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“CAPITAL DE RISCO”

   Pedro Gonçalves (nº. 207039), Paulo Almeida (nº. 207031), Pedro Ratão (nº. 207030),

 Nuno Figueiredo (nº. 207056), Susana Alcântara (nº. 207041), Sandra Sequeira (nº. 207025)

                                                                 Turma G3NA – Grupo 3

                                                    Trabalho elaborado para a Unidade
                                                    Curricular   de   Gestão   Financeira,
                                                    leccionada pelo Dr. Miguel Rodrigues




RESUMO: Este trabalho visa efectuar uma caracterização dos diversos
financiamentos, bem como das suas vantagens e desvantagens e abordar a sua
importância.

                                 Lisboa, Dezembro de 2009


Composição do                                                     Grupo 3
Grupo 3 - G3NA – IPAM 2009/2010




   Sandra Sequeira nº 207025

 sandra.csequeira@gmail.com                                                 Pedro Gonçalves nº 207039

             926025875                                                     pmsgoncalves@gmail.com

                                                                                      918787533




                                                                           Pedro Ratão nº 207030
  Nuno Figueiredo nº 207056
                                                                                  pratao@iol.pt
   nuno.figueiredo@ge.com
                                                                                     962036714
             934281820




                                                                           Paulo Almeida nº 207031
   Susana Alcântara nº 207041
                                                                              pjorgema@gmail.com
susanavazalcantara@hotmail.com
                                                                                      934389461
             965642253




     Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno
                                       Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           2
QUADROS:

Quadro I - Descrição de Capital de Risco............................................................................................14

ÍNDICE:

1. Abstract.....................................................................................................................................................5

2. Introdução.................................................................................................................................................5

3. O que é Capital de Risco.........................................................................................................................6

3.1. Sociedades de Capital de Risco...........................................................................................................7

3.2. Glossário, Caracterização do Capital de Risco e Tipos de investimento.....................................7

3.2.1. Business
Angel’s………………………........................................................................................7

3.2.2. Business Plan (PLANO DE NEGÓCIOS)..................................................................................8

3.2.3. Cash Sweep………………………………………………………………………………8

3.2.4. Carried Interest…………………………………………………………………………..8

3.2.5. Corporate Venturing……………………………………………………………………..8

3.2.6. Development Capital (CAPITAL DESENVOLVIMENTO)...................................................8

3.2.7. Capital Semente ou “Seed Capital”.................................................................................................9

3.2.8. “START-UP” (TIPO DE INVESTIMENTO)...........................................................................9

3.2.9. Equity Related Loan…………………………………………………………..…………9

3.2.11. Exit (SAÍDA)………………………………………………………………………..…9

3.2.12. Leverage Buy Out …………………………………………………………………….10

3.2.13. MBO – Management Buy Out………………………………………………………...10

3.2.14. BIMBO – Buy In – Management Buy Out……………………………………………10

3.2.15. IPO – Initial Public Offering…………………………………………………………11

3.2.16. Investments Banks……………………………………………………………………11

3.2.17. Justo Valor……………………………………………………………………………11
 Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                             nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                                               3
3.2.18. Management Fee (COMISSÃO DE GESTÃO)......................................................................11

3.2.19. Mezzanine.......................................................................................................................................12

3.2.20. Private Placement..........................................................................................................................12

3.2.21. Recovery Financing ou Turnaround Financing (CAPITAL RECUPERAÇÃO)……….12

3.3. Principais Características do Capital de Risco...............................................................................12

3.3.1. O que torna o Capital de Risco Diferente das Outras Formas de Financiamento...............13

3.3.2. O Capital de Risco Traz Vantagens ao Empresário..................................................................14

3.3.3. Áreas priveligiadas de actuação.....................................................................................................15

4. Reflexões.................................................................................................................................................15

Bibliografia & Netgrafia............................................................................................................................19

Anexos.........................................................................................................................................................20

ANEXO I – Mail para as Sociedades de Capital de Risco em Portugal...........................................20

ANEXO II – Resposta ao nosso E-Mail da INOVCAPITAL..........................................................23

ANEXO III – Sociedades de Capital de Risco em Portugal..............................................................28

ANEXO IV – Fundos de Capital de Risco...........................................................................................34

ANEXO V – Guia prático do Capital de Risco 2006 IAPMEI.........................................................36




 Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                             nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                                               4
1. ABSTRACT

            This work aims to make a characterization of the various funds, their advantages and
disadvantages and to address their importance. Interviews were used to venture capital
companies in order to obtain information. Consideration will be given to the perspective or
point of view of who uses this type of financing.




2. INTRODUÇÃO

            De acordo com a Incubadora de Empresas da Universdade de Aveiro, 1...”Na prática, o
investimento de capital de risco surge muito antes do próprio conceito. No século XV, aquando
dos descobrimentos, as expedições marítimas eram financiadas com capital investido por
monarcas e pessoas ricas na expectativa de largos retornos, provenientes da exploração
comercial das riquezas existentes nos novos destinos. Por sua vez, durante a Revolução
Industrial em Inglaterra também se praticavam investimentos de risco, neste caso pequenos
industriais procuravam apoio financeiro para os seus projectos junto de indivíduos abastados.
Este comportamento foi-se desenvolvendo com um carácter informal e não organizado, até
surgir, na segunda metade do século XX, a indústria do capital de risco. A primeira sociedade de
investimentos em capital de risco foi criada em 1946 nos Estados Unidos. Foi também neste país
que surgiu a primeira associação de administração da indústria do capital de risco, tendo isto
contribuído fortemente para a evolução deste sector de actividade económica. Actualmente, o
capital de risco é uma importante forma de financiamento das empresas em fase inicial, que
apresentam um grande potencial de crescimento e de rentabilidade, estando o sucesso do
próprio investimento condicionado ao sucesso da empresa, visto que os investidores passam a
ser sócios daquela. Logo, se esta fracassar, estão sujeitos à perda total do investimento, mas, se
esta tiver sucesso, têm o direito a participar no seu êxito.

            Este tipo de investimento atrai cada vez mais atenções e poderá ser, nos próximos anos,
um dos factores condicionantes do desenvolvimento económico, ao proporcionar novos meios
de financiamento às empresas.”...



1
    Incubadora de Empresas da Universidade de Aveiro - Fernando Santos, Sandra Oliveira, Ana Daniel, 20 de Março de 2007-
http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&source=hp&q=capital+de+risco+defini
%C3%A7%C3%A3o&meta=&aq=1&oq=capital+de+risco
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                              5
Em Portugal, o capital de risco, enquanto instrumento de apoio à reestruturação e
expansão dos negócios, tem apresentado sinais de optimismo.

            De acordo com os dados da 2APCRI de 2008, a actividade de capital de risco cresceu, em
Portugal, 134% em 2008, com um volume total de investimento de 396 milhões de euros,
contrastando com a tendência europeia de abrandamento do sector.

            Em termos sectoriais, salientamos que a “energia e ambiente” durante este período foi o
principal alvo do capital de risco, com 52% do total do valor investido, correspondendo a um
investimento que ascende a cerca de 200 milhões de euros, face aos 16 milhões de euros
investidos em 2007.

            Com este desempenho, é fácil perceber que este sector escapou aos efeitos da crise,
sendo uma das actividades que injectou liquidez no mercado.

            Segundo dados 3ECVA, no contexto europeu, o capital de risco acompanhou a quebra
generalizada da actividade económica, verificando-se uma reduçãode 20% face ao volume de
investimento concretizado em 2007. O investimento global ficou abaixo da fasquia dos 60 mil
milhões de euros, contra os 68 mil milhões em 2007.

            Com todo este cenário, este trabalho leva-nos ao estudo e pequisa do que é na realidade
o capital de risco e tudo o que o envolve. É isso que vamos desenvolver nos pontos que se
seguem.

