureza, dizendo, «Irmão, você está errado nisto ou naquilo», então a instrução cristã se tornaria vaga e inoperante. Nada existe no texto à nossa frente que tire a severidade da instrução ou da reprimenda morais. Contudo, quando vemos um irmão em uma falta flagrante, devemos procurar «restaurá-lo» com amor e paciência (ver Gl 6.1).
  • 17. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. A maldade do coração humano. 2. A inveja e a facção instauram a desordem. 1. Planos meramente humanos (Tg 4.13). 3. Obras perversas. 2. A incerteza e a brevidade da vida (Tg 4.14). 3. O modo bíblico de abordar o futuro (Tg 4.15).
  • 18. Assembléia de Deus Ministério Shekinah É comum algumas vezes falarmos“daqui tantos anos vou fazer isso”, “em 2018 eu farei aquilo”, etc. É verdade que precisamos planejar a vida. Entretanto, todo planejamento deve ser feito com a sabedoria do alto. Isto é uma dádiva de Deus. Todavia, infelizmente nos acostumamos à mera rotina e tendemos a planejarmos o futuro sem ao menos nos lembrarmos de que Deus, o autor da vida, tem de ser consultado, pois tudo o que temos é fruto da sua bondade e misericórdia.
  • 19. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tiago agora apresenta outro assunto: o fazer planos para o futuro. Ele entende que podemos fazer planos, desde que dependamos de Deus para realizá-los. A vida humana é comparada a um vapor ou fumaça, que se desvanece em pouco tempo e por causa dessa brevidade da vida humana, não somos impedidos de planejar o futuro, mas sim excluir Deus dos nossos planos. As lições de Tg 4.13 se aplicam a qualquer situação que exija planejamento. Planejar não é mau, o problema a que Tiago se refere, entretanto, é que Deus não está incluído nestes planos. O cristão que planeja com arrogância, pensando que pode ir onde quiser e que pode permanecer ali por quanto tempo quiser. A sua maneira de planejar, fazer negócios e usar o dinheiro pode ser honesta, mas em nada difere do planejamento de qualquer homem que vive à margem da fé, distanciado dos padrões de Deus. Pv 16.1 “Do homem são as preparações do coração, mas do SENHOR, a resposta da boca.”
  • 20. Assembléia de Deus Ministério Shekinah “A vida é um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece”. Eis uma séria advertência de Tiago para nós! O ser humano muitas vezes se esquece da sua real condição. Fazemos os planos para amanhã ou depois, mas ninguém tem a certeza do futuro que lhe espera. A nossa vida é breve, passa como a fumaça. Lembre-se de que a nossa existência terrena é passageira e que, por isso, devemos viver a vida segundo a vontade de Deus, esperança nossa.
  • 21. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Planejar não é errado, errado é fazê-lo à margem da vontade divina para nós, há um problema com planejamentos: ninguém sabe o que acontecerá amanhã, para não dizer dentro de um ano (Pv 27.1; Lc 12.16-21). Os destinatários desta missiva de Tiago estavam fazendo planos como se o seu futuro estivesse garantido. Note que não é sugerido que estes não deveriam fazer planos por causa de um possível desastre, mas que sejam realistas sobre o futuro, confiando em Deus para orientá-los. Ao fazermos nossos planos, devemos considerar um fato fundamental: a natureza transitória da vida - uma enfermidade, morte acidental ou a volta de Cristo podem abreviar nossa vida, assim como o sol da manhã dissipa a neblina (Pv 27.1; Jó 7.7, 9,16; SI 39.5-6). Em Lc 12.15, Jesus adverte as multidões contra a avareza e as lembra de que “a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui”. Numa rápida parábola, ele ilustra o argumento usando a figura de um homem rico que, à semelhança do negociante de Tiago, fez planos definidos para aquisição de mais bens, mas foi impedido de executá-los por sua morte (Lc 12.16-20).
  • 22. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Após compreendermos que a existência humana é finita e Deus é o infinito Absoluto, o versículo 15 nos ensina a ter um estilo de vida diferente. A consciência da nossa limitação, bem como da transitoriedade e a brevidade da vida, deve incidir sobre o nosso modo de viver ao mesmo tempo em que deve servir como ponto de partida para confiarmos ao Senhor todos os nossos planos. Só com essa consciência, buscaremos realizar a vontade de Deus que é boa, perfeita e agradável (Rm 12.2). Portanto, agiremos assim: “Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou não”. Tal postura não é falta de fé, ao contrário, é fé na Palavra de Deus. A vida do homem é frágil e breve, por isso, precisamos reconhecer que somos dependentes do Criador.
