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Escola da Fé
Paróquia
São João Paulo II
Pároco:
Padre Orlando José
de Oliveira
Vem, vem, vem,
Espírito Santo,
transforma
minha vida,
quero renascer!
Vem, vem, vem,
Espírito Santo,
transforma
minha vida,
quero renascer!
Quero
abandonar-me
em seu amor
Encharcar-me
em seus rios,
Senhor
Derrubar
as barreiras
em meu coração
Quero
abandonar-me
em seu amor
Encharcar-me
em seus rios,
Senhor
Derrubar
as barreiras
em meu coração
Vem, vem, vem,
Espírito Santo,
transforma
minha vida,
quero renascer!
Vem, vem, vem,
Espírito Santo,
transforma
minha vida,
quero renascer!
Dai-nos a bênção,
paz e alegria,
Nossa Senhora da
Abadia
Dai-nos a bênção,
paz e alegria,
Nossa Senhora da
Abadia
Sob este manto do
azul do céu,
guardai-nos sempre
no amor de Deus
Sob este manto do
azul do céu,
guardai-nos sempre
no amor de Deus
Dai-nos a bênção,
paz e alegria,
Nossa Senhora da
Abadia
Dai-nos a bênção,
paz e alegria,
Nossa Senhora da
Abadia
31 de julho – dia de
Santo Inácio de Loyola,
Presbítero, Místico,
Fundador dos Jesuítas
O nome “Inácio” vem
do grego “Ignatiós”
(“ardente”)
e do latim “Ignis” (“fogo”)
De fato, Santo Inácio, após
sua conversão, tornou-se
um homem “ardente”
de amor por Jesus
e cheio do “fogo”
do Espírito
Dentre a sua herança
espiritual, Santo Inácio
nos deixou os chamados
“Exercícios Espirituais
Inacianos”,
um método de oração
com a Bíblia, praticado
em muitos retiros católicos,
e também duas orações,
a Oração de abandono e a
Oração “Alma de Cristo”,
que iremos rezar agora.
Tomai, Senhor,
e recebei
toda a minha liberdade
a minha memória
também.
Tomai o meu
entendimento
e toda a minha
vontade.
Tudo o que tenho e
possuo,
vós me destes
com amor.
Todos os dons que me
destes, com gratidão
vos devolvo,
para que possais
dispor deles,
segundo a vossa
vontade.
Dai-me somente
o vosso amor,
vossa graça,
isto me basta,
nada mais quero pedir.
Alma de Cristo,
santificai-me.
Corpo de Cristo,
salvai-me.
Sangue de Cristo,
inebriai-me.
Água do lado de Cristo,
lavai-me.
Paixão de Cristo,
confortai-me.
Ó bom Jesus, ouvi-me.
Dentro
de vossas chagas,
escondei-me.
Não permitais que eu
me afaste de vós.
Do espírito maligno,
defendei-me.
Na hora da minha
morte, chamai-me
e mandai-me
ir para vós,
para que com vossos
santos e anjos, vos
louve e adore por
todos os séculos dos
séculos. Amém.
Obrigado, Senhor,
porque és meu Amigo,
porque sempre comigo
Tu estás a falar
No perfume das flores,
na harmonia das cores
e no mar que murmura
o teu nome a rezar
Escondido Tu estás no
verde das florestas,
nas aves em festa,
no sol a brilhar
na sombra que abriga,
na brisa amiga,
na fonte que corre
ligeira a cantar
Te agradeço ainda
porque na alegria
ou na dor de cada dia
posso Te encontrar
Quando a dor me
consome,
murmuro o teu nome
e mesmo
sofrendo
Escondido Tu estás no
verde das florestas,
nas aves em festa,
no sol a brilhar
na sombra que abriga,
na brisa amiga,
na fonte que corre
ligeira a cantar
16ª Aula
Introdução Geral
aos Evangelhos
Não basta ver o “bolo
pronto”, é preciso conhecer
os ingredientes e o processo
que estão na sua origem
O Evangelho
no Novo
Testamento tem 3
grandes etapas:
1ª) Jesus anuncia
a Boa Nova da vinda
do Reino de Deus
(anos 28-3)
2ª) Os discípulos
anunciam
Jesus Ressuscitado
(anos 30-70)
3ª) Marcos escreve
o Evangelho
(ano 70)
1ª) Jesus anuncia o Reino
2ª) Os discípulos
anunciam Jesus
3ª ) O anúncio é escrito
O anunciador tornou-se
o anunciado
e a proclamação
tornou-se texto
1ª) Pregação de Jesus;
2ª) Pregação sobre
Jesus; 3ª) Pregação
escrita.
