Este documento apresenta um plano de cuidados de enfermagem para um recém-nascido hospitalizado com base no Modelo de Betty Newman. Inclui a identificação do cliente e da família, análise de fatores intra, inter e extrapessoais, stressores percebidos pela criança e pelos pais, diagnósticos de enfermagem e intervenções focadas na dor pós-cirúrgica da criança utilizando os três níveis de prevenção como intervenção para manter a estabilidade do sistema.
2. SUMÁRIO
Objectivos
Apresentação do Modelo De Betty Newman
Anamnese/História de doença actual
-IDENTIFICAÇÃO DO CLIENTE
-IDENTIFICAÇÃO DA FAMILIA
-CARACTERIZAÇÃO DA FAMÍLIA (ECOMAPA)
ANÁLISE DE FACTORES
FACTORES INTRA-PESSOAIS
FACTORES INTER-PESSOAIS
FACTORES EXTRA-PESSOAIS
STRESSORES
Identificação dos stressores percebidos pelo cliente
Identificação dos stressores percebidos pelo enfermeiro
FOCUS DE ATENÇÃO
PLANO DE CUIDADOS
DIAGNOSTICOS
INTERVENÇÕES
PREVENÇÃO PRIMÁRIA
PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
PREVENÇÃO TERCEÁRIA
TERAPÊUTICA ACTUAL
CONCLUSÃO
DISCUSSÃO
BIBLIOGRAFIA
3. OBJECTIVOS
• Realização do processo de enfermagem segundo o
Modelo Teórico de Betty Neuman na situação de
cuidados específica ao recém-nascido em
hospitalização;
• Desenvolver um plano de cuidados baseado numa
situação e análise dos stressores e problemas
identificados, servindo de ponto de partida para a
compreensão e correcta abordagem a uma futura
situação de cuidados.
4. O MODELO
BETTY NEUMAN
– THE NEUMAN SYSTEMS MODEL
“ A desarmonia entre as partes do sistema
é considerada doença, que é o resultado
”
da não satisfação das necessidades em
diversos níveis
(Tomey e Alligood cit Betty Neuman, 2002)
5. O MODELO
NÚCLEO central que é um
recurso de energia
O núcleo é constituído por
factores básicos de sobrevivência
LINHA Estrutura
FLEXIVEL DE
DEFESA Básica
Limite exterior do sistema cliente.
Actua como um sistema mais
externo e protector
para a Linha Normal de Defesa do
cliente ou estado
de bem-estar do sistema
Previne a invasão do sistema
cliente pelo stressor
(ex: Mecanismos flexíveis de
resposta)
6. O MODELO
NÚCLEO central que é um
recurso de energia
O núcleo é constituído por
factores básicos de sobrevivência
LINHA Estrutura
NORMAL DE
DEFESA Básica
Esta linha de defesa normal é um
padrão de normalidade e
ajuda a determinar qualquer
discrepância de bem-estar
(ex: o padrão habitual de sono
varia ao longo do ciclo
vital)
7. O MODELO
NÚCLEO central que é um
recurso de energia
O núcleo é constituído por
factores básicos de sobrevivência
LINHA DE
RESISTENCI
Estrutura
A Básica
Factores, forças, condições
estáveis que permitem a defesa
contra stressors mantendo o
equilíbrio (ex: características da
personalidade, recursos
económicos, religião, estratégias
de coping).
8. IDENTIFICAÇÃO
Identificação do cliente : Pessoas significativas
Nome: Daniel Pai: Sr. Alexandre
Profissão: Comerciante
Idade: 2 semanas
Mãe: Sra. D. Adina
Nacionalidade: Portuguesa Profissão: Costureira (trabalha em
casa)
Religião: Judaico Brit milá - As boas-vindas dos bebés do sexo
masculino à aliança através do ritual da
circuncisão
Rede de suporte familiar: Avós do
Daniel e um casal amigo
Rede de suporte comunitário:
Centro de saúde local e Sinagoga
9. IDENTIFICAÇÃO
História de saúde actual
• Parto Eutócico
• Gravidez ocorreu sem intercorrências
• Índice Obstétrico: 1,0,0,1
• Peso: 3200 g
• Comprimento: 52 cm
• Sopro cardíaco audível (consulta de vigilância de saúde infantil)
• Internamento para realizar cateterismo cardíaco
• Diagnosticado Cardiopatia Congénita (Persistência do Canal Arterial)
• Realização de cirurgia cardíaca
Sopro
cardíaco Cardiopatia Cirurgia
audível Congénita Cardíaca
HOSPITALIZAÇÃO
Cateterism Persistência
o cardíaco do Canal
Arterial
10. ECOMAPA
Família Vizinhos
Sinagoga Bombeiros
Alexandre Adina
1980 1981
Daniel
2011
Hospital Farmácia
Centro de Saúde
11. ANÁLISE
DE
FACTORES
Factores de risco que aumentam a vulnerabilidade
das crianças aos stresses da Hospitalização.
