A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
Mapas conceituais no planejamento de disciplinas: a importância da hierarquia e da recursividade para gerar reflexão docente
1. CMAPPING I sharing knowledge to empower people
Mapas conceituais no planejamento
de disciplinas: a importância da
hierarquia e da recursividade para
gerar reflexão docente
Paulo Rogério Miranda Correia
Escola de Artes, Ciências e Humanidades I Universidade de São Paulo
3 de agosto de 2012
2. CMAPPING I sharing knowledge to empower people
Argumento principal
• Mapas conceituais como ferramentas
analíticas e reflexivas
• Hierarquização depende de análise
• Reflexão depende de
– Conhecimento organizado
– Surpresas
– Disposição
4. CMAPPING I sharing knowledge to empower people
Atribuições docentes
• Pesquisa, ensino, extensão e gestão
acadêmica
– Expertise na pesquisa é mais valorizada
– Expertise no ensino é menos valorizada
• Isolamento docente quando discussões são
pedagógicas
– Requer habilidades genéricas
– Desconectada da produção do conhecimento
5. CMAPPING I sharing knowledge to empower people
Planejamento de disciplinas
• É influenciado por referências
– Últimas edições da disciplina
– Experiências como aluno
• Tomada de decisões instrucionais
– Processo inconsciente precisa ser revelado
– Método de planejamento
7. CMAPPING I sharing knowledge to empower people
Objetivos educacionais
• Modelos mentais sobre a organização do
conteúdo da disciplina
– Parecem claros
– Não estão organizados
• Limitam a eficiência do processo tradicional
• Resultado e consequências
– Tópicos desconectados
– Valorização do livro didático
8. CMAPPING I sharing knowledge to empower people
Culturas disciplinares
• Currículo invisível
– Normas e práticas disciplinares (tácitas)
– Identificação dos gargalos de aprendizagem
– Metacognição
10. CMAPPING I sharing knowledge to empower people
Organização do conhecimento
disciplinar
• Conceitos
– Elemento de conhecimento que organiza a
experiência
• Esquema
– Relação entre os conceitos
• Critérios e processos de validação do
conhecimento
• Formas de questionamento e métodos de
investigação
16. CMAPPING I sharing knowledge to empower people
Ponto de partida favorável
• Modelos mentais sobre a organização do
conteúdo da disciplina
– Busca de interrelações
– Hierarquização do conteúdo
– Estimula a reflexão
• Conhecimento específico
– Articula áreas da atuação docente
– Influencia o processo de decisão instrucional
• Resultado e consequências
– Pensamento sistêmico
– Uso crítico do livro didático
17. CMAPPING I sharing knowledge to empower people
Workshop
• Uso dos mapas conceituais
– Representação visual
– Analisar e repensar o conteúdo da disciplina
– Revelar suposições tomadas como certas
• Processo de reflexão docente
– Autoavaliação
– Interação com outros docentes
18. CMAPPING I sharing knowledge to empower people
Perguntas de pesquisa
• Pergunta 1
– Como os docentes explicam as mudanças nos seus
MCs e as implicações para as disciplinas?
• Pergunta 2
– Como os docentes avaliam o uso dos MCs e o
feedback dos pares?
19. CMAPPING I sharing knowledge to empower people
Coleta dos dados
• Universidades no Canadá
• Período: 2003-2005
• 48 docentes
– 11 entrevistados (45-60 min)
20. CMAPPING I sharing knowledge to empower people
Tratamento de dados
• Entrevistas
– Transcritas, codificadas e revisadas pelos docentes
– Avaliação do processo
• Mapas conceituais
– Avaliação do produto final
25. CMAPPING I sharing knowledge to empower people
Síntese
• Organização do conteúdo
– MCs são úteis para analisar e refletir sobre a
disciplina
– Pensamento sistêmico
– Inputs idiossincráticos e colaborativos
• Uso de MCs com os alunos
• Prós e contras do uso de MCs
– Faltam detalhes para compreender o impacto do
treinamento na técnica
30. CMAPPING I sharing knowledge to empower people
Síntese
• Externalização e elicitação customizadas
– Tipo de conhecimento
– Estilo pessoal de comunicação
– Domínio do conteúdo específico
• Liberdade para o docente
– Mapas mentais no início (colaboração depende da
elicitação)
– Organização colaborativa de MCs (MMs e áudio
das entrevistas)
31. CMAPPING I sharing knowledge to empower people
Considerações finais
• MCs como ferramenta analítica e reflexiva
• Uso combinado com outros organizadores
gráficos
• Atender demandas específicas
– Organização de grade curricular
• Identificar conexões disciplinares
– Temas emergentes são úteis
– Gislaine (PIBIC)
– Paola Aguiar (FAPESP)