Apocalipse 4,6-7
Apocalipse 4,6-7
“cheios de olhos na frente
e atrás” – visão plena,
visão da totalidade
Só Deus tem a visão
plena – “visão divina”
Deus a concede como um
dom (dom da ciência)
Os 4 Seres vivos são
os 4 Evangelistas, aqueles
que lançaram um “olhar
divino” sobre a Pessoa e a
Obra de Jesus
Mateus 16,15-17
1º Ser vivo – leão
1º Ser vivo:
São Marcos
Começo do
Evangelho de Marcos –
no deserto,
onde haviam
2º Ser vivo – touro
2º Ser vivo:
São Lucas
Começo do
Evangelho de Lucas –
sacerdote
Zacarias no templo,
Começo do
Evangelho de Lucas –
onde se
ofereciam animais em
3º Ser vivo –
rosto de homem
3º Ser vivo:
São Mateus
Começo do
Evangelho de Mateus –
genealogia
(origem humana)
4º Ser vivo –
águia em pleno vôo
4º Ser vivo:
São João
Começo do
Evangelho de João –
começa no céu
O Evangelho
“Quadriforme”: as quatro
formas do Evangelho
Os quatro Evangelhos
podem ser comparados
a uma “casa”
Marcos fez o ‘alicerce’;
Mateus e Lucas levantaram
as paredes e a cobriram;
João fez os ‘acabamentos’.
Os quatro Evangelhos
podem ser comparados
a quatro “retratos”
de Jesus
Marcos tirou “de frente”;
Mateus e Lucas “de perfil”;
João tirou um “raio-X”
(“por dentro”).
Os quatro Evangelhos
são os Evangelhos
“canônicos”
Entraram no “CÂNON”
bíblico, ou seja, foram
incluídos na “LISTA” dos
Livros Inspirados por Deus
Evangelhos canônicos e
“Evangelhos” apócrifos
A palavra apócrifo vem do
grego APOKRYPHÓS,
tradução do termo
hebraico GANÛZ
e significa “livro excluído
da leitura pública e
litúrgica por causa de seu
conteúdo reprovável”
e também “livro que deve
permanecer oculto por
causa de seu conteúdo
duvidoso,
de origem desconhecida”.
Os evangelhos apócrifos
apresentam narrativas
fantasiosas,
que não são reais,
acrescentando dados que
não estão nos Evangelhos
canônicos.
Os evangelhos apócrifos
mais importantes
são mais de 20.
Qual o critério utilizado
pela Igreja para aceitar
apenas os 4 Evangelhos
e rejeitar os outros?
1º) Atos 2,42: os primeiros
cristãos eram perseverantes
na doutrina dos apóstolos
A base dos Evangelhos
escritos só pode estar na
pregação e no ensinamento
dos apóstolos
Kerigma e Didaké
(Anúncio e Catequese)
A “estrutura fundamental” do
Evangelho se encontra na
pregação dos Apóstolos
Exemplo:
discursos de Pedro e Paulo
nos Atos dos Apóstolos
At 10,36-42 / Atos 13,23-31
Estrutura fundamental:
- batismo de João; -
ministério público de Jesus; -
Paixão-Morte-Ressurreição.
Os apócrifos não seguem
tal estrutura. Exemplo:
Evangelho de Tomé
Evangelho de “Tomé”:
pequenas frases de Jesus,
que não seguem uma
narrativa “lógica”
Algumas frases estão de
acordo com os Evangelhos
canônicos, outras não.
e muitos elementos não
estão de acordo com os
Evangelhos canônicos.
Outro exemplo:
Evangelho de “Pedro”:
narra apenas a prisão,
paixão, morte e ressurreição
2º) Critério utilizado pela
Igreja para não aceitar os
Apócrifos: época em que a
maioria deles foi escrita
O último Evangelho
canônico a ser escrito
foi o de São João,
por volta dos anos 90-95.
Com a morte de São João
termina a Revelação.
