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Definição das Ferramentas do Lean Six Sigma
Processo estruturado (DMAIC) DEFINIR Qual é problema/oportunidade  MEDIR ANALISAR CONTROLAR IMPLEMENTAR Qual é a performance actual Qual é o impacto na performance actual Melhorar a performance Sustentar o ganho
LSS Road Map Fase Passo Actividades Definir A Identificar os CTQ’s do Projecto B Definir Mapa do Processo C Completar Contract Sheet Medir 1 Mapear a Cadeia de Valor 2 Identificar, Seleccionar e Prioritizar as Causas Potenciais 3 Estabelecer Plano de Recolha de Dados, Validar o Sistema de Medição e Recolher Dados  Analisar 4 Avaliar a Capacidade do Processo 5 Definir o Objectivo de Perfomance para o Processo 6 Validar as Causas Raiz Implementar 7 Identificar e Desenvolver Soluções 8 Implementar Piloto e Validar Resultados 9 Desenvolver Plano de Implementação em Larga Escala Controlar 10 Validar o Sistema de Medição 11 Determinar a Capacidade do Novo Processo 12 Implementar Sistemas de Controlo do Processo e Encerrar o Projecto
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Gate Review: o que é?
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Porquê usar uma Gate Review
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Quando realizar uma Gate Review
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Participantes de uma Gate Review
Uma “Caixa de Ferramentas” LSS Road Map - Ferramentas
Qual é problema/oportunidade  Processo estruturado (DMAIC) DEFINIR
LSS Road Map - Ferramentas Modelo de Kano
Pretende analisar a satisfação do cliente Analisar por tipologia quais os requisitos do cliente Permite comparar a expectativas do cliente com a performance actual Permite definir quais as acções prioritárias para se atingir a satisfação do Cliente Modelo de Kano
MUST BE  É a primeira prioridade  SATISFIER  Um aumento desta características implicam um aumento da  satisfação do cliente DELIGHTERS Um aumento destas características implicam um aumento  na fidelização dos Clientes Modelo de Kano
LSS Road Map - Ferramentas SIPOC
SIPOC SIPOC S   – Suppliers I  – Inputs P   – Process O  – Outputs C   – Customers 4 1 2 3 6 5 8 7 9 Project- ID: Date: Name of the project: GB: Suppliers Inputs Outputs (Providers of the  required resources) (Resources required  by the process) (Deliverables from  the process) Requirements Requirements Process (Top level description of the activity) (Stakeholders who place the requirements on  the outputs) Customers
LSS Road Map - Ferramentas CTQ’s
CTQ CTQ’s Critical to Quality São características que implicam directamente na qualidade do produto 1 2 3 Project- ID: Date: Name of the project: Especificações e tolerancias GB: Drivers Quantidade certa para produzira ordem de  fabrico Quantidade Certa Rolos no limite máximo da máquina, quando a  ordem de fabrico obriga a mais de 1 rolo Material disponivel junto á maquina quando  Na altura certa tem planeado produzir a ordem de fabrico Materia prima de acordo com a norma Materia prima de acordo com o contrato Com a especificação  correcta Embalagem de acordo com o contrato Parametros especificados suficientes para garantir a capacidade de produzir General Specific Hard to measure Easy to measure Material aprovado para produzir (Stakeholders who place the requirements on  the outputs) Customers CTQ's Requirements
CTQ CTQ’s REQUIREMENTS Output principal do processo Y do projecto Project- ID: Date: Name of the project: Especificações e tolerancias GB: Drivers Quantidade certa para produzira ordem de  fabrico Quantidade Certa Rolos no limite máximo da máquina, quando a  ordem de fabrico obriga a mais de 1 rolo Material disponivel junto á maquina quando  Na altura certa tem planeado produzir a ordem de fabrico Materia prima de acordo com a norma Materia prima de acordo com o contrato Com a especificação  correcta Embalagem de acordo com o contrato Parametros especificados suficientes para garantir a capacidade de produzir General Specific Hard to measure Easy to measure Material aprovado para produzir (Stakeholders who place the requirements on  the outputs) Customers CTQ's Requirements
CTQ’s DRIVERS São considerados os  “Must Be”  na análise de Kano (requisitos do Cliente) Project- ID: Date: Name of the project: Especificações e tolerancias GB: Drivers Quantidade certa para produzira ordem de  fabrico Quantidade Certa Rolos no limite máximo da máquina, quando a  ordem de fabrico obriga a mais de 1 rolo Material disponivel junto á maquina quando  Na altura certa tem planeado produzir a ordem de fabrico Materia prima de acordo com a norma Materia prima de acordo com o contrato Com a especificação  correcta Embalagem de acordo com o contrato Parametros especificados suficientes para garantir a capacidade de produzir General Specific Hard to measure Easy to measure Material aprovado para produzir (Stakeholders who place the requirements on  the outputs) Customers CTQ's Requirements CTQ
CTQ CTQ’s CTQ Inputs X’s  que implicam directamente na qualidade do Produto/Serviço Mensuráveis e específicos Parte-se de algo de dificl medição para características fáceis de medir
LSS Road Map - Ferramentas Pareto
