SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 18
TRABALHO DE 
GEOGRAFIA 
Pedro Henrique Adams de Oliveira 
Stephanie Muller 
Panambi, 
2014
A SECA NO NORDESTE 
A região Nordeste abriga 
metade da população pobre do país e é 
marcada pela sua variedade físico-climática. 
Porém, o destaque da região 
é a zona semi-árida, que periodicamente 
é castigada por secas que podem ser 
drásticas ou temporais. Quando uma 
seca drástica acontece, a pequena 
produção agrícola é perdida, a pecuária 
é fortemente prejudicada e as reservas 
de água superficiais ficam exauridas. 
Essa situação agrava o quadro 
histórico de pobreza da população, 
declarando estado de calamidade 
pública. Apesar da gravidade de seus 
efeitos, o enfrentamento da seca ainda é 
um grande desafio que exige esforços 
extraordinários de toda a população 
brasileira.
CICLONES 
Ciclones tropicais são massas de ar com baixa pressão 
atmosférica que se movem sobre mares da região equatorial da Terra. 
Eles formam-se quando a superfície do mar supera 26oC, o 
que faz com que a evaporação da água ocorra de forma mais rápida. 
O ar acima da superfície absorve o vapor e começa a subir em forma 
espiral, podendo atingir 120km/h. 
No Brasil, foi registrado a ocorrência de um ciclone 
extratropical no dia 27 de março de 2004, entre as regiões de Laguna 
(SC) e Torres (RS). O fenômeno foi chamado de Catrina e provocou 
tempestades e ventos de aproximadamente 150km/h, causando 
muitas mortes e destruição, num prejuízo aproximado de mais de R$ 1 
bilhão.
SNUC 
O Sistema Nacional de 
Unidades de Conservação foi criado em 
julho de 2000. A lei estabelece normas e 
critérios para a criação, implantação e 
gestão das unidades da conservação 
brasileiras, visando o desenvolvimento 
sustentável e a conservação biológica, 
além de possuir objetivos como valorizar 
a biodiversidade, proteger a fauna e a 
flora, restaurar ecossistemas, incentivar 
pesquisas ambientais, promover o 
turismo ecológico e proteger os recursos 
naturais. 
A lei também estabelece duas 
categorias para as unidades de 
conservação: as Unidades de Proteção 
Integral e as Unidades de Uso 
Sustentável.
ARCO DO DESMATAMENTO
HOTSPOTS 
O conceito de hotspots foi criado em 1988 pelo ecólogo 
inglês Norman Myers para classificar as áreas mais importantes para 
preservação. Sendo assim, hotspots são áreas ou regiões que 
possuem uma alta biodiversidade que está ameaçada e precisa de 
ações de conservação com urgência. 
Existem também os corredores de biodiversidade, redes de 
parques, reservas e áreas de uso menos intensivo, que podem 
ultrapassar fronteiras nacionais. 
Os hotspots sofrem com o agressivo desmatamento, que 
acarretou o surgimento de ilhas de vegetação, nas quais uma 
pequena área florestal é cercada por cidades ou áreas agrícolas.
A AMAZÔNIA LEGAL 
Em 06 de janeiro de 1953, o governo de Getúlio Vargas criou a 
partir da Lei n° 1806, a Amazônia Legal com o objetivo de planejar e 
executar projetos econômicos mais eficazes na região. Simultaneamente 
foi criada a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia 
(SUDAM), organização responsável pela promoção da região. 
A Amazônia legal engloba a parte brasileira do bioma da 
Floresta Amazônica, o qual abrange os estados do Amazonas, Pará, 
Acre, , Amapá, Roraima, Rondônia, Tocantins, em sua totalidade e parte 
dos Estados do Maranhão (Nordeste) e Mato Grosso (Centro-Oeste). 
As principais atividades econômicas da Amazônia Legal são o 
extrativismo vegetal e a agropecuária, além de atividades industriais 
como a transformação do alumínio, no Pará e a "Zona Franca de 
Manaus", região onde a economia se baseia na indústria 
eletroeletrônica.
DESLIZAMENTO E 
ESCORREGAMENTO DE SOLO 
● Fenômeno de ordem geológica e climatológica que inclui um largo 
espectro de movimentos do solo, tais como quedas de rochas, falência 
de encostas em profundidade e fluxos superficiais de detritos. 
● Principais fatores de influência: 
-As encostas de rocha e solo são enfraquecidas por via da 
saturação com água proveniente do degelo ou de grandes chuvas; 
- Sismos criam tensões que levam à falência de encostas 
frágeis; 
-Maquinaria, o tráfego, explosões e 
mesmo trovões causam vibrações que podem acionar a falência de 
encostas frágeis. 
● Aluimento: Tipo de deslizamento de terras sobre outro local de menor 
altitude, que pode ser provocado pelo avanço dos glaciares, 
por chuva intensa ou por um terremoto.
SOLO DE MASSAPÊ E 
TERRA ROXA 
Solo de massapê: 
