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O Algarve, no sul de Portugal, é por excelência o ponto turístico de muitos
europeus. O clima e a temperatura da água são os principais factores que
contribuem para o grande crescimento do turismo nesta região.
Lisboa atrai muitos turistas pela história, e pelo recheio de monumentos (como o
Aqueduto das Águas Livres, a Sé Catedral, a Baixa Pombalina, a Torre de Belém e
o Mosteiro dos Jerónimos. Pontos fortemente turísticos são os museus de Arte
Antiga, dos Coches, e do Azulejo, a fundação Calouste Gulbenkian, o Centro
Cultural de Belém e o teatro de ópera de São Carlos. De destacar também o mega-
aquário Oceano Atlântico, a diversão nocturna e toda a área envolvente ao recinto
da expo 98.
O Porto é uma cidade que vem conquistando um lugar de relevo no panorama
cultural do país e da Europa. Foi Capital Europeia da Cultura em 2001. A
Fundação de Serralves e a Casa da Música são de visita obrigatória, bem como a
Torre dos Clérigos (ex-líbris da cidade) e a Sé. De destacar ainda o Teatro
Nacional S. João, os Jardins do Palácio de Cristal e toda a zona do centro
histórico.
A Madeira é também um pólo turístico internacional todo o ano, tanto pelo seu
clima ameno e paisagens exuberantes como pela sua excepcional gastronomia.
A Península de Setúbal tem das mais variadas características naturais e culturais
destacando-se a Serra da Arrábida, as Praias de Almada e Sesimbra, a Baía
Natural do Seixal, as salinas de Alcochete, os Moinhos de Maré, as
embarcações típicas do Tejo e Sado, as antigas vilas piscatórias e toda a fauna
e flora ribeirinha.
Na lista do Património Mundial encontram-se os centros históricos do Porto,
Angra do Heroísmo, Guimarães, Évora e Sintra, bem como monumentos em
Lisboa, Alcobaça, Batalha, Tomar, as gravuras paleolíticas ao longo do Rio
Côa, a floresta laurissilva da Ilha da Madeira, e as paisagens vitivinícolas da
Ilha do Pico e do Rio Douro.
Portugal é também um país onde se pratica, além de muitos outros desportos, surf.
Entre os melhores estão o Guincho, Peniche, Ericeira, Carcavelos, S. Pedro e
S. João do Estoril, Costa da Caparica e São Torpes. A ilha da Madeira e o
Algarve também são locais de eleição por turistas estrangeiros e nacionais
para a prática de golf.
Outras atracções importantes turísticas são as cidades de Braga (Centro Histórico,
Bom Jesus ) Bragança (Centro Histórico, Castelo e Teatro Municipal), Chaves
(Centro Histórico e Termas), Coimbra (Universidade, Judiaria e Portugal dos
Pequeninos)e Vila Real (Solar de Mateus e Teatro Municipal).
• Definir modelos de oferta adaptáveis às exigências específicas dos
turistas, do ponto de vista da duração, do tipo e da qualidade dos
serviços; (privado e publico)
• Conferir à oferta características de sustentabilidade, demonstráveis e
visíveis aos turistas;
• Valorizar as actividades de imersão que o turista possa experimentar
na cultura local;
• Maximizar as actividades desportivas que permitam ao turista viver a
paisagem e as atracções paisagísticas disponíveis no território;
• Oferecer diversidade de ocasiões de ocupação dos tempos livres;
O desejo de viajar nasce na base de quatro elementos, que definem o processo que
conduz à decisão final:
a) os determinantes socioeconómicos do comportamento de compra do turista: o
status, o conjunto de variáveis de comportamento de personalidade, o sistema de
valores que o caracterizam;
b) os estímulos promocionais: publicidade, promoções, literatura disponível, “boca-a-
boca”, informação das agências de viagem.
c) as características dos locais de destino: atracções disponíveis, relação
preço/qualidade, tipo de viagem, paisagem, informação disponível
d) outras influências: confiança no agente de viagens ou em quem fornece a
informação, experiências precedentes, nível de risco aceite, limites de tempo e de
despesa.