Personalida
de da
criança; Idade
Desajuste
entre a Stresses
criança e múltiplos e
os pais; contínuos
Inteligência
Sexo abaixo da
masculino; (Wong,2011) média;
12. ANÁLISE
DE
FACTORES
Factores que influenciam as reacções dos pais à
hospitalização da criança.
• Doença do filho;
• Gravidade da ameaça ao filho;
• Experiência prévia com doença e hospitalização;
• Procedimentos médicos envolvidos no procedimento e hospitalização;
• Sistemas de apoio disponíveis;
• Ego pessoal forte;
• Prévias capacidades de enfrentamento anteriores;
• Outros stressores no sistema familiar;
• Crenças culturais e religiosas;
• Padrões de comunicação entre membros da familia.
Wong (2011)
13. ANÁLISE
DE
FACTORES
Factores do Sistema
Intrapessoais – ocorrem dentro da
pessoa. Conforme os agentes de stress
relacionados com doença, infecção ou
trauma, assim as respostas condicionadas
às ocorrências da vida, tais como desgosto
ou alterações do desenvolvimento, estão
incluídas nesta categoria
14. ANÁLISE
DE
FACTORES
Factores do Sistema
Interpessoais – ocorrem com uma ou
mais pessoas. Acontecimentos tais como
conflitos familiares, mudanças de papeis e
dependência podem ser incluídos.
15. ANÁLISE
DE
FACTORES
Factores do Sistema
Extrapessoais – ocorrem fora da pessoas.
Situações de pobreza, privações, mudanças de
sistemas educacionais ou culturais são
classificados como agentes de stress
extrapessoais.
Pearson, A.; Vaughan, B., (1992)
16. TEÓRICOS
Desenvolvimento
Freud Erikson Piaget Bowlby
“Confiança VS Sensório-
Fase Oral Vinculação
Desconfiança” Motor
Wong (2011)
17. STRESSORES
* Percebidos pela criança
Com frequência a doença e a hospitalização são as primeiras crises que a criança tem
que enfrentar. Especialmente durante os primeiros anos de vida, as crianças são
particularmente vulneráveis às crises de hospitalização porque:
Representam uma mudança do estado habitual de saúde e da rotina familiar;
As crianças possuem um número limitado de mecanismos para lidar com factores de
stress.
Wong, (2011)
18. FACTORES
Daniel Fisiológico Desenvolvimento Espiritual Psicológico Sócio-
(RN) culturais
Intra • Hospitalização • Regressão • Hospitalização
-pessoal • Dor associada à (segurança
• Procedimento hospitalização diminuida)
• Persistência do
canal arterial
Inter Separação pais Separação pais
-pessoal
Extra • Hospitalização Sobre e sub
-pessoal (ruído, estimulação
iluminação, sensorial
manipulação, alt
sono )
20. FACTORES
Cliente Fisiológico Desenvolviment Espiritual Psicológico Sócio-
o cult.
Intra Cardiopatia • Sentimento de
- pessoal Dor Impotência
•
Desconhecimento
sobre a situação
actual
Inter Separação • Hospitaliza • Hospitalização Alt.
- pessoal (comprometimen ção • Procedimento Profission
to vinculo) • Dor ais
Ansiedade pais
Restrição física
Extra Cirurgia • Hospitalização
- pessoal cardíaca
21. STRESSORES
* Percebidos pelo enfermeiro
Os profissionais de enfermagem
devem exercer as funções de
cuidadores e educadores,
proporcionar momentos para a
formação de vinculos e apoio,
trocar informações sobre as
condições de vida e de saúde da
criança.