● Solo de cor bem escura, quase preta, encontrado na região litorânea do 
nordeste brasileiro; 
● Muito fértil e, portanto, excelente para a prática da agricultura; 
● No período colonial, foi muito explorado na agricultura de cana-de-açúcar; 
● Elevada presença de argila; 
● Na época úmida, o massapé apresenta uma consistência pegajosa e no 
período de seca ele fica rígido. 
Solo de terra roxa: 
● Bastante fértil; 
● Resultado de milhões de anos de decomposição de rochas de arenito-basáltico 
originadas do maior derrame vulcânico (derrame de trapp); 
● Aparência “vermelho-roxeada” inconfundível, devida a presença de minerais, 
especialmente Ferro; 
● Encontrado nos estados do RS, PR, SP, SC e MT; 
● No século XX foram plantadas nestes domínios, várias grandes lavouras de 
café, fazendo com que surgisse várias ferrovias.
SALMOURÃO 
● Constituído a partir da decomposição de rochas graníticas e gnaisses 
claros; 
● Encontrado ao longo das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil; 
● Solo areno-argiloso; 
● Segundo tipo de solo, em extensão. encontrado no Brasil; 
● A fruticultura é muito indicada para este tipo de solo, mas a cana-de-açúcar, 
o café, o fumo, girassol, trigo ( nas regiões temperadas) , alfafa, 
milho, mandioca se adaptam muito bem.
ARENIZAÇÃO 
● Conceito: Processo de retrabalhamento de depósitos arenosos pouco 
ou não consolidados, que acarreta, nessas áreas, dificuldade de fixação 
da vegetação da cobertura vegetal devido à intensa mobilidade de 
sedimentos pela ação das águas e dos ventos.
Rio Grande do Sul: 
● Agente causador: presença da água através de processos de escoamento 
concentrado do tipo ravinas; 
● Mudanças climáticas ao longo da formação da paisagem 
Pampeana influenciaram na formação de areais; 
● Esse fenômeno provocado pela ação antrópica ocasiona uma mudança da 
paisagem e dificulta o desenvolvimento das práticas agrícolas, além disso, 
compromete o ecossistema das áreas atingidas; 
● Municípios afetados: Alegrete, Cacequi, Itaqui, Maçambará, Manoel 
Viana, Quaraí, Rosário do Sul, São Borja, São Francisco de 
Assis e Unistalda; 
● Total de areais registrados é de 36,70 quilômetros quadrados ou 3670 
hectares; 
● Transformação de significativas propriedades, antes pastoris, em áreas de 
plantio de eucalipto.
Nordeste: 
● Núcleos de aridez decorrente dos sucessivos usos da terra, como a cultura do 
algodão (no passado) e a pecuária extensiva de caprinos (mais recentemente); 
● Parque estadual do Jalapão – TO: vegetação no parque é predominantemente a 
de cerrado ralo e a de campo limpo com veredas.
ATIVIDADES 
tropical 
elevadas verão 
savana alta 
diminuem 
aumenta 
equatorial 
o toda região 
dezembro maio 
elevadas 
Janeiro julho 
caatinga 
Tropical úmido Mata Atlântica 
Semi árido Caatinga 
Semi árido Caatinga 
Tropical Cerrado 
Subtropical 
araucárias pampas
4+8 = 12 
● 
●
REFERÊNCIAS 
SUA PESQUISA. Massapê. São Paulo, 2012. Disponível em: 
<http://www.suapesquisa.com/geografia/massape.htm>. Acesso em: 12 junho 2014 
WIKIPÉDIA. Deslizamento de terra. São Paulo, 2014. Disponível em: 
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Deslizamento_de_terra>. Acesso em: 12 junho 2014 
SÓ BIOLOGIA. Tipos de solo. Disponível em: 
<http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Solo/Solo8.php>. Acesso em: 12 junho 
2014 
MUNDO EDUCAÇÃO. Os solos brasileiros. São Paulo, 2013. Disponível em: 
<http://www.mundoeducacao.com/geografia/os-solos-brasileiros.htm>. Acesso em: 
12 junho 2014 
INFO ESCOLA. Amazônia legal. Disponível em: 
<http://www.infoescola.com/ecologia/amazonia-legal/>. Acesso em: 12 junho 2014 
SIGNIFICADOS. Significados de Amazônia legal. Disponível em: 
<http://www.significados.com.br/amazonia-legal/>. Acesso em: 12 junho 2014
ORIENTAÇÕES 
- 2º slide = seca no nordeste (síntese e questoes) - 1 
- ciclones (catrina e brasil) – slide - 1 
- SNUC – slide - 1 
- Arco do desmatamento -> sublinhar 
- Hotspots = slide - 1 
- A amazonia legal - síntese e mapa = 2 slides 
- Deslizamentos e escorregamento de solo– conceituar = 1 slide 
- 2 slides para conceituar solo de massapê e terra roxa(1), salmourão(2) – 
caract. E local. 
- Arenização no RS (trabalhar muito bem) e Nordeste, citar jalapão no TO – 3 
slides. 
http://www.ufrgs.br/areais-pampa/p_publica.htm -- 2º 
http://www.youtube.com/watch?v=V-_4zY6pxsw 
http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/29691-arenizacao-no-rs-um-problema- 
que-cresce-entrevista-especial-com-dirce-suertegaray

