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IMPÉRIO ROMANO
IMPÉRIO ROMANO
O Império Romano
Situação de contorno:
A Astronomia grega teve continuação no
Egito helenístico;
Foi na Alexandria que foram formuladas as
mais importantes teorias astronômicas da
Antiguidade;
Em paralelo, os romanos começaram sua
ascensão, dominando grande parte do
mundo conhecido;
IMPÉRIO ROMANO
Os romanos não criaram grandes teorias
astronômicas sendo essas incorporadas em
partes dos gregos.
Dentro dos romanos destacam-se:
IMPÉRIO ROMANO
Marcus Manilius (século I a.e.c.) – sua obra
Astronomica apresenta uma boa descrição
dos aspectos mais gerais da Astronomia,
porém com foco claro para a Astrologia.
Vitruvius (48 a.e.c. livro IX) – sua obra Os
dez livros de Arquitetura apresenta no nono
livro, a visão da Astronomia romana da
época tendo, tendo como objetivo a
construção de relógio solares
(analema de Vitruvius).
IMPÉRIO ROMANO
Plínio, o Velho (c. 23 – 79 d.e.c.) – inclui um
livro na sua enciclopédia História Natural,
mas não fornece nenhum detalhe sobre
Astronomia quantitativa.
IMPÉRIO ROMANO
Temos então Κλαύδιος Πτολεμαiος
(c. 100 – c. 170 d.e.c.)
Desenvolveu um modelo
do Sistema Solar que
durou cerca de 1.300
anos.
IMPÉRIO ROMANO
Cláudio Ptolomeu – modelo simplificado
IMPÉRIO ROMANO
Essa figura não é do Almagesto
IMPÉRIO ROMANO
Almagesto – imagem do livro
IMPÉRIO ROMANO
Cláudio Ptolomeu – modelo com epiciclos
IMPÉRIO ROMANO
Cláudio Ptolomeu
modelo com epiciclos e equante
Entre Ptolomeu e o século III, em Alexandria,
parece não ter surgido nenhum trabalho
astronômico significativo.
Os estudos agora se voltam do mundo
natural para o mundo do espírito, com o
desenvolvimento do neo-platonismo.
O que resta são apenas comentadores das
obras clássicas como Proclos, Philoponos e
Simplício com algumas ideias originais sem
uma Astronomia sistemática.
IMPÉRIO ROMANO
Cenário dessa época (conforme Kuhn):
Primeira fase do declínio ocidental
da ciência antiga:
Segunda fase do declínio ocidental
da ciência antiga:
Um lento declínio da qualidade e da
quantidade de atividades científicas.
Um desaparecimento lento e
constante do saber tradicional
IMPÉRIO ROMANO
Final do século IV:
- invasão dos hunos na Europa;
- Os cristãos são reconhecidos oficialmente
pelo Império Romano;
- O estudo sobre a natureza começam a ser
criticados e (muitas vezes) desprezados;
IMPÉRIO ROMANO
- Santo Agostinho (354 – 430) nasce na
África romana:
Neoplatonista, maniqueísta e cristão exerce
uma grande influência no pensamento
religioso e popular cristão com a união de
seus pensamentos platônico e das Epístolas
de São Paulo.
Sua preocupação maior seria com a vida que
se levava e as possíveis penas que se
deveria pagar após a morte.
IMPÉRIO ROMANO
- As consequências desses pensamentos
geram conflitos entre pagãos e cristão.
Consequências:
Ano 390: parte da biblioteca de Alexandria foi
queimada por ordem do Bispo Teófilo;
Ano 415: o matemático Hipácio foi
assassinado por uma multidão instigado
(provavelmente) pelo Patriarca Cirilo que
governou a Alexandria por 23 anos;
IMPÉRIO ROMANO
Por fim...
- 476: o último imperador romano, Rômulo
Augusto, foi deposto pelos “bárbaros” sob o
comando de Odoacro.
IMPÉRIO ROMANO
- Em 529, a academia de Platão é fechada e o
pensamento antigo foi esquecido ou
criticado;
- Kosmas Indicopleustes, em 550, defendeu a
ideia de que a Terra era plana negando a
proposta que estivesse suspensa no meio do
Universo.
Essa visão permaneceu até o Renascimento
no meio popular.
IMPÉRIO ROMANO
Seria o fim dos pensamentos
e obras gregas???
