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Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
Assembléia de Deus
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TEXTO ÁUREO
"Sendo de novo gerados, não de
semente corruptível, mas da
incorruptível, pela palavra de
Deus, viva e que permanece
para sempre"
(1 Pe 1.23).
Assembléia de Deus
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VERDADE PRÁTICA
Somente aqueles que foram
gerados pela Palavra da
Verdade são guiados pelo
Espírito Santo.
Assembléia de Deus
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Segunda 1Pe 4.12,13
“Amados, não estranheis a ardente prova que vem
sobre vós, para vos tentar, como se coisa estranha vos
acontecesse; mas alegrai-vos no fato de serdes
participantes das aflições de Cristo, para que também
na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis”.
Alegrai-vos com a provação
Terça Lm 5.21
“Converte-nos, SENHOR, a ti, e nós
nos converteremos; renova os
nossos dias como dantes”.
Nossa oração pelo perdão
Quinta 1Jo 5.4
“Porque todo o que é nascido de
Deus vence o mundo; e esta é a
vitória que vence o mundo: a
nossa fé”.
A vitória sobre o mundo
Sexta 2Co 6.2
“(Porque diz: Ouvi-te em tempo aceitável e
socorri-te no dia da salvação; eis aqui agora o
tempo aceitável, eis aqui agora o dia da
salvação.)”.
Hoje é dia de salvação
Quarta Jo 3.3
“Jesus respondeu e disse-lhe: Na verdade, na
verdade te digo que aquele que não nascer de novo
não pode ver o Reino de Deus”.
Novo nascimento e reino de Deus
Sábado 1Tm 2.4
“que quer que todos os homens se
salvem e venham ao conhecimento
da verdade”.
Deus a todos quer salvar
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Tg 1.9-11
9-Mas glorie-se o irmão abatido na sua exaltação,
10-e o rico, em seu abatimento, porque ele passará como a flor da erva.
11-Porque sai o sol com ardor, e a erva seca, e a sua flor cai, e a formosa aparência do
seu aspecto perece; assim se murchará também o rico em seus caminhos.
Tg 1.16-18
16-Não erreis, meus amados irmãos.
17-Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em
quem não há mudança, nem sombra de variação.
18-Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos
como primícias das suas criaturas.
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1 – A RELAÇÃO ENTRE OS POBRES E OS RICOS DA IGREJA (Tg 1.9-11)
1.1 Os pobres na Igreja do primeiro século.
1.2 Os ricos na Igreja Antiga.
1.3 Perante Deus, pobres e ricos são iguais.
2 – DEUS SÓ FAZ O BEM (Tg 1.16,17)
2.1 Não erreis (v.16).
2.2 Todo dom e boa dádiva vêm de Deus.
2.3 A origem de tudo o que é bom está no Pai das Luzes.
3 – PRIMÍCIAS DE DEUS ENTRE AS CRIATURAS (Tg 1.18)
3.1 Algo que somente Deus faz.
3.2 A Palavra da verdade.
3.3 O propósito de Deus.
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Na lição de hoje vamos estudar acerca da qualidade relacional da
igreja nos diversos níveis de interação entre pessoas geradas pela Palavra.
Veremos a Epístola de Tiago apontando as distorções sociais que podem
existir em um ambiente eclesiástico ou de convivência entre irmãos. A nossa
perspectiva é a de que possamos nos relacionar com o outro independente
da sua condição econômica e social. Ligados, sobretudo, pelo Evangelho.
Assembléia de Deus
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Em Tiago 1.18 o apóstolo nos fala sobre uma das doutrinas que compõe a
soteriologia (doutrina da salvação) que é a regeneração. A palavra regeneração no
grego é “palinginesia” formada da expressão “pálin”, “novamente”, e “génesis”,
“nascimento”, significa portanto “novo nascimento”. É o “milagre que se dá na vida de
quem aceita a Cristo, tornando-o participante da vida e natureza divinas. Através da
regeneração, conhecida também como conversão e novo nascimento o homem passa a
desfrutar de uma nova realidade espiritual” (ANDRADE, 2006, p. 317 - acréscimo nosso).
“A regeneração transfere o individuo de sua condição de pecado e morte espirituais
para um estado renovado de santidade e de vida. É nessa mesma linha que a Bíblia fala
sobre o individuo regenerado como “nova criatura” (II Co 5.17). De acordo com Paulo
(Gl 6.15), o que realmente importa é ser uma nova criação. Por isso, o crente é exortado
a se revestir “do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes
da verdade” (Ef 4.24). O novo nascimento também é descrito como uma “geração” (Tg
1.18), e como uma “vivificação” (Jo 5.21 e Ef 2.5). Do crente é dito que ele é um
“ressurreto dentre os mortos” (Rm 6.13), e também que ele é “feitura de Deus” (Ef
2.10)” (CHAMPLIN, 2004, p. 613).
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1. Os pobres na Igreja do primeiro
século.
2. Os ricos na Igreja Antiga.
3. Perante Deus, pobres e ricos são
iguais.
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Do ponto de vista social, a pobreza exclui o ser humano dos direitos básicos
necessários à sua subsistência. Não é difícil reconhecer que a Igreja do primeiro século
era constituída por duas classes sociais: a dos pobres e a dos ricos, tendo
evidentemente mais pobres em sua composição. Uma vez que não podemos fazer
acepção de pessoas (Rm 2.11; Cl 3.11), os pobres daquela época, que foram gerados
pela Palavra e inseridos no corpo de Cristo - a Igreja - tinham motivos de alegrar-se no
Senhor, pois além do novo nascimento, eles eram acolhidos pela igreja local (Gl 2.10).
Colossenses 3.11
“onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas
Cristo é tudo em todos.”
Gálatas 2.10
“recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer com
diligência.”
Assembléia de Deus
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O pecador, antes, escravizado pela própria carne, agora, pelo novo
nascimento, tornou-se um filho de Deus (Jo 1.12), um ser liberto, súdito do Reino de
Deus (Jo 3.5; Ef 2.19). Tudo aconteceu porque o Espírito Santo agora habita nele (I Co
3.16; 6.19; Rm 8.9), e exerce domínio sobre ele, o que deu origem à transformação do
seu caráter. O homem recebe, pois, pela regeneração, tanto uma nova direção sobre sua
vida, como poder de Deus para seguir essa direção. O homem regenerado sente que
agora: (a) seu pensamento mudou; ele pensa diferentemente de conformidade com a
vontade de Deus (Cl 3.10; Fp 4.8); (b) seu entendimento se abriu para as coisas de Deus,
pois antes não as entendia (I Co 2.15; II Co 4.6) e Deus o renova para o conhecimento (Cl
3.10); (c) o seu sentimento registra o gozo pela presença de Deus (Sl 16.11). Agora ele
ama a Deus (I Jo 4.19) e aos irmãos (I Jo 3.14); (d) a sua vontade, que antes era
escravizada pela carne (Ef 2.2,3; Is 53.6), conforma-se com a vontade de Deus (Mt 6.10;
I Pe 1.22; 4.2; At 13.22); e (e) a sua consciência, agora purificada (Hb 9.14), torna-se
sensível a direção de Deus (Rm 2.15)” (BERGSTÉN, 2007, p. 178 -acréscimo nosso).