As viagens das pessoas incluídas neste grupo são provocadas pelo
desejo de ver coisas novas, de aumentar os conhecimentos, de
conhecer as particularidades e os hábitos doutras populações, de
conhecer civilizações e culturas diferentes, de participar em
manifestações artísticas ou, ainda, por motivos religiosos.
Os centros culturais, os grandes museus, os locais onde se
desenvolveram no passado as grandes civilização do mundo, os
monumentos, os grandes centros de peregrinação ou os
fenómenos naturais ou geográficos constituem a preferência
destes turistas.
Incluem-se neste grupo as viagens de estudo, bem como as
realizadas para aprender línguas.
As profissões e os negócios têm como consequência movimentos turísticos importantes
Constituem frequentemente ocasiões para viajar as visitas aos grandes complexos industriais ou
técnicos e às explorações agrícolas ou pecuárias bem como a participação em congressos.
Incluem-se neste grupo as deslocações organizadas pelas empresas para os seus colaboradores,
quer como prémio, quer para participarem em reuniões de contacto com outros que
trabalham em locais ou países diferentes: as chamadas «viagens de incentivo».
Este tipo de turismo assume um elevado significado para os locais ou países visitados na medida
em que, regra geral, as viagens são organizadas fora das épocas de férias e pagas pela
empresa, ou pela instituição a que os viajantes pertencem.
Implica, contudo, a existência de equipamentos e serviços adequados, tais como salas de
reuniões, centros de congressos, espaços para exposições e facilidades de contactos
internacionais.
O Turismo de massa também chamado turismo de
sol e praia. É o mais convencional, passivo e
sazonal tendo a sua criação vinculado à
consolidação do capitalismo o que propicia o
surgimento do seu público-alvo a classe média.
É normalmente menos exigente e desprovido de
um maior conforto, pois é um segmento turístico
voltado para a classe intermediária da sociedade
e tem como característica principal o seu baixo
custo.
Em Portugal o turismo rural é criado em 1986 com a regulamentação do Decreto-Lei n.º
256/86 de 27 Agosto, sendo institucionalizadas três modalidades, turismo habitação,
turismo rural e agro-turismo. Actualmente a definição apresentada pela DGT (Direcção
Geral do Turismo) que se encontra no Decreto-Lei 54/2002 “Turismo no espaço rural
consiste no conjunto de actividades, serviços de alojamento e animação a turistas, em
empreendimentos de natureza familiar, realizados e prestados mediante remuneração, em
zonas rurais. Por serviços de alojamento compreende-se aqueles que são prestados na
modalidade de, turismo de habitação, agro-turismo, turismo de aldeia, casas de campo,
hotéis rurais, parques de campismo rurais.
O Turismo de Habitação caracteriza-se por solares, casas apalaçadas ou residências de
reconhecido valor arquitectónico, com dimensões adequadas, mobiliário e decoração de
qualidade.
O Agroturismo caracteriza-se por casas de habitação ou os seus complementos integrados numa
exploração agrícola, caracterizando-se pela participação dos turistas em trabalhos da própria
exploração ou em formas de animação complementar.
O Turismo de Aldeia caracteriza-se pelo serviço de hospedagem prestado num conjunto de, no
mínimo, cinco casas particulares situadas numa aldeia e exploradas de forma integrada, quer
sejam ou não utilizadas como habitação própria dos seus proprietários, possuidores ou
legítimos detentores.
As Casas de Campo são casas particulares e casas de abrigo situadas em zonas rurais
que prestam um serviço de hospedagem, quer sejam ou não utilizadas como
habitação própria dos seus proprietários.
O ecoturismo é uma forma de turismo voltada para a apreciação de ecossistemas em
seu estado natural, com sua vida selvagem e sua população nativa intactos.