3. O QUE É CAPITAL DE RISCO?

            De acordo com Francisco Banha em Outubro de 2007, podemos afirmar que 4...“não
existe nenhuma definição universal/aceite, mas em termos gerais podemos dizer que é Capital
fornecido a empresas novas ou jovens que estão direccionadas para áreas de alto risco de
negócio, mas onde as possibilidades de crescimento são atractivas.”...




2
    APCRI – Associação Portuguesa de Capital de Risco e Desenvolvimento, http://www.apcri.pt [consultado em 28-12-09]

3
    EVCA – European Private Equity & Venture Capital Association, http://www.evca.eu [consultado em 28-12-09 ]

4
    Francisco Banha Weblog - [em linha], [em linha], 2009, http://gesbanha.blogs.sapo.pt/143900.html [consultado em 24-10-09]
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

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Acresentando algo mais e utilizando a pesquisa por nós efectuada (através de entrevista -
em anexo), acrescentamos também que o capital de risco permite a valorização de projectos
inovadores, que visem o incremento da competitividade e a internacionalização das empresas.

            3.1. SOCIEDADES DE CAPITAL DE RISCO

            Ainda segundo Francisco Banha 5...”As sociedades de Capitais de Risco são sociedades
anónimas, cujo objectivo é deter participações em empresas com forte potencial de crescimento
e de desenvolvimento. Investem por períodos de tempo limitados, mas sempre numa
perspectiva de médio/longo prazo (5-7 anos, em média) e de forma minoritária, geralmente não
ultrapassando os 49% de capital.

            Estas operações permitem que os empreendedores obtenham capital, para além de
conhecimentos e conselhos de alto valor acrescentado, numa fase de alto risco para o negócio. O
investimento é normalmente feito em quatro fases distintas: capital semente, start up,
desenvolvimento e reestruturação.”…

            Podemos verificar então, que o objectivo da Sociedade de Capital de Risco, é a
valorização da empresa, para que a sua participação possa a médio/longo prazo, ser alienada por
um preço compensador. Por isso, a Sociedade de Capital de Risco é um verdadeiro parceiro de
negócio, mas temporário.

        3.2.6GLOSSÁRIO DE CAPITAL DE RISCO & TIPOS DE INVESTIMENTO

                      3.2.1. BUSINESS ANGEL

            Investidor privado que não só financia pequenas empresas, mas também lhes dá o
benefício das suas qualificações.

                      3.2.2. BUSINESS PLAN (PLANO DE NEGÓCIOS)

            Documento feito pelos gestores para justificar a sua aproximação aos investidores, para
um possível financiamento. Este deve conter resumos das demonstrações financeiras passadas e
5
    Francisco Banha Weblog - [em linha], [em linha], 2009, http://gesbanha.blogs.sapo.pt/143900.html [consultado em 24-10-09]

6
 GLOSSÁRIO DE CAPITAL DE RISCO - [em linha], 2009, http://www.ideram.pt/Gloss%C3%A1rio%20de%20Capital
%20de%20Risco%20FINAL.pdf [consultado em 24-10-09]



Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

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previsionais. Também deve conter detalhes dos produtos ou serviços, mercados, estratégia
futura e perfis dos gestores. No entanto não se prolongua muito. Muitos financiadores não
querem mais do que um sumário executivo de duas páginas.

                  3.2.3. CASH SWEEP

        Utilização dos fluxos de caixa libertados pela empresa, para realizar pagamentos
antecipados de dívida ou para prestar garantias extra aos financiadores, em alternativa a distribuir
estes fluxos de caixa libertados aos accionistas.

                  3.2.4. CARRIED INTEREST (TIPO DE INVESTIMENTO)

        Acções ou opções sobre acções da empresa, em que se investe cedidas ao capitalista de
risco como parte do acordo de financiamento.

                  3.2.5. CORPORATE VENTURING (TIPO DE INVESTIMENTO)

        É a prática de uma grande empresa comprar uma pequena parcela de capital ou
estabelecer uma joint-venture com um negócio mais pequeno, para beneficiar das qualificações
especializadas da empresa mais pequena. A maior empresa fornece financiamento, apoio à
gestão e canais de distribuição que não estariam disponíveis para a empresa mais pequena. A
empresa menor fornece a sua capacidade de inovação e dá à maior empresa uma visão
privilegiada dos produtos e tecnologias que está a desenvolver. As parcerias do tipo Corporate
Venturing podem levar a uma aquisição da empresa menor pela empresa maior. Muitas empresas
americanas e europeias costumam utilizar esta técnica.

                  3.2.6. DEVELOPMENT CAPITAL (CAPITAL DESENVOLVIMENTO)
                  (TIPO DE INVESTIMENTO)

        Capital de risco “later stage” investido dois ou três anos depois de o negócio se ter
tornado maduro e necessita de fundos extra para se expandir. A maior parte dos capitalistas de
risco estão de facto a fornecer capital de desenvolvimento. Os rendimentos são menores mas os
riscos são também menores do que em investimentos early stage.




Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

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3.2.7. 7CAPITAL SEMENTE OU “SEED CAPITAL” (TIPO DE
                      INVESTIMENTO)

            Na expressão anglo-saxónica original, são os recursos necessários para comprovar a
viabilidade de um conceito de negócio na sua fase de concepção. A comprovação é feita através
do desenvolvimento de um protótipo, da validação de uma teoria ou da pesquisa de mercado,
para testar a aceitação de um produto ou serviço. Os valores envolvidos nesta fase situam-se
entre os 25 mil e os 200 mil euros.

                      3.2.8. 8“START-UP” (TIPO DE INVESTIMENTO)

            Uma vez comprovada a viabilidade do conceito de negócio, através de um protótipo e de
estudos económicos e de mercado, tornam-se necessários recursos para iniciar o negócio
propriamente dito. Os valores médios de investimento podem ir de 200 mil a cerca de 750 mil
euros.

                      3.2.9. EQUITY RELATED LOAN (TIPO DE INVESTIMENTO)

            São empréstimos convertíveis em acções ou empréstimos garantidos, por uma
percentagem do capital da empresa.

                      3.2.10. EQUITY OFFERINGS (TIPO DE INVESTIMENTO)

            Angariação de fundos oferecendo uma percentagem de capital da empresa, através da
emissão de acções ordinárias ou preferenciais.

                      3.2.11. EXIT (SAÍDA) (TIPO DE INVESTIMENTO)

            É o momento em que o capitalista de risco realiza todo ou parte do seu investimento, ou
conseguindo que a empresa passe a ser cotada em bolsa, ou vendendo a outra empresa ou
investidor. Cada vez mais hipóteses de saída estão a aparecer e a lista também inclui um
refinanciamento da empresa por outro grupo de capitalistas de risco ou a compra de todas as
acções pelos gestores da própria empresa.



7
    Francisco Banha Weblog - [em linha], [em linha], 2009, http://gesbanha.blogs.sapo.pt/143900.html [consultado em 24-10-09]

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    Francisco Banha Weblog - [em linha], [em linha], 2009, http://gesbanha.blogs.sapo.pt/143900.html [consultado em 24-10-09]
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

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3.2.12. 9LEVERADGE BUY OUT (TIPO DE INVESTIMENTO)

            Técnica financeira de aquisição de uma empresa societária, com recurso predominante a
capitais alheios, mediante a afectação dos excessos de cash flow (free cash flow) e das reservas
livres, expressas ou ocultas na contabilidade, da sociedade adquirida à garantia e ao reembolso da
dívida financiadora do preço de aquisição. Significa assim que a operação se financia numa
percentagem muito elevada com dívida, obtida com suporte dos activos da própria empresa, que
servirão de garantia real, e os rendimentos futuros que a empresa gerará.