Silva et al, (2009)
22. Enfermeiro Fisiológico Desenvolvime Espiritual Psicológico Sócio-
nto culturais
Intrapessoal • Dor • Privação da • Hospitalização(c
(Criança) sucção riança, pais)
• Cardiopatia (criança) • Dor(criança)
• Cirurgia • Hospitalizaçã • Sentimento de
cardíaca o (Criança, impotência(pais
pais) )
Interpessoal Restrição física • Hospitalização • Dor(pais)
Incapacidade (pais) • Procedimento(p
na Prestação ais)
de cuidados • Défice no
ao RN conhecimento
dos pais
Extrapessoal Ruído/ Híper • Hospital
iluminação/ estimulação ização(p
manipulação (Ruído/ ais)
/ iluminação/m • Alteraçõ
Cirurgia anipulação/ es
Cirurgia) financei
ras(pais)
23. FOCUS DE
ATENÇÃO
Hospitalização
Ansiedade Procedimento
Medo Dor
Angústia Ansiedade
Alteração do padrão de sono Medo
Alteração de papéis Ferida cirúrgica
Alteração da dinâmica familiar Alterações do padrão alimentar
Alteração do autocuidado
Alteração das práticas religiosas
Cansaço físico
Cansaço psicológico Dor
Vinculação Ansiedade
Separação Medo
Choro
Alteração da frequência respiratória
Alteração da frequência cardíaca
24. FOCUS DE
ATENÇÃO
Sentimento de Impotência/Alterações
Financeiras/desconhecimento da situação actual
Medo
Ansiedade
Angústia
Preocupação
Privação da sucção
Alterações de desenvolvimento
25. DIAGNOSTICOS
DE
ENFERMAGEM
Autocuidado
diminuído
Padrão de sono Preocupação
Comprometido Aumentada
Ansiedade e
Défice de
Medo PAIS
conhecimento
Aumentado
CIPE (2006)
26. DIAGNOSTICOS
DE
ENFERMAGEM
DANIEL
• Dor Actual
• Dor, risco
• Ferida cirúrgica actual
• Infecção, risco de
• Padrão de sono comprometido
• Padrão de alimentação comprometido,
risco de
• Padrão respiratório comprometido
• Sistema cardiovascular comprometido
• Desenvolvimento infantil comprometido
• Vinculação comprometida, risco de
• Ansiedade aumentada
CIPE (2006)
27. Plano de cuidados
HOSPITALIZAÇÃO
A hospitalização de uma criança oferece oportunidade para
desenvolver medidas de promoção da saúde, acção indespensável
em todas as fases de crescimento e desenvolvimento infantil.
Queiroz e Barroso (2005), citado por Silva et al (2009)
28. Prevenção como intervenção
“Prevention as intervention”
Acções de enfermagem são
iniciadas para melhor reter,
atender e manter uma
óptima saúde ou bem-estar
do cliente, utilizando os três Estrutura
Básica
níveis de prevenção como
intervenção para a
manutenção da estabilidade
do sistema
(Neuman, 2011)
29. Prevenção como intervenção
“Prevention as intervention”
Primária
•Reduzir a possibilidade de
encontro com o stressor
Estrutura
•Fortalecer a linha flexível de
Básica
defesa
30. Prevenção como intervenção
“Prevention as intervention”
Secundária
Identificação precoce dos
stressores Estrutura
Básica
Tratamento de sintomas
31. Prevenção como intervenção
“Prevention as intervention”
Terciária
Readaptação
Reeducação para prevenção Estrutura
Básica
de ocorrências futuras
Manutenção da estabilidade
32. DIAGNOSTICO
DE
ENFERMAGEM
Diagnóstico: Dor actual relacionada com o procedimento cirúrgico
RESULTADO ESPERADO: Que o Daniel não sinta dor.