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

Origem dos Solos
Origem dos SolosOrigem dos Solos
Origem dos Solos
 
Pedologia
PedologiaPedologia
Pedologia
 
Pedologia
PedologiaPedologia
Pedologia
 
Tipos de solos
Tipos de solosTipos de solos
Tipos de solos
 
Slides ciência do solo
Slides   ciência do soloSlides   ciência do solo
Slides ciência do solo
 
Tipos de solos
Tipos de solosTipos de solos
Tipos de solos
 
Solos
SolosSolos
Solos
 
Solos
SolosSolos
Solos
 
Classificação geral dos solos e solos do brasil
Classificação geral dos solos e solos do brasilClassificação geral dos solos e solos do brasil
Classificação geral dos solos e solos do brasil
 
Solos rochas e minerais
Solos rochas e mineraisSolos rochas e minerais
Solos rochas e minerais
 
Solo Arenoso
Solo ArenosoSolo Arenoso
Solo Arenoso
 
Solo - Pedogênese
Solo - PedogêneseSolo - Pedogênese
Solo - Pedogênese
 
Ciencias o solo
Ciencias   o soloCiencias   o solo
Ciencias o solo
 
Solos
SolosSolos
Solos
 
Relacoes ecológicas
Relacoes ecológicasRelacoes ecológicas
Relacoes ecológicas
 
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃOSOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
SOLO, ORIGEM E FORMAÇÃO
 
Solos
SolosSolos
Solos
 
Solos tropicais e uso da terra
Solos tropicais e uso da terraSolos tropicais e uso da terra
Solos tropicais e uso da terra
 
Pedologia
PedologiaPedologia
Pedologia
 
Aula 1 solos
Aula 1 solosAula 1 solos
Aula 1 solos
 

Andere mochten auch

Avaliacao geografia nordeste
Avaliacao geografia nordesteAvaliacao geografia nordeste
Avaliacao geografia nordesteSol Stabile
 
Geografia do Brasil - Região Nordeste
Geografia do Brasil - Região Nordeste Geografia do Brasil - Região Nordeste
Geografia do Brasil - Região Nordeste Vania Leão
 
PRODUÇÃO DE SÍNTESES, RESUMOS E RESENHAS NO CONTEXTO ESCOLAR E ACADÊMICO
PRODUÇÃO DE SÍNTESES, RESUMOS E RESENHAS  NO CONTEXTO ESCOLAR E ACADÊMICOPRODUÇÃO DE SÍNTESES, RESUMOS E RESENHAS  NO CONTEXTO ESCOLAR E ACADÊMICO
PRODUÇÃO DE SÍNTESES, RESUMOS E RESENHAS NO CONTEXTO ESCOLAR E ACADÊMICOgepoteriko
 