                      3.2.13. 10MBO - MANAGEMENT BUY OUT (TIPO DE
            INVESTIMENTO)

            Aquisição da empresa pelos seus próprios administradores ou gestores, a que se
contrapõe o MBI – Management Buy In, no qual os gestores que adquirem a sociedade são
estranhos à mesma. Na maior parte das vezes a equipe de gestão é apoiada por um Grupo de
Investidores alheios à empresa, que facilitam o financiamento necessário à realização da
operação de aquisição e com os quais repartem o controlo da sociedade.

            Em termos genéricos, as operações de MBO pressupõem a criação de uma nova empresa
(newco em linguagem anglo sáxonica), na qual serão accionistas os membros da equipa de gestão
e a Sociedade de Capital de Risco que, eventualmente, participe na operação. Uma vez
constituída, esta nova empresa efectuará a aquisição da sociedade alvo que se converterá numa
sua filial.

                      3.2.14. 11BIMBO - BUY IN MANAGEMENT BUY OUT (TIPO DE
            INVESTIMENTO)

            Supõe uma combinação entre MBO e MBI ao ter em linha de conta que os gestores da
empresa adquirem a mesma, contando no entanto com a participação de gestores alheios àquela.




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    Francisco Banha Weblog - [em linha], [em linha], 2009, http://gesbanha.blogs.sapo.pt/143900.html [consultado em 24-10-09]

10
     Francisco Banha Weblog - [em linha], [em linha], 2009, http://gesbanha.blogs.sapo.pt/143900.html [consultado em 24-10-09]

11
     Francisco Banha Weblog - [em linha], [em linha], 2009, http://gesbanha.blogs.sapo.pt/143900.html [consultado em 24-10-09]
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                               10
A compra de uma empresa por um gestor ou equipa de gestores de fora dessa empresa
com a ajuda de financiadores. Utilizado para a aquisição.

                  3.2.15. IPO/INITIAL PUBLIC OFFERING

          Uma empresa que está a dispersar o capital pelo público, pela primeira vez.

                  3.2.16. INVESTMENT BANKS

          Um banco de investimento actua como um intermediário ou agente, entre o emissor de
títulos e o público investidor. Os bancos de investimento tratam da distribuição de blocos de
títulos emitidos anteriormente, ou através de ofertas secundárias, ou através de negociações, e
procuram destinatários para colocações privadas.

                  3.2.17. JUSTO VALOR

          Valor que resulta da avaliação da empresa através de uma metodologia de avaliação
internacionalmente aceite: fluxos de caixa descontados, múltiplos de mercado c/ base em
empresas comparáveis, entre outras consideradas apropriadas pela entidade avaliadora.

                  3.2.18. MANAGEMENT FEE (COMISSÃO DE GESTÃO)

          É um encargo anual correspondente a uma percentagem do montante investido.

                  3.2.19. MEZZANINE (TIPO DE INVESTIMENTO)

          Dívida com índice de risco mais elevado face à dívida obtida junto da banca comercial,
uma vez que o mezzanine é subordinado à dívida financeira e sénior face ao capital próprio
(accionistas da empresa). Na prática, isto significa que quando há que liquidar dívidas (por
exemplo, em caso de falência da empresa), a dívida financeira normal é a primeira a ser paga,
caso subsista dinheiro liquida-se a dívida mezzanine e só depois o equity (capitais de accionistas)
é pago.

          Assim, para quem o concede, o mezzanine é mais arriscado do que a dívida financeira
dos bancos. A forma de “compensar” este instrumento, tendo em conta o maior risco, é torna
mais caro que a dívida financeira (cobrando um spread mais elevado) e adicionalmente associar
ao mezzanine um warrant / equity kicker.

Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           11
Para além disso, o mezzanine tem geralmente outras condições mais vantajosas para as
empresas, como a flexibilidade no reembolso do capital e de parte da sua remuneração. Este
aspecto também contribui, para além da referida subordinação, para que este seja um
instrumento de maior risco face à dívida bancária.

                  3.2.20. PRIVATE PLACEMENT (TIPO DE INVESTIMENTO)

        A alienação de títulos a um pequeno grupo de investidores (geralmente menos de 35). Os
investidores acordam que os títulos estão a ser adquiridos como um investimento sem intenção
de proceder à sua distribuição posterior.

                  3.2.21. RECOVERY FINANCING OU TURNAROUND FINANCING
        (CAPITAL RECUPERAÇÃO) (TIPO DE INVESTIMENTO)

        Fornecido a empresas em dificuldades quando o capitalista de risco vê uma oportunidade
de lucrar ou fazer a empresa dar lucro. Alguns capitalistas de risco contrataram especialistas em
falências para identificar e gerir esses investimentos.




    3.3. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO CAPITAL DE RISCO

         As principais caracterísicas associadas ao Capital de Risco são:

         •    Não exige o pagamento de encargos financeiros;
         •    É um instrumento financeiro que assume a forma de uma participação temporária, e
              em regra, minoritária;
         •    Tem um papel de interlocutor activo;
         •    Parceiro do Empresário;
         •    Promove o apoio a jovens empresários auto-motivados;
         •    Criação de uma grande confiança entre as partes envolvidas no negócio.
         •    Enquanto um Banco obtém a sua remuneração pelo juro e amortização do capital, os
              ganhos dos investidores de Capital de Risco estão dependentes do sucesso ou
              insucesso das empresas.




Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           12
3.3.1. O QUE TORNA O CAPITAL DE RISCO DIFERENTE DAS
        OUTRAS FORMAS DE FINANCIAMENTO

        As principais diferenças que destinguem o Capital de Risco das outras formas de
financiamento são:

         •    O investidor profissional compreende e reconhece o elevado risco a que se submete
              e que pode resultar na perda total do capital investido;
         •    Envolvimento – é mais elevado, ou seja, é completamente distinto do financiamento
              bancário, até porque este não tem qualquer participação no risco empresarial. O
              direito ao retorno do capital principal e a remuneração do juro são garantidos,
              independentemente do sucesso ou insucesso da empresa. O capital de risco, pelo
              contrário, participa directamente no capital social das empresas, apoiando a sua
              gestão e tentando optimizar ao máximo o seu sucesso, uma vez que o seu
              investimento está dependente dos resultados obtidos;
         •    Envolvimento na Gestão – Inovação, Competências Tecnológicas, Financiamento,
              ou seja, o capital de risco é um investimento no capital social ou outros activos
              patrimoniais equity de Pequenas e Médias Empresas ou na sua criação e
              desenvolvimento, em sectores de mercado altamente competitivos e caracterizados
              pela inovação - de produtos, serviços, processos de produção ou distribuição com
              grande potencial de crescimento e rentabilidade;
         •    Medidas Especiais de Protecção – Acordos para-sociais;
         •    Venda da Empresa – Voto na venda da Empresa. A Sociedade de Capital de Risco
              encontra-se na mesma posição do accionista, participando dos sucessos e insucessos
              da empresa: assume-se como uma verdadeira parceira de negócios, cuja recompensa
              é retirada dos ganhos decorrentes da alienação da participação ou desinvestimento;
         •    É um investimento associado a elevados níveis de risco, realizado por investidores
              individuais ou institucionais, por um prazo limitado.

        Baseados na nossa pesquisa verificamos ainda que este financiamento, custa zero à
empresa e empresário, em que a participação é vendida a novos sócios, em geral com o acordo e
interesse dos promotores iniciais, e dá acesso a experiência e rigor de gestão, a rede de contactos,
ao apoio no desenvolvimento de negócio, à acrescida reputação no mercado e instituições, etc..



Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           13
3.3.2. O CAPITAL DE RISCO TRAZ VANTAGENS AO EMPRESÁRIO

            Como já verificado no ponto anterior, o capital de risco traz vantagens aos empresários.
Verificamos essas vantagens da seguinte forma:


            •    Falta de capitais próprios e capacidade de endividamento muito limitada;
            •    Vontade de desenvolver um negócio salvaguardando o controlo do mesmo;
            •    Necessidade de crescer, mantendo a estabilidade e flexibilidade interna;
            •    Necessidade de planear a estratégia futura da Empresa, sem afectar a gestão corrente.