Intervenção Primária Secundária Terciária
• Avaliar o nível da dor utilizando a
escala de dor NIPS
• Incentivar os pais a confortar a
criança
• Diminuir a sobre estimulação
ambiental
• Diminuir a manipulação
Wong (2011)
33. INTERVENÇÕES
Intervenção Primária Secundária Terciária
• Monitorização da dor através da • Realizar os procedimentos e as
utilização da escala de dor NIPS; actividades de enfermagem depois
• Administrar analgésicos como da analgesia;
prescrição médica; • Proporcionar ao Daniel uma
• Monitorizar a eficácia dos posição confortável, se não for
analgésicos pela reavaliação do contra-indicada;
Daniel após a administração; • Evitar a realização de movimentos
• Utilizar estratégias não- bruscos ao Daniel;
farmacológicas que sejam • Incentivar a presença dos pais
familiares ao Daniel indicadas junto ao Daniel transmitindo-lhe
pelos pais; conforto e afecto.
Wong (2011)
34. INTERVENÇÕES
Intervenção Primária Secundária Terciária
• Observar sinais e sintomas de dor no Daniel, como choro
e irritabilidade;
• Prestar cuidados ao Daniel de forma tranquila e segura;
• Promover um ambiente calmo, tranquilo e sem
abundância de estímulos.
Wong (2011)
35. DIAGNOSTICO
DE
ENFERMAGEM
Diagnóstico: Sentimento de impotência relacionada com a situação actual
RESULTADO ESPERADO: Que a família verbalize sentimentos e preocupações e
aparente mais segurança face às necessidades especiais do Daniel
Intervenção Primária Secundária Terciária
• Fornecer informação aos pais sobre o funcionamento
do serviço
• Transmitir informação aos pais sobre o procedimento
cirúrgico a que o Daniel vai ser submetido;
• Incentivar a expressão de dúvidas/preocupação
relacionadas ao cuidado e progresso da criança;
• Preparar os pais para as alterações de funções
esperadas e identificar os modos de como os mesmo
podem participar nos cuidados da criança sem
sobrecarregá-los com responsabilidades.
• Assegurar que o PNV está actualizado Wong (2011)
36. INTERVENÇÕES
Intervenção Primária Secundária Terciária
• Incluir a família no estabelecimento de
• Incentivar a presença da família nos
metas para os cuidados;
momentos convenientes para eles;
• Aplicar as sugestões da família em
• Incentivar a expressão de
relação ao cuidado da criança sempre
dúvidas/preocupação relacionadas ao
que possível;
cuidado e progresso da criança;
• Reforçar positivamente os cuidados
• Explorar os sentimentos da família em
prestados pelos pais ao Daniel.
relação à terapia prescrita;
• Verificar a necessidade de prestar apoio
• Incentivar a participação nos cuidados da
emocional aos pais e actuar em
criança;
conformidade;
• Incentivar a família a assumir o máximo de
• Incentivar o autocuidado dos pais;
controlo possível no cuidado da criança; Wong (2011)
• Reforçar a auto-estima dos pais.
37. INTERVENÇÕES
Intervenção Primária Secundária Terciária
• Explicar o que a família pode fazer com a criança e como lidar com ela para
manter a terapêutica;
• Esclarecimento de dúvidas existentes para o regresso ao domicilio;
• Fornecer informações sobre a existência de redes de suporte a que podem
recorrer;
Wong (2011)
39. PREPARAÇÃO
PARA A ALTA
• Discutir a evolução esperada ao
nível da actividade do Daniel durante
o período pós alta;
• Explicar as actividades permitidas ou
não para o Daniel;
• Ensino sobre os cuidados a ter com
o D no domicílio (alimentação,
terapêutica, cuidados especiais à
ferida operatória)
• Explicar a intensidade, localização e
tipo de dor ou desconforto que a
criança pode sentir;
• Administrar medicação prescrita
antes da alta;
• Fornecer uma escala de dor para a Wong (2011)
família levar;
40. PREPARAÇÃO
PARA A ALTA
• Descrever as medidas de conforto
não-farmacológicas apropriadas,
como segurar no colo e embalar;
• Contacto com Enfª saúde infantil
para acompanhamento domiciliário
supervisão dos cuidados e regime
terapêutico
• Explicar que a família vai ser
contactada (mencionar uma hora
aproximada) para o
acompanhamento da criança, mas
que eles não deverão hesitar em
chamar se tiverem algumas dúvidas
antes disso.
• Ensino sobre programa de
estimulação de desenvolvimento no
sentido de colmatar o atraso Wong (2011)
referente à hospitalização.