  • 23. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Fomos gerados de novo, e como nova criatura não podemos viver de uma forma independente do nosso Criador; os nossos planos não podem ignorá-Lo, deixá-Lo à margem. Esta nova vida exige que nossos planos incluam a frase: “Se o Deus quiser”. Élegal fazermos planos para o futuro, mas devemos fazê-lo reconhecendo a vontade e soberania divinas. Isto é muito mais do que simplesmente dizer: “Se Deus quiser”, quando falarmos a respeito dos planos futuros, porque esta frase também pode perder seu significado. Isto significa planejar com Deus ao fazermos os nossos planos. Os nossos planos devem ser avaliados pelos padrões e objetivos de Deus, e nós devemos orar por eles quando estivermos ouvindo o conselho de Deus. Sl 37.5-7 “Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele tudo fará. 6 E ele fará sobressair a tua justiça como a luz; e o teu juízo, como o meio-dia. 7 Descansa no SENHOR e espera nele; não te indignes por causa daquele que prospera em seu caminho, por causa do homem que executa astutos intentos.”
  • 24. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Gloriar-se nas presunções (Tg 4.16a). 2. A malignidade do orgulho das presunções (Tg 4.16b). 3. Faça o bem (v.17).
  • 25. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Pensar que podemos controlar a nossa vida é de uma presunção orgulhosa que afronta o próprio Deus. Nós somos as criaturas e Deus, o Criador. Infelizmente, muitos fazem os seus planos desprezando o Senhor como se fosse possível deixá-lo fora do curso da nossa vida. Não sejamos presunçosos e arrogantes! Reconheçamos as nossas fragilidades, pois somos pó e cinza (Gn 18.27; Jó 30.19). Mas Deus, o nosso Pai, é tudo em todos por Cristo Jesus, o nosso Senhor (Cl 3.11).
  • 26. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Entregar-se à vontade própria é demonstração de presunção, é tornar-se escravo dos próprios caprichos. Ser cristão genuíno é uma atitude de rendição, uma disposição a dizer não a si mesmo, a confiar em Deus. Ser cristão é ponderar, e saber que não é senhor do seu destino, muito menos capitão da sua alma. Ser cristão é uma entrega incondicional à vontade de Deus, uma demonstração de confiança. Quando dependemos de Deus, fazemos nossos projetos, acompanhamos sua execução, mas estamos cientes dos nossos limites. E independentemente dos resultados, reconhecemos que Deus é o Senhor, e que tudo fará conforme Seus desígnios (Rm. 8.28).
  • 27. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A gravidade da presunção e da arrogância humana pode ser comprovada na segunda parte do versículo dezesseis:“toda glória tal como esta é maligna”. O livro de Ezequiel conta-nos a história do rei de Tiro. Ali, a malignidade, a arrogância e o orgulho humano levaram um poderoso rei a perder tudo o que tinha. Ele era poderoso em sabedoria e entendimento, acumulando para si riquezas e poder. Mas seu coração tornou-se arrogante, enchendo o interior de violência, iniquidades, injustiças do comércio e profanação dos santuários (Ez 28.4,5,16,18). Em pouco tempo o seu fabuloso império desmoronou. Não há ser humano no mundo que resista às tentações da arrogância, do poder e do orgulho. Triste é o final de quem se entrega à malignidade do orgulho das presunções humanas.
  • 28. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Somos seres frágeis, mas nem todas as pessoas se apercebem desse fato. Há aqueles que pensam que são indestrutíveis. Antes de qualquer coisa, destacamos nossa ignorância em relação ao futuro, e que nossa vida passa como um vapor (Tg. 4.14). Por isso, precisamos ter consciência da nossa dependência de Deus (Tg. 4.15). Trilhar o caminho da presunção é demasiadamente perigoso para o cristão. Isso porque a presunção nos faz acreditar que somos senhores do nosso destino (Tg. 4.16). Esse pensamento pode nos conduzir à desobediência, por desconsiderarmos Deus, tornando- O desnecessário. A desobediência premeditada conduz à apostasia, impossibilitando o retorno. Há cristãos que por desconsiderarem Deus, e se acharem senhores das suas vidas, se desviam do caminho. A mensagem de Pedro é de advertência a esse respeito: seria melhor que não tivessem conhecido o caminho da justiça, do que o conhecer e ter se desviado dele (II Pe. 2.21). Paulo nos conclama a entender a vontade do Senhor (Ef. 5.17), além de ressaltar que essa é boa, agradável e perfeita (Rm. 12.2). Entregar-se à vontade própria é demonstração de presunção, é tornar-se escravo dos próprios caprichos.
  • 29. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Fazer o bem é uma afirmação da Epístola de Tiago que lembra as suas primeiras recomendações de não sermos apenas ouvintes, mas praticantes da Palavra (Tg 1.22-25). Ora, se nós ouvimos, entendemos, compreendemos e podemos fazer o que deve ser feito, mas não o fazemos, estamos em pecado. Deus condena o pecado de omissão! Não sejamos omissos quanto àquilo que podemos e devemos fazer! Como discípulos de Cristo não podemos recuar. Antes, temos de perseverar em perseguir o alvo que nos foi proposto até o fim (Fp 3.14). Que jamais venhamos permitir que a presunção e o orgulho dominem os nossos corações e que nos faça acreditar que podemos controlar nossa vida.