12
 QUADRO I - DESCRIÇÃO DE CAPITAL DE RISCO




12
     IAPMEI - [em linha], 2009, http://www.iapmei.pt/ [consultado em 24-10-09]
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                             14
3.3.3. ÁREAS PRIVILEGIADAS DE ACTUAÇÃO

            As principais áreas de actuação das Sociedades de Capital de Risco são;
Telecomunicações,             Software,      Saúde,     Energia,       Ambiente,        Turismo,        Biotecnologia,
Nanotecnologia, Engenharia Genética, Automatação Industrial e Eléctrónica.

            Dado o risco assumido pelo investidor de capital de risco, este procura projectos com
elevado potencial, pois só esses podem ser compensadores do risco e esforço do trabalho
enquanto sócios da empresa criada. Os sectores/áreas de actividade, apenas são relevantes se
forem oportunidades emergentes e/ou corresponderem a competências específicas do
investidor.




4. REFLEXÕES

            As conclusões a que chegámos após as diversas pesquisas realizadas, passam por o
Capital de Risco não se ocupar da gestão da empresa, mas apoiar a gestão e a inovação,
sustentando as acções que possam contribuir para a sua valorização.

            O que está descrito no 13Portal da Empresa (abaixo), assim como instituíções financeiras
como por exemplo o BPI (abaixo), são sucintas nessa matéria mas vão ao encontro dessa ideia.

            De acordo com o            14
                                          BPI, resume-se a um instrumento financeiro que consiste
fundamentalmente, na participação minoritária e temporária no capital social de uma empresa,
partilhando o risco de negócio juntamente com os promotores.

            Salientamos um número relativamente reduzido de Sociedades de Capital de Risco (19) a
operar em Portugal assim como também a quantidade de Fundos de Capital de Risco (52).

            De acordo com o o Guia Prático do Capital de Risco, IAPMEI, 2006 (em anexo) a
actividade de Capital de Risco encontra-se regulamentada por lei e está sujeita à supervisão da
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A CMVM assume competências


13
     PORTAL DA EMPRESA - [em linha], 2009,
http://www.portaldaempresa.pt/CVE/pt/Criacao/Financiamento/CapitalRisco/ [consultado em 24-10-09]


14
     BPI – Banco Português de Investimento
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           15
relevantes na determinação do valor das participações, nos deveres a que os operadores estão
obrigados, contabilidade e regulamentação.

        O regime fiscal também tem um enquadramento, uma vez mais de acordo com o Guia
Prático do Capital de Risco, IAPMEI, 2006 (em anexo), muito claro.

        Os FCR são uma modalidade de fundos de investimento mobiliário. O seu património
deverá ser composto por quotas de capital, acções e obrigações, não cotadas em mercado de
bolsas. São fundos fechados, devendo o capital a investir ser obrigatoriamente fixado no
momento da sua constituição. A administração dos FCR apenas pode ser exercida por
sociedades de capital de risco.

        Podem igualmente exercer a administração dos FCR, na qualidade de sociedades
gestoras, os bancos comerciais ou equiparados e os bancos de investimento, as sociedades de
investimento regional e as sociedades de investimento.

        Na simplificação de procedimentos, desburocratizando a constituição e funcionamento
das estruturas institucionais de Capital de Risco salientam-se:

    -    Capital mínimo exigido de 750.000,00€.
    -    Sujeição da SCR à supervisão de apenas uma entidade, a Comissão do Mercado de
         Valores Mobiliários.
    -    Limitação das participações a um período máximo de 10 anos;
    -    As SCR estão obrigadas ao dever do registo, sendo obrigatório manter as informações
         actualizadas, como a sede, capital e estatutos, identificação dos administradores, entre
         outras.
    -    Podem realizar as seguintes operações activas: Adquirir participações em sociedades com
         potencial elevado de crescimento e valorização; Adquirir, por cessão ou sub-rogação,
         créditos sobre sociedades em que participem ou em que se proponham participar.
    -    Conceder crédito, sob qualquer modalidade, ou prestarem garantias em benefício de
         sociedades em que participem.
    -    Aplicar os seus excedentes de tesouraria em instrumentos financeiros.
    -    Realizar as operações cambiais necessárias ao desenvolvimento da respectiva actividade
    -    Adquirir unidades de participação em FCR por si geridos.

        A lei prevê dois tipos de FCR distintos:
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           16
-    Os fundos cujas unidades de participação se destinam unicamente a ser subscritas ou
         adquiridas por investidores qualificados, designados por fundos para investidores
         qualificados ou FIQ.
    -    Os FCR, cujas unidades de participação sejam susceptíveis de ser subscritas ou
         adquiridas por quaisquer categorias de investidores, designados por fundos
         comercializáveis junto do público ou FCP.

        Os Investidores qualificados são:

        a) O Estado e demais entes públicos, nacionais ou estrangeiros;

        b) Os organismos e as instituições financeiras comunitárias e internacionais;

        c) As SCR e os FCR;

        d) As instituições de crédito;

        e) As sociedades financeiras;

        f) As empresas de investimento;

        g) As instituições de investimento colectivo e respectivas sociedades gestoras;

        h) As empresas seguradoras;

        i) As sociedades gestoras de fundos de pensões;

        j) As sociedades gestoras de participações sociais;

        k) As sociedades abertas;

        l) As fundações e as associações;

        m) As entidades colocadoras de unidades de participação por conta de outrem;

        n) Os consultores autónomos;

        o) Os titulares de participações qualificadas nas entidades referidas nas alíneas c) a l).


Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           17
Em suma, perante a actual crise económica, este sector continua a ser interessante para
os investidores, uma vez que é uma das actividade que continua a injectar liquidez no mercado.

        Como nota final, queremos ainda realçar que a pesquisa por nós efectuada através de um
questionário (questionário enviado por e-mail para algumas empresas de capital de risco) e que
apenas a empresa Inovcapital respondeu, à qual agradecemos a amabilidade disponibilizada pela
pronta resposta, pouco acrescentou à pesquisa por nós efectuada – confirmando por vezes as
nossas afirmações. As respostas dadas foram sempre um pouco vagas, remetendo algumas das
respostas para a pesquisa/consulta de informação através do uso da ferramenta Internet.




BIBLIOGRAFIA & NETGRAFIA

BIBLIOGRAFIA

- Guia Prático do Capital de Risco, IAPMEI, 2006

Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           18
NETGRAFIA

    -    APCRI - [em linha], 2009, http://www.apcri.pt/ [consultado em 24-10-09]
    -    IAPMEI - [em linha], 2009, http://www.iapmei.pt/ [consultado em 24-10-09]
    -    PMELINK - [em linha], 2009, http://www.pmelink.pt/ [consultado em 24-10-09]
    -    RS4E-Road Show to entrepreneurship – O que é o Capital de Risco - [em linha], 2009,
         http://www.rs4e.com/portal/CR_1#O_que_é_o_Capital_de_Risco [consultado em
         24-10-09]
    -    Francisco Banha Weblog - [em linha], 2009, Glossário de Capital de Risco - Risco - [em
         linha], 2009, http://gesbanha.blogs.sapo.pt/143900.html [consultado em 24-10-09]
    -    Incubadora de Empresas da Universidade de Aveiro - Fernando Santos, Sandra Oliveira,
         Ana Daniel, 20 de Março de 2007- [em linha], 2009, http://www.google.pt/search?hl=pt-
         PT&source=hp&q=capital+de+risco+defini
         %C3%A7%C3%A3o&meta=&aq=1&oq=capital+de+risco [consultado em 24-10-09]
    -    GLOSSÁRIO DE CAPITAL DE RISCO - [em linha], 2009,
         http://www.ideram.pt/Gloss%C3%A1rio%20de%20Capital%20de%20Risco
         %20FINAL.pdf [consultado em 24-10-09]
    -    PORTAL DA EMPRESA - [em linha], 2009,
         http://www.portaldaempresa.pt/CVE/pt/Criacao/Financiamento/CapitalRisco/ [consultado
         em 24-10-09]
    -    GUIANET – Sociedades de Capital de Risco - [em linha], 2009,
         http://www.guianet.pt/vcatc/1953/?
         qrcd=I8223&zcod=&nrec=10&session=4a479f4aa35a8c1e84ab9a16ab08043e&st=categorias&v
         ersao=1&zdsc=&zone=&node=1953&query=sociedades%20de%20capital%20de
         %20risco&tnpt=10 [consultado em 24-10-09]
    -    CMVM – Fundos de Capital de Risco - [em linha], 2009,
         http://web3.cmvm.pt/sdi2004/capitalrisco/pesquisa_nome_fcr.cfm [consultado em 24-10-09]
    -    EVCA – European Private Equity & Venture Capital Association, http://www.evca.eu
         [consultado em 28-12-09]




