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Dra. Patrícia Zen 
Fisioterapeuta
Sinais Vitais 
 Avaliação da Temperatura 
Tempo : 
Oral ----------- 5 a 10 minutos 
Axilar --------- 10 minutos 
Normalidade: 37
Sinais e Sintomas 
 Pirexia (febre) 
Mal-etar geral, dor de cabeça, 
Frequência Respiratória e Cardíaca 
elevadas, calafrios, piloereção, perda do 
apetite, náusea, insônia, pele pálida, 
irritabilidade, agitação, sudorese, sede, 
fraqueza.
Avaliação do pulso periférico 
Frequência Cardíaca (FC): 
número de batimentos por minutos (bpm) 
Normal no Adulto: 60 a 80 bpm 
Ritmo: intervalo entre os batimentos 
Normal: regular e constante
Volume: quantidade de sangue 
comprimida pela artéria durante cada 
contração ventricular 
Qualidade: (ou sensação da parede arterial) 
Normal: liso, elástico, macio, flexível, 
retilíneo. Com a idade tornam-se 
endurecidos e menos elásticos. 
FC máxima: 220 homem 
210 mulher
 Avaliação da Frequência Respiratória (FR) 
Frequência: respirações por minuto (rpm) 
Contar inspirações ou expirações 
Normal no adulto: 12 18 rpm 
Padrão: normal/paradoxal 
Ritmo: regular ou irregular
 Ausculta Pulmonar 
Som normal: Murmúrio Vesicular 
Murmúrio vesicular presente - M 
Murmúrio vesicular diminuído - M 
Murmúrio vesicular aumentado - M
Sons Patológicos 
Sibilo: assobio ( acontece mais na insp.) 
Ar passando pelos brônquios estreitados 
Ex: Asma e Enfizema. 
Ronco: som grave, sinal de secreção nas 
traquéias e brônquios. 
Estertor: sons crepitantes, borbulhantes 
ou estalidos, secreção mais fluida.
Alterações do nível de consciência 
 Sonolência: indivíduos que despertam 
sob leve estímulo. 
 Torpor: indivíduos que apresentam 
comprometimento da fala e diminuição 
das atividades físicas e mentais. 
 Coma: ausência de consciência e da 
capacidade de despertar. Indivíduo 
encontra-se completamente irresponsivo.
COMA 
Recuperação 
da 
Consciência 
Morte 
Encefálica
Exame do Paciente Comatoso 
 Postura do corpo e dos membros 
 Presença de movimentos espontâneos em 
um ou nos dois lados do corpo 
 Posição da cabeça e dos olhos 
 Ritmo e frequência respiratória
Exame Clínico 
 Avaliação pupilas 
Miose (contração) / Midríase (dilatação) 
Isocórica / Anisocória 
Reflexo fotomotor (fotoreagentes)
ESCALAS NEUROLÓGICAS 
Padronizam a avaliação neurológica de uma 
maneira objetiva, reprodutível e universal. 
 Escala de coma – Glasgow 
 Escala de Ramsay (sedados)
ESCALA DE GLASGOW (3 – 15) 
 ABERTURA OCULAR 
 RESPOSTA VERBAL 
 RESPOSTA MOTORA
ABERTURA OCULAR 
 4 - Abertura ocular espontânea 
 3 - Abertura ocular ao estímulo verbal 
 2 - Abertura ocular ao estímulo doloroso 
 1 - Ausência de abertura ocular
Estímulo doloroso
RESPOSTA VERBAL 
 5 - Orientado 
O paciente responde coerentemente e 
apropriadamente às perguntas sobre seu nome e 
idade, onde está, a data etc. 
 4 - Desorientado 
O paciente responde às perguntas coerentemente 
mas há alguma desorientação e confusão
 3 - Palavras inapropriadas 
Fala aleatória, mas sem troca conversacional 
 2 - Sons ininteligíveis 
Gemendo, sem articular palavras 
 1 - Ausente
RESPOSTA MOTORA 
 6 - Obedece ordens verbais 
O paciente faz coisas simples quando lhe é 
ordenado 
 5 - Localiza estímulo doloroso 
 4 - Retirada inespecífica à dor
 3 - Padrão flexor à dor 
Decorticação
 2 - Padrão extensor à dor 
Descerebração 
 1 - Sem resposta motora
ESCALA DE GLASGOW 
 3 - 8 = Grave 
Necessidade de intubação imediata 
 9 - 13 = Moderado 
 14 - 15 = Leve
ESCALA DE RAMSAY 
O objetivo é avaliar o grau de 
sedação de pacientes em uso de 
fármacos sedativos. 