Permite visualizar a importância relativa de diferentes categorias de um conjunto de dados. Vai colocar em evidência as causas mais importantes sobre as quais é necessário centrar a nossa atenção. Calcular a % correspondente a cada um dos parâmetros (causas): Fazer a sua representação gráfica, ordenando os vários parâmetros por ordem decrescente de percentagem: 80/20 Pareto
LSS Road Map - Ferramentas Run Chart
O Run Chart  permite à equipa estudar um conjunto de dados, de modo a verificar tendências ou padrões durante um período de tempo específico. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Runchart
LSS Road Map - Ferramentas Planeamento
A concretização dos projectos Six Sigma pressupõem um planeamento cuidado de todas as tarefas a serem realizadas, garantindo uma maximização de utilização dos recursos e garantindo uma estratégia que suporte a maximização de resultados Planeamento/Gestão do Projecto
Qual é a performance actual Processo estruturado (DMAIC) MEDIR
LSS Road Map - Ferramentas Value Stream Map
A Análise de Cadeia de Valor (Value Stream Map), pretende detalhar as actividades identificadas entre as fronteiras definidas no SIPOC de modo a “perceber” o estado actual do processo. Value Stream Map
[object Object],[object Object],[object Object],Value Stream Map
Ferramentas Scrap Manufacturing  Process Kaizen  Lightning  Burst Outside Source/ Customer Data Box Inventory I o  o o Truck Shipment Finished Goods to Customer Push Arrow Supermarket Buffer or Safety Stock Manual  Information Flow Electronic Information Flow Production Kanban Withdrawal Kanban Signal Kanban Kanban Post Value Stream Map  Processo simples mas eficaz de reconhecimento de actividades
SIMBOLOS Value Stream Map
[object Object],[object Object],[object Object],Value Stream Map
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Value Stream Map
[object Object],[object Object],[object Object],Walk the process ,[object Object],Value Stream Map
[object Object],[object Object],Value Stream Map Movimentação Inventário Correcção Espera Sobreprodução Processamento Deslocação
LSS Road Map - Ferramentas Métricas Operacionais
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],DADOS DE OUTPUT DADOS DE INPUT Métricas Operacionais
[object Object],Métricas Operacionais 1 2 3 4 5 6 7 Project- ID: Date: Name of the project: GB: MÉTRICA FACTOR DE ESTRATIFICAÇÃO DEFINIÇÃO  OPERACIONAL TAMANHO DA  AMOSTRA FONTE METODO DE RECOLHA RESPONSÁVEL RECOLHA
LSS Road Map - Ferramentas Validar sistema de medida
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Análise sistema de medida
[object Object],Variação  observada Variação do processo Variação a longo prazo Variação a curto prazo Variação na amostra Variação da medição Variação do Sistema de medida Variação devido ao operador Reprodutibilidade Exactidão Repetibilidade Linearidade (escala) Estabilidade (Tempo) Discriminatório Análise sistema de medida
[object Object],Variações entre: a) amostras b) Operadores c) interacção  operador*amostra Quais os componentes da variação (d) Procure a repetibilidade (significa que o R Chart têm que estar “controlado”) (e) Procure a reprodutibilidade (significa que o Xbar Chart têm que estar “descontrolado” ) (f) a) b) c) d) Quadro retirado do  MINITAB e) f) Análise sistema de medida
LSS Road Map - Ferramentas Análise estatística
O Run Chart permite a equipa estudar os dados recolhidos, de modo a identificar padrões, tendências, num período específico de tempo. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Run Chart Exemplo RChart com subgrupo de 2
[object Object],INDICE DE CAPABILIDADE Aonde estamos e aonde queremos ir
Qual é o impacto na performance actual Processo estruturado (DMAIC) ANALISAR
LSS Road Map - Ferramentas Brainstorming
É uma técnica de criatividade, que procura o máximo de ideias BRAINSTORMING  1 + 1 = 3
LSS Road Map - Ferramentas Causa-Efeito
Tem como objectivo observar e visualizar a relação entre o nosso problema e todas as causas possíveis de o provocar. DIAGRAMA CAUSA-EFEITO HOMEM MÁQUINA MÉTODO MATERIAL SISTEMAS AMBIENTE PROBLEMA A B A B A B
Regras para a execução de um diagrama 1. - Agrupar o conjunto de causas definidas anteriormente, por “famílias” (dar-lhes um titulo): Homem    A - Problemas físicos   B - Dimensões Standard não definidas   C - Falta de empenho As causas que não se encaixam em nenhuma das famílias, constituirão por si só uma família DIAGRAMA CAUSA-EFEITO
LSS Road Map - Ferramentas FMEA
Modo de Falha e Análise do Efeito (FMEA - Failure Mode and Effect Analysis) é uma técnica de análise sistemática, de produtos ou processos, para identificar e minimizar falhas potenciais e os seus efeitos ainda na sua fase de concepção. FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS
LSS Road Map - Ferramentas TESTE DE HIPOTESES
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Teste de hipóteses
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Teste de hipóteses
LSS Road Map - Ferramentas Regressão
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],REGRESSÃO/CORRELAÇÃO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],REGRESSÃO/CORRELAÇÃO  Analisar as correlações de modo a identificar os x’s que influenciam o Y
LSS Road Map - Ferramentas Análise de variância
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ANÁLISE DE VARIÂNCIA (ANOVA)  Analisar as variações entre subgrupos e dentro dos subgrupos que influenciam o Y
ANÁLISE DE VARIÂNCIA (ANOVA)  Quais as origens das variações?