IMPÉRIO BIZANTINO
idioma grego ainda se mantinha
vivo e os autores antigos eram lidos.
ÍNDIA
possuíam uma astronomia própria
associada à religião e à astrologia,
com fortes influências mesopotâmicas.
ÍNDIA
Astrolábio
(Planetário de
Alexandria)
A Astronomia no tempo da Idade Média
O motivo de grandes debates:
ordem dos planetas e suas distâncias em
relação à Terra*.
Discussões que não foram abordadas por
Ptolomeu:
- Brilho dos planetas*;
- Trânsitos*;
- Estudo de cometas.
*Ambos para estudar as distâncias dos
planetas em relação à Terra.
IDADE MÉDIA
Trânsito de
Vênus
06 junho 2012
01:29
Pensamentos divididos
Orbes encaixadas uns nos outros
(Ptolomeu) gerou dois tipos de
pensamentos:
IDADE MÉDIA
Pensadores A
Mercúrio e Vênus estavam entre a Lua e o Sol.
(Ptolomáicos)
IDADE MÉDIA
Pensadores B
Mercúrio e Vênus estavam algumas vezes
acima do Sol e outras abaixo dele.
IDADE MÉDIA
Sistema de
Empédocles
(495/490 - 435/430 a.e.c.)
Pensamentos divididos
Século IX – Bede Venerável (Pensador B)
citou Carolus que teria observado Mercúrio
como uma mancha visível no disco do Sol
durante 9 dias.
Avicenna – Descreve a passagem de Vênus
sob a forma de uma pequena mancha no
disco solar
(trânsito de Vênus de 24 maio 1032 – 19:28)
IDADE MÉDIA
Afinal...
Qual interesse de estudar o trânsito de
Mercúrio e Vênus?
IDADE MÉDIA
Pensamento medieval:
H1- Se Vênus recebe luz do Sol;
H2- Se Vênus se move entre o Sol e a Terra;
C1- Logo Vênus deveria apresentar fases,
como as da Lua.
A- Por analogia o mesmo ocorre com
Mercúrio.
IDADE MÉDIA
E ELES ACERTARAM???
Como as fases de Vênus e de Mercúrio
– DE FATO –
nunca havia sido observado
a solução foi simples...
OS PLANETAS POSSUEM LUZ PRÓPRIA
Al-Biruji (século XII)
IDADE MÉDIA
IDADE MÉDIA
Mercúrio e Vênus
possuem fases???
Fases de
Mercúrio
01 junho 2013
~17:30
RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA
NA EUROPA
Com o declínio da cultura islâmica ocorre o
processo de reforço da ciência europeia.
Século XII – marcado pela quantidade
excessiva de traduções de obras científicas
do árabe para o latim.
Renasce nesse momento o retorno à ciência
grega, porém...
RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA
NA EUROPA
COM LEVES RETOQUES ÁRABES
ARISTÓTELES EUCLIDES
ARQUIMEDESPTOLOMEU
OUTROS
ÁRABES
O elo perdido entre a
filosofia helênica e a Idade Média
Consequências:
termos árabes “latinizados” no vocabulário
astronômico, como:
ZÊNITE
NADIR
ALTAIR
ALMANAQUE
(anuários)
ALDEBARANBETELGEUSE
EL NATH MIZAR
RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA
NA EUROPA
E A OBRA DE PTOLOMEU???
ENTROU EM DESUSO NESSE PERÍODO???
RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA
NA EUROPA
Século XIII
Entre Tómas de Aquino, Alberto Magno e
tantos outros destaca-se Johannes de
Sacrobosco.
Escreveu uma pequena obra Tratado da
esfera que baseava-se nas obras traduzidas
para o latim referindo-se as ideias de
Ptolomeu e Alfragano descrevendo os
mecanismos celestes.
RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA
NA EUROPA
Essa obra foi significativa e utilizada
amplamente nas mais importantes
universidades europeias até o século XVII.
Pensamentos dominante da época:
FÍSICA ARISTOTÉLICA COM PRINCÍPIOS
DA ASTRONOMIA PTOLOMAICA
RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA
NA EUROPA
Segunda metade do século XIII
O Rei Afonso X de Castela (1252-1284) reúne
os astrônomos da corte e ordena a tradução
de vários textos científicos para o
castelhano, além da elaboração de tabelas
astronômicas atualizadas. Essas foram
consideradas as melhores da época
permanecendo até 1483.
RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA
NA EUROPA
Mas... sempre existem os que não
concordam!!!
Esses, não questionavam os ensinamentos
da Igreja, mas os da ciência aristotélica.
Essa atitude “rebelde” toma maior força a
partir do século XIV e continua até o
Renascimento.
RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA
NA EUROPA
Nicolas de Cusa (1401-1464)
De Docta Ignorantia
- Existência de um cosmo perfeito, esférico e
infinito;
- Universo ilimitado sem centro;
- As estrelas estariam distantes uma das
outras e não numa única esfera;
- Todos os corpos seriam formados pelos
mesmos elementos;
RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA
NA EUROPA
- A Terra não poderia estar numa posição
central;
- A Terra e os demais astros possuíam
movimento natural;
- A Terra possui um movimento de rotação
em torno do seu eixo (à estudar ainda
pelos especialistas).
RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA
NA EUROPA
ANTES DE COPÉRNICO
Final do século XV – Astronomia europeia se
encontra em forte desenvolvimento. Os
primeiros livros de Astronomia começam a
surgir na década de 1470. Destaque para:
- Corpus Hermeticum – final do sec. XV e
início do sec. XVI. Veneração pela alquimia,
astrologia, magia natural e entre o macro e
microcosmo;
ANTES DE COPÉRNICO
- Tratado da Esfera de Sacrobosco – editado
e reeditado dezenas de vezes com ou sem
comentários;
- Teoria dos Planetas de Georg Peurbach
(1423-1461) – uma análise técnica do modelo
de Ptolomeu.
Do século XV para o século XVI
Surge o “boato” de que a Terra
pudesse estar em movimento
Discussão do
argumento,
contrapondo-lhe
contra-argumentos
Questionamento de
argumentos de novas
ideias
EFEITOS COLATERAIS APRESENTADOS
PELOS CULTOS DA ÉPOCA
ANTES DE COPÉRNICO
OS CULTOS DA ÉPOCA ERAM TREINADOS
PARA “DERRUBAR” NOVAS IDEIAS!!!
ANTES DE COPÉRNICO
Celio Calcagnini (1479-1541)
Um exemplo pré copernicano
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História da Astronomia - Roma e Pré Copérnico - Parte 3 de 7

  • 3. O Império Romano Situação de contorno: A Astronomia grega teve continuação no Egito helenístico; Foi na Alexandria que foram formuladas as mais importantes teorias astronômicas da Antiguidade; Em paralelo, os romanos começaram sua ascensão, dominando grande parte do mundo conhecido; IMPÉRIO ROMANO
  • 4. Os romanos não criaram grandes teorias astronômicas sendo essas incorporadas em partes dos gregos. Dentro dos romanos destacam-se: IMPÉRIO ROMANO
  • 5. Marcus Manilius (século I a.e.c.) – sua obra Astronomica apresenta uma boa descrição dos aspectos mais gerais da Astronomia, porém com foco claro para a Astrologia. Vitruvius (48 a.e.c. livro IX) – sua obra Os dez livros de Arquitetura apresenta no nono livro, a visão da Astronomia romana da época tendo, tendo como objetivo a construção de relógio solares (analema de Vitruvius). IMPÉRIO ROMANO
  • 6. Plínio, o Velho (c. 23 – 79 d.e.c.) – inclui um livro na sua enciclopédia História Natural, mas não fornece nenhum detalhe sobre Astronomia quantitativa. IMPÉRIO ROMANO
  • 7. Temos então Κλαύδιος Πτολεμαiος (c. 100 – c. 170 d.e.c.) Desenvolveu um modelo do Sistema Solar que durou cerca de 1.300 anos. IMPÉRIO ROMANO
  • 8. Cláudio Ptolomeu – modelo simplificado IMPÉRIO ROMANO Essa figura não é do Almagesto
  • 10. IMPÉRIO ROMANO Cláudio Ptolomeu – modelo com epiciclos
  • 11. IMPÉRIO ROMANO Cláudio Ptolomeu modelo com epiciclos e equante
  • 12. Entre Ptolomeu e o século III, em Alexandria, parece não ter surgido nenhum trabalho astronômico significativo. Os estudos agora se voltam do mundo natural para o mundo do espírito, com o desenvolvimento do neo-platonismo. O que resta são apenas comentadores das obras clássicas como Proclos, Philoponos e Simplício com algumas ideias originais sem uma Astronomia sistemática. IMPÉRIO ROMANO
