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PLANEJAMENTO ESCOLAR E
SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS
Subprojeto Interdisciplinar Linguagens
Supervisor e Prof. Caique Fernando da S. Fistarol
POR QUE PLANEJAR O ENSINO?
 Para fazermos escolhas
coerentes;
 Organizarmos as rotinas;
 Termos objetivos
delimitados;
 Saber aonde queremos
chegar;
 Delimitarmos o que
precisamos ensinar aos
nossos alunos.
E O CURRÍCULO?
 Os documentos
curriculares (PCNs,
PCSC e DCMs)
constituem-se de
orientações que podem
reger o trabalho do
professor.
 Por isso, influencia no
planejamentos e nos
processos de mediação
dos professores.
Quando as aulas são bem planejadas, os
estudantes se envolvem muito mais.
Contudo, isso não quer dizer que devamos nos
preocupar apenas com o planejamento das
atividades, mas sobretudo com nossas posturas,
os modos de mediação e à capacidade de
explicar e dialogar com nossas crianças, pois a
melhoria da prática pedagógica envolve, por um
lado, a ampliação contínua dos conhecimentos,
mas também o desenvolvimento de modos de
interagir com nossos alunos.
É interessante que os professores
planejem atividades permanentes que
favoreçam o interesse e crescimento de
seus alunos. Uma sugestão é realizar
atividades que envolvam a leitura de
gêneros textuais, como contos, charges,
histórias em quadrinhos, podcasts,
videocasts, blogs.
Vieira e Fernandes argumentam que “por
ser a escola, às vezes, o único espaço
onde algumas crianças terão oportunidade
de acesso a livros, é importante favorecer
este acesso”.
COMO ENSINAR AS PRODUÇÕES
ORAL E ESCRITA?
Através da sequência didática:
“Tem a finalidade de ajudar o aluno a dominar melhor
um gênero de texto, permitindo-lhe, assim, escrever ou
falar de uma maneira adequada numa dada situação
de comunicação”. (Schneuwly, 2004 )
SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS
 Uma boa forma de organizar o
trabalho pedagógico são as
sequências didáticas ou atividades
sequenciais, que são as situações
em que as atividades são
dependentes umas das outras e
a ordem das atividades é
importante. Por meio das
atividades didáticas, um mesmo
conteúdo pode ser revisitado em
diferentes aulas, de modo
articulado e integrado.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA – PARA QUE SERVE?
 Organizar as intenções
pedagógicas através de
temas, objetivos,
conteúdos que atendam as
necessidades do projeto
didático, dos professores e
dos alunos;
 Organizar as intenções
pedagógicas de tal forma
que garanta a
transversalidade de seus
conteúdos, temas e
objetivos;
SEQUÊNCIA DIDÁTICA – PARA QUE SERVE?
 Preparar técnica e
academicamente o
professor, tornando-o capaz
de fomentar e propiciar a
construção de
conhecimentos específicos
com o grupo de alunos sob
sua responsabilidade, posto
que é fundamental que se
procure, através de pesquisas,
ter conhecimentos prévios que
ultrapassem o senso comum,
o óbvio.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA E OS GÊNEROS TEXTUAIS
Gêneros textuais são as
mais diferentes espécies de
textos, escritos ou falados,
que circulam na sociedade e
que são reconhecidos com
facilidade pelas pessoas.
Por exemplo: carta, bilhete,
poema, sermão, notícia de
jornal, receita culinária,
conversa ao telefone, piada,
romance, videocast, podcast,
fotonovela, hipertexto, etc.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA – VANTAGENS
A elaboração de sequências
didáticas permite ao
professor:
 aquisição de novos
conhecimentos (amplia
seus horizontes);
 ampliação de repertório;
 previsão de materiais e
novas possibilidades de
trabalho.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
COLETIVA E INTERDISCIPLINAR?
 Ao trabalhar coletivamente, são colocados, à
mesa, os conhecimentos e as habilidades de
cada professor (formação inicial, criatividade,
inciativa, escrita, dança, artes).