Assembléia de Deus
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Por vezes, os ricos são identificados na Bíblia como judeus proprietários de
muitos bens e que negligenciavam as obrigações que pesam sobre os que desfrutam
de tal condição (Lv 19.10; 23.22,35-55; Dt 15.1-18; Is 1.15-17; Mq 6.9-16; 1 Tm 6.9,17-
19). Por cuja razão, e pelas suas atitudes, eles eram frequentemente repreendidos
pelas Escrituras (Am 3.10; Pv 11.28; 1 Tm 6.17-19; Lc 6.24; 18.24,25). Os ricos e
abastados têm a tendência a desenvolverem a arrogância, a autossuficiência e a
postura de senhores poderosos, que pensam poder comprar as pessoas a qualquer
preço. As Escrituras são claras em afirmar que o Reino de Deus não pode ser
comprado por dinheiro algum. É possível o irmão rico ser gerado pela Palavra e
tornar-se um filho de Deus? Sim, claro (Lc 18.25-26). Porém, ele pode encontrar maior
dificuldade para desprender-se de suas riquezas (Mt 19.23-26, cf. v.11). É
imprescindível que os mais abastados compreendam que após entregarem-se a Cristo,
obedecerão ao mesmo Evangelho a que os irmãos pobres submetem-se. Aqui, torna-
se ainda mais clara a verdade bíblica: para Deus não há acepção de pessoas (Rm 2.11;
Cl 3.11).
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Não é pecado em si ser rico, Paulo reconhece que esses podem ser crentes,
mas que não podem ser altivos, nem devem por sua esperança nas riquezas, antes em
Deus, que nos concede abundantemente (I Tm. 6.17). Os ricos que são gerados pela
palavra de Deus, não colocam o coração nas propriedades terrenas, sabem que nada
trouxeram para este mundo, e que nada também levarão (I Tm. 6.7). Eles não fazem
como o rico insensato da parábola contada por Jesus, que se ufanou de tudo o que
havia adquirido na terra, sem atentar para seu fim iminente (Lc. 12.20). O salmista
advertiu os ricos da sua época para que se suas riquezas aumentassem, não colocassem
nelas o coração (Sl. 62.10). O maior capital de um cristão, independentemente da sua
posição socioeconômica, é a piedade com contentamento, essa é grande fonte de lucro
(I Tm. 6.6). Fazendo assim, o cristão cresce na Palavra de Deus, mais que isso, é gerado
por ela (Tg. 1.18).
1Timóteo 6.17-19
“Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas,
mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos;
que façam o bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente e sejam comunicáveis;
que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna.”
Assembléia de Deus
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A igreja local deve receber a todos no espírito do Evangelho, isto é, como
membros da família de Deus, pois através da salvação em Cristo, independentemente
da condição social, todos têm a Deus como Pai (Rm 8.14), e a Jesus como irmão (Lc
8.21). Somos coerdeiros, juntamente com Cristo, de uma herança eterna (1 Pe 1.4),
pertencentes à santa família de Deus (Ef 2.19) e cidadãos de um reino imutável (Hb
12.28). Na família de Deus há lugar para todo ser humano justificado por Cristo.
Portanto, o irmão pobre e o irmão rico não devem se envergonhar de suas condições
sociais. Se o Evangelho alcançou seus corações, o rico saberá biblicamente o que fazer
com a sua riqueza. E o pobre, de igual forma, como viverá sua pobreza. O importante
é que Cristo em tudo seja exaltado!
Romanos 8.14
“Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.”
Gálatas 2.10
“recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer com
diligência.”
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Pobreza é sinal de piedade
O monasticismo (um movimento religioso surgido do cristianismo), difundiu a ideia de
que um cristão para ser considerado piedoso, para agradar a Deus, devia viver isolado
da sociedade e abrir mão de tudo o que possuía, vivendo em pobreza. Esta visão
encontra-se totalmente distorcida da Palavra de Deus, visto que a pobreza não pode
aferir o caráter de um servo de Deus. Um autêntico homem de Deus é conhecido por sua
fé e por suas obras (Mt 7.17,18; Lc 6.43,44; Gl 5.22).
Pobreza é sinal de pecado
Como podemos ver, este pensamento é antagônico ao primeiro. Se pobreza não pode
ser evidência de uma vida piedosa, tampouco de uma vida de pecado. Estaria
porventura em pecado o mendigo Lázaro que morreu e foi ao Seio de Abraão? (Lc
16.20-22); ou estaria debaixo de maldição o apóstolo Paulo que passou fome, frio e
nudez? (II Co 11.27); teria o Filho de Deus pecado por ter preferido ser pobre para que
pudesse enriquecer a outros? (II Co 8.9). É evidente que não.
Na igreja do primeiro século, pobres e ricos eram acolhidos em amor.
Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
Riqueza é sinal de comunhão
Este é um pensamento defendido pela Teologia da Prosperidade. No entanto, é um
ponto de vista totalmente contrário ao Cristianismo, que ensina a prioridade pelas
coisas que são do céu (Mt 6.33); que condena veementemente a riqueza mal adquirida
(I Co 6.10) e a avareza, que é idolatria (Cl 3.5).
Riqueza é sinal de pecado
Se não encontramos base bíblica para a Teologia da Prosperidade, também não
encontraremos para a Teologia da Miséria, que procura demonizar (atribuir
características demoníacas) a posse de bens materiais. Não esqueçamos de Jó, um
homem riquíssimo de bens materiais, e que era justo (Jó 1.1); ou de Abraão, o pai da fé,
que de igual modo era possuidor de grandes riquezas (Gn 13.5,6).
Na igreja do primeiro século, pobres e ricos eram acolhidos em amor.
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1. Não erreis (v.16).
2. Todo dom e boa dádiva vêm de
Deus.
3. A origem de tudo o que é bom
está no Pai das Luzes.
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Com essa advertência o meio-irmão do Senhor não está afirmando a
doutrina da "santidade plena" ou perfeccionista: a de que o homem, uma vez remido,
não mais pecará. Tal palavra tem como propósito conclamar o crente a não dar
ouvidos à "voz" da concupiscência carnal. Recapitulando a mensagem dos versículos
12 a 15, que tratam do tema da tentação, os versículos 9 a 11 formam uma introdução
ao tema da tentação, ao passo o que versículo 16 é uma advertência para os crentes
não se curvarem aos desejos imorais e infames do mundo, pois Deus é a fonte de tudo
o que é bom. Logo, não podemos dar crédito àquilo que é mau.