Embora o trânsito de pessoas e veículos seja agressivo ao estado natural desses
ecossistemas, os defensores de sua prática argumentam que, complementarmente,
o ecoturismo contribui para a preservação dos mesmos e para o desenvolvimento
sustentado das populações locais, melhorando a qualidade de vida das mesmas.
O ecoturismo é percebido pelos seus adeptos ou tende a ser promovido como:
- Uma forma de praticar turismo em pequena escala;
- Uma prática mais activa e intensa do que outras formas de turismo;
- Uma modalidade de turismo na qual a oferta de uma infra-estrutura de apoio
sofisticada é um dado menos relevante;
- Uma prática de pessoas esclarecidas e bem-educadas, conscientes de questões
relacionadas à ecologia e ao desenvolvimento sustentável, em busca do
aprofundamento de conhecimentos e vivências sobre os temas de meio-ambiente;
- Uma prática menos espoliativa e agressiva da cultura e meio-ambiente locais do
que formas tradicionais de turismo.
Explora os recursos paisagísticos e ambientais dos espaços montanhosos,
sendo geralmente a segunda forma mais popular de turismo.
É particularmente procurado no período de Inverno, para a prática de
desportos de neve.
Turismo de aventura é um segmento de mercado do sector turístico que
compreende o movimento de turistas cujo atractivo principal é a
prática de actividades de aventura de carácter recreativo. Podendo
ocorrer em qualquer espaço: natural, construído, rural, urbano,
estabelecido como área protegida ou não.
Actividades relacionadas: Rafting, rapel, mountain bike, mergulho
autónomo, mergulho de apneia, trekking, exploração de Cavernas
entre outras actividades
Tipos de
Turismo
Características Locais
Turismo de Negócios e
Congressos
Está relacionado com viagens breves
para reuniões científicas ou de
empresas e ainda feiras e exposições
LISBOA
Turismo Religioso Consiste no turismo de peregrinação a
lugares santos FATIMA
Turismo Termal Tipo de Turismo muito popular no
passado e que se encontra actualmente
em revitalização após alguma crise
CHAVES
Turismo Rural, turismo de
aventura, turismo
ecológico ou turismo de
compras
São novas formas de turismo que têm
vindo a conhecer um número cada vez
maior de aderentes
BRAGANÇA
Tipologia dos principais destinos turísticos portugueses
Turismo Balnear É a forma mais importante, por ser
aquela que movimenta maior número
de pessoas.
Consiste na busca do Sol e da praia, e
implica uma exploração intensiva do
litoral durante o Verão
ALGARVE
Turismo de Montanha Explora os recursos paisagísticos e
ambientais dos espaços montanhosos,
sendo geralmente a segunda forma
mais popular de turismo.
É particularmente procurado no
período de Inverno, para a prática de
desportos de neve
SERRA DA ESTRELA
Turismo Cultural É muito característico das cidades que
possuem património arquitectónico,
onde se desenrolam eventos culturais
(festivais de cinema, teatro ou ópera)
ou que possuem museus importantes
PORTO
O Turismo de Portugal, I.P. é a entidade responsável pela gestão da Marca Destino
Portugal. Procura aumentar a notoriedade da Marca a nível nacional e
internacional, consolidando a imagem de Portugal como um destino único e
rico em experiências, através de:
Material Promocional
Edição de materiais de comunicação da Marca Destino Portugal, que têm por
base o Sistema de Identidade do Turismo Português, que combina factores
diferenciadores do país com os factores de qualificação do turismo nacional.
Imprensa Estrangeira
A divulgação de Portugal como destino turístico passa por assegurar uma
presença contínua e de qualidade nos principais órgãos de comunicação social
estrangeiros, conferindo visibilidade e notoriedade à marca Destino Portugal.
Eventos
Uma das prioridades do Turismo de Portugal consiste na atracção e realização
de eventos internacionais, que projectem a imagem de Portugal no estrangeiro
Para a promoção regional externa, foram designadas 7 Agências Regionais de
Promoção Turística, que articulam entre si e o Turismo de Portugal, a
execução do Plano Nacional de Promoção Externa.
