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Pr. Andre Luiz
Este mesmo acontecimento tem paralelo em Marco 9.14-29. Nesta
perícope, Jesus afirma ao pai daquele jovem: “Se tu podes crer...” A questão
pode ser compreendida como “Foi por isso que você disse?” A exclamação de
Jesus capta as palavras duvidosas desse pai. A questão que decide o assunto
não é poder de Jesus, mas a fé do homem! A declaração de Jesus em relação à
fé não nos concede a liberdade de presumir a respeito da bondade de Deus ao
pedir irresponsavelmente coisas egoístas. Nosso desejo deve estar de acordo
com a vontade de Deus (1Jo 5.14,15). A fé daquele pai havia estremecido e ele
estava consciente dessa imperfeição. Portanto, ele pede a Jesus para afastar
toda a dúvida e conceder-lhe a fé inquestionável! Oramos pedindo que a nossa
fé seja aumentada? Seja inquestionável?
Os fatos narrados em Lucas 9, a partir do versículo 37, vêm logo
depois de “Reunindo os doze, deu-lhes poder (dunamis) e autoridade (exousia)
sobre todos os demônios e para curarem enfermidades” de Lc 9.1! Repare que os
discípulos não foram bem sucedidos, nessa delegação de poder e autoridade: "E
roguei aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam". "E Jesus,
respondendo disse: Ó geração INCRÉDULA E PERVERSA"! (...) Jesus nos mostra
no verso 41, que a nossa autoridade deve ser baseada em duas coisas de suma
importância: com relação à incredulidade temos a FÉ, com relação a
perversidade, devemos andar em SANTIDADE. A mensagem central desse
episódio que é contado pelos 3 evangelhos sinóticos: Mateus 17,14-20; Marcos
9,14-29 e Lucas 9,37-43, é a questão da fé. Isso é evidente em Mateus, quando
os discípulos perguntam por que não puderam expulsar aquele demônio. Jesus,
nesse momento, responde: Por causa da fraqueza da vossa fé, pois em verdade
vos digo: se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta montanha:
transporta-te daqui para lá, e ela se transportará, e nada vos será impossível"
(Mateus 17,20).
Os discípulos de Jesus tinham dificuldades em conviver com o sucesso,
imaginário no caso, do outro. A disputa deles tem a ver com a incapacidade de
se respeitar o outro e em se admirar o outro e de se entender que cada um tem
um lugar no Reino de Deus, em função de suas habilidades e em função da
necessidade do Reino. Os samaritanos odiavam os judeus porque estes
cultuavam em Jerusalém; eles detestavam o sectarismo judeu. Por esta razão,
não cooperaram, como mandava a hospitalidade, com os discípulos de Jesus que
recolhiam donativos para a viagem. A sua intolerância os cegou para ver o
Messias. Os judeus odiavam os samaritanos porque eles, no passado, tinham se
envolvido em casamentos mistos (com não judeus) e agora não podiam ser
aceitos na comunidade dos filhos de Abraão. Os discípulos se tornaram escravos
deste mesmo sentimento. A sua intolerância os levou a agir contra suas próprias
convicções espirituais. Eles eram crentes, o que prova que mesmo os mais
crentes, como Pedro, Tiago e João, os mais íntimos de Jesus, podem se tornar
intolerantes, violentamente intolerantes. O caminho para o reino dos céus se dá
mediante a simples confiança e dependência de uma criança, e o caminho para
a grandeza acontece através da humildade de uma criança expressa pelo serviço
modesto
João, discípulo de Cristo, em uma de suas andanças encontrou um
homem que expelia demônios usando o nome de Jesus. Este homem não era um
dos seguidores de Jesus no mesmo sentido que eram os apóstolos e outros
comissionados para aquele trabalho (Lucas 9.1-2; 10.1-12). João, talvez
inspirado por um espírito de partidarismo como o de Josué (Números 11.16-30),
proibiu o homem de continuar sua obra. Talvez, por causa do ensino sobre
receber alguém em nome de Jesus, ele lembrasse do homem que, aos seus olhos,
estava usando este nome sem merecê-lo e portanto não devia ser acolhido. Ele
pede o parecer de Jesus sobre sua ação (Marcos 9.33-38; Lucas 9.46-49).