Melhorar a performance Processo estruturado (DMAIC) IMPLEMENTAR
LSS Road Map - Ferramentas FMEA
LSS Road Map - Ferramentas Design of Experiments
Os processos tradicionais utilizados apontam para a tentativa e erro, mas o tempo e dinheiro dispendido para a obtenção de resultados não é eficaz O desenho de experiências é utilizado para perceber qual o efeito de cada um dos factores (x) e qual a sua interacção no resultado final (y), o processo baseia-se no desenho de um modelo matemático que nos permita prever resultados de acordo com a variação dos inputs. Os factores a serem analisados podem derivar de um conjunto alargado de fontes tais como FMEA, Diagrama Causa-Efeito, Process Maps entre outras. Design of Experiments
A maioria dos desenhos de experiência utilizam 2 níveis, para cada um dos factores, o que origina um número de experiências identificado pela seguinte formula: Número de amostras = 2 k   Em que 2 é o número de níveis para cada factor, e k o número de factores a serem analisados. Exemplo um equipamento com 25 factores implica que para realizar um Full-factorial completo teríamos que realizar 33.554.432 (2 25 ) experiências. Design of Experiments
Para reduzir a necessidade de realizar o número de experiências acima focadas teríamos que realizar um screen aos factores, para tal temos que realizar um Fractional-fractorial antecipadamente ao Full, em que observa o comportamento dos diversos factores, sem o rigor do full-factorial. O processo têm como limitações o desconhecimento de todas as interacções possíveis entre os vários factores. O número de experiência necessárias pode determinado de acordo com a seguinte formula: 2 k-p     R Em que: k é o número de factores a serem investigados p é o tamanho do fracção (p=1 é ½ factorial) R é resolução Design of Experiments
LSS Road Map - Ferramentas LEAN
Esta fase do projecto pretende utilizar ferramentas  Lean , aplicadas para a simplificação dos processos quer estes sejam administrativos ou produtivos. Algumas das ferramentas  Lean  aplicáveis são: Value Stream Map 5S’s SMED Kanban Sistemas Pull Cell Design PROCESS FLOW IMPROVEMENT
1 - Seleccionar “ SEIRI” Eliminar Desperdício 2 – Situar “SEITON” 3 - Sem Lixo “ SEISO” 4 - Standardizar “ SEIKETSU” 5 - Sustentar “ SHITSUKE” 5S’s
Eliminar Desperdícios =  Competitividade Custos Qualidade Segurança Entusiasmo e Envolvimento dos Colaboradores Espaço Físico Inventário e Part Numbers Satisfação do Cliente Objectivos e Potenciais Benefícios
[object Object],[object Object],1º Passo:  SELECCIONAR
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],1º Passo:  SELECCIONAR
[object Object],Onde raio está a chave  de parafusos??? Armazém  de Ferramentas A 4 5 6 1 2 3 Armazém de Peças Passos 2 e 3:  SITUAR & SEM LIXO
Um lugar para cada coisa/cada coisa em seu lugar Passos 2 e 3:  SITUAR & SEM LIXO
Controlo Visual Passos 2 e 3:  SITUAR & SEM LIXO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],4º Passo:  Standardizar
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],4º Passo:  Standardizar
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],SINAIS ETIQUETAS ENFITAR 4º Passo:  Standardizar
. Estabilizar Identificar o desperdício Problema Resolvido Estabelecer Standards Melhorar Continuamente 5º Passo:  Sustentar
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],5º Passo:  Sustentar
[object Object],[object Object],[object Object],SMED o  que   significa ?
O inicio da criação da metodologia SMED ocorreu 1950 na fábrica Toyo Kogyo’s Mazda, quando o Dr. Shingo estava a realizar um trabalho de melhoria de eficiência em prensas de 350, 750 e 800 toneladas. Durante o processo de observação, reparou-se que a mudança de ferramentas numa das prensas estava parada, devido à falta de um parafuso, como  não havia no tamanho adaptou-se um maior, cortando-o à medida, durante esta observação criou-se o conceito de Set-up Interno e Set-up Externo. SMED – A História
Em 1969 na Toyoto Motor Company uma prensa de estampagem necessitava de 4 horas para cada mudança, após o Dr. Shingo ter aplicado o conceito de Set-up Interno/Externo, conseguiram reduzir o tempo para 90 minutos após 6 meses. Mesmo assim o tempo era excessivo de acordo com as necessidades da fábrica, e a gestão pediu-lhes para reduzir o tempo para 3 minutos, nessa altura surgiu a ideia de passar tempo de set-up Interno para Externo, através dessa aplicação foi possível atingir os 3 minutos após 3 meses, após este processo a Metodologia foi designada por SMED  SMED – A História
OPTIMIZAR AS MUDANÇAS  SIMPLIFICAR O PROCESSO DE MUDANÇA REDUÇÃO DE LOTES REDUÇÃO DE TEMPOS NÃO PRODUTIVOS AUMENTAR A SEGURANÇA  OBJECTIVOS
CONCEITOS Set-up Interno Tarefas que só podem ser realizadas com o equipamento  parado, por exemplo aperto dos parafusos nas ferramentas Set-up Externo Tarefas que podem ser realizadas com o equipamento a  funcionar, por exemplo colocar perto do equipamento as  ferramentas necessárias para a mudança Set-up – pensamento SMED
Set-up – processo SMED
[object Object],[object Object],看板 KANBAN, significa Sinal ou Cartão, a ideia base é ser o sinal para alguém poder produzir ou fornecer algo ao Cliente KANBAN – Sistema Pull
Tipo de sistemas Kanban: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],KANBAN  –  Sistema  Pull
KANBAN  – Sistema Pull
[object Object],[object Object],[object Object],Cell Design o  que   significa ?