Agências Regionais de Promoção
São 7 as Agências Regionais de Promoção Turística, responsáveis pela Promoção
Turística Regional externa.
As Agências Regionais de Promoção Turística (ARPT’s), são associações de
direito privado, sem fins lucrativos, constituídas por representantes dos
agentes económicos do turismo, por um número relevante de empresas
privadas com actividade turística e de entidades do sector público, de carácter
ou âmbito local ou regional, designadamente os órgãos regionais e locais de
turismo (ORLT’s).
É a estas que compete a elaboração, apresentação e execução dos respectivos
Planos Regionais de Promoção Turística.
Os Postos de Turismo são pontos de contacto privilegiados, uma
das faces de Portugal e um potencial factor de satisfação dos
turistas.
Os 345 postos de atendimento turístico existentes em Portugal,
pertencem aos Orgãos Regionais e Locais de Turismo e às
Câmaras Municipais com competências no sector. Fornecem
informações locais, tais como pontos de interesse a visitar,
horários, alojamento, restauração ou actividades, entre outras
de carácter útil.
O Turismo de Portugal, ip é responsável pela gestão em parceria
dos 5 Postos situados nas duas maiores cidades do país -
Lisboa e Porto - e nos aeroportos internacionais - Lisboa, Porto
e Faro. Nestes, foram atendidos durante o ano de 2006 perto
de 500.000 turistas.
PORTO
Posto de Turismo Aeroporto Sá Carneiro
Apartado 12
E.C.Aeroporto do Porto
4471-995 Moreira da Maia
229 412 534
posto.turismo@pnptourism.com
Posto de Turismo da Câmara Municipal do Porto
- Central
Rua Clube dos Fenianos, 25
4000-172 Porto
223 393 470
turismo.central@cm-porto.pt
www.portoturismo.pt
BRAGA
Av. da Liberdade, n.º 1
4710-251 Braga
253 262 550
info@rtvm.pt
GUIMARÃES
Posto de Turismo da Praça de S. Tiago
Praça de S. Tiago
4810-300 Guimarães
253 518 790
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VIANA DO CASTELO
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  • 1.
  • 2. O Algarve, no sul de Portugal, é por excelência o ponto turístico de muitos europeus. O clima e a temperatura da água são os principais factores que contribuem para o grande crescimento do turismo nesta região. Lisboa atrai muitos turistas pela história, e pelo recheio de monumentos (como o Aqueduto das Águas Livres, a Sé Catedral, a Baixa Pombalina, a Torre de Belém e o Mosteiro dos Jerónimos. Pontos fortemente turísticos são os museus de Arte Antiga, dos Coches, e do Azulejo, a fundação Calouste Gulbenkian, o Centro Cultural de Belém e o teatro de ópera de São Carlos. De destacar também o mega- aquário Oceano Atlântico, a diversão nocturna e toda a área envolvente ao recinto da expo 98. O Porto é uma cidade que vem conquistando um lugar de relevo no panorama cultural do país e da Europa. Foi Capital Europeia da Cultura em 2001. A Fundação de Serralves e a Casa da Música são de visita obrigatória, bem como a Torre dos Clérigos (ex-líbris da cidade) e a Sé. De destacar ainda o Teatro Nacional S. João, os Jardins do Palácio de Cristal e toda a zona do centro histórico. A Madeira é também um pólo turístico internacional todo o ano, tanto pelo seu clima ameno e paisagens exuberantes como pela sua excepcional gastronomia.