 Portanto, é a convergência das competências
que garante a qualidade dos serviços
educacionais oferecidos à comunidade.
 Seria ingênuo desconsiderar que, ao mesmo tempo,
divergências surgem e, é por elas que amadurecemos
profissionalmente.
 Trabalhar as competências do grupo, ao invés de
investir, insistentemente, nas dificuldades individuais,
não esquecendo que é preciso reconhecê-las para
superá-las.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
COLETIVA E INTERDISCIPLINAR?
 Em uma sequência
didática, não há uma
cronologia a ser
seguida, o professor tem
total autonomia para
colocá-la em prática,
considerando que os
objetivos devem ser
cumpridos, assim como,
o tema estabelecido.
O CUMPRIMENTO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
 Para fazermos uma sequência
didática é preciso estudo e
pesquisa. Portanto, para
fazê-las não há alternativa
senão sairmos da zona de
conforto. Uma sequência
didática, assim como a
música, precisa de um
começo, um meio e um fim
e, além disso, de muita
inspiração e estudo.
O CUMPRIMENTO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
A SEQUÊNCIA DIDÁTICA E SUAS ETAPAS
1ª ETAPA: APRESENTAÇÃO DA SITUAÇÃO
Compartilhar a proposta de trabalho com os alunos;
Analisar as marcas do gênero;
Sondar o conhecimento prévio dos alunos acerca do
gênero;
Ler diferentes textos do gênero escolhido;
Buscar informações sobre o tema.
2ª ETAPA: PRODUÇÃO INICIAL
Mapear o conhecimento prévio dos alunos:
Nessa etapa, ao propor a primeira produção aos alunos,
o professor deve detalhar a situação de comunicação:
para quem se destina o texto (pais, colegas, professores),
qual é a finalidade (informar, convencer, divertir), que
posição tem o autor (aluno, representante da turma,
narrador), onde o texto vai ser publicado (no jornal da
escola, no mural da sala de aula, no jornal local).
Essa produção aponta os saberes dos alunos e dá
pistas para que o professor possa melhor intervir no
processo de aprendizagem.
2ª ETAPA: PRODUÇÃO INICIAL
Analisar as marcas do gênero:
No decorrer das atividades, é essencial a mediação do
professor, para que os alunos consigam analisar e
identificar os recursos utilizados pelos autores na
escrita. Por exemplo: ler textos, identificar as marcas
próprias do gênero ( as expressões próprias, os tempos
verbais utilizados).
3ª ETAPA: ORGANIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DA
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Nos módulos, de modo geral, procura-se trabalhar os
problemas que apareceram na produção inicial e
dar aos alunos os instrumentos necessários para
superá-los.
O professor avalia as principais dificuldades da
expressão oral ou escrita dos alunos e constrói
módulos com diversas atividades e estratégias para
trabalhar a superação de cada problema.
Os módulos, assim como toda a sequência didática, não
são fixos, mas possuem um movimento que vai do mais
complexo ao mais simples, para, no final, voltar ao
complexo, que é a produção final.
3ª ETAPA: ORGANIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DA
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
• Identificar a situação de comunicação:
Quem escreve? Para quem? Por quê? Onde
circula? O que não pode faltar?
Módulo 01 –
Condições de produção
e conteúdos temáticos
• Analisar os elementos próprios da
composição do gênero.
• Adequação da linguagem ao gênero.
Módulo 02 –
Plano global
• Analisar as convenções de escrita.
• Analisar as convenções sintáticas (estudo gramatical
contextualizado).
• Observar o nível semântico da expressão.
Módulo o3 –
Estilos ou marcas
linguísticas
3ª ETAPA: ORGANIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DA
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Instrumentos necessários para superação dos
problemas
o Em cada um desses níveis, o aluno encontrará problemas
específicos de cada gênero e deve, ao final, ser capaz de
resolvê-los simultaneamente. Para isso, em cada módulo,
“é muito importante propor atividades as mais
diversificadas possíveis, dando, assim, a cada aluno a
possibilidade de ter acesso, por diferentes vias, às noções
e aos instrumentos, aumentando, desse modo, suas
chances de sucesso”.