Produção peça-a-peça existe quando um produto passa pelas varias etapas de produção, uma unidade de cada vez à velocidade necessária de modo a responder à necessidade do cliente. O oposto à produção peça-a-peça é a produção por lotes, em que o produto passa pelas diversas etapas de produção em lotes, só seguindo de uma etapa para outra após se terminar de processar um lote, o tempo de espera entre processos depende do tamanho do lote de processamento. Produção peça-a-peça
A Produção em célula pode ser realizada em diversas tipologias Produção em célula
A Produção em célula pode ser realizada em diversas tipologias Produção em célula
Para compreender o processo actual, temos que o descrever em termos de processos, desde o momento em que se inicia a sua produção até à finalização. Considera-se processos as etapas de: - Transformação (Valor Acrescentado) - Transporte (Valor não acrescentado) - Inspecção (Valor não acrescentado) - Armazenagem (Valor não acrescentado) - Espera (Valor não acrescentado) - Processamento (Valor não acrescentado) - Correcção (Valor não acrescentado) 1º Passo - Compreender o processo actual
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],2º Passo – Optimizar o processo actual
1ª Etapa Criar uma sequencia de trabalho estandardizado, com a melhor combinação de tarefas que suportem a redução de tarefas de valor não acrescentado como deslocação do operador e correcção 2º Passo – Optimizar o processo actual
2ª Etapa  – Converter o lay-out organizado seguindo o processo Método -  Verificar a melhor sequencia de modo a promover um melhor fluxo e a redução do tempo de ciclo. Equipamento –  Verificar as possibilidades de movimentação ou transformação de equipamento de modo a colocar os equipamentos utilizados em 80% dos casos de uma forma sequencial e perto uns dos outros. Materiais –  Verificar a quantidade de material necessário nas zonas de trabalho de modo a criar um supermercado de materiais que garanta uma redução de movimentações para a recolha de materiais, mas sem incrementar as deslocações dentro do posto de trabalho. Pessoas –  Verificar o numero de pessoas necessárias para operar a célula ao takt time necessário 2º Passo – Optimizar o processo actual
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],3º Passo – Standardizar o processo
LSS Road Map - Ferramentas SIMULAÇÃO
A simulação é uma das formas para testar algumas das potenciais soluções. Deste modo é possível observar qual o impacto das mudanças no Y, e validar as soluções identificadas num área restrita, de uma forma mais célere e sem o risco de implementar em toda a sua escala. O processo de simulação pode ser através da aplicação  das soluções numa área representativa, ou através da utilização de softwares que suportem a Simulação pretendida SIMULAÇÃO
Antes da implementação em áreas restritas é fundamental: - dar a formação aos colaboradores envolvidos; - acompanhar de perto o processo durante os ensaios; - garantir o envolvimento do process owner; - monitorizar o y antes do processo; - garantir que a área identificada é representativa do processo. SIMULAÇÃO
Processo estruturado (DMAIC)
LSS Road Map - Ferramentas Sistemas à prova de erro
OBJECTIVO Prevenção de Erros  Garantir que os erros não ocorram, através da aplicação de sistemas que impossibilitem a ocorrência de erros Detecção de Erros  Garantir que caso os erros ocorram, os mesmos não prossigam no fluxo produtivo, garantido uma minimização do impacto dos erros no Cliente Sistemas à prova de erro
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Sistemas à prova de erro O planeamento é a chave do inicio do sucesso
Exemplos de sistemas á prova de erro Sistemas à prova de erro  Sistemas simples mas eficazes
LSS Road Map - Ferramentas Standard Operating Procedures
Standard Operating Procedures Após a equipa definir os processos/métodos a mudar e quais são etapas que sofreram mudanças, é fundamental criar métodos escritos/visuais que estandardizem os métodos, de modo a dar continuidade ao processo. Na estandardização do processo temos que garantir que os colaboradores que lidam com o mesmo têm formação adequada. Standard Operating Procedures   Project- ID: Date: Name of the project: GB: DESIGNAÇÃO DO PROCESSO CÓDIGO  PROCEDIMENTO  ALTERADO CÓDIGO  PROCEDIMENTO  CRIADO DATA  (Criação/alteração) COLABORADORES  ENVOLVIDOS NO PROCESSO (funções) FORMAÇÃO (DATA) OBSERVAÇÕES -  - -  - -  - -  - -  - -  - -  - -  - -  - -  - -  - -  - -  - -  - -  - -  - -  - -  - -  - -  -
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Standard Operating Procedures
LSS Road Map - Ferramentas Controlos visuais
OBJECTIVO Garantir que apenas com um olhar seja possível identificar o ponto de situação de cada área/equipamento, em termos de operacionalidade, se está a funcionar de acordo com o planeamento, se têm problemas de qualidade, se têm o material necessário, se têm o equipamento necessário, entre outras potenciais situações. Controlos Visuais  Estão no nosso dia-a-dia, mas damos conta disso ?