  • 3. A Península de Setúbal tem das mais variadas características naturais e culturais destacando-se a Serra da Arrábida, as Praias de Almada e Sesimbra, a Baía Natural do Seixal, as salinas de Alcochete, os Moinhos de Maré, as embarcações típicas do Tejo e Sado, as antigas vilas piscatórias e toda a fauna e flora ribeirinha. Na lista do Património Mundial encontram-se os centros históricos do Porto, Angra do Heroísmo, Guimarães, Évora e Sintra, bem como monumentos em Lisboa, Alcobaça, Batalha, Tomar, as gravuras paleolíticas ao longo do Rio Côa, a floresta laurissilva da Ilha da Madeira, e as paisagens vitivinícolas da Ilha do Pico e do Rio Douro. Portugal é também um país onde se pratica, além de muitos outros desportos, surf. Entre os melhores estão o Guincho, Peniche, Ericeira, Carcavelos, S. Pedro e S. João do Estoril, Costa da Caparica e São Torpes. A ilha da Madeira e o Algarve também são locais de eleição por turistas estrangeiros e nacionais para a prática de golf. Outras atracções importantes turísticas são as cidades de Braga (Centro Histórico, Bom Jesus ) Bragança (Centro Histórico, Castelo e Teatro Municipal), Chaves (Centro Histórico e Termas), Coimbra (Universidade, Judiaria e Portugal dos Pequeninos)e Vila Real (Solar de Mateus e Teatro Municipal).
  • 4. • Definir modelos de oferta adaptáveis às exigências específicas dos turistas, do ponto de vista da duração, do tipo e da qualidade dos serviços; (privado e publico) • Conferir à oferta características de sustentabilidade, demonstráveis e visíveis aos turistas; • Valorizar as actividades de imersão que o turista possa experimentar na cultura local; • Maximizar as actividades desportivas que permitam ao turista viver a paisagem e as atracções paisagísticas disponíveis no território; • Oferecer diversidade de ocasiões de ocupação dos tempos livres;
  • 5. O desejo de viajar nasce na base de quatro elementos, que definem o processo que conduz à decisão final: a) os determinantes socioeconómicos do comportamento de compra do turista: o status, o conjunto de variáveis de comportamento de personalidade, o sistema de valores que o caracterizam; b) os estímulos promocionais: publicidade, promoções, literatura disponível, “boca-a- boca”, informação das agências de viagem. c) as características dos locais de destino: atracções disponíveis, relação preço/qualidade, tipo de viagem, paisagem, informação disponível d) outras influências: confiança no agente de viagens ou em quem fornece a informação, experiências precedentes, nível de risco aceite, limites de tempo e de despesa.
  • 6. As viagens das pessoas incluídas neste grupo são provocadas pelo desejo de ver coisas novas, de aumentar os conhecimentos, de conhecer as particularidades e os hábitos doutras populações, de conhecer civilizações e culturas diferentes, de participar em manifestações artísticas ou, ainda, por motivos religiosos. Os centros culturais, os grandes museus, os locais onde se desenvolveram no passado as grandes civilização do mundo, os monumentos, os grandes centros de peregrinação ou os fenómenos naturais ou geográficos constituem a preferência destes turistas. Incluem-se neste grupo as viagens de estudo, bem como as realizadas para aprender línguas.
  • 7. As profissões e os negócios têm como consequência movimentos turísticos importantes Constituem frequentemente ocasiões para viajar as visitas aos grandes complexos industriais ou técnicos e às explorações agrícolas ou pecuárias bem como a participação em congressos. Incluem-se neste grupo as deslocações organizadas pelas empresas para os seus colaboradores, quer como prémio, quer para participarem em reuniões de contacto com outros que trabalham em locais ou países diferentes: as chamadas «viagens de incentivo». Este tipo de turismo assume um elevado significado para os locais ou países visitados na medida em que, regra geral, as viagens são organizadas fora das épocas de férias e pagas pela empresa, ou pela instituição a que os viajantes pertencem. Implica, contudo, a existência de equipamentos e serviços adequados, tais como salas de reuniões, centros de congressos, espaços para exposições e facilidades de contactos internacionais.
  • 8. O Turismo de massa também chamado turismo de sol e praia. É o mais convencional, passivo e sazonal tendo a sua criação vinculado à consolidação do capitalismo o que propicia o surgimento do seu público-alvo a classe média. É normalmente menos exigente e desprovido de um maior conforto, pois é um segmento turístico voltado para a classe intermediária da sociedade e tem como característica principal o seu baixo custo.