EXEMPLO DE RESENHA CRITICA
EXEMPLO DE RESENHA CRITICAEXEMPLO DE RESENHA CRITICA
EXEMPLO DE RESENHA CRITICALarissa Gomes
 
Modelos de síntese
Modelos de sínteseModelos de síntese
Modelos de síntesedenisecgomes
 
Resenha crítica modelo
Resenha crítica   modeloResenha crítica   modelo
Resenha crítica modelotaise_paz
 

Andere mochten auch (12)

Saudações Rubro-Negras Massapê
Saudações Rubro-Negras MassapêSaudações Rubro-Negras Massapê
Saudações Rubro-Negras Massapê
 
Avaliacao geografia nordeste
Avaliacao geografia nordesteAvaliacao geografia nordeste
Avaliacao geografia nordeste
 
Atividades nordeste.
Atividades nordeste.Atividades nordeste.
Atividades nordeste.
 
Geografia do Brasil - Região Nordeste
Geografia do Brasil - Região Nordeste Geografia do Brasil - Região Nordeste
Geografia do Brasil - Região Nordeste
 
Região nordeste 2009
Região nordeste 2009Região nordeste 2009
Região nordeste 2009
 
Resumo e resenha
Resumo e resenhaResumo e resenha
Resumo e resenha
 
Regiao Nordeste
Regiao NordesteRegiao Nordeste
Regiao Nordeste
 
PRODUÇÃO DE SÍNTESES, RESUMOS E RESENHAS NO CONTEXTO ESCOLAR E ACADÊMICO
PRODUÇÃO DE SÍNTESES, RESUMOS E RESENHAS  NO CONTEXTO ESCOLAR E ACADÊMICOPRODUÇÃO DE SÍNTESES, RESUMOS E RESENHAS  NO CONTEXTO ESCOLAR E ACADÊMICO
PRODUÇÃO DE SÍNTESES, RESUMOS E RESENHAS NO CONTEXTO ESCOLAR E ACADÊMICO
 
EXEMPLO DE RESENHA CRITICA
EXEMPLO DE RESENHA CRITICAEXEMPLO DE RESENHA CRITICA
EXEMPLO DE RESENHA CRITICA
 
Modelos de síntese
Modelos de sínteseModelos de síntese
Modelos de síntese
 
AULA 08 - RESENHA CRÍTICA - PRONTA
AULA 08 - RESENHA CRÍTICA - PRONTAAULA 08 - RESENHA CRÍTICA - PRONTA
AULA 08 - RESENHA CRÍTICA - PRONTA
 
Resenha crítica modelo
Resenha crítica   modeloResenha crítica   modelo
Resenha crítica modelo
 

Ähnlich wie Arenização, Secas e Tipos De Solos

Trab. de geografia
Trab. de geografiaTrab. de geografia
Trab. de geografiaAnaTajes
 
Domínios morfloclimáticos brasileiros
Domínios morfloclimáticos brasileirosDomínios morfloclimáticos brasileiros
Domínios morfloclimáticos brasileirosYsla Mayara Tavares
 
Dominios morfoclimaticos superhumanas
Dominios morfoclimaticos superhumanasDominios morfoclimaticos superhumanas
Dominios morfoclimaticos superhumanasAdemir Aquino
 
Dominios morfoclimáticos
Dominios morfoclimáticosDominios morfoclimáticos
Dominios morfoclimáticosPessoal
 
Os DomíNios MorfoclimáTicos Do Brasil
Os DomíNios MorfoclimáTicos Do BrasilOs DomíNios MorfoclimáTicos Do Brasil
Os DomíNios MorfoclimáTicos Do Brasilceama
 
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios Morfoclimáticos
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios MorfoclimáticosProf Demétrio Melo - Brasil: Domínios Morfoclimáticos
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios MorfoclimáticosDeto - Geografia
 
1cCaatinga-bacia_do_rio_Sao_Francisco..pdf
1cCaatinga-bacia_do_rio_Sao_Francisco..pdf1cCaatinga-bacia_do_rio_Sao_Francisco..pdf
1cCaatinga-bacia_do_rio_Sao_Francisco..pdfMillyy2
 
Dominios Morfoclimaticos do Brasil
Dominios Morfoclimaticos do BrasilDominios Morfoclimaticos do Brasil
Dominios Morfoclimaticos do Brasilprofessordelamare
 
Sub regiões e suas especificidades
Sub regiões e suas especificidadesSub regiões e suas especificidades
Sub regiões e suas especificidadesPedro Neves
 