  • 13. Cenário dessa época (conforme Kuhn): Primeira fase do declínio ocidental da ciência antiga: Segunda fase do declínio ocidental da ciência antiga: Um lento declínio da qualidade e da quantidade de atividades científicas. Um desaparecimento lento e constante do saber tradicional IMPÉRIO ROMANO
  • 14. Final do século IV: - invasão dos hunos na Europa; - Os cristãos são reconhecidos oficialmente pelo Império Romano; - O estudo sobre a natureza começam a ser criticados e (muitas vezes) desprezados; IMPÉRIO ROMANO
  • 15. - Santo Agostinho (354 – 430) nasce na África romana: Neoplatonista, maniqueísta e cristão exerce uma grande influência no pensamento religioso e popular cristão com a união de seus pensamentos platônico e das Epístolas de São Paulo. Sua preocupação maior seria com a vida que se levava e as possíveis penas que se deveria pagar após a morte. IMPÉRIO ROMANO
  • 16. - As consequências desses pensamentos geram conflitos entre pagãos e cristão. Consequências: Ano 390: parte da biblioteca de Alexandria foi queimada por ordem do Bispo Teófilo; Ano 415: o matemático Hipácio foi assassinado por uma multidão instigado (provavelmente) pelo Patriarca Cirilo que governou a Alexandria por 23 anos; IMPÉRIO ROMANO
  • 17. Por fim... - 476: o último imperador romano, Rômulo Augusto, foi deposto pelos “bárbaros” sob o comando de Odoacro. IMPÉRIO ROMANO
  • 18. - Em 529, a academia de Platão é fechada e o pensamento antigo foi esquecido ou criticado; - Kosmas Indicopleustes, em 550, defendeu a ideia de que a Terra era plana negando a proposta que estivesse suspensa no meio do Universo. Essa visão permaneceu até o Renascimento no meio popular. IMPÉRIO ROMANO
  • 19. Seria o fim dos pensamentos e obras gregas??? IMPÉRIO BIZANTINO idioma grego ainda se mantinha vivo e os autores antigos eram lidos. ÍNDIA possuíam uma astronomia própria associada à religião e à astrologia, com fortes influências mesopotâmicas.
  • 21. A Astronomia no tempo da Idade Média O motivo de grandes debates: ordem dos planetas e suas distâncias em relação à Terra*. Discussões que não foram abordadas por Ptolomeu: - Brilho dos planetas*; - Trânsitos*; - Estudo de cometas. *Ambos para estudar as distâncias dos planetas em relação à Terra. IDADE MÉDIA Trânsito de Vênus 06 junho 2012 01:29
  • 22. Pensamentos divididos Orbes encaixadas uns nos outros (Ptolomeu) gerou dois tipos de pensamentos: IDADE MÉDIA
  • 23. Pensadores A Mercúrio e Vênus estavam entre a Lua e o Sol. (Ptolomáicos) IDADE MÉDIA
  • 24. Pensadores B Mercúrio e Vênus estavam algumas vezes acima do Sol e outras abaixo dele. IDADE MÉDIA Sistema de Empédocles (495/490 - 435/430 a.e.c.)
  • 25. Pensamentos divididos Século IX – Bede Venerável (Pensador B) citou Carolus que teria observado Mercúrio como uma mancha visível no disco do Sol durante 9 dias. Avicenna – Descreve a passagem de Vênus sob a forma de uma pequena mancha no disco solar (trânsito de Vênus de 24 maio 1032 – 19:28) IDADE MÉDIA
  • 26. Afinal... Qual interesse de estudar o trânsito de Mercúrio e Vênus? IDADE MÉDIA
  • 27. Pensamento medieval: H1- Se Vênus recebe luz do Sol; H2- Se Vênus se move entre o Sol e a Terra; C1- Logo Vênus deveria apresentar fases, como as da Lua. A- Por analogia o mesmo ocorre com Mercúrio. IDADE MÉDIA
  • 28. E ELES ACERTARAM??? Como as fases de Vênus e de Mercúrio – DE FATO – nunca havia sido observado a solução foi simples... OS PLANETAS POSSUEM LUZ PRÓPRIA Al-Biruji (século XII) IDADE MÉDIA
  • 29. IDADE MÉDIA Mercúrio e Vênus possuem fases??? Fases de Mercúrio 01 junho 2013 ~17:30
  • 30. RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA NA EUROPA Com o declínio da cultura islâmica ocorre o processo de reforço da ciência europeia. Século XII – marcado pela quantidade excessiva de traduções de obras científicas do árabe para o latim. Renasce nesse momento o retorno à ciência grega, porém...