1João 2.1
“Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para
com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.”
Assembléia de Deus
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O Senhor Jesus disse que o erro provém de não conhecermos as Escrituras
nem o poder de Deus (Mt.22:29; Mc.12:24). Assim, para que bem saibamos discernir as
circunstâncias que nos cercam em nossa peregrinação terrena, precisamos ter uma vida
de meditação na Bíblia Sagrada como também incessantemente buscarmos o poder de
Deus, tendo uma vida de oração e de busca das bênçãos espirituais que já nos foram
concedidas por Cristo Jesus (Ef.1:3).
Quando meditamos nas Escrituras Sagradas e buscamos o poder de Deus
entendemos que toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai
das luzes, em que não há mudança nem sombra de variação (Tg.1:17).
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Um dom de Deus, como a sabedoria que torna uma pessoa
espiritualmente madura (v.4), não pode ser recebido pelo crente através de
esforço humano. Quem o distribui é Deus. Este dom é fruto da graça do Pai
para nós. Num tempo onde o ascetismo religioso tende a tirar o foco da
glória de Deus e da sua benignidade, tornando o ser humano "digno" do céu,
precisamos lembrar que a nossa vida espiritual não depende de disciplinas
humanas para receber dádivas de Deus. Depende de um relacionamento
livre, espontâneo e sincero com o Pai das Luzes mediante o seu Filho, Jesus
Cristo, e na força do Espírito Santo.
Significado de Ascetismo
Prática da abstenção de prazeres e até do conforto material, adotada com o fim de alcançar a perfeição moral
e espiritual. O asceta submete-se a dieta rigorosa e a frequentes jejuns, sendo que os antigos cristãos se
sujeitavam até a castigos físicos, como a flagelação.
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Tiago afirma que a origem de todo bem está em Deus. Ele declara
expressamente que o Pai celestial é a fonte de todo bem verdadeiro; e mais: ao se
referir a Deus como o “Pai das luzes”, Tiago está enfatizando que nEle não há dúvida de
que muitas das crises espirituais que muitos cristãos têm vivenciado nos dias de hoje
está relacionada à sua má compreensão de Deus. Como pai das luzes”, Tiago está
enfatizando que nEle não há trevas, isto é, não há fingimento, falsidade, maldade,
mentira, erro, imperfeição. E Ele não muda: nEle, “não há mudança, nem sombra de
variação”. Como o próprio Deus afirma através da instrumentalidade do profeta
Malaquias: “Eu, o Senhor, não mudo” (Ml 3.6). Ou seja, Deus é e continuará sendo a
Fonte de todo bem.
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Ao escrever que "toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto",
Tiago declara que apenas as boas virtudes vêm de Deus. Não há sombra de
variação no Pai das Luzes, isto é, nEle não há momentos de trevas e outros de
luzes. Só há luz. Ele não muda e é bom! Não faz o mal aos seus filhos (Lc
11.11-13). Infelizmente, muitos têm uma visão turva de Deus como se Ele
fosse um carrasco pronto a castigar-nos na primeira oportunidade. Não
devemos falar sobre o Pai desta maneira, lembremo-nos do ensinamento
joanino que fala sobre sermos defendidos e advogados por Jesus, o Filho de
Deus (1 Jo 2.1,2).
Lucas 11.11-13
“E qual o pai dentre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou também, se lhe pedir
peixe, lhe dará por peixe uma serpente?
Ou também, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião?
Pois, se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial
o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?”
Assembléia de Deus
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Em Lucas 11.11-13 Jesus explicou que os seus seguidores podem confiar que
Deus atenderá as suas orações. Se nem os seres humanos que são maus pensam em
dar a uma criança uma serpente em lugar de um peixe, ou um escorpião em lugar de
um ovo, então quanto mais um Deus santo irá reconhecer e atender os pedidos dos
cristãos? Com estas palavras, Jesus revelou o coração de Deus Pai. Como o Pai celestial
é perfeito trata bem os seus filhos! O presente mais importante que Ele poderia dar é o
Espírito Santo (At 2.1-4), que Ele prometeu dar a todos os crentes depois da sua morte,
ressurreição, e volta para o céu (Jo 15.26).
Tudo o que é bom vem de Deus, pois Nele não há momento de bondade e maldade. Ele é sempre
bom!
“E viu Deus tudo
quanto tinha feito, e eis
que era muito bom;”
Gn 1.31a
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1. Algo que somente Deus faz.
2. A Palavra da verdade.
3. O propósito de Deus.
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A regeneração é um milagre proveniente do Pai das Luzes, segundo a sua
vontade (v.17). Foi Ele que nos gerou pela Palavra da Verdade. Ser gerado de novo é
uma ação realizada exclusivamente pelo Pai das Luzes através do Santo Espírito. Ele
limpa o homem dos seus pecados (Is 1.18), dando-lhe perdão e implantando-lhe um
novo caráter. Aqui, acontece o que o nosso Senhor falou aos seus discípulos: "Se
alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e
faremos nele morada" (Jo 14.23). O Pai é a fonte de nossa vida espiritual (Jo 1.12,13).
Isaías 1.18
“Vinde, então, e argüi-me, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles
se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a
branca lã.”
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A regeneração é algo que somente Deus faz. Salvação é uma ação concluída
que tem um efeito presente. Em suas primeiras cartas, Paulo geralmente refere-se à
salvação ou como um acontecimento futuro (Rm 5.9-10) ou como um processo
presente (1Co 1.18; 2 Co 2.15). A única exceção é Romanos 8.24, onde Paulo refere-se à
salvação como acontecida no passado, mas ainda por ser completada no retorno de
Cristo: “Porque, na esperança, fomos salvos”. Algo muito importante no texto de Jo
14.23 -”…faremos nele morada…” e que deve nos gerar temor e tremor é que como o
Espírito Santo habita no crente, do mesmo modo o fazem o Pai e o Filho (Rm 8.9-11; Ap
3.20).
Romanos 5.9-10
“Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.
Porque, se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já
reconciliados, seremos salvos pela sua vida.
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Naqueles dias, parte da igreja estava dispersa, sofrendo muitas tribulações.
Para superá-las era preciso uma inabalável convicção de que, apesar das lutas, ela não
havia deixado de ser as primícias do Senhor entre as criaturas. Por esse motivo, Tiago
enfatiza a expressão "Palavra da Verdade". Fomos gerados e enxertados pela Palavra
que salva a nossa alma (v.21). Assim, a despeito de todas as circunstâncias difíceis da
vida, podemos aplicar essa verdade afirmando que somos filhos de Deus, as primícias
entre as criaturas do Senhor.