  • 9. Em Portugal o turismo rural é criado em 1986 com a regulamentação do Decreto-Lei n.º 256/86 de 27 Agosto, sendo institucionalizadas três modalidades, turismo habitação, turismo rural e agro-turismo. Actualmente a definição apresentada pela DGT (Direcção Geral do Turismo) que se encontra no Decreto-Lei 54/2002 “Turismo no espaço rural consiste no conjunto de actividades, serviços de alojamento e animação a turistas, em empreendimentos de natureza familiar, realizados e prestados mediante remuneração, em zonas rurais. Por serviços de alojamento compreende-se aqueles que são prestados na modalidade de, turismo de habitação, agro-turismo, turismo de aldeia, casas de campo, hotéis rurais, parques de campismo rurais. O Turismo de Habitação caracteriza-se por solares, casas apalaçadas ou residências de reconhecido valor arquitectónico, com dimensões adequadas, mobiliário e decoração de qualidade. O Agroturismo caracteriza-se por casas de habitação ou os seus complementos integrados numa exploração agrícola, caracterizando-se pela participação dos turistas em trabalhos da própria exploração ou em formas de animação complementar. O Turismo de Aldeia caracteriza-se pelo serviço de hospedagem prestado num conjunto de, no mínimo, cinco casas particulares situadas numa aldeia e exploradas de forma integrada, quer sejam ou não utilizadas como habitação própria dos seus proprietários, possuidores ou legítimos detentores.
  • 10. As Casas de Campo são casas particulares e casas de abrigo situadas em zonas rurais que prestam um serviço de hospedagem, quer sejam ou não utilizadas como habitação própria dos seus proprietários. O ecoturismo é uma forma de turismo voltada para a apreciação de ecossistemas em seu estado natural, com sua vida selvagem e sua população nativa intactos. Embora o trânsito de pessoas e veículos seja agressivo ao estado natural desses ecossistemas, os defensores de sua prática argumentam que, complementarmente, o ecoturismo contribui para a preservação dos mesmos e para o desenvolvimento sustentado das populações locais, melhorando a qualidade de vida das mesmas. O ecoturismo é percebido pelos seus adeptos ou tende a ser promovido como: - Uma forma de praticar turismo em pequena escala; - Uma prática mais activa e intensa do que outras formas de turismo; - Uma modalidade de turismo na qual a oferta de uma infra-estrutura de apoio sofisticada é um dado menos relevante; - Uma prática de pessoas esclarecidas e bem-educadas, conscientes de questões relacionadas à ecologia e ao desenvolvimento sustentável, em busca do aprofundamento de conhecimentos e vivências sobre os temas de meio-ambiente; - Uma prática menos espoliativa e agressiva da cultura e meio-ambiente locais do que formas tradicionais de turismo.