41. PREPARAÇÃO
PARA A ALTA
• Encaminhamento para consulta de
especialidade
• Fornecer os telefones de
emergência para a família chamar
em caso de dúvidas;
• Orientar acerca do controlo da dor,
incluindo dosagem das medicações
para dor e detalhes de como
administrá-las;
• Fornecer orientações a respeito das
complicações que podem ocorrer e
as providências a tomar caso
ocorram
• Certificar-se de que as medidas
apropriadas para o transporte seguro
para casa foram tomadas;
• Encaminhamento para a consulta de Wong (2011)
saúde infantil do centro de saúde
42. TERAPÊUTICA
“(….) no recém – nascido, as rápidas alterações do peso corporal e a progressiva
maturidade das funções hepática e renal requerem uma monitorização frequente e
cuidadosos ajustes da posologia.”
Deglin, Judith Hopfer; (2009), pág. XXVII
Verificar os “6 Certos”:
Medicamento certo
Dose certa
Tempo certo
Via certa
Registo Certo
Criança certa
43. TERAPÊUTICA
Controlo da Dor
Não
Farmacológico
Farmacológico
44. TERAPÊUTICA
PROFILAXIA PERI OPERATÓRIA
– CEFUROXIMA
Cuidados
- Solução durante 24 horas de
Mudar o local de ser diluída
Estável pode injecção
Monitorizar frequentemente à o
Via administração: EV ou IM
adicionalmentepara prevenção
48 – 72 horas em por e ml de
100 uma
temperatura ambiente causa
Horário: 8/8 horas ou de 12/12 horas (3 a 4 tomas/dia) local da injecção
Dose criança (recém nascido): 10 – 33,3 mg/Kg ou 15 – 50
NaCl 0,9% (se perfusão
semanatromboflebites
de flebites; frigorifico
no
das (dor,
mg/Kg intermitente) ou diluída em
vermelhão, edema)
Ritmo perfusão: administração durante 15 – 60 minutos 500 – 1000 ml (se perfusão
contínua)
45. TERAPÊUTICA
PARACETAMOL/ PROPACETAMOL
Cuidados
Via administração: Rectal ou PO
Horário: 6-8 horas
Dose criança (recém nascido): 10 – 15 -Sucrose :
Não exceder 5 doses / 24
horas
Via administração: PO
mg/Kg/dose (dose máxima RN 60mg/Kg/dia)
Horário: 2,5 minutos antes
Propacetamol: administração EV lenta (1g -doEm caso de
procedimento
sobredosagem a 24%
Dose criança: 2 ml
Propacetamol= 500 mg Paracetamol) administrar Acetilcisteína
Dose repetida: 0,1 a 0,5 ml a
(antidoto) r
24%
47. BIBLIOGRAFIA
TOMEY, Ann; ALIGOOD, Martha - Teóricas de enfermagem e a sua obra: Modelos e teorias de Enfermagem; 5ª Ed.; 2002, Lusociência. ISBN
972-8383-74-6
PEARSON, Alan; VAUGHAN, Barbara (1992) – Modelos para o Exercício de Enfermagem. Lisboa: ACEPS. ISBN: 0-433-
24902-1. Pág. 113 – 123
Anjos, Rui; Bandeira, Teresa; Marques , José G. - Formulário de Pediatria. 3ª edição
Deglin, Judith Hopfer; Vallerand, April Hozard (2009) - Guia Farmacológico para Enfermeiros. Loures: Lusociência. 10ª edição.
SILVA, Maria Adelane Monteiro, [et al] (2009) – Experiência de pais com filhos recém-nascidos hospitalizados. Revista
Referência. Coimbra. ISSN 08740283 Vol. II, n.º11. (29-12-2009). Págs. 37 a 46.
KOGON, Brian E., [et al] (2007) - Feeding Difficulty in Newborns Following Congenital Heart Surgery. Congenit Heart Disease.
Atlanta, EUA. ISSN 1747079X Vol.2 n.º5. (10-2007). Págs. 332 a 337.
International Council of Nurses (2005) – CIPE: Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem. Genebra, Suiça:
ICN. ISBN 92-95040-36-8.
WONG, Donna L. (1999) - Enfermagem pediátrica : Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 8ª ed. Rio de Janeiro :