João 8.32
“e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.”
João 14.6
“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.”
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O objetivo de Deus é voltar a clarear o mundo obscurecido pela grande
rebelião. “As nações hão de andar na luz dele e os reis no fulgor de Deus” (Is 60.3), “até
que Deus seja tudo em todos” (1Co 15.28). Jesus é o resplendor da glória de Deus (Hb
1.3), é “luz, que veio ao mundo”. Nele a luz vinda de Deus novamente nos alcançou. Ele
é a luz do mundo (Jo 8.12). Sob seu reflexo também nós somos “luz do mundo” (Mt
5.14). Mais do que isso: a luz está em nós por meio do Espírito dele, tornando-se
transparente em nós. “Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo
resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus,
na face de Cristo” (2Co 4.6). Quando permanecemos singelamente voltados para nosso
Senhor e abertos à influência de sua palavra e seu Espírito, ele nos garante que seremos
“luz do mundo”.
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A salvação é a maior bênção de Deus para a humanidade. O propósito
divino não é primeiramente abençoar o crente com bênçãos materiais, mas fazer dele
primícias de suas criaturas: os salvos pela graça mediante a fé (Ef 2.8). No Antigo
Testamento, as primícias eram a colheita do melhor fruto (Lv 23.10,11 cf. Êx 23.19; Dt
18.4). Ao referir-se às primícias, Tiago dizia aos primeiros irmãos, notadamente
judeus, que eles foram escolhidos como primícias do Evangelho. Os primeiros de
muitos outros que Deus havia começado a colher. Alegre-se no Senhor! Você faz parte
das primícias da sua geração. Escolhido por Deus e nomeado por Ele para proclamar
as virtudes do Senhor neste mundo.
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Comentando Tiago 1.18, Russell Norman Champlin·escreve o seguinte:
“…primícias…» Um filho primogênito tinha privilégios superiores: tinha o lugar de
precedência na família, exercia autoridade sobre seus irmãos mais novos, recebia uma
bênção especial de seu pai, recebia a autoridade paterna, recebia dupla porção na
herança, era tratado especialmente por seus pais, para que não fosse alienado. (Dt
15.16). Em sentido espiritual, Cristo é o primogênito acima de todos. Nele, os crentes
chegam a participar de seus poderes e privilégios espirituais. Porém, na qualidade de
primogênitos, eles também são primícias. São a melhor porção da colheita, dedicada a
Deus, como o eram as primícias no antigo Israel. Deus era honrado com o oferecimento
de suas vidas; a oferta dos primogênitos consagrou a humanidade inteira, mostrando
que todos os homens, se o quiserem, podem participar de idênticos benefícios (ver Rm
11.16). (Ver também Ap 14.4. onde a igreja é chamada de primícias.). Em 1Co 15.20,23
o próprio Cristo recebe esse titulo, o que indica que ele ocupa o primeiro lugar em uma
imensa companhia, que será levada à vida eterna e à ressurreição. (Ver Jr 2.3; 2Ts 2.13).
“…das suas criaturas…”
A partir da promessa da salvação, Deus colhe as suas primícias (os salvos) dentre as criaturas.
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Subsídio Histórico-Cultural
"Mas glorie-se o irmão abatido na sua exaltação, e o rico, em seu abatimento
(1.9,10). A primeira palavra é hypsos, 'exaltação'. A segunda é tapeinosis,
'humildade/humilhação'. O perigo da pobreza é que uma pessoa pode invejar
os ricos e sentir-se inferior, ao passo que o perigo da riqueza é que uma pessoa
pode tornar-se orgulhosa e arrogante. Cada perigo é equilibrado pela
perspectiva da vida, que é modelada pela fé. O pobre encontra conforto e
identidade na percepção de que em Cristo ele foi exaltado até a posição de um
filho de Deus. O rico recupera a humildade ao contemplar o fato de que a
riqueza material é passageira, e que para vir até o Senhor ele abandonou a
dependência de suas posses, aproximando-se de Deus como um homem
necessitado, procurando a salvação que está enraizada na graça" (RICHARDS,
Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed. Rio de
Janeiro: CPAD, 2007, p.513).
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Subsídio Teológico
“O Nascimento através da Palavra (1.17-18).
Nesse capítulo de abertura, ao insistir que 'Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto' (v.17),
Tiago está realçando dois pontos cruciais de seu argumento. Deixa claro que um 'dom perfeito', tal
como a sabedoria, necessário para tornar uma pessoa 'madura' ('madura' em 1.4 e 'perfeita' em 1.17
são traduções da mesma palavra grega, teleios), não pode ser recebido através do esforço humano,
pois este vem somente de Deus. Ao afirmar que 'todos' esses dons têm sua origem em Deus, Tiago está
também declarando sua convicção de que somente bons dons vêm de Deus. Quando diz que Deus é o
'Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação', está provavelmente fazendo uma
alusão a fenômenos astronômicos, tais como eclipses lunares ou solares, ou às fases da lua. Pode-se
confiar que cada dom de Deus será bom e não resultará em qualquer tentação ou provação (1.13 e
comentários). A vontade de Deus difere da humana não só em sua perfeita bondade, mas também em
seus efeitos. Enquanto a vontade humana, pela sua inclinação ao mal, originária de nossa natureza
pecaminosa, leva a ações que irão ao final resultar em morte, a vontade de Deus leva à vida. Na
verdade, Tiago estabelece o contraste desses diferentes resultados por meio de paralelos entre os
processos de três estágios que se iniciam com a vontade humana e a divina" (STRONSTAD, Roger;
ARRINGTON, French L. (Eds.) Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2004, p.1666).
Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
Revista CPAD
Inseridos no processo de aperfeiçoamento espiritual, sofremos
os mais diversos tipos de provações, independentemente de nossa posição
social, econômica e cultural. Tais situações aperfeiçoam-nos e
amadurecem-nos como pessoas. Quando alguém é gerado pela Palavra da
Verdade, ele é chamado pelo Pai a viver o Evangelho em fidelidade. Não
podemos nos esquecer do nosso maior desafio: fazer o Evangelho falar
num mundo dominado por relacionamentos distorcidos. Somos o Corpo
de Cristo, a Igreja de Deus: a coluna e firmeza da verdade (1 Tm 3.15).
Assembléia de Deus
Ministério Shekinah
1. A Igreja do primeiro século era constituída por duas classes sociais. Quais eram elas?
R. A dos pobres e a dos ricos, tendo evidentemente mais pobres em sua composição.
2. Quem eram os ricos identificados na Bíblia?
R. Os ricos são identificados na Bíblia como judeus proprietários de muitos bens e que
negligenciavam as obrigações que pesam sobre os que desfrutam de tal condição (Lv 19.10;
23.22,35-55; Dt 15.1-18; Is 1.15-17; Mq 6.9-16; 1 Tm 6.9,17-19).