Ironicamente João estava agindo como os escribas que anteriormente se
opuseram a Jesus apesar da evidência da ação do Espírito Santo na realização de
exorcismos (Marcos 3.22). Agora ele se opunha a um homem que tinha
evidência de ter fé em Jesus e que estava fazendo o que alguns apóstolos não
tinham conseguido um pouco antes (Marcos 9.18,28). O Mestre ensinou que o
comportamento de João, que representava o dos doze, era errado (Marcos 9.39-
40).
Quando o homem pediu a Jesus que arbitrasse a disputa da herança,
ele se recusou, fazendo a pergunta: “Homem, quem me constituiu juiz ou
partidor entre vós?” (Lucas 12:14). Ele estava simplesmente dizendo que não
era seu propósito acertar querelas de propriedade. É certo que o homem tinha
entendido mal a meta da missão de Jesus. O Senhor poderia ter deixado isso
assim, mas não o fez. Jesus acrescentou uma advertência: “Tende cuidado e
guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não
consiste na abundância dos bens que ele possui” (Lucas 12:15). Que declaração
forte! “Tende cuidado” ‒ mas o Senhor não ficou numa única declaração de
perigo; ele acrescentou outra ‒ “guardai-vos”. E qual era o perigo contra o qual
ele estava advertindo tão duramente? Avareza. Ela é o assunto de muitas
advertências bíblicas (Marcos 7:22; Romanos 1:29; I Coríntios 5:10-11; 6:9-11;
Efésios 5:3, 5; Colossenses 3:5; I Timóteo 6:10; II Pedro 2:14). Um pecado sobre
o qual as Escrituras advertem tão frequentemente tem que ser muito
espalhado. Será que somos cegos a este erro em nossas próprias vidas? A
avareza é um desejo desordenado por coisas. Vemos e queremos. Coisas
materiais tornam-se mais importantes para nós do que o Senhor, motivo pelo
qual a avareza é chamada idolatria (Efésios 5:5; Colossenses 3:5). Daí a cobiça
leva a outros pecados.
Compramos coisas que não podemos pagar. Logo, devemos tanto
dinheiro que não podemos pagar nossas dívidas. Provérbios 22:7 adverte que
quem pede emprestado se torna um escravo do emprestador. O crédito fácil é
um tirano. Como o peixe que abocanha a isca do anzol, somos atraídos por
coisas materiais e pela nossa obsessão de tê-las agora mesmo. Não podemos
pagá-las, mas não importa. Apenas cinco pagamentos facilitados, ou um cartão
de plástico. Mas a satisfação instantânea tem seu preço, e é alto. A raiz do
problema: a avareza ‒ queremos o que queremos, e faremos coisas erradas
para conseguir. Permitimos que nosso emprego interfira com o serviço a Deus.
Tornamo-nos tão devotados à nossa carreira e a GANHAR MAIS e mais dinheiro
que não temos tempo para ensinar, estudar, orar ou adorar. Deus nos manda
trabalhar (2 Tessalonicenses 3:10), mas ele não quer que façamos de nosso
trabalho um ídolo. Ele não quer que esposas negligenciem sua responsabilidade
principal de dirigir o lar (Tito 2:5; I Timóteo 5:14) para se devotarem a uma
carreira. A raiz do problema: avareza ‒ queremos o que queremos ‒ e faremos
um deus de nosso trabalho para conseguir. Murmuramos e nos queixamos a
respeito do que não temos. “Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com
as cousas que tendes” (Hebreus 13:5).