3ª ETAPA: ORGANIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DA
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Por isso, é importante um trabalho/ sequência didática
envolvendo atividades com uma ou mais linguagens, seja em
Língua Inglesa ou de modo interdisciplinar.
 Pictórica – desenho;
 Musical – vocalização, oralidade, rota fonológica e voz;
 Sinestésica – movimento/ psicomotricidade;
 Midiática – computador, celular, tablet, etc.;
 Gráfica – as letras e os números.
4ª ETAPA: PRODUÇÃO FINAL
o O produto final ao ser planejado pelo professor deverá enfocar os
objetivos iniciais geral e específicos, assim como, exigir do aluno as
competências e habilidades exploradas ao longo das conceituações
e atividades desenvolvidas ao longo da sequência didática.
o O produto final não pode ser uma mera reprodução do conteúdo
estudado ao longo da sequência didática. O produto final visa
estabelecer um olhar sobre o todo/ conjunto de ações e demonstrar o
ensino-aprendizagem estabelecida desde o início da sequência
didática.
“5ª ETAPA”: AVALIAÇÃO
Avaliação é um tema de grande complexidade não havendo ainda um
consenso em torno de um modelo.
Porém a avaliação ocorre em todos os momentos da sequência didática.
Diagnóstica: entrada – início da sequência didática.
Formativa (processual): contínua - acompanhamento – qualitativa
Somativa: final – produto – quantitativa
Uma avaliação sem a devida fundamentação teórica e metodológica
constitui-se em mero ato mecânico.
“5ª ETAPA”: AVALIAÇÃO
Avaliação só tem sentido para a aprendizagem quando os resultados
permitem ao aluno continuar progredindo. E isto só será possível
quando a avaliação dos resultados que se transmite ao aluno for feita
com relação a suas capacidades e ao esforço realizado. Este é
provavelmente o único conhecimento que é preciso saber com justiça,
já que é o permite promover a auto-estima e a motivação para
continuar. (Zabala, 1998)
A avaliação deve ser usada sempre para melhorar, nunca para
eliminar, selecionar ou segregar. Ensinar, aprender e avaliar não são
momentos separados. Formam um contínuo em interação
permanente. (Méndez, 2005)
“5ª ETAPA”: AVALIAÇÃO
Avaliação Processual/ Formativa
“5ª ETAPA”: AVALIAÇÃO
Avaliação Formativa ou Processual
É realizada com o propósito de informar o professor e o aluno sobre o
resultado da aprendizagem, durante o desenvolvimento das atividades
escolares. Localiza deficiências na organização do ensino-aprendizagem
de modo a possibilitar reformulações no mesmo e assegurar o alcance dos
objetivos.
É denominada formativa porque demonstra como os alunos estão se
modificando em direção aos objetivos.
A avaliação formativa ou processual pode ser feita de maneira contínua e
informal, no dia-a-dia da sala de aula, e pode também ser feita em
oportunidades regulares, incluindo o uso de instrumentos mais formais
como testes, provas, apresentações de relatórios de trabalhos, competições
e jogos.
“5ª ETAPA”: AVALIAÇÃO
Quando realizar e como avaliar?
Diariamente: ao rever os cadernos, o dever de casa, fazer e receber
perguntas, observar o desempenho dos alunos, nas diversas atividades de
classe;
Ocasionalmente: por meio de provas ou outros instrumentos, mais ou
menos formais, para aferir a aprendizagem e outros desempenhos dos
alunos;
Periodicamente: utilizando testes ao final de cada sequência didática,
sub-unidade, unidade, projeto, trimestre (bimestre) ou semestre.
“5ª ETAPA”: AVALIAÇÃO
Para que avaliar?