3. Quem pode distribuir o dom da sabedoria?
R. Deus.
4. Ser gerado de novo é uma ação realizada exclusivamente por quem?
R. Ser gerado de novo é uma ação realizada exclusivamente pelo Pai das Luzes através do
Santo Espírito.
5. Qual é a maior bênção de Deus para a humanidade?
R. A salvação.

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GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADE - LIÇÃO 4 - 3°TRI.2014

  • 2. Assembléia de Deus Ministério Shekinah TEXTO ÁUREO "Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva e que permanece para sempre" (1 Pe 1.23).
  • 3. Assembléia de Deus Ministério Shekinah VERDADE PRÁTICA Somente aqueles que foram gerados pela Palavra da Verdade são guiados pelo Espírito Santo.
  • 4. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Segunda 1Pe 4.12,13 “Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós, para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse; mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis”. Alegrai-vos com a provação Terça Lm 5.21 “Converte-nos, SENHOR, a ti, e nós nos converteremos; renova os nossos dias como dantes”. Nossa oração pelo perdão Quinta 1Jo 5.4 “Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé”. A vitória sobre o mundo Sexta 2Co 6.2 “(Porque diz: Ouvi-te em tempo aceitável e socorri-te no dia da salvação; eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação.)”. Hoje é dia de salvação Quarta Jo 3.3 “Jesus respondeu e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus”. Novo nascimento e reino de Deus Sábado 1Tm 2.4 “que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade”. Deus a todos quer salvar
  • 5. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tg 1.9-11 9-Mas glorie-se o irmão abatido na sua exaltação, 10-e o rico, em seu abatimento, porque ele passará como a flor da erva. 11-Porque sai o sol com ardor, e a erva seca, e a sua flor cai, e a formosa aparência do seu aspecto perece; assim se murchará também o rico em seus caminhos. Tg 1.16-18 16-Não erreis, meus amados irmãos. 17-Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação. 18-Segundo a sua vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como primícias das suas criaturas.
  • 6. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1 – A RELAÇÃO ENTRE OS POBRES E OS RICOS DA IGREJA (Tg 1.9-11) 1.1 Os pobres na Igreja do primeiro século. 1.2 Os ricos na Igreja Antiga. 1.3 Perante Deus, pobres e ricos são iguais. 2 – DEUS SÓ FAZ O BEM (Tg 1.16,17) 2.1 Não erreis (v.16). 2.2 Todo dom e boa dádiva vêm de Deus. 2.3 A origem de tudo o que é bom está no Pai das Luzes. 3 – PRIMÍCIAS DE DEUS ENTRE AS CRIATURAS (Tg 1.18) 3.1 Algo que somente Deus faz. 3.2 A Palavra da verdade. 3.3 O propósito de Deus.
  • 7. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Na lição de hoje vamos estudar acerca da qualidade relacional da igreja nos diversos níveis de interação entre pessoas geradas pela Palavra. Veremos a Epístola de Tiago apontando as distorções sociais que podem existir em um ambiente eclesiástico ou de convivência entre irmãos. A nossa perspectiva é a de que possamos nos relacionar com o outro independente da sua condição econômica e social. Ligados, sobretudo, pelo Evangelho.
  • 8. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Em Tiago 1.18 o apóstolo nos fala sobre uma das doutrinas que compõe a soteriologia (doutrina da salvação) que é a regeneração. A palavra regeneração no grego é “palinginesia” formada da expressão “pálin”, “novamente”, e “génesis”, “nascimento”, significa portanto “novo nascimento”. É o “milagre que se dá na vida de quem aceita a Cristo, tornando-o participante da vida e natureza divinas. Através da regeneração, conhecida também como conversão e novo nascimento o homem passa a desfrutar de uma nova realidade espiritual” (ANDRADE, 2006, p. 317 - acréscimo nosso). “A regeneração transfere o individuo de sua condição de pecado e morte espirituais para um estado renovado de santidade e de vida. É nessa mesma linha que a Bíblia fala sobre o individuo regenerado como “nova criatura” (II Co 5.17). De acordo com Paulo (Gl 6.15), o que realmente importa é ser uma nova criação. Por isso, o crente é exortado a se revestir “do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade” (Ef 4.24). O novo nascimento também é descrito como uma “geração” (Tg 1.18), e como uma “vivificação” (Jo 5.21 e Ef 2.5). Do crente é dito que ele é um “ressurreto dentre os mortos” (Rm 6.13), e também que ele é “feitura de Deus” (Ef 2.10)” (CHAMPLIN, 2004, p. 613).
  • 9. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Os pobres na Igreja do primeiro século. 2. Os ricos na Igreja Antiga. 3. Perante Deus, pobres e ricos são iguais.
  • 10. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Do ponto de vista social, a pobreza exclui o ser humano dos direitos básicos necessários à sua subsistência. Não é difícil reconhecer que a Igreja do primeiro século era constituída por duas classes sociais: a dos pobres e a dos ricos, tendo evidentemente mais pobres em sua composição. Uma vez que não podemos fazer acepção de pessoas (Rm 2.11; Cl 3.11), os pobres daquela época, que foram gerados pela Palavra e inseridos no corpo de Cristo - a Igreja - tinham motivos de alegrar-se no Senhor, pois além do novo nascimento, eles eram acolhidos pela igreja local (Gl 2.10). Colossenses 3.11 “onde não há grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo em todos.” Gálatas 2.10 “recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer com diligência.”
  • 11. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O pecador, antes, escravizado pela própria carne, agora, pelo novo nascimento, tornou-se um filho de Deus (Jo 1.12), um ser liberto, súdito do Reino de Deus (Jo 3.5; Ef 2.19). Tudo aconteceu porque o Espírito Santo agora habita nele (I Co 3.16; 6.19; Rm 8.9), e exerce domínio sobre ele, o que deu origem à transformação do seu caráter. O homem recebe, pois, pela regeneração, tanto uma nova direção sobre sua vida, como poder de Deus para seguir essa direção. O homem regenerado sente que agora: (a) seu pensamento mudou; ele pensa diferentemente de conformidade com a vontade de Deus (Cl 3.10; Fp 4.8); (b) seu entendimento se abriu para as coisas de Deus, pois antes não as entendia (I Co 2.15; II Co 4.6) e Deus o renova para o conhecimento (Cl 3.10); (c) o seu sentimento registra o gozo pela presença de Deus (Sl 16.11). Agora ele ama a Deus (I Jo 4.19) e aos irmãos (I Jo 3.14); (d) a sua vontade, que antes era escravizada pela carne (Ef 2.2,3; Is 53.6), conforma-se com a vontade de Deus (Mt 6.10; I Pe 1.22; 4.2; At 13.22); e (e) a sua consciência, agora purificada (Hb 9.14), torna-se sensível a direção de Deus (Rm 2.15)” (BERGSTÉN, 2007, p. 178 -acréscimo nosso).