  • 30. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O Comentário Bíblico Beacon (CPAD), comenta: “O versículo 17 pode ser entendido como uma exortação conclusiva do tema apresentado nos versículos 13-16. “Aqueles a quem as palavras foram dirigidas tinham, até certo ponto, falhado por meio da negligência; agora que essas coisas foram apresentadas de forma bastante clara, eles estão na posição de saber como agir; se, apesar de saberem agora como agir de forma correta, negligenciarem o curso apropriado, então isso é pecaminoso”.16 Mas essa verdade também é ressaltada em outras partes da Bíblia. Palavras semelhantes são apresentadas por JESUS: “E o servo que soube a vontade do seu senhor e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites” (Lc 12.47). Em um sentido real, o versículo 17 pode ser aplicado a diversos aspectos até aqui na epístola (cf. 1.22; 2.14; 3.1,13 e 4.11). Phillips apresenta uma excelente paráfrase desse versículo: “Sem dúvida, vocês concordam com a teoria acima. Bem, lembrem-se que se um homem sabe o que é certo e não o faz, essa omissão é considerada pecado real”. A. F. Harper. Comentário Bíblico Beacon. Tiago. Editora CPAD. Vol. 10. pag. 187.
  • 31. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Subsídio Bibliológico “Julgar ou Submeter-se à Lei? Tiago inicia uma transição da convocação dos crentes para o seu preparo para o iminente julgamento, exortando-os a cumprir sua responsabilidade perante os semelhantes que, por sua vez, também o enfrentarão. Faz essa mudança de retórica e repetindo o aviso feito em 3.1, que voltará a focalizar em 5.1-9, aconselhando a respeito da atitude que as pessoas devem ter para com seus semelhantes. Tiago é claramente enfático na sua denúncia sobre como os crentes às vezes tratam os outros (‘não faleis mal uns dos outros’, v.11). Essa tendência de falar julgando e condenando os outros, talvez sem um verdadeiro motivo (calúnia), certamente representa uma das razões pelas quais ele previne contra o orgulho de assumir as responsabilidades de um ensinador (3.1). O adequado papel de um mestre é ‘convencer do erro do seu caminho um pecador’ (5.20), e não condená-lo (cf. 7.1-5)” (ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2ª Edição. RJ: CPAD, 2004, p.1683).
  • 32. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Subsídio Bibliológico “Tiago identifica dois problemas que se originam quando as pessoas reivindicam as prerrogativas de um julgamento que por direito pertence somente a Deus, o ‘único Legislador e Juiz’ (v.12).Ao condenarmos outros, estamos principalmente condenando a própria lei. Talvez Tiago acreditasse que esse era o caso porque quando condenamos as pessoas estamos condenando aqueles que foram ‘feitos à semelhança de Deus’(3.9), e assim, implicitamente, estamos condenando o próprio Deus (cf. Rm 14.1-8). Aqueles que julgam os semelhantes estão se posicionando como juízes acima da lei ao invés de submeterem-se a ela (‘se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz’, Tg 4.11); isto é, inevitavelmente o padrão de comportamento reproduz o desejo do juiz humano e não a vontade de Deus (veja 4.13-17). Ao invés de nos atermos às omissões dos semelhantes na obediência à lei de Deus, deveríamos nos concentrar em nossa submissão a Ele (4.7) e à sua lei” (ARRINGTON, French L; STRONSTAD, Roger (Eds.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2ª Edição. RJ: CPAD, 2004, p.1683).
  • 33. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Vimos nesta lição as duras advertências de Tiago. Infelizmente, as transgressões descritas na epístola são quase que naturais na atualidade. Não são poucos os que difamam, caluniam e falam mal do próximo. Comportam-se como os verdadeiros juízes, ignorando que com a mesma medida com que medem os outros, eles mesmos serão medidos (Mc 4.24). Vimos também que ainda que façamos os melhores planos para a nossa vida, devemos nos lembrar de que a vontade de Deus é sempre o melhor. Que aprendamos com Tiago a perdoar ao outro e submetermo-nos Revista CPAD à vontade do Pai.
  • 34. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Quais os assuntos de maior destaque nesta lição? R. Os assuntos com maior destaque são a “relação social entre os irmãos” e o “planejamento da vida”. 2. Tiago inicia a segunda seção bíblica do capítulo quatro abordando qual assunto? R. Tiago inicia a segunda seção bíblica do capítulo quatro abordando o relacionamento interpessoal entre os crentes. 3. Como Tiago descreve a vida? R. “A vida é um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece”. 4. Como deve ser feito todo planejamento humano? R. Todo planejamento deve ser feito com a sabedoria do alto. 5. Qual foi a consequência da malignidade, arrogância e o orgulho do rei de Tiro? R. Ele perdeu tudo o que tinha.