No sermão do (Mt 6.14, 15), Jesus durante sua ministração, deu uma
grande ênfase sobre a importância da necessidade de perdoar. Entre todos os
pontos destacados por Jesus na oração dominical, sem dúvida alguma, a
necessidade de perdoar é o que teve mais relevância, pois este tipo de
preocupação se encontrava indispensável em seu discurso. A Bíblia diz: “Se,
pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem
alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro
reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta” (Mt 5. 23-
24). “Se teu irmão pecar contra ti, vai argüi-lo entre ti e ele só” (Mt 18. 15).
“Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo...
não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo” (Ef 4.25-27).
“Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha
motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim
também perdoai a vós” (Cl 3. 13).
O perdão é ilimitado, pois é dessa forma que Deus nos perdoa. Jesus
deixou esse fato claro na sua parábola do credor incompassivo. Aquele servo
que recebeu um perdão de dez mil talentos não perdoou seu conservo de uma
pequena dívida de cem denários. Dez mil talentos é seiscentas mil vezes mais
que cem denários. Aquele que havia recebido um perdão seiscentas mil vezes
maior negou-se a perdoar alguém que lhe devia uma dívida seiscentas mil vezes
menor. O rei, então, lhe entregou aos verdugos até que ele “pagasse” a dívida
impagável. Um homem precisaria trabalhar cento e cinqüenta mil anos para
adquirir dez mil talentos recebendo o salário de um denário por dia. A nossa
dívida com Deus é impagável. Por isso, o perdão de Deus é ilimitado. E Jesus foi
enfático em afirmar que se não perdoarmos, não seremos perdoados: “Assim
também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu
irmão” (Mt 18.35). O perdão é o caminho da cura das feridas. É a ponte de
reconciliação das relações quebradas. O perdão é o remédio divino para os
relacionamentos enfermos. O perdão é o bálsamo do céu para aqueles que
andam machucados e feridos pela mágoa. Hoje é tempo de perdoar. Hoje é
tempo de pedir perdão. Hoje é tempo de restaurar relacionamentos dentro da
nossa casa e da igreja, a fim de vivermos uma vida plena, maiúscula e
abundante”.
As limitações dos discípulos - Lição 09 - 2ºTrimestre/2015
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As limitações dos discípulos - Lição 09 - 2ºTrimestre/2015

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Este mesmo acontecimento tem paralelo em Marco 9.14-29. Nesta perícope, Jesus afirma ao pai daquele jovem: “Se tu podes crer...” A questão pode ser compreendida como “Foi por isso que você disse?” A exclamação de Jesus capta as palavras duvidosas desse pai. A questão que decide o assunto não é poder de Jesus, mas a fé do homem! A declaração de Jesus em relação à fé não nos concede a liberdade de presumir a respeito da bondade de Deus ao pedir irresponsavelmente coisas egoístas. Nosso desejo deve estar de acordo com a vontade de Deus (1Jo 5.14,15). A fé daquele pai havia estremecido e ele estava consciente dessa imperfeição. Portanto, ele pede a Jesus para afastar toda a dúvida e conceder-lhe a fé inquestionável! Oramos pedindo que a nossa fé seja aumentada? Seja inquestionável?
  • 16.
  • 17. Os fatos narrados em Lucas 9, a partir do versículo 37, vêm logo depois de “Reunindo os doze, deu-lhes poder (dunamis) e autoridade (exousia) sobre todos os demônios e para curarem enfermidades” de Lc 9.1! Repare que os discípulos não foram bem sucedidos, nessa delegação de poder e autoridade: "E roguei aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam". "E Jesus, respondendo disse: Ó geração INCRÉDULA E PERVERSA"! (...) Jesus nos mostra no verso 41, que a nossa autoridade deve ser baseada em duas coisas de suma importância: com relação à incredulidade temos a FÉ, com relação a perversidade, devemos andar em SANTIDADE. A mensagem central desse episódio que é contado pelos 3 evangelhos sinóticos: Mateus 17,14-20; Marcos 9,14-29 e Lucas 9,37-43, é a questão da fé. Isso é evidente em Mateus, quando os discípulos perguntam por que não puderam expulsar aquele demônio. Jesus, nesse momento, responde: Por causa da fraqueza da vossa fé, pois em verdade vos digo: se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta montanha: transporta-te daqui para lá, e ela se transportará, e nada vos será impossível" (Mateus 17,20).