Para corrigir rumos, rever, melhorar, reformar, adequar o ensino de
forma que o aluno atinja os objetivos de aprendizagem;
Estabelecer critérios e os níveis de eficiência para comparar os
resultados da produção inicial, ao longo e ao término da sequência
didática;
“5ª ETAPA”: AVALIAÇÃO
Avaliação para além do cognitivo: inicial, processual e somatória
Avaliação totalizadora
A. Conhecer;
A. Fazer;
A. Viver juntos;
A. Ser.
Cognitivo;
Psicomotor;
Afetivo.
(Bloom, 1970)
Factual;
Conceitual;
Procedimental;
Atitudinal.
(Zabala,1998)
CADA PLANEJAMENTO DA SEQUÊNCIA DEVERÁ CONTER:
TEMPO ESTIMADO
MATERIAL
NECESSÁRIO
OBJETIVOS
O que se espera que os alunos aprendam com a atividade
proposta, tendo como foco a aprendizagem, e não o
ensino.
CONTEÚDOS Conteúdos curriculares trabalhados na atividade.
DESENVOLVIMENTO
Envolve as várias etapas da atividade, as intervenções
a serem feitas, a criação de situações mais adequadas
à realidade da turma.
AVALIAÇÃO
Verificação do processo de aprendizagem.
Parâmetros a serem usados no decorrer das etapas.
Atividades específicas, como problemas e perguntas.
REFERÊNCIAS
o AMARAL, Heloísa. Como e por que trabalhar com gêneros textuais no Prêmio Escrevendo o
Futuro. Disponível em:<http://www.cenpec.org.br >– Acesso em: 22 mar 2015.
o BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
o BLOOM, B.; HASTINGS, J. T.; MADAUS, G. F. Manual de avaliação formativa e somativa do
aprendizado escolar. São Paulo: Pioneira, 1983.
o KOCH, I.V.; ELIAS, V.M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
o MARCUSCHI, Luis Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In DIONISIO, A.P.;
MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
o MÉNDEZ, Juan Manuel Alvarez. Avaliar para Conhecer – Examinar para Excluir.; trad. Magda
Schwartzhaupt Chaves. Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 2005.
o SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ Joaquim. Gêneros orais e escritos. Campinas: Mercado de letras,
2004.
o ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998

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Planejamento escolar e sequências didáticas

  • 1. PLANEJAMENTO ESCOLAR E SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS Subprojeto Interdisciplinar Linguagens Supervisor e Prof. Caique Fernando da S. Fistarol
  • 2. POR QUE PLANEJAR O ENSINO?  Para fazermos escolhas coerentes;  Organizarmos as rotinas;  Termos objetivos delimitados;  Saber aonde queremos chegar;  Delimitarmos o que precisamos ensinar aos nossos alunos.
  • 3. E O CURRÍCULO?  Os documentos curriculares (PCNs, PCSC e DCMs) constituem-se de orientações que podem reger o trabalho do professor.  Por isso, influencia no planejamentos e nos processos de mediação dos professores.
  • 4. Quando as aulas são bem planejadas, os estudantes se envolvem muito mais. Contudo, isso não quer dizer que devamos nos preocupar apenas com o planejamento das atividades, mas sobretudo com nossas posturas, os modos de mediação e à capacidade de explicar e dialogar com nossas crianças, pois a melhoria da prática pedagógica envolve, por um lado, a ampliação contínua dos conhecimentos, mas também o desenvolvimento de modos de interagir com nossos alunos.
  • 5. É interessante que os professores planejem atividades permanentes que favoreçam o interesse e crescimento de seus alunos. Uma sugestão é realizar atividades que envolvam a leitura de gêneros textuais, como contos, charges, histórias em quadrinhos, podcasts, videocasts, blogs. Vieira e Fernandes argumentam que “por ser a escola, às vezes, o único espaço onde algumas crianças terão oportunidade de acesso a livros, é importante favorecer este acesso”.