EXEMPLOS Controlos Visuais  Processos de suporte a quem os usa
LSS Road Map - Ferramentas Controlo Estatístico
O Run Chart permite a equipa estudar os dados recolhidos, de modo a identificar padrões, tendências, num período específico de tempo. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Run Chart Exemplo RChart com subgrupo de 2
LSS Road Map - Ferramentas Modelo de transição
Após a equipa terminar o seu trabalho de pesquisa de causas raiz e de implementação de soluções, é fundamental realizar a passagem de todo o processo ao “dono” do processo de uma forma que garanta uma expansão das soluções e metodologia a todos os processos semelhantes de uma eficaz e célere. Modelo de transição O trabalho do grupo não termina no fim do projecto mas sim na MAXIMIZAÇÂO dos ganhos
Algumas etapas a considerar: - Formação de colaboradores; - Modelo de comunicação; - Ficheiros de suporte á analise desenvolvida; - Apresentação resumo; - Notas explicativas dos  savings ; - Identificação das datas para as reuniões de      seguimento; - Suporte no desenho de procedimentos agregados ao    process owner ; - Assinatura da  contract sheet Modelo de transição O trabalho do grupo não termina no fim do projecto mas sim na MAXIMIZAÇÂO dos ganhos
LSS Road Map - Deliverables Fase Passo Actividades Definir A Identificar os CTQ’s do Projecto B Definir Mapa do Processo C Completar Contract Sheet Medir 1 Mapear a Cadeia de Valor 2 Identificar, Seleccionar e Prioritizar as Causas Potenciais 3 Estabelecer Plano de Recolha de Dados, Validar o Sistema de Medição e Recolher Dados  Analisar 4 Avaliar a Capacidade do Processo 5 Definir o Objectivo de Perfomance para o Processo 6 Validar as Causas Raiz Implementar 7 Identificar e Desenvolver Soluções 8 Implementar Piloto e Validar Resultados 9 Desenvolver Plano de Implementação em Larga Escala Controlar 10 Validar o Sistema de Medição 11 Determinar a Capacidade do Novo Processo 12 Implementar Sistemas de Controlo do Processo e Encerrar o Projecto
Almoço

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Seminário Aese - Definição das ferramentas do LSS

  • 1. Definição das Ferramentas do Lean Six Sigma
  • 2. Processo estruturado (DMAIC) DEFINIR Qual é problema/oportunidade MEDIR ANALISAR CONTROLAR IMPLEMENTAR Qual é a performance actual Qual é o impacto na performance actual Melhorar a performance Sustentar o ganho
  • 3. LSS Road Map Fase Passo Actividades Definir A Identificar os CTQ’s do Projecto B Definir Mapa do Processo C Completar Contract Sheet Medir 1 Mapear a Cadeia de Valor 2 Identificar, Seleccionar e Prioritizar as Causas Potenciais 3 Estabelecer Plano de Recolha de Dados, Validar o Sistema de Medição e Recolher Dados Analisar 4 Avaliar a Capacidade do Processo 5 Definir o Objectivo de Perfomance para o Processo 6 Validar as Causas Raiz Implementar 7 Identificar e Desenvolver Soluções 8 Implementar Piloto e Validar Resultados 9 Desenvolver Plano de Implementação em Larga Escala Controlar 10 Validar o Sistema de Medição 11 Determinar a Capacidade do Novo Processo 12 Implementar Sistemas de Controlo do Processo e Encerrar o Projecto
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Uma “Caixa de Ferramentas” LSS Road Map - Ferramentas
  • 9. Qual é problema/oportunidade Processo estruturado (DMAIC) DEFINIR
  • 10. LSS Road Map - Ferramentas Modelo de Kano
  • 11. Pretende analisar a satisfação do cliente Analisar por tipologia quais os requisitos do cliente Permite comparar a expectativas do cliente com a performance actual Permite definir quais as acções prioritárias para se atingir a satisfação do Cliente Modelo de Kano
  • 12. MUST BE É a primeira prioridade SATISFIER Um aumento desta características implicam um aumento da satisfação do cliente DELIGHTERS Um aumento destas características implicam um aumento na fidelização dos Clientes Modelo de Kano
  • 13. LSS Road Map - Ferramentas SIPOC
  • 14. SIPOC SIPOC S – Suppliers I – Inputs P – Process O – Outputs C – Customers 4 1 2 3 6 5 8 7 9 Project- ID: Date: Name of the project: GB: Suppliers Inputs Outputs (Providers of the required resources) (Resources required by the process) (Deliverables from the process) Requirements Requirements Process (Top level description of the activity) (Stakeholders who place the requirements on the outputs) Customers
  • 15. LSS Road Map - Ferramentas CTQ’s
  • 16. CTQ CTQ’s Critical to Quality São características que implicam directamente na qualidade do produto 1 2 3 Project- ID: Date: Name of the project: Especificações e tolerancias GB: Drivers Quantidade certa para produzira ordem de fabrico Quantidade Certa Rolos no limite máximo da máquina, quando a ordem de fabrico obriga a mais de 1 rolo Material disponivel junto á maquina quando Na altura certa tem planeado produzir a ordem de fabrico Materia prima de acordo com a norma Materia prima de acordo com o contrato Com a especificação correcta Embalagem de acordo com o contrato Parametros especificados suficientes para garantir a capacidade de produzir General Specific Hard to measure Easy to measure Material aprovado para produzir (Stakeholders who place the requirements on the outputs) Customers CTQ's Requirements
  • 17. CTQ CTQ’s REQUIREMENTS Output principal do processo Y do projecto Project- ID: Date: Name of the project: Especificações e tolerancias GB: Drivers Quantidade certa para produzira ordem de fabrico Quantidade Certa Rolos no limite máximo da máquina, quando a ordem de fabrico obriga a mais de 1 rolo Material disponivel junto á maquina quando Na altura certa tem planeado produzir a ordem de fabrico Materia prima de acordo com a norma Materia prima de acordo com o contrato Com a especificação correcta Embalagem de acordo com o contrato Parametros especificados suficientes para garantir a capacidade de produzir General Specific Hard to measure Easy to measure Material aprovado para produzir (Stakeholders who place the requirements on the outputs) Customers CTQ's Requirements
  • 18. CTQ’s DRIVERS São considerados os “Must Be” na análise de Kano (requisitos do Cliente) Project- ID: Date: Name of the project: Especificações e tolerancias GB: Drivers Quantidade certa para produzira ordem de fabrico Quantidade Certa Rolos no limite máximo da máquina, quando a ordem de fabrico obriga a mais de 1 rolo Material disponivel junto á maquina quando Na altura certa tem planeado produzir a ordem de fabrico Materia prima de acordo com a norma Materia prima de acordo com o contrato Com a especificação correcta Embalagem de acordo com o contrato Parametros especificados suficientes para garantir a capacidade de produzir General Specific Hard to measure Easy to measure Material aprovado para produzir (Stakeholders who place the requirements on the outputs) Customers CTQ's Requirements CTQ
  • 19. CTQ CTQ’s CTQ Inputs X’s que implicam directamente na qualidade do Produto/Serviço Mensuráveis e específicos Parte-se de algo de dificl medição para características fáceis de medir
  • 20. LSS Road Map - Ferramentas Pareto
  • 21. Permite visualizar a importância relativa de diferentes categorias de um conjunto de dados. Vai colocar em evidência as causas mais importantes sobre as quais é necessário centrar a nossa atenção. Calcular a % correspondente a cada um dos parâmetros (causas): Fazer a sua representação gráfica, ordenando os vários parâmetros por ordem decrescente de percentagem: 80/20 Pareto
  • 22. LSS Road Map - Ferramentas Run Chart
  • 23.
