2. PRIMEIRO SOCORRO OU SOCORRO DE
EMERGÊNCIA
• NÃO É UM TRATAMENTO MÉDICO
• É O ATO DE TOMAR DECISÕES QUE MELHOR SE APLIQUEM À
PESSOA ACIDENTADA.
3. COMO PROCEDER:
• MANTER A CALMA
• REMOVÊ-LA DE QUALQUER FONTE DE PERIGO:
Fogo,água, corrente elétrica
SE HOUVER VÁRIAS CRIANÇAS FERIDAS, O
PROFESSOR TEM QUE DECIDIR, RAPIDAMETE, QUAL OU
QUAIS NECESSITAM DE MAIS URGÊNCIA.
5. ACIDENTES DENTÁRIOS:
São os acidente mais freqüentes na faixa dos dois
a quatorze anos.
• Fraturas dentais: quando o dente quebra. Pode quebrar
na altura da raiz ou apenas um pedaço mais externo;
• Avulsão: quando o dente sai inteiro;
• Intrusão: quando o dente entra para dentro da gengiva;
• extrusão: quando o dente sai um pouco para fora da
gengiva;
• Mobilidade dental: quando o dente fica banbo.
6. O QUE FAZER?
• Manter a calma e tranqüilizar a criança;
• Com as mãos lavadas, limpar a boca acidentada com
algodão molhado, com cuidado e firmeza, para visualizar
melhor o que realmente está machucado;
• Avisar a família e encaminhar a criança ao dentista o
mais rápido possível;
7. O que não deve ser feito
• Lavar o dente com produtos químicos (sabão,
álcool) e nem esfregá-lo.
8. Outros acidentes podem acometer a cavidade
bucal das crianças:
• Morder ou cair com objetos duros que provocam
ferimentos
• Colocar alimento quente na boca que provoca
queimadura do lábio e gengiva.
9. COMO PREVENIR?
• Não
deixar a criança correr ou brincar em parques, pátios
ou ao ar livre com chupeta na boca ou objetos que possam
machucá-la.
• Estar atento à temperatura dos alimentos que são
oferecidos à criança;
• Não deixar a criança que está sonolenta brincando com
objetos que possam machucar sua boca.
Saúde da criança
Organizadores: Alysson Carvalho
Fátima Salles
Marília Guimarães
Lindalva Armond 2002
10. AFOGAMENTO
Ocorre quando a criança não sabe nadar ou não
consegue fazê-lo por motivo de câimbras ou cansaço.
O que deve ser feito:
• Retire a vítima o mais rápido da água.
• Retire espuma, vômitos ou outros materiais existentes na
boca e/ ou nariz da criança. Verifique se ela está respirando
e se seu coração está batendo;
• Se não estiver respirando fazer respiração boca a boca.
• Se o coração não estiver batendo, é necessário fazer uma
massagem cardíaca externa.
11. Sinais de parada
cardiorespiratória(PCR)
Cardíaca
Pessoa está inconsciente
Não responde aos
chamados,
Não está respirando
Pele fria e amarelada
• Pupilas dilatadas
Respiratória
Ausência do movimento
respiratório.
Inconsciência
Cianose
(arroxeamento dos lábios e
extremidade dos membros)
Dilatação das pupilas
12. Reanimação Básica
1- Avaliar o nível de consciência
2- Chamar por ajuda
3- Posicionar a vítima em decúbito dorsal (barriga
para cima) em uma superfície dura.
3- Abrir a via aérea
4- Avaliar a ventilação
5- Realizar 2 ventilações boca a boca
6- Avaliar o pulso carotídeo
7- Realizar a compressão cardíaca externa
13. 1- Avaliar o nível de consciência
2- Chamar ajuda
Verificado o estado de
inconsciência
14. OBS:
Para avaliar as condições da vítima, o socorrista
deve usar os dispositivos de proteção possíveis
ou
improvisados
plásticos).
(luvas,
panos
ou
sacos
15. 3- Posicionar a vítima em decúbito dorsal
(barriga para cima) em uma superfície dura.