  • 6. COMO ENSINAR AS PRODUÇÕES ORAL E ESCRITA? Através da sequência didática: “Tem a finalidade de ajudar o aluno a dominar melhor um gênero de texto, permitindo-lhe, assim, escrever ou falar de uma maneira adequada numa dada situação de comunicação”. (Schneuwly, 2004 )
  • 7. SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS  Uma boa forma de organizar o trabalho pedagógico são as sequências didáticas ou atividades sequenciais, que são as situações em que as atividades são dependentes umas das outras e a ordem das atividades é importante. Por meio das atividades didáticas, um mesmo conteúdo pode ser revisitado em diferentes aulas, de modo articulado e integrado.
  • 8. SEQUÊNCIA DIDÁTICA – PARA QUE SERVE?  Organizar as intenções pedagógicas através de temas, objetivos, conteúdos que atendam as necessidades do projeto didático, dos professores e dos alunos;  Organizar as intenções pedagógicas de tal forma que garanta a transversalidade de seus conteúdos, temas e objetivos;
  • 9. SEQUÊNCIA DIDÁTICA – PARA QUE SERVE?  Preparar técnica e academicamente o professor, tornando-o capaz de fomentar e propiciar a construção de conhecimentos específicos com o grupo de alunos sob sua responsabilidade, posto que é fundamental que se procure, através de pesquisas, ter conhecimentos prévios que ultrapassem o senso comum, o óbvio.
  • 10. SEQUÊNCIA DIDÁTICA E OS GÊNEROS TEXTUAIS Gêneros textuais são as mais diferentes espécies de textos, escritos ou falados, que circulam na sociedade e que são reconhecidos com facilidade pelas pessoas. Por exemplo: carta, bilhete, poema, sermão, notícia de jornal, receita culinária, conversa ao telefone, piada, romance, videocast, podcast, fotonovela, hipertexto, etc.
  • 11. SEQUÊNCIA DIDÁTICA – VANTAGENS A elaboração de sequências didáticas permite ao professor:  aquisição de novos conhecimentos (amplia seus horizontes);  ampliação de repertório;  previsão de materiais e novas possibilidades de trabalho.
  • 12. SEQUÊNCIA DIDÁTICA COLETIVA E INTERDISCIPLINAR?  Ao trabalhar coletivamente, são colocados, à mesa, os conhecimentos e as habilidades de cada professor (formação inicial, criatividade, inciativa, escrita, dança, artes).  Portanto, é a convergência das competências que garante a qualidade dos serviços educacionais oferecidos à comunidade.
  • 13.  Seria ingênuo desconsiderar que, ao mesmo tempo, divergências surgem e, é por elas que amadurecemos profissionalmente.  Trabalhar as competências do grupo, ao invés de investir, insistentemente, nas dificuldades individuais, não esquecendo que é preciso reconhecê-las para superá-las. SEQUÊNCIA DIDÁTICA COLETIVA E INTERDISCIPLINAR?
  • 14.  Em uma sequência didática, não há uma cronologia a ser seguida, o professor tem total autonomia para colocá-la em prática, considerando que os objetivos devem ser cumpridos, assim como, o tema estabelecido. O CUMPRIMENTO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
  • 15.  Para fazermos uma sequência didática é preciso estudo e pesquisa. Portanto, para fazê-las não há alternativa senão sairmos da zona de conforto. Uma sequência didática, assim como a música, precisa de um começo, um meio e um fim e, além disso, de muita inspiração e estudo. O CUMPRIMENTO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
  • 16. A SEQUÊNCIA DIDÁTICA E SUAS ETAPAS
  • 17. 1ª ETAPA: APRESENTAÇÃO DA SITUAÇÃO Compartilhar a proposta de trabalho com os alunos; Analisar as marcas do gênero; Sondar o conhecimento prévio dos alunos acerca do gênero; Ler diferentes textos do gênero escolhido; Buscar informações sobre o tema.
  • 18. 2ª ETAPA: PRODUÇÃO INICIAL Mapear o conhecimento prévio dos alunos: Nessa etapa, ao propor a primeira produção aos alunos, o professor deve detalhar a situação de comunicação: para quem se destina o texto (pais, colegas, professores), qual é a finalidade (informar, convencer, divertir), que posição tem o autor (aluno, representante da turma, narrador), onde o texto vai ser publicado (no jornal da escola, no mural da sala de aula, no jornal local). Essa produção aponta os saberes dos alunos e dá pistas para que o professor possa melhor intervir no processo de aprendizagem.