 Nela estão contemplados dois 
tipos de situações: pacientes 
acordados e inconscientes.
 Grau 1 - Paciente ansioso, agitado, colabora 
e atende 
 Grau 2 - Cooperativo, orientado, tranqüilo 
colabora e atende 
 Grau 3 - Sonolento, atendendo aos 
comandos
 Grau 4 - Dormindo, responde rapidamente 
ao estímulo doloroso ou ao estímulo sonoro 
vigoroso 
 Grau 5 - Dormindo, responde lentamente 
ao estímulo doloroso ou ao estímulo sonoro 
vigoroso 
 Grau 6 - Dormindo, sem resposta
Força Muscular 
 Monoparesia / Monoplegia 
 Paraparesia / Paraplegia 
 Hemiparesia / Hemiplegia 
 Proporcionada 
 Desproporcionada 
 Tetrapresia / Tetraplegia 
 Diparesia / Diplegia
Anamnese 
 Entrevista 
 Coleta de dados 
- História da doença atual (HDA) 
- História da doença pregressa (HDP) 
- História de uso de medicamentos (HDM) 
- Histórico familiar (HFAL)
Inspeção 
Observar: 
 Cateter 
 Oxigenoterapia 
 Acesso venoso central ou periférico 
 Acoplado ou não ao VM 
 Escaras
Inspeção 
 Cor da pele 
- CIANOSE: indica hipoxemia 
- PALIDEZ: anemia ou doença crônica 
 Baqueteamento digital ( espessamento da 
carne que fica sob as unhas dos dedos das 
mãos e dos pés. A unha curva para baixo, de 
maneira semelhante ao formato da parte 
redonda de uma colher voltada para baixo). 
 Causada por DPOC, fibrose cística.
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 
FIM

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Avaliação paciente grave

  • 1. Dra. Patrícia Zen Fisioterapeuta
  • 2. Sinais Vitais  Avaliação da Temperatura Tempo : Oral ----------- 5 a 10 minutos Axilar --------- 10 minutos Normalidade: 37
  • 3. Sinais e Sintomas  Pirexia (febre) Mal-etar geral, dor de cabeça, Frequência Respiratória e Cardíaca elevadas, calafrios, piloereção, perda do apetite, náusea, insônia, pele pálida, irritabilidade, agitação, sudorese, sede, fraqueza.
  • 4. Avaliação do pulso periférico Frequência Cardíaca (FC): número de batimentos por minutos (bpm) Normal no Adulto: 60 a 80 bpm Ritmo: intervalo entre os batimentos Normal: regular e constante
  • 5. Volume: quantidade de sangue comprimida pela artéria durante cada contração ventricular Qualidade: (ou sensação da parede arterial) Normal: liso, elástico, macio, flexível, retilíneo. Com a idade tornam-se endurecidos e menos elásticos. FC máxima: 220 homem 210 mulher
  • 6.  Avaliação da Frequência Respiratória (FR) Frequência: respirações por minuto (rpm) Contar inspirações ou expirações Normal no adulto: 12 18 rpm Padrão: normal/paradoxal Ritmo: regular ou irregular
  • 7.  Ausculta Pulmonar Som normal: Murmúrio Vesicular Murmúrio vesicular presente - M Murmúrio vesicular diminuído - M Murmúrio vesicular aumentado - M
  • 8. Sons Patológicos Sibilo: assobio ( acontece mais na insp.) Ar passando pelos brônquios estreitados Ex: Asma e Enfizema. Ronco: som grave, sinal de secreção nas traquéias e brônquios. Estertor: sons crepitantes, borbulhantes ou estalidos, secreção mais fluida.