ANEXOS

Anexo I - E-Mail enviado às seguintes Sociedades de Capitais de Risco: 'info@adamastorcapital.com';
'sede@agrovete.pt';       'info@aitec.pt';     'apicapital@apinvest.pt';        'immorais@bes.pt';        'info@cbi.pt';


Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           19
'cp@changepartners.pt'; 'lisbon.helpdesk@citicorp.com'; 'geral@cprating.pt'; 'msobral@escapital.pt';
'geral@gesventure.pt'; 'pmecapital@pmecapital.pt'; 'geral@pmeinvestimentos.pt'



From: Figueiredo, Nuno (GE EntSol, Security)
Sent: sábado, 24 de Outubro de 2009 19:46
Cc: Paulo Almeida; Pedro Ratão; Pedro Gonçalves; Susana Alcantara; 'Sandra Azevedo Sequeira'
Subject: Sociedades de Capital de Risco, Caracterização dos vários Fundos de Capital de Risco assim
como o ponto de vista de quem os utiliza.
Importance: High


Exmos Srs.


Para um trabalho acerca do tema supracitado e que estamos a desenvolver no último ano da Licenciatura
em "Gestão de Marketing" do IPAM , tomámos a liberdade de lhes endereçar algumas questões (10) que
julgamos pertinentes e que nos ajudarão a compreender melhor a realidade das Sociedades de Capital de
Risco,   sua    envolvência,      tipo    de   Fundos       e   caracterizção     do    utilizador     (consumidor).


Questões:


    1. O QUE É CAPITAL DE RISCO - Não se encontrou uma definição clara do que é Capital de
         Risco, no entanto grande parte da informação dispersa vai no sentido, e de uma forma resumida,
         referir como sendo um instrumento financeiro que consiste, fundamentalmente, na participação
         minoritária e temporária no capital social de uma empresa, partilhando o risco de negócio
         juntamente com os promotores. Gostariam de acrescentar algo mais?
    2. SOCIEDADES DE CAPITAL DE RISCO - Só se encontraram 19 empresas em Portugal, quer
         dizer que o mercado nesta área tem espaço para evoluír ou que já está saturado?
    3. GLOSSÁRIO DE CAPITAL DE RISCO - Em termos do glossário ligado a esta actividade
         pudemos encontrar : BUSINESS ANGEL; BUSINESS PLAN (PLANO DE NEGÓCIOS);
         CASH SWEEP; CARRIED INTEREST; CORPORATE VENTURING; DEVELOPMENT
         CAPITAL (CAPITAL DESENVOLVIMENTO); CAPITAL SEMENTE OU “SEED
         CAPITAL”; “START-UP”; EQUITY RELATED LOAN; EQUITY OFFERINGS; EXIT
         (SAÍDA); LEVERADGE BUY OUT; MBO - MANAGEMENT BUY OUT; BIMBO - BUY
         IN MANAGEMENT BUY OUT; IPO/INITIAL PUBLIC OFFERING; INVESTMENT
         BANKS; JUSTO VALOR; MANAGEMENT BUY-IN; MANAGEMENT BUY-OUT;
         MANAGEMENT               FEE      (COMISSÃO            DE    GESTÃO);         MEZZANINE;             PRIVATE
         PLACEMENT; RECOVERY FINANCING OU TURNAROUND FINANCING (CAPITAL


Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           20
RECUPERAÇÃO). Existem outros termos e definições que sejam importantes
         considerar?
    4. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO CAPITAL DE RISCO - Como principais
         características encontraram-se dados que referem: Não exige o pagamento de encargos
         financeiros; É um instrumento financeiro que assume a forma de uma participação temporária, e
         em regra, minoritária; Tem um papel de interlocutor activo; Parceiro do Empresário; Promove o
         apoio a jovens empresários auto-motivados; Criação de uma grande confiança entre as partes
         envolvidas no negócio. Existem outros factores dignos de salientar?
    5. O QUE TORNA O CAPITAL DE RISCO DIFERENTE DAS OUTRAS FORMAS DE
         FINANCIAMENTO - As principais diferenças que se encontraram face a outras formas de
         financiamento foram: Risco – é Maior; Envolvimento – é mais elevado; Envolvimento na Gestão
         – Inovação, Competências Tecnológicas, Financiamento; Medidas Especiais de Protecção –
         Acordos para-sociais; Venda da Empresa – Voto na venda da Empresa. Existem outros
         factores dignos de salientar?
    6. O CAPITAL DE RISCO TRAZ VANTAGENS AO EMPRESÁRIO - Como principais
         vantagens para o Empresário apuraram-se os seguintes factores: Falta de capitais próprios e
         capacidade de endividamento muito limitada; Vontade de desenvolver um negócio
         salvaguardando o controlo do mesmo; Necessidade de crescer, mantendo a estabilidade e
         flexibilidade interna; Necessidade de planear a estratégia futura da Empresa, sem afectar a gestão
         corrente.Existem outros factores dignos de salientar?
    7. ÁREAS PRIVILEGIADAS DE ACTUAÇÃO - Em termos de áreas preferênciais de actuação
         apuraram-se as       seguintes:    Telecomunicações;         Software;      Saúde;     Ambiente;       Turismo;
         Biotecnologia; Nanotecnologia; Energias Renováveis.Existem outras áreas dignas de
         salientar?
    8. FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO - De acordo com a CMVM existem 52 tipos de fundos
         (AGROCAPITAL 1; AICEP CAPITAL GLOBAL - FIEP; AICEP CAPITAL GLOBAL
         GRANDES PROJECTOS DE INVESTIMENTO; AICEP CAPITAL GLOBAL II; AICEP
         CAPITAL GLOBAL III; BANIF CAPITAL INFRASTRUCTURE FUND; BES PME
         CAPITAL GROWTH; BETA - EARLY STAGES; BPN GESTÃO DE ACTIVOS
         VALORIZAÇÃO PATRIMONIAL; CAPVEN - BANIF CAPITAL; CENTRAL FRIE;
         EMPREENDER MAIS - CAIXA CAPITAL; ENERGIAS RENOVÁVEIS - CAIXA
         CAPITAL; ESPÍRITO SANTO IBERIA I; ESPÍRITO SANTO INFRASTRUCTURE FUND
         - I; ESPÍRITO SANTO VENTURES II; ESPÍRITO SANTO VENTURES III; EXPLORER I;
         EXPLORER             II;     EXPLORER              III;     F.      DE        REESTRUTURAÇÃO                   E
         INTERNACIONALIZAÇÃO EMP. INTER-RISCO; FAI INOVCAPITAL ENERGIAS;
         FAST CHANGE - FUNDO DE CAPITAL DE RISCO; FCR - DINAMIZAÇÃO
         TURÍSTICA; FCR - PME/BES; FCR - TURISMO CAPITAL; FCR BANCO EFISA -
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           21
DINAMIZAÇÃO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL; FCRIQ PME CAIXA
         CAPITAL;        F-HITEC;       FRIE      -   IMIT/BES;        FUNDO         ALBUQUERQUE;              FUNDO
         CARAVELA; FUNDO RECUPERAÇÃO, FCR; GRUPO C.G.D. - CAIXA CAPITAL;
         INOVCAPITAL; INOVCAPITAL ACELERADOR DE COMERCIALIZAÇÃO                                                       DE
         TECNOLOGIAS; INOVCAPITAL FINICIA; INOVCAPITAL GLOBAL; INOVCAPITAL
         GLOBAL          2     ;     INOVCAPITAL             INTER-REGIONAL; INOVCAPITAL                          TIEC ;
         INOVCAPITAL VALOR ; INOVCAPITAL VALOR 2 ; INOVCAPITAL 2 ; ISQ CAPITAL -
         F. DE INVESTIMENTO DE CR PARA INV.QUALIFICADOS ; ISQ Capital Brasil
         Sustentável ; LEAD CAPITAL ; M INOVAÇÃO - FUNDO DE CAPITAL DE RISCO BCP
         CAPITAL ; MADEIRA CAPITAL; MEZZANINE - CAIXA CAPITAL ; NOVABASE
         CAPITAL/FCR-FIQ; REAL CHANGE - FCR . De que forma poderemos caracterizar os
         diversos Fundos de Capital de Risco existentes, se há mais, e se a sua caracterização tem
         a ver com as áreas priviligiadas de actuação acima mencionadas ou outras ?
    9. O que poderá ser considerado como a "caracterização tipo" do utilizador (consumidor)?
    10. Se V. Exas vislumbrarem algo não mencionado no leque de questões, e que possa ser um
         contributo efectivo para a compreensão e envolvencia desta temática agradecemos esses inputs
         adicionais.