  • 19. 2ª ETAPA: PRODUÇÃO INICIAL Analisar as marcas do gênero: No decorrer das atividades, é essencial a mediação do professor, para que os alunos consigam analisar e identificar os recursos utilizados pelos autores na escrita. Por exemplo: ler textos, identificar as marcas próprias do gênero ( as expressões próprias, os tempos verbais utilizados).
  • 20. 3ª ETAPA: ORGANIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA Nos módulos, de modo geral, procura-se trabalhar os problemas que apareceram na produção inicial e dar aos alunos os instrumentos necessários para superá-los. O professor avalia as principais dificuldades da expressão oral ou escrita dos alunos e constrói módulos com diversas atividades e estratégias para trabalhar a superação de cada problema. Os módulos, assim como toda a sequência didática, não são fixos, mas possuem um movimento que vai do mais complexo ao mais simples, para, no final, voltar ao complexo, que é a produção final.
  • 21. 3ª ETAPA: ORGANIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA • Identificar a situação de comunicação: Quem escreve? Para quem? Por quê? Onde circula? O que não pode faltar? Módulo 01 – Condições de produção e conteúdos temáticos • Analisar os elementos próprios da composição do gênero. • Adequação da linguagem ao gênero. Módulo 02 – Plano global • Analisar as convenções de escrita. • Analisar as convenções sintáticas (estudo gramatical contextualizado). • Observar o nível semântico da expressão. Módulo o3 – Estilos ou marcas linguísticas
  • 22. 3ª ETAPA: ORGANIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA Instrumentos necessários para superação dos problemas o Em cada um desses níveis, o aluno encontrará problemas específicos de cada gênero e deve, ao final, ser capaz de resolvê-los simultaneamente. Para isso, em cada módulo, “é muito importante propor atividades as mais diversificadas possíveis, dando, assim, a cada aluno a possibilidade de ter acesso, por diferentes vias, às noções e aos instrumentos, aumentando, desse modo, suas chances de sucesso”.
  • 23. 3ª ETAPA: ORGANIZAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA Por isso, é importante um trabalho/ sequência didática envolvendo atividades com uma ou mais linguagens, seja em Língua Inglesa ou de modo interdisciplinar.  Pictórica – desenho;  Musical – vocalização, oralidade, rota fonológica e voz;  Sinestésica – movimento/ psicomotricidade;  Midiática – computador, celular, tablet, etc.;  Gráfica – as letras e os números.
  • 24. 4ª ETAPA: PRODUÇÃO FINAL o O produto final ao ser planejado pelo professor deverá enfocar os objetivos iniciais geral e específicos, assim como, exigir do aluno as competências e habilidades exploradas ao longo das conceituações e atividades desenvolvidas ao longo da sequência didática. o O produto final não pode ser uma mera reprodução do conteúdo estudado ao longo da sequência didática. O produto final visa estabelecer um olhar sobre o todo/ conjunto de ações e demonstrar o ensino-aprendizagem estabelecida desde o início da sequência didática.
  • 25. “5ª ETAPA”: AVALIAÇÃO Avaliação é um tema de grande complexidade não havendo ainda um consenso em torno de um modelo. Porém a avaliação ocorre em todos os momentos da sequência didática. Diagnóstica: entrada – início da sequência didática. Formativa (processual): contínua - acompanhamento – qualitativa Somativa: final – produto – quantitativa Uma avaliação sem a devida fundamentação teórica e metodológica constitui-se em mero ato mecânico.