  • 9. Alterações do nível de consciência  Sonolência: indivíduos que despertam sob leve estímulo.  Torpor: indivíduos que apresentam comprometimento da fala e diminuição das atividades físicas e mentais.  Coma: ausência de consciência e da capacidade de despertar. Indivíduo encontra-se completamente irresponsivo.
  • 10. COMA Recuperação da Consciência Morte Encefálica
  • 11. Exame do Paciente Comatoso  Postura do corpo e dos membros  Presença de movimentos espontâneos em um ou nos dois lados do corpo  Posição da cabeça e dos olhos  Ritmo e frequência respiratória
  • 12. Exame Clínico  Avaliação pupilas Miose (contração) / Midríase (dilatação) Isocórica / Anisocória Reflexo fotomotor (fotoreagentes)
  • 13.
  • 14. ESCALAS NEUROLÓGICAS Padronizam a avaliação neurológica de uma maneira objetiva, reprodutível e universal.  Escala de coma – Glasgow  Escala de Ramsay (sedados)
  • 15. ESCALA DE GLASGOW (3 – 15)  ABERTURA OCULAR  RESPOSTA VERBAL  RESPOSTA MOTORA
  • 16. ABERTURA OCULAR  4 - Abertura ocular espontânea  3 - Abertura ocular ao estímulo verbal  2 - Abertura ocular ao estímulo doloroso  1 - Ausência de abertura ocular
  • 18. RESPOSTA VERBAL  5 - Orientado O paciente responde coerentemente e apropriadamente às perguntas sobre seu nome e idade, onde está, a data etc.  4 - Desorientado O paciente responde às perguntas coerentemente mas há alguma desorientação e confusão
  • 19.  3 - Palavras inapropriadas Fala aleatória, mas sem troca conversacional  2 - Sons ininteligíveis Gemendo, sem articular palavras  1 - Ausente
  • 20. RESPOSTA MOTORA  6 - Obedece ordens verbais O paciente faz coisas simples quando lhe é ordenado  5 - Localiza estímulo doloroso  4 - Retirada inespecífica à dor
  • 21.  3 - Padrão flexor à dor Decorticação
  • 22.  2 - Padrão extensor à dor Descerebração  1 - Sem resposta motora
  • 23. ESCALA DE GLASGOW  3 - 8 = Grave Necessidade de intubação imediata  9 - 13 = Moderado  14 - 15 = Leve
  • 24. ESCALA DE RAMSAY O objetivo é avaliar o grau de sedação de pacientes em uso de fármacos sedativos.  Nela estão contemplados dois tipos de situações: pacientes acordados e inconscientes.
  • 25.  Grau 1 - Paciente ansioso, agitado, colabora e atende  Grau 2 - Cooperativo, orientado, tranqüilo colabora e atende  Grau 3 - Sonolento, atendendo aos comandos
  • 26.  Grau 4 - Dormindo, responde rapidamente ao estímulo doloroso ou ao estímulo sonoro vigoroso  Grau 5 - Dormindo, responde lentamente ao estímulo doloroso ou ao estímulo sonoro vigoroso  Grau 6 - Dormindo, sem resposta
  • 27. Força Muscular  Monoparesia / Monoplegia  Paraparesia / Paraplegia  Hemiparesia / Hemiplegia  Proporcionada  Desproporcionada  Tetrapresia / Tetraplegia  Diparesia / Diplegia
  • 28. Anamnese  Entrevista  Coleta de dados - História da doença atual (HDA) - História da doença pregressa (HDP) - História de uso de medicamentos (HDM) - Histórico familiar (HFAL)
  • 29. Inspeção Observar:  Cateter  Oxigenoterapia  Acesso venoso central ou periférico  Acoplado ou não ao VM  Escaras
  • 30. Inspeção  Cor da pele - CIANOSE: indica hipoxemia - PALIDEZ: anemia ou doença crônica  Baqueteamento digital ( espessamento da carne que fica sob as unhas dos dedos das mãos e dos pés. A unha curva para baixo, de maneira semelhante ao formato da parte redonda de uma colher voltada para baixo).  Causada por DPOC, fibrose cística.
  • 31.
  • 32. Palpação  Avaliar presença de edemas