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Os discípulos de Jesus tinham dificuldades em conviver com o sucesso, imaginário no caso, do outro. A disputa deles tem a ver com a incapacidade de se respeitar o outro e em se admirar o outro e de se entender que cada um tem um lugar no Reino de Deus, em função de suas habilidades e em função da necessidade do Reino. Os samaritanos odiavam os judeus porque estes cultuavam em Jerusalém; eles detestavam o sectarismo judeu. Por esta razão, não cooperaram, como mandava a hospitalidade, com os discípulos de Jesus que recolhiam donativos para a viagem. A sua intolerância os cegou para ver o Messias. Os judeus odiavam os samaritanos porque eles, no passado, tinham se envolvido em casamentos mistos (com não judeus) e agora não podiam ser aceitos na comunidade dos filhos de Abraão. Os discípulos se tornaram escravos deste mesmo sentimento. A sua intolerância os levou a agir contra suas próprias convicções espirituais. Eles eram crentes, o que prova que mesmo os mais crentes, como Pedro, Tiago e João, os mais íntimos de Jesus, podem se tornar intolerantes, violentamente intolerantes. O caminho para o reino dos céus se dá mediante a simples confiança e dependência de uma criança, e o caminho para a grandeza acontece através da humildade de uma criança expressa pelo serviço modesto
  • 23.
  • 24. João, discípulo de Cristo, em uma de suas andanças encontrou um homem que expelia demônios usando o nome de Jesus. Este homem não era um dos seguidores de Jesus no mesmo sentido que eram os apóstolos e outros comissionados para aquele trabalho (Lucas 9.1-2; 10.1-12). João, talvez inspirado por um espírito de partidarismo como o de Josué (Números 11.16-30), proibiu o homem de continuar sua obra. Talvez, por causa do ensino sobre receber alguém em nome de Jesus, ele lembrasse do homem que, aos seus olhos, estava usando este nome sem merecê-lo e portanto não devia ser acolhido. Ele pede o parecer de Jesus sobre sua ação (Marcos 9.33-38; Lucas 9.46-49). Ironicamente João estava agindo como os escribas que anteriormente se opuseram a Jesus apesar da evidência da ação do Espírito Santo na realização de exorcismos (Marcos 3.22). Agora ele se opunha a um homem que tinha evidência de ter fé em Jesus e que estava fazendo o que alguns apóstolos não tinham conseguido um pouco antes (Marcos 9.18,28). O Mestre ensinou que o comportamento de João, que representava o dos doze, era errado (Marcos 9.39- 40).
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. Quando o homem pediu a Jesus que arbitrasse a disputa da herança, ele se recusou, fazendo a pergunta: “Homem, quem me constituiu juiz ou partidor entre vós?” (Lucas 12:14). Ele estava simplesmente dizendo que não era seu propósito acertar querelas de propriedade. É certo que o homem tinha entendido mal a meta da missão de Jesus. O Senhor poderia ter deixado isso assim, mas não o fez. Jesus acrescentou uma advertência: “Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui” (Lucas 12:15). Que declaração forte! “Tende cuidado” ‒ mas o Senhor não ficou numa única declaração de perigo; ele acrescentou outra ‒ “guardai-vos”. E qual era o perigo contra o qual ele estava advertindo tão duramente? Avareza. Ela é o assunto de muitas advertências bíblicas (Marcos 7:22; Romanos 1:29; I Coríntios 5:10-11; 6:9-11; Efésios 5:3, 5; Colossenses 3:5; I Timóteo 6:10; II Pedro 2:14). Um pecado sobre o qual as Escrituras advertem tão frequentemente tem que ser muito espalhado. Será que somos cegos a este erro em nossas próprias vidas? A avareza é um desejo desordenado por coisas. Vemos e queremos. Coisas materiais tornam-se mais importantes para nós do que o Senhor, motivo pelo qual a avareza é chamada idolatria (Efésios 5:5; Colossenses 3:5). Daí a cobiça leva a outros pecados.