  • 12. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Por vezes, os ricos são identificados na Bíblia como judeus proprietários de muitos bens e que negligenciavam as obrigações que pesam sobre os que desfrutam de tal condição (Lv 19.10; 23.22,35-55; Dt 15.1-18; Is 1.15-17; Mq 6.9-16; 1 Tm 6.9,17- 19). Por cuja razão, e pelas suas atitudes, eles eram frequentemente repreendidos pelas Escrituras (Am 3.10; Pv 11.28; 1 Tm 6.17-19; Lc 6.24; 18.24,25). Os ricos e abastados têm a tendência a desenvolverem a arrogância, a autossuficiência e a postura de senhores poderosos, que pensam poder comprar as pessoas a qualquer preço. As Escrituras são claras em afirmar que o Reino de Deus não pode ser comprado por dinheiro algum. É possível o irmão rico ser gerado pela Palavra e tornar-se um filho de Deus? Sim, claro (Lc 18.25-26). Porém, ele pode encontrar maior dificuldade para desprender-se de suas riquezas (Mt 19.23-26, cf. v.11). É imprescindível que os mais abastados compreendam que após entregarem-se a Cristo, obedecerão ao mesmo Evangelho a que os irmãos pobres submetem-se. Aqui, torna- se ainda mais clara a verdade bíblica: para Deus não há acepção de pessoas (Rm 2.11; Cl 3.11).
  • 13. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Não é pecado em si ser rico, Paulo reconhece que esses podem ser crentes, mas que não podem ser altivos, nem devem por sua esperança nas riquezas, antes em Deus, que nos concede abundantemente (I Tm. 6.17). Os ricos que são gerados pela palavra de Deus, não colocam o coração nas propriedades terrenas, sabem que nada trouxeram para este mundo, e que nada também levarão (I Tm. 6.7). Eles não fazem como o rico insensato da parábola contada por Jesus, que se ufanou de tudo o que havia adquirido na terra, sem atentar para seu fim iminente (Lc. 12.20). O salmista advertiu os ricos da sua época para que se suas riquezas aumentassem, não colocassem nelas o coração (Sl. 62.10). O maior capital de um cristão, independentemente da sua posição socioeconômica, é a piedade com contentamento, essa é grande fonte de lucro (I Tm. 6.6). Fazendo assim, o cristão cresce na Palavra de Deus, mais que isso, é gerado por ela (Tg. 1.18). 1Timóteo 6.17-19 “Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; que façam o bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente e sejam comunicáveis; que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna.”
  • 14. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A igreja local deve receber a todos no espírito do Evangelho, isto é, como membros da família de Deus, pois através da salvação em Cristo, independentemente da condição social, todos têm a Deus como Pai (Rm 8.14), e a Jesus como irmão (Lc 8.21). Somos coerdeiros, juntamente com Cristo, de uma herança eterna (1 Pe 1.4), pertencentes à santa família de Deus (Ef 2.19) e cidadãos de um reino imutável (Hb 12.28). Na família de Deus há lugar para todo ser humano justificado por Cristo. Portanto, o irmão pobre e o irmão rico não devem se envergonhar de suas condições sociais. Se o Evangelho alcançou seus corações, o rico saberá biblicamente o que fazer com a sua riqueza. E o pobre, de igual forma, como viverá sua pobreza. O importante é que Cristo em tudo seja exaltado! Romanos 8.14 “Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.” Gálatas 2.10 “recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres, o que também procurei fazer com diligência.”
  • 15. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Pobreza é sinal de piedade O monasticismo (um movimento religioso surgido do cristianismo), difundiu a ideia de que um cristão para ser considerado piedoso, para agradar a Deus, devia viver isolado da sociedade e abrir mão de tudo o que possuía, vivendo em pobreza. Esta visão encontra-se totalmente distorcida da Palavra de Deus, visto que a pobreza não pode aferir o caráter de um servo de Deus. Um autêntico homem de Deus é conhecido por sua fé e por suas obras (Mt 7.17,18; Lc 6.43,44; Gl 5.22). Pobreza é sinal de pecado Como podemos ver, este pensamento é antagônico ao primeiro. Se pobreza não pode ser evidência de uma vida piedosa, tampouco de uma vida de pecado. Estaria porventura em pecado o mendigo Lázaro que morreu e foi ao Seio de Abraão? (Lc 16.20-22); ou estaria debaixo de maldição o apóstolo Paulo que passou fome, frio e nudez? (II Co 11.27); teria o Filho de Deus pecado por ter preferido ser pobre para que pudesse enriquecer a outros? (II Co 8.9). É evidente que não. Na igreja do primeiro século, pobres e ricos eram acolhidos em amor.
  • 16. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Riqueza é sinal de comunhão Este é um pensamento defendido pela Teologia da Prosperidade. No entanto, é um ponto de vista totalmente contrário ao Cristianismo, que ensina a prioridade pelas coisas que são do céu (Mt 6.33); que condena veementemente a riqueza mal adquirida (I Co 6.10) e a avareza, que é idolatria (Cl 3.5). Riqueza é sinal de pecado Se não encontramos base bíblica para a Teologia da Prosperidade, também não encontraremos para a Teologia da Miséria, que procura demonizar (atribuir características demoníacas) a posse de bens materiais. Não esqueçamos de Jó, um homem riquíssimo de bens materiais, e que era justo (Jó 1.1); ou de Abraão, o pai da fé, que de igual modo era possuidor de grandes riquezas (Gn 13.5,6). Na igreja do primeiro século, pobres e ricos eram acolhidos em amor.
  • 17. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Não erreis (v.16). 2. Todo dom e boa dádiva vêm de Deus. 3. A origem de tudo o que é bom está no Pai das Luzes.
  • 18. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Com essa advertência o meio-irmão do Senhor não está afirmando a doutrina da "santidade plena" ou perfeccionista: a de que o homem, uma vez remido, não mais pecará. Tal palavra tem como propósito conclamar o crente a não dar ouvidos à "voz" da concupiscência carnal. Recapitulando a mensagem dos versículos 12 a 15, que tratam do tema da tentação, os versículos 9 a 11 formam uma introdução ao tema da tentação, ao passo o que versículo 16 é uma advertência para os crentes não se curvarem aos desejos imorais e infames do mundo, pois Deus é a fonte de tudo o que é bom. Logo, não podemos dar crédito àquilo que é mau. 1João 2.1 “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.”