Regiao do pantanal_caderno_geoambiental
Regiao do pantanal_caderno_geoambientalRegiao do pantanal_caderno_geoambiental
Regiao do pantanal_caderno_geoambientalWanly Pereira Arantes
 
Fauna e flora região centro oeste
Fauna e flora região centro oesteFauna e flora região centro oeste
Fauna e flora região centro oesteAnnaviiv
 
Ecossistema costeiro (apresentação e slides)
Ecossistema costeiro (apresentação e slides)Ecossistema costeiro (apresentação e slides)
Ecossistema costeiro (apresentação e slides)Matheus Do Nascimento
 
3ano 1bi pga-2_hist_geo
3ano 1bi pga-2_hist_geo3ano 1bi pga-2_hist_geo
3ano 1bi pga-2_hist_geotakahico
 
Os domínios morfoclimáticos
Os domínios morfoclimáticosOs domínios morfoclimáticos
Os domínios morfoclimáticosRosemildo Lima
 
Brasildomniosmorfoclimticos 120820152533-phpapp02 (1)
Brasildomniosmorfoclimticos 120820152533-phpapp02 (1)Brasildomniosmorfoclimticos 120820152533-phpapp02 (1)
Brasildomniosmorfoclimticos 120820152533-phpapp02 (1)JANAINAIARANASCIMENT
 
Dominios Climatobotanicos-Brasileiros
Dominios Climatobotanicos-BrasileirosDominios Climatobotanicos-Brasileiros
Dominios Climatobotanicos-BrasileirosStéfano Silveira
 

Ähnlich wie Arenização, Secas e Tipos De Solos (20)

Trab. de geografia
Trab. de geografiaTrab. de geografia
Trab. de geografia
 
Domínios morfloclimáticos brasileiros
Domínios morfloclimáticos brasileirosDomínios morfloclimáticos brasileiros
Domínios morfloclimáticos brasileiros
 
Dominios morfoclimaticos superhumanas
Dominios morfoclimaticos superhumanasDominios morfoclimaticos superhumanas
Dominios morfoclimaticos superhumanas
 
Dominios morfoclimáticos
Dominios morfoclimáticosDominios morfoclimáticos
Dominios morfoclimáticos
 
Os DomíNios MorfoclimáTicos Do Brasil
Os DomíNios MorfoclimáTicos Do BrasilOs DomíNios MorfoclimáTicos Do Brasil
Os DomíNios MorfoclimáTicos Do Brasil
 
Dominios%20 morfoclim%c1ticos
Dominios%20 morfoclim%c1ticosDominios%20 morfoclim%c1ticos
Dominios%20 morfoclim%c1ticos
 
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios Morfoclimáticos
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios MorfoclimáticosProf Demétrio Melo - Brasil: Domínios Morfoclimáticos
Prof Demétrio Melo - Brasil: Domínios Morfoclimáticos
 
1cCaatinga-bacia_do_rio_Sao_Francisco..pdf
1cCaatinga-bacia_do_rio_Sao_Francisco..pdf1cCaatinga-bacia_do_rio_Sao_Francisco..pdf
1cCaatinga-bacia_do_rio_Sao_Francisco..pdf
 
Dominios Morfoclimaticos do Brasil
Dominios Morfoclimaticos do BrasilDominios Morfoclimaticos do Brasil
Dominios Morfoclimaticos do Brasil
 
Sub regiões e suas especificidades
Sub regiões e suas especificidadesSub regiões e suas especificidades
Sub regiões e suas especificidades
 
Regiao do pantanal_caderno_geoambiental
Regiao do pantanal_caderno_geoambientalRegiao do pantanal_caderno_geoambiental
Regiao do pantanal_caderno_geoambiental
 
Fauna e flora região centro oeste
Fauna e flora região centro oesteFauna e flora região centro oeste
Fauna e flora região centro oeste
 
Ecossistema costeiro (apresentação e slides)
Ecossistema costeiro (apresentação e slides)Ecossistema costeiro (apresentação e slides)
Ecossistema costeiro (apresentação e slides)
 
3ano 1bi pga-2_hist_geo
3ano 1bi pga-2_hist_geo3ano 1bi pga-2_hist_geo
3ano 1bi pga-2_hist_geo
 
Os domínios morfoclimáticos
Os domínios morfoclimáticosOs domínios morfoclimáticos
Os domínios morfoclimáticos
 