  • 30.
  • 31. Compramos coisas que não podemos pagar. Logo, devemos tanto dinheiro que não podemos pagar nossas dívidas. Provérbios 22:7 adverte que quem pede emprestado se torna um escravo do emprestador. O crédito fácil é um tirano. Como o peixe que abocanha a isca do anzol, somos atraídos por coisas materiais e pela nossa obsessão de tê-las agora mesmo. Não podemos pagá-las, mas não importa. Apenas cinco pagamentos facilitados, ou um cartão de plástico. Mas a satisfação instantânea tem seu preço, e é alto. A raiz do problema: a avareza ‒ queremos o que queremos, e faremos coisas erradas para conseguir. Permitimos que nosso emprego interfira com o serviço a Deus. Tornamo-nos tão devotados à nossa carreira e a GANHAR MAIS e mais dinheiro que não temos tempo para ensinar, estudar, orar ou adorar. Deus nos manda trabalhar (2 Tessalonicenses 3:10), mas ele não quer que façamos de nosso trabalho um ídolo. Ele não quer que esposas negligenciem sua responsabilidade principal de dirigir o lar (Tito 2:5; I Timóteo 5:14) para se devotarem a uma carreira. A raiz do problema: avareza ‒ queremos o que queremos ‒ e faremos um deus de nosso trabalho para conseguir. Murmuramos e nos queixamos a respeito do que não temos. “Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as cousas que tendes” (Hebreus 13:5).
  • 32.
  • 33.
  • 34. No sermão do (Mt 6.14, 15), Jesus durante sua ministração, deu uma grande ênfase sobre a importância da necessidade de perdoar. Entre todos os pontos destacados por Jesus na oração dominical, sem dúvida alguma, a necessidade de perdoar é o que teve mais relevância, pois este tipo de preocupação se encontrava indispensável em seu discurso. A Bíblia diz: “Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta” (Mt 5. 23- 24). “Se teu irmão pecar contra ti, vai argüi-lo entre ti e ele só” (Mt 18. 15). “Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo... não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo” (Ef 4.25-27). “Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai a vós” (Cl 3. 13).
  • 35.
  • 36. O perdão é ilimitado, pois é dessa forma que Deus nos perdoa. Jesus deixou esse fato claro na sua parábola do credor incompassivo. Aquele servo que recebeu um perdão de dez mil talentos não perdoou seu conservo de uma pequena dívida de cem denários. Dez mil talentos é seiscentas mil vezes mais que cem denários. Aquele que havia recebido um perdão seiscentas mil vezes maior negou-se a perdoar alguém que lhe devia uma dívida seiscentas mil vezes menor. O rei, então, lhe entregou aos verdugos até que ele “pagasse” a dívida impagável. Um homem precisaria trabalhar cento e cinqüenta mil anos para adquirir dez mil talentos recebendo o salário de um denário por dia. A nossa dívida com Deus é impagável. Por isso, o perdão de Deus é ilimitado. E Jesus foi enfático em afirmar que se não perdoarmos, não seremos perdoados: “Assim também meu Pai celeste vos fará, se do íntimo não perdoardes cada um a seu irmão” (Mt 18.35). O perdão é o caminho da cura das feridas. É a ponte de reconciliação das relações quebradas. O perdão é o remédio divino para os relacionamentos enfermos. O perdão é o bálsamo do céu para aqueles que andam machucados e feridos pela mágoa. Hoje é tempo de perdoar. Hoje é tempo de pedir perdão. Hoje é tempo de restaurar relacionamentos dentro da nossa casa e da igreja, a fim de vivermos uma vida plena, maiúscula e abundante”.