  • 19. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O Senhor Jesus disse que o erro provém de não conhecermos as Escrituras nem o poder de Deus (Mt.22:29; Mc.12:24). Assim, para que bem saibamos discernir as circunstâncias que nos cercam em nossa peregrinação terrena, precisamos ter uma vida de meditação na Bíblia Sagrada como também incessantemente buscarmos o poder de Deus, tendo uma vida de oração e de busca das bênçãos espirituais que já nos foram concedidas por Cristo Jesus (Ef.1:3). Quando meditamos nas Escrituras Sagradas e buscamos o poder de Deus entendemos que toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em que não há mudança nem sombra de variação (Tg.1:17).
  • 20. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Um dom de Deus, como a sabedoria que torna uma pessoa espiritualmente madura (v.4), não pode ser recebido pelo crente através de esforço humano. Quem o distribui é Deus. Este dom é fruto da graça do Pai para nós. Num tempo onde o ascetismo religioso tende a tirar o foco da glória de Deus e da sua benignidade, tornando o ser humano "digno" do céu, precisamos lembrar que a nossa vida espiritual não depende de disciplinas humanas para receber dádivas de Deus. Depende de um relacionamento livre, espontâneo e sincero com o Pai das Luzes mediante o seu Filho, Jesus Cristo, e na força do Espírito Santo. Significado de Ascetismo Prática da abstenção de prazeres e até do conforto material, adotada com o fim de alcançar a perfeição moral e espiritual. O asceta submete-se a dieta rigorosa e a frequentes jejuns, sendo que os antigos cristãos se sujeitavam até a castigos físicos, como a flagelação.
  • 21. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Tiago afirma que a origem de todo bem está em Deus. Ele declara expressamente que o Pai celestial é a fonte de todo bem verdadeiro; e mais: ao se referir a Deus como o “Pai das luzes”, Tiago está enfatizando que nEle não há dúvida de que muitas das crises espirituais que muitos cristãos têm vivenciado nos dias de hoje está relacionada à sua má compreensão de Deus. Como pai das luzes”, Tiago está enfatizando que nEle não há trevas, isto é, não há fingimento, falsidade, maldade, mentira, erro, imperfeição. E Ele não muda: nEle, “não há mudança, nem sombra de variação”. Como o próprio Deus afirma através da instrumentalidade do profeta Malaquias: “Eu, o Senhor, não mudo” (Ml 3.6). Ou seja, Deus é e continuará sendo a Fonte de todo bem.
  • 22. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Ao escrever que "toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto", Tiago declara que apenas as boas virtudes vêm de Deus. Não há sombra de variação no Pai das Luzes, isto é, nEle não há momentos de trevas e outros de luzes. Só há luz. Ele não muda e é bom! Não faz o mal aos seus filhos (Lc 11.11-13). Infelizmente, muitos têm uma visão turva de Deus como se Ele fosse um carrasco pronto a castigar-nos na primeira oportunidade. Não devemos falar sobre o Pai desta maneira, lembremo-nos do ensinamento joanino que fala sobre sermos defendidos e advogados por Jesus, o Filho de Deus (1 Jo 2.1,2). Lucas 11.11-13 “E qual o pai dentre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente? Ou também, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião? Pois, se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?”
  • 23. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Em Lucas 11.11-13 Jesus explicou que os seus seguidores podem confiar que Deus atenderá as suas orações. Se nem os seres humanos que são maus pensam em dar a uma criança uma serpente em lugar de um peixe, ou um escorpião em lugar de um ovo, então quanto mais um Deus santo irá reconhecer e atender os pedidos dos cristãos? Com estas palavras, Jesus revelou o coração de Deus Pai. Como o Pai celestial é perfeito trata bem os seus filhos! O presente mais importante que Ele poderia dar é o Espírito Santo (At 2.1-4), que Ele prometeu dar a todos os crentes depois da sua morte, ressurreição, e volta para o céu (Jo 15.26). Tudo o que é bom vem de Deus, pois Nele não há momento de bondade e maldade. Ele é sempre bom! “E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom;” Gn 1.31a
  • 24. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. Algo que somente Deus faz. 2. A Palavra da verdade. 3. O propósito de Deus.
  • 25. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A regeneração é um milagre proveniente do Pai das Luzes, segundo a sua vontade (v.17). Foi Ele que nos gerou pela Palavra da Verdade. Ser gerado de novo é uma ação realizada exclusivamente pelo Pai das Luzes através do Santo Espírito. Ele limpa o homem dos seus pecados (Is 1.18), dando-lhe perdão e implantando-lhe um novo caráter. Aqui, acontece o que o nosso Senhor falou aos seus discípulos: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada" (Jo 14.23). O Pai é a fonte de nossa vida espiritual (Jo 1.12,13). Isaías 1.18 “Vinde, então, e argüi-me, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã.”
  • 26. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A regeneração é algo que somente Deus faz. Salvação é uma ação concluída que tem um efeito presente. Em suas primeiras cartas, Paulo geralmente refere-se à salvação ou como um acontecimento futuro (Rm 5.9-10) ou como um processo presente (1Co 1.18; 2 Co 2.15). A única exceção é Romanos 8.24, onde Paulo refere-se à salvação como acontecida no passado, mas ainda por ser completada no retorno de Cristo: “Porque, na esperança, fomos salvos”. Algo muito importante no texto de Jo 14.23 -”…faremos nele morada…” e que deve nos gerar temor e tremor é que como o Espírito Santo habita no crente, do mesmo modo o fazem o Pai e o Filho (Rm 8.9-11; Ap 3.20). Romanos 5.9-10 “Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. Porque, se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.
  • 27. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Naqueles dias, parte da igreja estava dispersa, sofrendo muitas tribulações. Para superá-las era preciso uma inabalável convicção de que, apesar das lutas, ela não havia deixado de ser as primícias do Senhor entre as criaturas. Por esse motivo, Tiago enfatiza a expressão "Palavra da Verdade". Fomos gerados e enxertados pela Palavra que salva a nossa alma (v.21). Assim, a despeito de todas as circunstâncias difíceis da vida, podemos aplicar essa verdade afirmando que somos filhos de Deus, as primícias entre as criaturas do Senhor. João 8.32 “e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” João 14.6 “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.”