Brasildomniosmorfoclimticos 120820152533-phpapp02 (1)
Brasildomniosmorfoclimticos 120820152533-phpapp02 (1)Brasildomniosmorfoclimticos 120820152533-phpapp02 (1)
Brasildomniosmorfoclimticos 120820152533-phpapp02 (1)
 
Dominios Climatobotanicos-Brasileiros
Dominios Climatobotanicos-BrasileirosDominios Climatobotanicos-Brasileiros
Dominios Climatobotanicos-Brasileiros
 
Seca e corrupção
Seca e corrupçãoSeca e corrupção
Seca e corrupção
 
2º ano dominios morfoclimáticos
2º ano dominios morfoclimáticos2º ano dominios morfoclimáticos
2º ano dominios morfoclimáticos
 
Regiao Sudeste
Regiao SudesteRegiao Sudeste
Regiao Sudeste
 

Kürzlich hochgeladen

004170000101011 (1DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD8).pdf
004170000101011 (1DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD8).pdf004170000101011 (1DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD8).pdf
004170000101011 (1DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD8).pdfRenandantas16
 
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxGeagra UFG
 
3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt
3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt
3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.pptNormasAgenda
 
Relatório Meio Ambiente - Roberto . Iguaí
Relatório Meio Ambiente - Roberto . IguaíRelatório Meio Ambiente - Roberto . Iguaí
Relatório Meio Ambiente - Roberto . IguaíMarcelo Guerra
 
UFCD_5869_Gestão da Emergência_índice.pdf
UFCD_5869_Gestão da Emergência_índice.pdfUFCD_5869_Gestão da Emergência_índice.pdf
UFCD_5869_Gestão da Emergência_índice.pdfManuais Formação
 
Catálogo de Produtos - GrandSol Aquecedores
Catálogo de Produtos - GrandSol AquecedoresCatálogo de Produtos - GrandSol Aquecedores
Catálogo de Produtos - GrandSol Aquecedoresdiogodidi3
 
NR-20-4 TREINAMENTO SOBRE PRODUTO QUÍMIco
NR-20-4 TREINAMENTO SOBRE PRODUTO QUÍMIcoNR-20-4 TREINAMENTO SOBRE PRODUTO QUÍMIco
NR-20-4 TREINAMENTO SOBRE PRODUTO QUÍMIcorafaelacushman21
 

Kürzlich hochgeladen (7)

004170000101011 (1DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD8).pdf
004170000101011 (1DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD8).pdf004170000101011 (1DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD8).pdf
004170000101011 (1DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD8).pdf
 
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
 
3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt
3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt
3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt
 
Relatório Meio Ambiente - Roberto . Iguaí
Relatório Meio Ambiente - Roberto . IguaíRelatório Meio Ambiente - Roberto . Iguaí
Relatório Meio Ambiente - Roberto . Iguaí
 
UFCD_5869_Gestão da Emergência_índice.pdf
UFCD_5869_Gestão da Emergência_índice.pdfUFCD_5869_Gestão da Emergência_índice.pdf
UFCD_5869_Gestão da Emergência_índice.pdf
 
Catálogo de Produtos - GrandSol Aquecedores
Catálogo de Produtos - GrandSol AquecedoresCatálogo de Produtos - GrandSol Aquecedores
Catálogo de Produtos - GrandSol Aquecedores
 
NR-20-4 TREINAMENTO SOBRE PRODUTO QUÍMIco
NR-20-4 TREINAMENTO SOBRE PRODUTO QUÍMIcoNR-20-4 TREINAMENTO SOBRE PRODUTO QUÍMIco
NR-20-4 TREINAMENTO SOBRE PRODUTO QUÍMIco
 