  • 24. LSS Road Map - Ferramentas Planeamento
  • 25. A concretização dos projectos Six Sigma pressupõem um planeamento cuidado de todas as tarefas a serem realizadas, garantindo uma maximização de utilização dos recursos e garantindo uma estratégia que suporte a maximização de resultados Planeamento/Gestão do Projecto
  • 26. Qual é a performance actual Processo estruturado (DMAIC) MEDIR
  • 27. LSS Road Map - Ferramentas Value Stream Map
  • 28. A Análise de Cadeia de Valor (Value Stream Map), pretende detalhar as actividades identificadas entre as fronteiras definidas no SIPOC de modo a “perceber” o estado actual do processo. Value Stream Map
  • 29.
  • 30. Ferramentas Scrap Manufacturing Process Kaizen Lightning Burst Outside Source/ Customer Data Box Inventory I o o o Truck Shipment Finished Goods to Customer Push Arrow Supermarket Buffer or Safety Stock Manual Information Flow Electronic Information Flow Production Kanban Withdrawal Kanban Signal Kanban Kanban Post Value Stream Map Processo simples mas eficaz de reconhecimento de actividades
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. LSS Road Map - Ferramentas Métricas Operacionais
  • 37.
  • 38.
  • 39. LSS Road Map - Ferramentas Validar sistema de medida
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. LSS Road Map - Ferramentas Análise estatística
  • 44.
  • 45.
  • 46. Qual é o impacto na performance actual Processo estruturado (DMAIC) ANALISAR
  • 47. LSS Road Map - Ferramentas Brainstorming
  • 48. É uma técnica de criatividade, que procura o máximo de ideias BRAINSTORMING 1 + 1 = 3
  • 49. LSS Road Map - Ferramentas Causa-Efeito
  • 50. Tem como objectivo observar e visualizar a relação entre o nosso problema e todas as causas possíveis de o provocar. DIAGRAMA CAUSA-EFEITO HOMEM MÁQUINA MÉTODO MATERIAL SISTEMAS AMBIENTE PROBLEMA A B A B A B
  • 51. Regras para a execução de um diagrama 1. - Agrupar o conjunto de causas definidas anteriormente, por “famílias” (dar-lhes um titulo): Homem A - Problemas físicos B - Dimensões Standard não definidas C - Falta de empenho As causas que não se encaixam em nenhuma das famílias, constituirão por si só uma família DIAGRAMA CAUSA-EFEITO
  • 52. LSS Road Map - Ferramentas FMEA
  • 53. Modo de Falha e Análise do Efeito (FMEA - Failure Mode and Effect Analysis) é uma técnica de análise sistemática, de produtos ou processos, para identificar e minimizar falhas potenciais e os seus efeitos ainda na sua fase de concepção. FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS
  • 54. LSS Road Map - Ferramentas TESTE DE HIPOTESES
  • 55.
  • 56.
  • 57. LSS Road Map - Ferramentas Regressão
  • 58.
  • 59.
  • 60. LSS Road Map - Ferramentas Análise de variância
  • 61.
  • 62. ANÁLISE DE VARIÂNCIA (ANOVA) Quais as origens das variações?