16. 4- Abrir a via aérea
• Ver
•Ouvir
ABC da vida
• Sentir
18. 5- Avaliar a ventilação
6- Realizar duas ventilações boca a
boca
7- Avaliar o pulso carotídeo
19. 8- Realizar a compreensão cardíaca externa
pararespira.asx
D:video256kbps.wmv
Frequência de 80 a 100 por minuto
20. Técnica com 1 ou 2 reanimadores
•
2
movimento
respiratório
para
cada
15
compressões cardíacas, seguir a seqüência até a
chegada do socorro médico ou até o recuperação
dos
movimentos
espontâneas.
cardíacos
e
respiratórios
23. Crianças de 0 a 8 anos: Cinco compressões para
cada ventilação.
Maiores de 8 anos: quinze compressões para cada
duas ventilações
24. Posicionar a vítima adequadamente
• Esta posição impede que a língua bloqueie
a passagem do ar
25. Erros mais comuns nas manobras de
Reanimação Cardiopulmonar
Extensão da cabeça (muito brusca ou incorreta)
Não apertar o nariz
Não soprar com pressão suficiente
Não contar durante a manobra
Comprimir o peito no local incorreto
Flexionar os joelhos durante as compressões
Flexionar os braços durante as compressões.
26. CHOQUE ELÉTRICO
• Ocorre quando a criança tem contato com uma
fonte de eletricidade.
• A gravidade da situação depende do tempo de
contato, da intensidade da carga elétrica e da área
atingida.
27. Desligar a chave geral de eletricidade
evita lesões maiores e permite que a
vitima seja socorrida.
Não deixe que ninguém se aproxime da vítima, nem
tente ajudá-la antes de a
corrente elétrica ser
desligada (a distância mínima a ser mantida é de
quatro metros); só depois disso é que você deverá
prestar socorro.
28. • Retire
o fio da tomada e afaste a criança da fonte de
eletricidade, utilizando um objeto isolante: pedaço de
madeira, cabo de vassoura, borracha.
• Se
a criança não respirar ou estiver parada, realize os
procedimentos de respiração boca a boca e de
massagem cardíaca.
29. CONVULSÕES
Perda de consciência, queda ao solo, contrações
musculares generalizadas e repetitivas, falta de
resposta a estímulos.
• Convulsões durante uma crise
30. Causas
Epilepsia, é a causa principal;
Lesões na cabeça;
Infecções no cérebro
Parada respiratória;
Febres altas.
Overdose (dose excessiva de
cocaina
31. Estado pós-convulsivo
A pessoa pode ficar “perdida” confusa
Colocar a vítima em posição de recuperação
Palavras sem nexo
Sair caminhando sem direção
O sangue que aparecer na saliva ou na boca é
decorrente de mordedura na língua.
32. CONDUTA
Afastar os curiosos
Afastar objetos , colocar um pano na boca da vítima,
afrouxar suas roupas.
Amparar a cabeça da vítima (sem impedir seus
movimentos)
Virá-la de lado para que a saliva escorra pela boca
Nunca colocar a mão na boca da vítima que estiver
convulsionando
(não
colocar
objetos,
como
gravetos, talheres).
Não há necessidade de puxar a língua da vítima.
lápis,
33. Em crianças de 1 a 4 anos, a convulsão em geral é
provocada pela febre alta.
Resfriar crianças febris com toalhas molhadas com água
na temperatura ambiente.
Providencie atendimento médico.
34. Procurar um médico quando:
A duração da convulsão for maior que 10 minutos
Houver suspeita de trauma da cabeça (antes ou
durante a convulsão)
Dificuldade respiratória, em presença de consciência
rebaixada, ou sendo este o primeiro episódio de
convulsão (vítima com mais de 20 anos de idade).
D:conv.asx
35. Desmaios
Definição:
• Perda de consciência temporária,diminuição
significativa ou interrupção momentânea do fluxo
sanguíneo para o cérebro.
Pode ser:
• Emoções fortes (medo, angústia, surpresa)
• Hipoglicemia
• Calor excessivo
• Anemia ou sangramento volumoso
• Mudança brusca de posição
36. Antes do desmaio
Pode sentir:
Tontura
Fraqueza ou náuseas (enjôo)
Enxergar pequenos pontos brilhantes
Palidez cadavérica
Cansaço
37. Conduta
Se a pessoa vai desmaiar:
Segurá-la para que ela não caia;
Se a vítima estiver sentada, faça com que ela curvese para frente e baixe a cabeça e solicite para que se
esforce em erguê-la. O socorrista fará pressão na nuca
com sua mão.
Desmaios por calor – depois de reanimar
oferecer água.