Arenização, Secas e Tipos De Solos

  • 1. TRABALHO DE GEOGRAFIA Pedro Henrique Adams de Oliveira Stephanie Muller Panambi, 2014
  • 2. A SECA NO NORDESTE A região Nordeste abriga metade da população pobre do país e é marcada pela sua variedade físico-climática. Porém, o destaque da região é a zona semi-árida, que periodicamente é castigada por secas que podem ser drásticas ou temporais. Quando uma seca drástica acontece, a pequena produção agrícola é perdida, a pecuária é fortemente prejudicada e as reservas de água superficiais ficam exauridas. Essa situação agrava o quadro histórico de pobreza da população, declarando estado de calamidade pública. Apesar da gravidade de seus efeitos, o enfrentamento da seca ainda é um grande desafio que exige esforços extraordinários de toda a população brasileira.
  • 3. CICLONES Ciclones tropicais são massas de ar com baixa pressão atmosférica que se movem sobre mares da região equatorial da Terra. Eles formam-se quando a superfície do mar supera 26oC, o que faz com que a evaporação da água ocorra de forma mais rápida. O ar acima da superfície absorve o vapor e começa a subir em forma espiral, podendo atingir 120km/h. No Brasil, foi registrado a ocorrência de um ciclone extratropical no dia 27 de março de 2004, entre as regiões de Laguna (SC) e Torres (RS). O fenômeno foi chamado de Catrina e provocou tempestades e ventos de aproximadamente 150km/h, causando muitas mortes e destruição, num prejuízo aproximado de mais de R$ 1 bilhão.
  • 4. SNUC O Sistema Nacional de Unidades de Conservação foi criado em julho de 2000. A lei estabelece normas e critérios para a criação, implantação e gestão das unidades da conservação brasileiras, visando o desenvolvimento sustentável e a conservação biológica, além de possuir objetivos como valorizar a biodiversidade, proteger a fauna e a flora, restaurar ecossistemas, incentivar pesquisas ambientais, promover o turismo ecológico e proteger os recursos naturais. A lei também estabelece duas categorias para as unidades de conservação: as Unidades de Proteção Integral e as Unidades de Uso Sustentável.
  • 6. HOTSPOTS O conceito de hotspots foi criado em 1988 pelo ecólogo inglês Norman Myers para classificar as áreas mais importantes para preservação. Sendo assim, hotspots são áreas ou regiões que possuem uma alta biodiversidade que está ameaçada e precisa de ações de conservação com urgência. Existem também os corredores de biodiversidade, redes de parques, reservas e áreas de uso menos intensivo, que podem ultrapassar fronteiras nacionais. Os hotspots sofrem com o agressivo desmatamento, que acarretou o surgimento de ilhas de vegetação, nas quais uma pequena área florestal é cercada por cidades ou áreas agrícolas.
  • 7. A AMAZÔNIA LEGAL Em 06 de janeiro de 1953, o governo de Getúlio Vargas criou a partir da Lei n° 1806, a Amazônia Legal com o objetivo de planejar e executar projetos econômicos mais eficazes na região. Simultaneamente foi criada a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), organização responsável pela promoção da região. A Amazônia legal engloba a parte brasileira do bioma da Floresta Amazônica, o qual abrange os estados do Amazonas, Pará, Acre, , Amapá, Roraima, Rondônia, Tocantins, em sua totalidade e parte dos Estados do Maranhão (Nordeste) e Mato Grosso (Centro-Oeste). As principais atividades econômicas da Amazônia Legal são o extrativismo vegetal e a agropecuária, além de atividades industriais como a transformação do alumínio, no Pará e a "Zona Franca de Manaus", região onde a economia se baseia na indústria eletroeletrônica.
  • 8.
  • 9. DESLIZAMENTO E ESCORREGAMENTO DE SOLO ● Fenômeno de ordem geológica e climatológica que inclui um largo espectro de movimentos do solo, tais como quedas de rochas, falência de encostas em profundidade e fluxos superficiais de detritos. ● Principais fatores de influência: -As encostas de rocha e solo são enfraquecidas por via da saturação com água proveniente do degelo ou de grandes chuvas; - Sismos criam tensões que levam à falência de encostas frágeis; -Maquinaria, o tráfego, explosões e mesmo trovões causam vibrações que podem acionar a falência de encostas frágeis. ● Aluimento: Tipo de deslizamento de terras sobre outro local de menor altitude, que pode ser provocado pelo avanço dos glaciares, por chuva intensa ou por um terremoto.