  • 11. Explora os recursos paisagísticos e ambientais dos espaços montanhosos, sendo geralmente a segunda forma mais popular de turismo. É particularmente procurado no período de Inverno, para a prática de desportos de neve. Turismo de aventura é um segmento de mercado do sector turístico que compreende o movimento de turistas cujo atractivo principal é a prática de actividades de aventura de carácter recreativo. Podendo ocorrer em qualquer espaço: natural, construído, rural, urbano, estabelecido como área protegida ou não. Actividades relacionadas: Rafting, rapel, mountain bike, mergulho autónomo, mergulho de apneia, trekking, exploração de Cavernas entre outras actividades
  • 12. Tipos de Turismo Características Locais Turismo de Negócios e Congressos Está relacionado com viagens breves para reuniões científicas ou de empresas e ainda feiras e exposições LISBOA Turismo Religioso Consiste no turismo de peregrinação a lugares santos FATIMA Turismo Termal Tipo de Turismo muito popular no passado e que se encontra actualmente em revitalização após alguma crise CHAVES Turismo Rural, turismo de aventura, turismo ecológico ou turismo de compras São novas formas de turismo que têm vindo a conhecer um número cada vez maior de aderentes BRAGANÇA Tipologia dos principais destinos turísticos portugueses
  • 13. Turismo Balnear É a forma mais importante, por ser aquela que movimenta maior número de pessoas. Consiste na busca do Sol e da praia, e implica uma exploração intensiva do litoral durante o Verão ALGARVE Turismo de Montanha Explora os recursos paisagísticos e ambientais dos espaços montanhosos, sendo geralmente a segunda forma mais popular de turismo. É particularmente procurado no período de Inverno, para a prática de desportos de neve SERRA DA ESTRELA Turismo Cultural É muito característico das cidades que possuem património arquitectónico, onde se desenrolam eventos culturais (festivais de cinema, teatro ou ópera) ou que possuem museus importantes PORTO
  • 14. O Turismo de Portugal, I.P. é a entidade responsável pela gestão da Marca Destino Portugal. Procura aumentar a notoriedade da Marca a nível nacional e internacional, consolidando a imagem de Portugal como um destino único e rico em experiências, através de: Material Promocional Edição de materiais de comunicação da Marca Destino Portugal, que têm por base o Sistema de Identidade do Turismo Português, que combina factores diferenciadores do país com os factores de qualificação do turismo nacional. Imprensa Estrangeira A divulgação de Portugal como destino turístico passa por assegurar uma presença contínua e de qualidade nos principais órgãos de comunicação social estrangeiros, conferindo visibilidade e notoriedade à marca Destino Portugal. Eventos Uma das prioridades do Turismo de Portugal consiste na atracção e realização de eventos internacionais, que projectem a imagem de Portugal no estrangeiro
  • 15. Para a promoção regional externa, foram designadas 7 Agências Regionais de Promoção Turística, que articulam entre si e o Turismo de Portugal, a execução do Plano Nacional de Promoção Externa. Agências Regionais de Promoção São 7 as Agências Regionais de Promoção Turística, responsáveis pela Promoção Turística Regional externa. As Agências Regionais de Promoção Turística (ARPT’s), são associações de direito privado, sem fins lucrativos, constituídas por representantes dos agentes económicos do turismo, por um número relevante de empresas privadas com actividade turística e de entidades do sector público, de carácter ou âmbito local ou regional, designadamente os órgãos regionais e locais de turismo (ORLT’s). É a estas que compete a elaboração, apresentação e execução dos respectivos Planos Regionais de Promoção Turística.
  • 16. Os Postos de Turismo são pontos de contacto privilegiados, uma das faces de Portugal e um potencial factor de satisfação dos turistas. Os 345 postos de atendimento turístico existentes em Portugal, pertencem aos Orgãos Regionais e Locais de Turismo e às Câmaras Municipais com competências no sector. Fornecem informações locais, tais como pontos de interesse a visitar, horários, alojamento, restauração ou actividades, entre outras de carácter útil. O Turismo de Portugal, ip é responsável pela gestão em parceria dos 5 Postos situados nas duas maiores cidades do país - Lisboa e Porto - e nos aeroportos internacionais - Lisboa, Porto e Faro. Nestes, foram atendidos durante o ano de 2006 perto de 500.000 turistas.
  • 17. PORTO Posto de Turismo Aeroporto Sá Carneiro Apartado 12 E.C.Aeroporto do Porto 4471-995 Moreira da Maia 229 412 534 posto.turismo@pnptourism.com Posto de Turismo da Câmara Municipal do Porto - Central Rua Clube dos Fenianos, 25 4000-172 Porto 223 393 470 turismo.central@cm-porto.pt www.portoturismo.pt BRAGA Av. da Liberdade, n.º 1 4710-251 Braga 253 262 550 info@rtvm.pt GUIMARÃES Posto de Turismo da Praça de S. Tiago Praça de S. Tiago 4810-300 Guimarães 253 518 790 info@guimaraesturismo.com VIANA DO CASTELO Rua do Hospital Velho 4900-540 Viana do Castelo 258 822 620 info@rtam.pt