A maioria dos Apócrifos
foi escrita no século II
(depois do ano 100)
Para se ter uma idéia,
segundo os especialistas,
o Evangelho de “Filipe” foi
escrito entre os anos 180-350
3º) Critério utilizado pela
Igreja para não aceitar os
Apócrifos: quem os escreveu
Embora os apócrifos sejam
atribuídos a “Tomé”,
“Pedro”, “Filipe”, “Tiago”,
“Maria Madalena”, “Judas”,
eles não foram escritos por
eles, até por conta da data
em que foram escritos, mas
por grupos heréticos,
grupos que não aceitavam a
doutrina cristã em sua
totalidade, negando uma
série de verdades de fé
Dentre esses grupos,
destacou-se os gnósticos,
palavra que vem do grego
gnose (conhecimento)
Para justificar suas idéias,
eles acabaram distorcendo
o Evangelho
É importante saber que nem
tudo o que se encontra nos
apócrifos é herético, falso ou
fantasioso
Existem elementos
verdadeiros, que estão
de acordo com a
Tradição Apóstólica
A Igreja soube
‘separar o joio do trigo’,
identificando os elementos
da Tradição.
Devemos ser gratos a Deus
pela Igreja que sempre
prezou pela verdade que
liberta, fiel a Jesus.
Como teve que reconhecer o
próprio Martinho Lutero,
quando escreveu a Zwinglio:
se não fosse a Tradição da
Igreja Católica, que guarda a
fé recebida dos Apóstolos,
o Cristianismo poderia ter
se tornado uma grande
confusão.
O próprio São Paulo
Apóstolo orientava e alertava
as comunidades,
para que não acreditassem
em escritos que eram
“atribuídos” aos apóstolos,
mas na verdade
não vinham deles.
2ª Tessalonicenses 2,2-3a:
”Não vos deixeis
facilmente perturbar o
espírito e alarmar-vos,
nem por alguma
pretensa revelação nem
por palavra ou carta
tidas como procedentes
de nós e que vos
afirmassem estar
iminente o dia do Senhor
Ninguém de modo
algum vos engane”.
2ª Tessalonicenses 3,17:
”A saudação vai de meu
próprio punho: PAULO. É
esta a minha assinatura
em todas as minhas
cartas. É assim que eu
escrevo”.
Evangelhos canônicos =
substrato histórico
+ vida da
comunidade + teologia do
Não basta ver o “bolo
pronto”, é preciso conhecer
os ingredientes e o processo
que estão na sua origem
Evangelhos canônicos =
evento +
comunidade +
redator
Em todo esse processo
sempre agiu,
do começo ao fim,
o Espírito
Sitz im Leben expressão
alemã utilizada
na interpretação
dos textos do Evangelho
Sitz im Leben significa
“sentar no chão”,
“contexto vital”,
Sitz im Leben significa
o contexto que deu
origem à necessidade
de escrever o texto
- contexto litúrgico
- contexto catequético
(moral cristã – conduta /
moral sacramental)
- contexto de conflitos
com os judeus
(fariseus e saduceus)
- contexto de problemas
internos e externos
das comunidades
(hierarquia e perseguições)
O evangelista “recolhia”
esse material, redigindo-o,
colocando nele a sua
“experiência de
comunidade”
e sua “teologia”
O Evangelho de Marcos
nasce de uma
necessidade catequética:
“Quem é Jesus?”
Muitos recebiam o
querigma com entusiasmo,
convertiam-se
e eram batizados,
mas à medida que
caminhavam,
deparavam-se com
problemas na comunidade
e na sociedade
Era preciso, portanto,
aprofundar a fé
Para Marcos, só conhece
Jesus de fato quem faz o
caminho do discipulado,
quem se torna discípulo
Não é “da noite pro dia”,
mas no seguimento,
fazendo a experiência
de seguir o Mestre
Teologia de Marcos –
“segredo messiânico”
Os estudiosos costumam
apontar “duas fontes”
para os Evangelhos
canônicos
A fonte Mc (Marcos) e a
fonte Q (Quelle), palavra
alemã que significa fonte
- fonte Mc: fonte para os
feitos de Jesus
- fonte Q: fonte para os
ditos de Jesus
- fonte Mc: milagres, curas,
exorcismos
- fonte Q: discursos,
sermões, parábolas
Evangelho de Marcos
tem 16 capítulos,
com 17 relatos
de milagres
17 relatos de milagres:
4 exorcismos, 8 curas,
1 ressurreição,
2 salvamentos no mar,
2 multiplicações dos pães
Parábolas (comparações)
Marcos – 12
Mateus – 33
Lucas – 39
As questões culturais
também são importantes
na interpretação dos
Evangelhos
Conhecer a Palestina do
tempo de Jesus
Exemplo: Mc 10,25
“É mais fácil passar o
camelo pelo fundo de uma
agulha do que entrar o rico
no Reino de
?
Camelo – corda muito
grossa que servia
para amarrar o barco
em terra firme
ou para puxar as redes
com grande quantidade
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Buraco da agulha –
pequenas aberturas nas
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