Agradecendo antecipadamente a vossa estimada e preciosa colaboração, despedimo-nos de V. Exas .


Atentamente


Grupo 3 - G3NA IPAM 2009/2010 - Nuno Figueiredo (nº. 207056), Pedro Gonçalves (nº. 207039),
Paulo Almeida (nº. 207031), Pedro Ratão (nº. 207030), Susana Alcântara (nº. 207041), Sandra Sequeira
(nº. 207025)




Anexo II – Resposta ao nosso E-Mail da INOVCAPITAL
From: Sandra Azevedo Sequeira [mailto:sandracatarina.ipam@gmail.com]
Sent: quinta-feira, 29 de Outubro de 2009 9:49
To: Figueiredo, Nuno (GE EntSol, Security)
Cc: Susana Alcantara; Pedro Ratão; Pedro Gonçalves; Paulo Almeida
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           22
Subject: FW: Sociedades de Capital de Risco, Caracterização dos vários Fundos de Capital de Risco
assim como o ponto de vista de quem os utiliza


Bom dia Nuno reencaminho-te para incluires no nosso Trabalho de Gestão Financeira,
tivemos o feedback de um dos emails que enderecei.


Sandra Sequeira

Subject: FW: Sociedades de Capital de Risco, Caracterização dos vários Fundos de Capital de Risco
assim como o ponto de vista de quem os utiliza
To: sandracatarina.ipam@gmail.com

Estimada Sandra Sequeira e colegas,

aceitem os nossas felicitações pela selecção do tema do Capital de Risco e
interesse na InovCapital. Podem sempre consultar a nossa página em
www.inovcapital.pt para melhorar o vosso conhecimento da nossa empresa.

Aconselhamos ainda a consulta da página da associação do sector em Portugal
(www.apcri.pt) e da associação europeia (www.evca.eu), onde encontrarão
informações muito importantes sobre a definição do produto, mercado (dimensão,
segmentação, etc.), concorrência, entre outros aspectos relevantes do ponto de
vista do marketing.

Vejam abaixo comentários, entrelinhados no vosso email.

Cumprimentos da maior consideração,

João Pereira

Director

Análise de Projectos / Gestão de Participadas

inovcapital

Sociedade de Capital de Risco, SA.

Av. Dr. Antunes Guimarães, 103 4100-079 Porto

T: +351 226 165 390 F: +351 226 102 089

Rua Laura Alves, 4, 5º Esq. 1050-138 Lisboa

T: +351 210 102 944 F: +351 210 102 945

Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           23
www.inovcapital.pt



From: Sandra Azevedo Sequeira [mailto:sandracatarina.ipam@gmail.com]
Sent: quarta-feira, 28 de Outubro de 2009 9:42
Cc: Nuno Tasso; Paulo Almeida; Pedro Gonçalves; Pedro Ratão; Susana Alcantara
Subject: Sociedades de Capital de Risco, Caracterização dos vários Fundos de Capital de Risco assim
como o ponto de vista de quem os utiliza

Exmos Srs.

Para um trabalho acerca do tema supracitado e que estamos a desenvolver no último ano
da Licenciatura em "Gestão de Marketing" do IPAM , tomámos a liberdade de lhes
endereçar algumas questões (10) que julgamos pertinentes e que nos ajudarão a
compreender melhor a realidade das Sociedades de Capital de Risco, sua envolvência, tipo
de        Fundos           e         caracterizção              do         utilizador          (consumidor).


Questões:


     1. O QUE É CAPITAL DE RISCO - Não se encontrou uma definição clara do que é Capital de
         Risco, no entanto grande parte da informação dispersa vai no sentido, e de uma forma resumida,
         referir como sendo um instrumento financeiro que consiste, fundamentalmente, na participação
         minoritária e temporária no capital social de uma empresa, partilhando o risco de negócio
         juntamente com os promotores. Gostariam de acrescentar algo mais? A vossa percepção é
         importante: se não sabemos comunicar o que vendemos, isso tem de ser tratado.
         Apesar de tudo, julgo comunicarmos melhor na nossa página Web (fica o desafio,
         vejam a Missão).
     2. SOCIEDADES DE CAPITAL DE RISCO - Só se encontraram 19 empresas em Portugal,
         quer dizer que o mercado nesta área tem espaço para evoluír ou que já está saturado? O
         mercado ainda não está maduro (no sector é utilizada a referência do rácio
         “investimento/PIB”, onde Portugal aparece como muito distante dos seus parceiros
         europeus da UE; busquem essa informação …).
     3. GLOSSÁRIO DE CAPITAL DE RISCO - Em termos do glossário ligado a esta actividade
         pudemos encontrar : BUSINESS ANGEL; BUSINESS PLAN (PLANO DE NEGÓCIOS);
         CASH SWEEP; CARRIED INTEREST; CORPORATE VENTURING; DEVELOPMENT
         CAPITAL (CAPITAL DESENVOLVIMENTO); CAPITAL SEMENTE OU “SEED
         CAPITAL”; “START-UP”; EQUITY RELATED LOAN; EQUITY OFFERINGS; EXIT
         (SAÍDA); LEVERADGE BUY OUT; MBO - MANAGEMENT BUY OUT; BIMBO - BUY
         IN MANAGEMENT BUY OUT; IPO/INITIAL PUBLIC OFFERING; INVESTMENT
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           24
BANKS; JUSTO VALOR; MANAGEMENT BUY-IN; MANAGEMENT BUY-OUT;
         MANAGEMENT               FEE      (COMISSÃO            DE    GESTÃO);         MEZZANINE;             PRIVATE
         PLACEMENT; RECOVERY FINANCING OU TURNAROUND FINANCING (CAPITAL
         RECUPERAÇÃO). Existem outros termos e definições que sejam importantes
         considerar? Se forem aos glossários dos sites da EVCA e da APCRI vêem “resmas” de
         definições … é só escolher.
    4. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO CAPITAL DE RISCO - Como principais
         características encontraram-se dados que referem: Não exige o pagamento de encargos
         financeiros; É um instrumento financeiro que assume a forma de uma participação temporária, e
         em regra, minoritária; Tem um papel de interlocutor activo; Parceiro do Empresário; Promove o
         apoio a jovens empresários auto-motivados; Criação de uma grande confiança entre as partes
         envolvidas no negócio. Existem outros factores dignos de salientar? Dito dessa maneira
         parece responsabilidade social; falta dizer que o fazemos no sentido de valorizar as
         empresas onde investimos para vendermos mais tarde as participações com lucro.
    5. O QUE TORNA O CAPITAL DE RISCO DIFERENTE DAS OUTRAS FORMAS DE
         FINANCIAMENTO - As principais diferenças que se encontraram face a outras formas de
         financiamento foram: Risco – é Maior; Envolvimento – é mais elevado; Envolvimento na Gestão
         – Inovação, Competências Tecnológicas, Financiamento; Medidas Especiais de Protecção –
         Acordos para-sociais; Venda da Empresa – Voto na venda da Empresa. Existem outros
         factores dignos de salientar? Sim: custa zero à empresa e empresário (a participação
         é vendida a novos sócios, em geral com o acordo e interesse dos promotores
         iniciais), e dá acesso a experiência e rigor de gestão, a rede de contactos, ao apoio
         no desenvolvimento de negócio, à acrescida reputação no mercado e instituições,
         etc.
    6. O CAPITAL DE RISCO TRAZ VANTAGENS AO EMPRESÁRIO - Como principais
         vantagens para o Empresário apuraram-se os seguintes factores: Falta de capitais próprios e
         capacidade de endividamento muito limitada; Vontade de desenvolver um negócio
         salvaguardando o controlo do mesmo; Necessidade de crescer, mantendo a estabilidade e
         flexibilidade interna; Necessidade de planear a estratégia futura da Empresa, sem afectar a gestão
         corrente.Existem outros factores dignos de salientar? Sim, ver 5.
    7. ÁREAS PRIVILEGIADAS DE ACTUAÇÃO - Em termos de áreas preferênciais de actuação
         apuraram-se as       seguintes:    Telecomunicações;         Software;      Saúde;     Ambiente;       Turismo;
         Biotecnologia; Nanotecnologia; Energias Renováveis.Existem outras áreas dignas de
         salientar? Dado o risco assumido pelo investidor de capital de risco, procuramos
         projectos com elevado potencial, pois só esses podem ser compensadores do risco
         e esforço do trabalho enquanto sócios da empresa criada. Os sectores de

Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           25
actividade apenas são relevantes se forem oportunidades emergentes e/ou
         corresponderem a competências específicas do investidor
    8. FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO - De acordo com a CMVM existem 52 tipos de
         fundos (AGROCAPITAL 1; AICEP CAPITAL GLOBAL - FIEP; AICEP CAPITAL GLOBAL
         GRANDES PROJECTOS DE INVESTIMENTO; AICEP CAPITAL GLOBAL II; AICEP CAPITAL
         GLOBAL III; BANIF CAPITAL INFRASTRUCTURE FUND; BES PME CAPITAL GROWTH;
         BETA - EARLY STAGES; BPN GESTÃO DE ACTIVOS VALORIZAÇÃO PATRIMONIAL;
         CAPVEN - BANIF CAPITAL; CENTRAL FRIE; EMPREENDER MAIS - CAIXA CAPITAL;
         ENERGIAS RENOVÁVEIS - CAIXA CAPITAL; ESPÍRITO SANTO IBERIA I; ESPÍRITO SANTO
         INFRASTRUCTURE FUND - I; ESPÍRITO SANTO VENTURES II; ESPÍRITO SANTO
         VENTURES III; EXPLORER I; EXPLORER II; EXPLORER III; F. DE REESTRUTURAÇÃO E
         INTERNACIONALIZAÇÃO EMP. INTER-RISCO; FAI INOVCAPITAL ENERGIAS; FAST
         CHANGE - FUNDO DE CAPITAL DE RISCO; FCR - DINAMIZAÇÃO TURÍSTICA; FCR - PME/
         BES; FCR - TURISMO CAPITAL; FCR BANCO EFISA - DINAMIZAÇÃO E COMPETITIVIDADE
         EMPRESARIAL; FCRIQ PME CAIXA CAPITAL; F-HITEC; FRIE - IMIT/BES; FUNDO
         ALBUQUERQUE; FUNDO CARAVELA; FUNDO RECUPERAÇÃO, FCR; GRUPO C.G.D. -
         CAIXA CAPITAL; INOVCAPITAL; INOVCAPITAL ACELERADOR DE COMERCIALIZAÇÃO DE
         TECNOLOGIAS; INOVCAPITAL FINICIA; INOVCAPITAL GLOBAL; INOVCAPITAL GLOBAL
         2 ; INOVCAPITAL INTER-REGIONAL; INOVCAPITAL TIEC ; INOVCAPITAL VALOR ;
         INOVCAPITAL VALOR 2 ; INOVCAPITAL 2 ; ISQ CAPITAL - F. DE INVESTIMENTO DE CR
         PARA INV.QUALIFICADOS ; ISQ Capital Brasil Sustentável ; LEAD CAPITAL ; M
         INOVAÇÃO - FUNDO DE CAPITAL DE RISCO BCP CAPITAL ; MADEIRA CAPITAL;
         MEZZANINE - CAIXA CAPITAL ; NOVABASE CAPITAL/FCR-FIQ; REAL CHANGE - FCR .
         De que forma poderemos caracterizar os diversos Fundos de Capital de Risco existentes,
         se há mais, e se a sua caracterização tem a ver com as áreas priviligiadas de actuação
         acima mencionadas ou outras ? Como antes referido, existe segmentação – ela está
         vertida na “política de investimentos” que podem encontrar nos respectivos
         “regulamentos de gestão”. Só o devem fazer depois de melhor compreenderem o
         mercado (por isso aconselhamos a estudar informações p.ex. da EVCA).
    9. O que poderá ser considerado como a "caracterização tipo" do utilizador
         (consumidor) ? Esta queremos nós saber da vossa resposta.
    10. Se V. Exas vislumbrarem algo não mencionado no leque de questões, e que possa ser um
         contributo efectivo para a compreensão e envolvencia desta temática agradecemos esses inputs
         adicionais.




Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           26
Agradecendo antecipadamente a vossa estimada e preciosa colaboração, despedimo-nos
de V. Exas .


 Atentamente


 Grupo 3 - G3NA IPAM 2009/2010 - Nuno Figueiredo (nº. 207056), Pedro Gonçalves (nº. 207039),
Paulo Almeida (nº. 207031), Pedro Ratão (nº. 207030), Susana Alcântara (nº. 207041), Sandra Sequeira
(nº. 207025)

Saudações Markteer's
Sandra Sequeira




ANEXO III – SOCIEDADES DE CAPITAL DE RISCO EM PORTUGAL

            Neste momento em Portugal, e de acordo com o 15guia net (portal de negócios) existem 19
Sociedades de Capital de Risco que passamos a mencionar:

            1        Adamastor Capital-Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA

                     www.josedemello.pt

                     email: info@adamastorcapital.com

15
     GUIANET – Sociedades de Capital de Risco - [em linha], 2009, http://www.guianet.pt/vcatc/1953/?
qrcd=I8223&zcod=&nrec=10&session=4a479f4aa35a8c1e84ab9a16ab08043e&st=categorias&versao=1&zdsc=&zone=&node
=1953&query=sociedades%20de%20capital%20de%20risco&tnpt=10 [consultado em 24-10-09]




Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                             27
R D.Luís I 19,4º