  • 63. Melhorar a performance Processo estruturado (DMAIC) IMPLEMENTAR
  • 64. LSS Road Map - Ferramentas FMEA
  • 65. LSS Road Map - Ferramentas Design of Experiments
  • 66. Os processos tradicionais utilizados apontam para a tentativa e erro, mas o tempo e dinheiro dispendido para a obtenção de resultados não é eficaz O desenho de experiências é utilizado para perceber qual o efeito de cada um dos factores (x) e qual a sua interacção no resultado final (y), o processo baseia-se no desenho de um modelo matemático que nos permita prever resultados de acordo com a variação dos inputs. Os factores a serem analisados podem derivar de um conjunto alargado de fontes tais como FMEA, Diagrama Causa-Efeito, Process Maps entre outras. Design of Experiments
  • 67. A maioria dos desenhos de experiência utilizam 2 níveis, para cada um dos factores, o que origina um número de experiências identificado pela seguinte formula: Número de amostras = 2 k Em que 2 é o número de níveis para cada factor, e k o número de factores a serem analisados. Exemplo um equipamento com 25 factores implica que para realizar um Full-factorial completo teríamos que realizar 33.554.432 (2 25 ) experiências. Design of Experiments
  • 68. Para reduzir a necessidade de realizar o número de experiências acima focadas teríamos que realizar um screen aos factores, para tal temos que realizar um Fractional-fractorial antecipadamente ao Full, em que observa o comportamento dos diversos factores, sem o rigor do full-factorial. O processo têm como limitações o desconhecimento de todas as interacções possíveis entre os vários factores. O número de experiência necessárias pode determinado de acordo com a seguinte formula: 2 k-p R Em que: k é o número de factores a serem investigados p é o tamanho do fracção (p=1 é ½ factorial) R é resolução Design of Experiments
  • 69. LSS Road Map - Ferramentas LEAN
  • 70. Esta fase do projecto pretende utilizar ferramentas Lean , aplicadas para a simplificação dos processos quer estes sejam administrativos ou produtivos. Algumas das ferramentas Lean aplicáveis são: Value Stream Map 5S’s SMED Kanban Sistemas Pull Cell Design PROCESS FLOW IMPROVEMENT
  • 71. 1 - Seleccionar “ SEIRI” Eliminar Desperdício 2 – Situar “SEITON” 3 - Sem Lixo “ SEISO” 4 - Standardizar “ SEIKETSU” 5 - Sustentar “ SHITSUKE” 5S’s
  • 72. Eliminar Desperdícios = Competitividade Custos Qualidade Segurança Entusiasmo e Envolvimento dos Colaboradores Espaço Físico Inventário e Part Numbers Satisfação do Cliente Objectivos e Potenciais Benefícios
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76. Um lugar para cada coisa/cada coisa em seu lugar Passos 2 e 3: SITUAR & SEM LIXO
  • 77. Controlo Visual Passos 2 e 3: SITUAR & SEM LIXO
  • 78.
  • 79.
  • 80.
  • 81. . Estabilizar Identificar o desperdício Problema Resolvido Estabelecer Standards Melhorar Continuamente 5º Passo: Sustentar
  • 82.
  • 83.
  • 84. O inicio da criação da metodologia SMED ocorreu 1950 na fábrica Toyo Kogyo’s Mazda, quando o Dr. Shingo estava a realizar um trabalho de melhoria de eficiência em prensas de 350, 750 e 800 toneladas. Durante o processo de observação, reparou-se que a mudança de ferramentas numa das prensas estava parada, devido à falta de um parafuso, como não havia no tamanho adaptou-se um maior, cortando-o à medida, durante esta observação criou-se o conceito de Set-up Interno e Set-up Externo. SMED – A História
  • 85. Em 1969 na Toyoto Motor Company uma prensa de estampagem necessitava de 4 horas para cada mudança, após o Dr. Shingo ter aplicado o conceito de Set-up Interno/Externo, conseguiram reduzir o tempo para 90 minutos após 6 meses. Mesmo assim o tempo era excessivo de acordo com as necessidades da fábrica, e a gestão pediu-lhes para reduzir o tempo para 3 minutos, nessa altura surgiu a ideia de passar tempo de set-up Interno para Externo, através dessa aplicação foi possível atingir os 3 minutos após 3 meses, após este processo a Metodologia foi designada por SMED SMED – A História
  • 86. OPTIMIZAR AS MUDANÇAS SIMPLIFICAR O PROCESSO DE MUDANÇA REDUÇÃO DE LOTES REDUÇÃO DE TEMPOS NÃO PRODUTIVOS AUMENTAR A SEGURANÇA OBJECTIVOS
  • 87. CONCEITOS Set-up Interno Tarefas que só podem ser realizadas com o equipamento parado, por exemplo aperto dos parafusos nas ferramentas Set-up Externo Tarefas que podem ser realizadas com o equipamento a funcionar, por exemplo colocar perto do equipamento as ferramentas necessárias para a mudança Set-up – pensamento SMED
  • 89.
  • 90.
  • 91. KANBAN – Sistema Pull
  • 92.
  • 93. Produção peça-a-peça existe quando um produto passa pelas varias etapas de produção, uma unidade de cada vez à velocidade necessária de modo a responder à necessidade do cliente. O oposto à produção peça-a-peça é a produção por lotes, em que o produto passa pelas diversas etapas de produção em lotes, só seguindo de uma etapa para outra após se terminar de processar um lote, o tempo de espera entre processos depende do tamanho do lote de processamento. Produção peça-a-peça
  • 94. A Produção em célula pode ser realizada em diversas tipologias Produção em célula
  • 95. A Produção em célula pode ser realizada em diversas tipologias Produção em célula
  • 96. Para compreender o processo actual, temos que o descrever em termos de processos, desde o momento em que se inicia a sua produção até à finalização. Considera-se processos as etapas de: - Transformação (Valor Acrescentado) - Transporte (Valor não acrescentado) - Inspecção (Valor não acrescentado) - Armazenagem (Valor não acrescentado) - Espera (Valor não acrescentado) - Processamento (Valor não acrescentado) - Correcção (Valor não acrescentado) 1º Passo - Compreender o processo actual
  • 97.