  • 10. SOLO DE MASSAPÊ E TERRA ROXA Solo de massapê: ● Solo de cor bem escura, quase preta, encontrado na região litorânea do nordeste brasileiro; ● Muito fértil e, portanto, excelente para a prática da agricultura; ● No período colonial, foi muito explorado na agricultura de cana-de-açúcar; ● Elevada presença de argila; ● Na época úmida, o massapé apresenta uma consistência pegajosa e no período de seca ele fica rígido. Solo de terra roxa: ● Bastante fértil; ● Resultado de milhões de anos de decomposição de rochas de arenito-basáltico originadas do maior derrame vulcânico (derrame de trapp); ● Aparência “vermelho-roxeada” inconfundível, devida a presença de minerais, especialmente Ferro; ● Encontrado nos estados do RS, PR, SP, SC e MT; ● No século XX foram plantadas nestes domínios, várias grandes lavouras de café, fazendo com que surgisse várias ferrovias.
  • 11. SALMOURÃO ● Constituído a partir da decomposição de rochas graníticas e gnaisses claros; ● Encontrado ao longo das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil; ● Solo areno-argiloso; ● Segundo tipo de solo, em extensão. encontrado no Brasil; ● A fruticultura é muito indicada para este tipo de solo, mas a cana-de-açúcar, o café, o fumo, girassol, trigo ( nas regiões temperadas) , alfafa, milho, mandioca se adaptam muito bem.
  • 12. ARENIZAÇÃO ● Conceito: Processo de retrabalhamento de depósitos arenosos pouco ou não consolidados, que acarreta, nessas áreas, dificuldade de fixação da vegetação da cobertura vegetal devido à intensa mobilidade de sedimentos pela ação das águas e dos ventos.
  • 13. Rio Grande do Sul: ● Agente causador: presença da água através de processos de escoamento concentrado do tipo ravinas; ● Mudanças climáticas ao longo da formação da paisagem Pampeana influenciaram na formação de areais; ● Esse fenômeno provocado pela ação antrópica ocasiona uma mudança da paisagem e dificulta o desenvolvimento das práticas agrícolas, além disso, compromete o ecossistema das áreas atingidas; ● Municípios afetados: Alegrete, Cacequi, Itaqui, Maçambará, Manoel Viana, Quaraí, Rosário do Sul, São Borja, São Francisco de Assis e Unistalda; ● Total de areais registrados é de 36,70 quilômetros quadrados ou 3670 hectares; ● Transformação de significativas propriedades, antes pastoris, em áreas de plantio de eucalipto.
  • 14. Nordeste: ● Núcleos de aridez decorrente dos sucessivos usos da terra, como a cultura do algodão (no passado) e a pecuária extensiva de caprinos (mais recentemente); ● Parque estadual do Jalapão – TO: vegetação no parque é predominantemente a de cerrado ralo e a de campo limpo com veredas.
  • 15. ATIVIDADES tropical elevadas verão savana alta diminuem aumenta equatorial o toda região dezembro maio elevadas Janeiro julho caatinga Tropical úmido Mata Atlântica Semi árido Caatinga Semi árido Caatinga Tropical Cerrado Subtropical araucárias pampas
  • 16. 4+8 = 12 ● ●
  • 17. REFERÊNCIAS SUA PESQUISA. Massapê. São Paulo, 2012. Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/geografia/massape.htm>. Acesso em: 12 junho 2014 WIKIPÉDIA. Deslizamento de terra. São Paulo, 2014. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Deslizamento_de_terra>. Acesso em: 12 junho 2014 SÓ BIOLOGIA. Tipos de solo. Disponível em: <http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Solo/Solo8.php>. Acesso em: 12 junho 2014 MUNDO EDUCAÇÃO. Os solos brasileiros. São Paulo, 2013. Disponível em: <http://www.mundoeducacao.com/geografia/os-solos-brasileiros.htm>. Acesso em: 12 junho 2014 INFO ESCOLA. Amazônia legal. Disponível em: <http://www.infoescola.com/ecologia/amazonia-legal/>. Acesso em: 12 junho 2014 SIGNIFICADOS. Significados de Amazônia legal. Disponível em: <http://www.significados.com.br/amazonia-legal/>. Acesso em: 12 junho 2014
  • 18. ORIENTAÇÕES - 2º slide = seca no nordeste (síntese e questoes) - 1 - ciclones (catrina e brasil) – slide - 1 - SNUC – slide - 1 - Arco do desmatamento -> sublinhar - Hotspots = slide - 1 - A amazonia legal - síntese e mapa = 2 slides - Deslizamentos e escorregamento de solo– conceituar = 1 slide - 2 slides para conceituar solo de massapê e terra roxa(1), salmourão(2) – caract. E local. - Arenização no RS (trabalhar muito bem) e Nordeste, citar jalapão no TO – 3 slides. http://www.ufrgs.br/areais-pampa/p_publica.htm -- 2º http://www.youtube.com/watch?v=V-_4zY6pxsw http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/29691-arenizacao-no-rs-um-problema- que-cresce-entrevista-especial-com-dirce-suertegaray