  • 31. RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA NA EUROPA COM LEVES RETOQUES ÁRABES ARISTÓTELES EUCLIDES ARQUIMEDESPTOLOMEU OUTROS ÁRABES O elo perdido entre a filosofia helênica e a Idade Média
  • 32. Consequências: termos árabes “latinizados” no vocabulário astronômico, como: ZÊNITE NADIR ALTAIR ALMANAQUE (anuários) ALDEBARANBETELGEUSE EL NATH MIZAR RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA NA EUROPA
  • 33. E A OBRA DE PTOLOMEU??? ENTROU EM DESUSO NESSE PERÍODO??? RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA NA EUROPA
  • 34. Século XIII Entre Tómas de Aquino, Alberto Magno e tantos outros destaca-se Johannes de Sacrobosco. Escreveu uma pequena obra Tratado da esfera que baseava-se nas obras traduzidas para o latim referindo-se as ideias de Ptolomeu e Alfragano descrevendo os mecanismos celestes. RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA NA EUROPA
  • 35. Essa obra foi significativa e utilizada amplamente nas mais importantes universidades europeias até o século XVII. Pensamentos dominante da época: FÍSICA ARISTOTÉLICA COM PRINCÍPIOS DA ASTRONOMIA PTOLOMAICA RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA NA EUROPA
  • 36. Segunda metade do século XIII O Rei Afonso X de Castela (1252-1284) reúne os astrônomos da corte e ordena a tradução de vários textos científicos para o castelhano, além da elaboração de tabelas astronômicas atualizadas. Essas foram consideradas as melhores da época permanecendo até 1483. RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA NA EUROPA
  • 37. Mas... sempre existem os que não concordam!!! Esses, não questionavam os ensinamentos da Igreja, mas os da ciência aristotélica. Essa atitude “rebelde” toma maior força a partir do século XIV e continua até o Renascimento. RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA NA EUROPA
  • 38. Nicolas de Cusa (1401-1464) De Docta Ignorantia - Existência de um cosmo perfeito, esférico e infinito; - Universo ilimitado sem centro; - As estrelas estariam distantes uma das outras e não numa única esfera; - Todos os corpos seriam formados pelos mesmos elementos; RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA NA EUROPA
  • 39. - A Terra não poderia estar numa posição central; - A Terra e os demais astros possuíam movimento natural; - A Terra possui um movimento de rotação em torno do seu eixo (à estudar ainda pelos especialistas). RENASCIMENTO DA ASTRONOMIA NA EUROPA
  • 40. ANTES DE COPÉRNICO Final do século XV – Astronomia europeia se encontra em forte desenvolvimento. Os primeiros livros de Astronomia começam a surgir na década de 1470. Destaque para: - Corpus Hermeticum – final do sec. XV e início do sec. XVI. Veneração pela alquimia, astrologia, magia natural e entre o macro e microcosmo;
  • 41. ANTES DE COPÉRNICO - Tratado da Esfera de Sacrobosco – editado e reeditado dezenas de vezes com ou sem comentários; - Teoria dos Planetas de Georg Peurbach (1423-1461) – uma análise técnica do modelo de Ptolomeu.
  • 42. Do século XV para o século XVI Surge o “boato” de que a Terra pudesse estar em movimento Discussão do argumento, contrapondo-lhe contra-argumentos Questionamento de argumentos de novas ideias EFEITOS COLATERAIS APRESENTADOS PELOS CULTOS DA ÉPOCA ANTES DE COPÉRNICO
  • 43. OS CULTOS DA ÉPOCA ERAM TREINADOS PARA “DERRUBAR” NOVAS IDEIAS!!! ANTES DE COPÉRNICO
  • 44. Celio Calcagnini (1479-1541) Um exemplo pré copernicano A terra se movimenta Girolamo Fracastoro (1483-1553) Giovanni Battista Amici (1512-1538) Tentaram ressuscitar as esferas homocêntricas Fracastoro = 77 esferas A DISCUSSÃO ESTÁ ESQUENTANDO!!! ANTES DE COPÉRNICO