  • 98. 1ª Etapa Criar uma sequencia de trabalho estandardizado, com a melhor combinação de tarefas que suportem a redução de tarefas de valor não acrescentado como deslocação do operador e correcção 2º Passo – Optimizar o processo actual
  • 99. 2ª Etapa – Converter o lay-out organizado seguindo o processo Método - Verificar a melhor sequencia de modo a promover um melhor fluxo e a redução do tempo de ciclo. Equipamento – Verificar as possibilidades de movimentação ou transformação de equipamento de modo a colocar os equipamentos utilizados em 80% dos casos de uma forma sequencial e perto uns dos outros. Materiais – Verificar a quantidade de material necessário nas zonas de trabalho de modo a criar um supermercado de materiais que garanta uma redução de movimentações para a recolha de materiais, mas sem incrementar as deslocações dentro do posto de trabalho. Pessoas – Verificar o numero de pessoas necessárias para operar a célula ao takt time necessário 2º Passo – Optimizar o processo actual
  • 100.
  • 101. LSS Road Map - Ferramentas SIMULAÇÃO
  • 102. A simulação é uma das formas para testar algumas das potenciais soluções. Deste modo é possível observar qual o impacto das mudanças no Y, e validar as soluções identificadas num área restrita, de uma forma mais célere e sem o risco de implementar em toda a sua escala. O processo de simulação pode ser através da aplicação das soluções numa área representativa, ou através da utilização de softwares que suportem a Simulação pretendida SIMULAÇÃO
  • 103. Antes da implementação em áreas restritas é fundamental: - dar a formação aos colaboradores envolvidos; - acompanhar de perto o processo durante os ensaios; - garantir o envolvimento do process owner; - monitorizar o y antes do processo; - garantir que a área identificada é representativa do processo. SIMULAÇÃO
  • 105. LSS Road Map - Ferramentas Sistemas à prova de erro
  • 106. OBJECTIVO Prevenção de Erros Garantir que os erros não ocorram, através da aplicação de sistemas que impossibilitem a ocorrência de erros Detecção de Erros Garantir que caso os erros ocorram, os mesmos não prossigam no fluxo produtivo, garantido uma minimização do impacto dos erros no Cliente Sistemas à prova de erro
  • 107.
  • 108. Exemplos de sistemas á prova de erro Sistemas à prova de erro Sistemas simples mas eficazes
  • 109. LSS Road Map - Ferramentas Standard Operating Procedures
  • 110. Standard Operating Procedures Após a equipa definir os processos/métodos a mudar e quais são etapas que sofreram mudanças, é fundamental criar métodos escritos/visuais que estandardizem os métodos, de modo a dar continuidade ao processo. Na estandardização do processo temos que garantir que os colaboradores que lidam com o mesmo têm formação adequada. Standard Operating Procedures Project- ID: Date: Name of the project: GB: DESIGNAÇÃO DO PROCESSO CÓDIGO PROCEDIMENTO ALTERADO CÓDIGO PROCEDIMENTO CRIADO DATA (Criação/alteração) COLABORADORES ENVOLVIDOS NO PROCESSO (funções) FORMAÇÃO (DATA) OBSERVAÇÕES - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
  • 111.
  • 112. LSS Road Map - Ferramentas Controlos visuais
  • 113. OBJECTIVO Garantir que apenas com um olhar seja possível identificar o ponto de situação de cada área/equipamento, em termos de operacionalidade, se está a funcionar de acordo com o planeamento, se têm problemas de qualidade, se têm o material necessário, se têm o equipamento necessário, entre outras potenciais situações. Controlos Visuais Estão no nosso dia-a-dia, mas damos conta disso ?
  • 114. EXEMPLOS Controlos Visuais Processos de suporte a quem os usa
  • 115. LSS Road Map - Ferramentas Controlo Estatístico
  • 116.
  • 117. LSS Road Map - Ferramentas Modelo de transição
  • 118. Após a equipa terminar o seu trabalho de pesquisa de causas raiz e de implementação de soluções, é fundamental realizar a passagem de todo o processo ao “dono” do processo de uma forma que garanta uma expansão das soluções e metodologia a todos os processos semelhantes de uma eficaz e célere. Modelo de transição O trabalho do grupo não termina no fim do projecto mas sim na MAXIMIZAÇÂO dos ganhos
  • 119. Algumas etapas a considerar: - Formação de colaboradores; - Modelo de comunicação; - Ficheiros de suporte á analise desenvolvida; - Apresentação resumo; - Notas explicativas dos savings ; - Identificação das datas para as reuniões de seguimento; - Suporte no desenho de procedimentos agregados ao process owner ; - Assinatura da contract sheet Modelo de transição O trabalho do grupo não termina no fim do projecto mas sim na MAXIMIZAÇÂO dos ganhos
  • 120. LSS Road Map - Deliverables Fase Passo Actividades Definir A Identificar os CTQ’s do Projecto B Definir Mapa do Processo C Completar Contract Sheet Medir 1 Mapear a Cadeia de Valor 2 Identificar, Seleccionar e Prioritizar as Causas Potenciais 3 Estabelecer Plano de Recolha de Dados, Validar o Sistema de Medição e Recolher Dados Analisar 4 Avaliar a Capacidade do Processo 5 Definir o Objectivo de Perfomance para o Processo 6 Validar as Causas Raiz Implementar 7 Identificar e Desenvolver Soluções 8 Implementar Piloto e Validar Resultados 9 Desenvolver Plano de Implementação em Larga Escala Controlar 10 Validar o Sistema de Medição 11 Determinar a Capacidade do Novo Processo 12 Implementar Sistemas de Controlo do Processo e Encerrar o Projecto