  • 28. Assembléia de Deus Ministério Shekinah O objetivo de Deus é voltar a clarear o mundo obscurecido pela grande rebelião. “As nações hão de andar na luz dele e os reis no fulgor de Deus” (Is 60.3), “até que Deus seja tudo em todos” (1Co 15.28). Jesus é o resplendor da glória de Deus (Hb 1.3), é “luz, que veio ao mundo”. Nele a luz vinda de Deus novamente nos alcançou. Ele é a luz do mundo (Jo 8.12). Sob seu reflexo também nós somos “luz do mundo” (Mt 5.14). Mais do que isso: a luz está em nós por meio do Espírito dele, tornando-se transparente em nós. “Deus, que disse: Das trevas resplandecerá a luz, ele mesmo resplandeceu em nosso coração, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo” (2Co 4.6). Quando permanecemos singelamente voltados para nosso Senhor e abertos à influência de sua palavra e seu Espírito, ele nos garante que seremos “luz do mundo”.
  • 29. Assembléia de Deus Ministério Shekinah A salvação é a maior bênção de Deus para a humanidade. O propósito divino não é primeiramente abençoar o crente com bênçãos materiais, mas fazer dele primícias de suas criaturas: os salvos pela graça mediante a fé (Ef 2.8). No Antigo Testamento, as primícias eram a colheita do melhor fruto (Lv 23.10,11 cf. Êx 23.19; Dt 18.4). Ao referir-se às primícias, Tiago dizia aos primeiros irmãos, notadamente judeus, que eles foram escolhidos como primícias do Evangelho. Os primeiros de muitos outros que Deus havia começado a colher. Alegre-se no Senhor! Você faz parte das primícias da sua geração. Escolhido por Deus e nomeado por Ele para proclamar as virtudes do Senhor neste mundo.
  • 30. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Comentando Tiago 1.18, Russell Norman Champlin·escreve o seguinte: “…primícias…» Um filho primogênito tinha privilégios superiores: tinha o lugar de precedência na família, exercia autoridade sobre seus irmãos mais novos, recebia uma bênção especial de seu pai, recebia a autoridade paterna, recebia dupla porção na herança, era tratado especialmente por seus pais, para que não fosse alienado. (Dt 15.16). Em sentido espiritual, Cristo é o primogênito acima de todos. Nele, os crentes chegam a participar de seus poderes e privilégios espirituais. Porém, na qualidade de primogênitos, eles também são primícias. São a melhor porção da colheita, dedicada a Deus, como o eram as primícias no antigo Israel. Deus era honrado com o oferecimento de suas vidas; a oferta dos primogênitos consagrou a humanidade inteira, mostrando que todos os homens, se o quiserem, podem participar de idênticos benefícios (ver Rm 11.16). (Ver também Ap 14.4. onde a igreja é chamada de primícias.). Em 1Co 15.20,23 o próprio Cristo recebe esse titulo, o que indica que ele ocupa o primeiro lugar em uma imensa companhia, que será levada à vida eterna e à ressurreição. (Ver Jr 2.3; 2Ts 2.13). “…das suas criaturas…” A partir da promessa da salvação, Deus colhe as suas primícias (os salvos) dentre as criaturas.
  • 31. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Subsídio Histórico-Cultural "Mas glorie-se o irmão abatido na sua exaltação, e o rico, em seu abatimento (1.9,10). A primeira palavra é hypsos, 'exaltação'. A segunda é tapeinosis, 'humildade/humilhação'. O perigo da pobreza é que uma pessoa pode invejar os ricos e sentir-se inferior, ao passo que o perigo da riqueza é que uma pessoa pode tornar-se orgulhosa e arrogante. Cada perigo é equilibrado pela perspectiva da vida, que é modelada pela fé. O pobre encontra conforto e identidade na percepção de que em Cristo ele foi exaltado até a posição de um filho de Deus. O rico recupera a humildade ao contemplar o fato de que a riqueza material é passageira, e que para vir até o Senhor ele abandonou a dependência de suas posses, aproximando-se de Deus como um homem necessitado, procurando a salvação que está enraizada na graça" (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p.513).
  • 32. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Subsídio Teológico “O Nascimento através da Palavra (1.17-18). Nesse capítulo de abertura, ao insistir que 'Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto' (v.17), Tiago está realçando dois pontos cruciais de seu argumento. Deixa claro que um 'dom perfeito', tal como a sabedoria, necessário para tornar uma pessoa 'madura' ('madura' em 1.4 e 'perfeita' em 1.17 são traduções da mesma palavra grega, teleios), não pode ser recebido através do esforço humano, pois este vem somente de Deus. Ao afirmar que 'todos' esses dons têm sua origem em Deus, Tiago está também declarando sua convicção de que somente bons dons vêm de Deus. Quando diz que Deus é o 'Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação', está provavelmente fazendo uma alusão a fenômenos astronômicos, tais como eclipses lunares ou solares, ou às fases da lua. Pode-se confiar que cada dom de Deus será bom e não resultará em qualquer tentação ou provação (1.13 e comentários). A vontade de Deus difere da humana não só em sua perfeita bondade, mas também em seus efeitos. Enquanto a vontade humana, pela sua inclinação ao mal, originária de nossa natureza pecaminosa, leva a ações que irão ao final resultar em morte, a vontade de Deus leva à vida. Na verdade, Tiago estabelece o contraste desses diferentes resultados por meio de paralelos entre os processos de três estágios que se iniciam com a vontade humana e a divina" (STRONSTAD, Roger; ARRINGTON, French L. (Eds.) Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.1666).
  • 33. Assembléia de Deus Ministério Shekinah Revista CPAD Inseridos no processo de aperfeiçoamento espiritual, sofremos os mais diversos tipos de provações, independentemente de nossa posição social, econômica e cultural. Tais situações aperfeiçoam-nos e amadurecem-nos como pessoas. Quando alguém é gerado pela Palavra da Verdade, ele é chamado pelo Pai a viver o Evangelho em fidelidade. Não podemos nos esquecer do nosso maior desafio: fazer o Evangelho falar num mundo dominado por relacionamentos distorcidos. Somos o Corpo de Cristo, a Igreja de Deus: a coluna e firmeza da verdade (1 Tm 3.15).
  • 34. Assembléia de Deus Ministério Shekinah 1. A Igreja do primeiro século era constituída por duas classes sociais. Quais eram elas? R. A dos pobres e a dos ricos, tendo evidentemente mais pobres em sua composição. 2. Quem eram os ricos identificados na Bíblia? R. Os ricos são identificados na Bíblia como judeus proprietários de muitos bens e que negligenciavam as obrigações que pesam sobre os que desfrutam de tal condição (Lv 19.10; 23.22,35-55; Dt 15.1-18; Is 1.15-17; Mq 6.9-16; 1 Tm 6.9,17-19). 3. Quem pode distribuir o dom da sabedoria? R. Deus. 4. Ser gerado de novo é uma ação realizada exclusivamente por quem? R. Ser gerado de novo é uma ação realizada exclusivamente pelo Pai das Luzes através do Santo Espírito. 5. Qual é a maior bênção de Deus para a humanidade? R. A salvação.