  • 26. “5ª ETAPA”: AVALIAÇÃO Avaliação só tem sentido para a aprendizagem quando os resultados permitem ao aluno continuar progredindo. E isto só será possível quando a avaliação dos resultados que se transmite ao aluno for feita com relação a suas capacidades e ao esforço realizado. Este é provavelmente o único conhecimento que é preciso saber com justiça, já que é o permite promover a auto-estima e a motivação para continuar. (Zabala, 1998) A avaliação deve ser usada sempre para melhorar, nunca para eliminar, selecionar ou segregar. Ensinar, aprender e avaliar não são momentos separados. Formam um contínuo em interação permanente. (Méndez, 2005)
  • 28. “5ª ETAPA”: AVALIAÇÃO Avaliação Formativa ou Processual É realizada com o propósito de informar o professor e o aluno sobre o resultado da aprendizagem, durante o desenvolvimento das atividades escolares. Localiza deficiências na organização do ensino-aprendizagem de modo a possibilitar reformulações no mesmo e assegurar o alcance dos objetivos. É denominada formativa porque demonstra como os alunos estão se modificando em direção aos objetivos. A avaliação formativa ou processual pode ser feita de maneira contínua e informal, no dia-a-dia da sala de aula, e pode também ser feita em oportunidades regulares, incluindo o uso de instrumentos mais formais como testes, provas, apresentações de relatórios de trabalhos, competições e jogos.
  • 29. “5ª ETAPA”: AVALIAÇÃO Quando realizar e como avaliar? Diariamente: ao rever os cadernos, o dever de casa, fazer e receber perguntas, observar o desempenho dos alunos, nas diversas atividades de classe; Ocasionalmente: por meio de provas ou outros instrumentos, mais ou menos formais, para aferir a aprendizagem e outros desempenhos dos alunos; Periodicamente: utilizando testes ao final de cada sequência didática, sub-unidade, unidade, projeto, trimestre (bimestre) ou semestre.
  • 30. “5ª ETAPA”: AVALIAÇÃO Para que avaliar? Para corrigir rumos, rever, melhorar, reformar, adequar o ensino de forma que o aluno atinja os objetivos de aprendizagem; Estabelecer critérios e os níveis de eficiência para comparar os resultados da produção inicial, ao longo e ao término da sequência didática;
  • 31. “5ª ETAPA”: AVALIAÇÃO Avaliação para além do cognitivo: inicial, processual e somatória Avaliação totalizadora A. Conhecer; A. Fazer; A. Viver juntos; A. Ser. Cognitivo; Psicomotor; Afetivo. (Bloom, 1970) Factual; Conceitual; Procedimental; Atitudinal. (Zabala,1998)
  • 32. CADA PLANEJAMENTO DA SEQUÊNCIA DEVERÁ CONTER: TEMPO ESTIMADO MATERIAL NECESSÁRIO OBJETIVOS O que se espera que os alunos aprendam com a atividade proposta, tendo como foco a aprendizagem, e não o ensino. CONTEÚDOS Conteúdos curriculares trabalhados na atividade. DESENVOLVIMENTO Envolve as várias etapas da atividade, as intervenções a serem feitas, a criação de situações mais adequadas à realidade da turma. AVALIAÇÃO Verificação do processo de aprendizagem. Parâmetros a serem usados no decorrer das etapas. Atividades específicas, como problemas e perguntas.
  • 33. REFERÊNCIAS o AMARAL, Heloísa. Como e por que trabalhar com gêneros textuais no Prêmio Escrevendo o Futuro. Disponível em:<http://www.cenpec.org.br >– Acesso em: 22 mar 2015. o BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. o BLOOM, B.; HASTINGS, J. T.; MADAUS, G. F. Manual de avaliação formativa e somativa do aprendizado escolar. São Paulo: Pioneira, 1983. o KOCH, I.V.; ELIAS, V.M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. o MARCUSCHI, Luis Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In DIONISIO, A.P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. o MÉNDEZ, Juan Manuel Alvarez. Avaliar para Conhecer – Examinar para Excluir.; trad. Magda Schwartzhaupt Chaves. Porto Alegre, RS: Artmed Editora, 2005. o SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ Joaquim. Gêneros orais e escritos. Campinas: Mercado de letras, 2004. o ZABALA, Antoni. A Prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998