                  1200-149 Lisboa

                  Tel 213921200 Fax 213921299

        2         Agrogene-Sociedade de Participações Sociais, SA

                  email: sede@agrovete.pt

                  Estr Consiglieri Pedroso 123

                  Queluz-Baixo

                  2745-557 Barcarena

                  Tel 214342420 Fax 214342421

        3         AITEC-Tecnologias de Informação, SGPS, SA

                  www.aitec.pt

                  email: info@aitec.pt

                  Av Dq Ávila 23

                  1000-138 Lisboa

                  Tel 213100013 Fax 213526314

        4         API Capital-Sociedade de Capital de Risco, SA

                  email: apicapital@apinvest.pt

                  R Laura Alves 4,6º

                  1050-138 Lisboa

                  Tel 217802080 Fax 217950027




Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           28
5         BCP Capital-Sociedade de Capital de Risco, SA

                  R Júlio Dinis 705, 2º

                  4050-326 Porto

                  Tel 226071372 Fax 226071348

        6         BES.com-Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA

                  email: immorais@bes.pt

                  R Alexandre Herculano 38,4º-Ed Quartzo

                  1250-011 Lisboa

                  Tel 213515060 Fax 213515079

        7         Caixa Capital-Sociedade de Capital de Risco, SA

                  Av 5 Outubro 175,11º

                  1050-053 Lisboa

                  Tel 217818970 Fax 217818989

        8         Central-Banco de Investimento, SA

                  www.cbi.pt

                  email: info@cbi.pt

                  Av República 23

                  1050-185 Lisboa

                  Tel 213197600 Fax 213197609

        9         Change Partners-Investimentos e Consultadoria, SA

                  www.changepartners.pt


Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           29
email: cp@changepartners.pt

                  Av Boavista 1281,3º-World Trade Center

                  4100-130 Porto

                  Tel 226075700 Fax 226075709

        10        Citibank International PLC-Sucursal em Portugal

                  www.citybank.com

                  email: lisbon.helpdesk@citicorp.com

                  R Barata Salgueiro 30, 4º

                  1250-044 Lisboa

                  Tel 213116300 Fax 213116399




        11        Companhia Portuguesa de Rating, SA

                  email: geral@cprating.pt

                  R Alto Duque 39,1º

                  1400-009 Lisboa

                  Tel 213041110 Fax 213041111

        12        Comptris-Companhia Portuguesa de Capital de Risco, SA

                  Pç Alvalade 6,2º-A2

                  1700-036 Lisboa


Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           30
Tel 217971349

        13        ES Capital-Sociedade de Capital de Risco, SA

                  email: msobral@escapital.pt

                  R Alexandre Herculano 38, 1º

                  1250-011 Lisboa

                  Tel 213515840 Fax 213515846

        14        F Turismo-Capital de Risco, SA

                  email: cr_mail@ifturismo.min-economia.pt

                  R Ivone Silva Lt-6,3º-E

                  1050-124 Lisboa

                  Tel 217815800 Fax 217815809




        15        Gesventure-Desenvolvimento de Novas Tecnologias, Lda

                  www.gesventure.pt

                  email: geral@gesventure.pt

                  R Marcos Portugal 6,2º-D

                  1495-091 Algés

                  Tel 214135068 Fax 214105852




Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           31
16        Inter Risco-Sociedade de Capital de Risco, SA

                  Av Boavista 1180,6º

                  4100-113 Porto

                  Tel 226072270 Fax 226006751

        17        PME Capital-Sociedade Portuguesa de Capital de Risco, SA

                  www.pmecapital.pt

                  email: pmecapital@pmecapital.pt

                  Av Dr Antunes Guimarães 103

                  4100-079 Porto

                  Tel 226165390 Fax 226102089




        18        PME Investimentos-Sociedade de Investimentos, SA

                  www.pmeinvestimentos.pt

                  email: geral@pmeinvestimentos.pt

                  Av Berna 24,7º-D

                  1050-041 Lisboa

                  Tel 217994260 Fax 217967284

        19        Sodera-Sociedade de Desenvolvimento Regional do Alentejo, SA

                  R João Deus 1


Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           32
7000-534 Évora

                     Tel 266700265 Fax 266700088




ANEXO IV – FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO

            De acordo com a 16CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) existem 52 Fundos
de Capiral de Risco que passamos a mencionar:




16
     CMVM – Fundos de Capital de Risco - [em linha], 2009, http://web3.cmvm.pt/sdi2004/capitalrisco/pesquisa_nome_fcr.cfm
[consultado em 24-10-09]
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                            33
•    AGROCAPITAL 1
    •    AICEP CAPITAL GLOBAL - FIEP
    •    AICEP CAPITAL GLOBAL GRANDES PROJECTOS DE INVESTIMENTO
    •    AICEP CAPITAL GLOBAL II
    •    AICEP CAPITAL GLOBAL III
    •    BANIF CAPITAL INFRASTRUCTURE FUND
    •    BES PME CAPITAL GROWTH
    •    BETA - EARLY STAGES
    •    BPN GESTÃO DE ACTIVOS VALORIZAÇÃO PATRIMONIAL
    •    CAPVEN - BANIF CAPITAL
    •    CENTRAL FRIE
    •    EMPREENDER MAIS - CAIXA CAPITAL
    •    ENERGIAS RENOVÁVEIS - CAIXA CAPITAL
    •    ESPÍRITO SANTO IBERIA I
    •    ESPÍRITO SANTO INFRASTRUCTURE FUND - I
    •    ESPÍRITO SANTO VENTURES II
    •    ESPÍRITO SANTO VENTURES III
    •    EXPLORER I
    •    EXPLORER II
    •    EXPLORER III
    •    F. DE REESTRUTURAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO EMP. INTER-RISCO
    •    FAI INOVCAPITAL ENERGIAS
    •    FAST CHANGE - FUNDO DE CAPITAL DE RISCO
    •    FCR - DINAMIZAÇÃO TURÍSTICA
    •    FCR - PME/BES
    •    FCR - TURISMO CAPITAL
    •    FCR BANCO EFISA - DINAMIZAÇÃO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL
    •    FCRIQ PME CAIXA CAPITAL
    •    F-HITEC
    •    FRIE - IMIT/BES
    •    FUNDO ALBUQUERQUE
    •    FUNDO CARAVELA
    •    FUNDO RECUPERAÇÃO, FCR
Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           34
•    GRUPO C.G.D. - CAIXA CAPITAL
    •    INOVCAPITAL
    •    INOVCAPITAL ACELERADOR DE COMERCIALIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS
    •    INOVCAPITAL FINICIA
    •    INOVCAPITAL GLOBAL
    •    INOVCAPITAL GLOBAL 2
    •    INOVCAPITAL INTER-REGIONAL
    •    INOVCAPITAL TIEC
    •    INOVCAPITAL VALOR
    •    INOVCAPITAL VALOR 2
    •    INOVCAPITAL 2
    •    ISQ CAPITAL - F. DE INVESTIMENTO DE CR PARA INV.QUALIFICADOS
    •    ISQ Capital Brasil Sustentável
    •    LEAD CAPITAL
    •    M INOVAÇÃO - FUNDO DE CAPITAL DE RISCO BCP CAPITAL
    •    MADEIRA CAPITAL
    •    MEZZANINE - CAIXA CAPITAL
    •    NOVABASE CAPITAL/FCR-FIQ


    •    REAL CHANGE - FCR




Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo
                                            nº 207056; Pedro Ratão nº 207030

                                                           35

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Capital de Risco - Caracterização e Importância

  • 1. “CAPITAL DE RISCO” Pedro Gonçalves (nº. 207039), Paulo Almeida (nº. 207031), Pedro Ratão (nº. 207030), Nuno Figueiredo (nº. 207056), Susana Alcântara (nº. 207041), Sandra Sequeira (nº. 207025) Turma G3NA – Grupo 3 Trabalho elaborado para a Unidade Curricular de Gestão Financeira, leccionada pelo Dr. Miguel Rodrigues RESUMO: Este trabalho visa efectuar uma caracterização dos diversos financiamentos, bem como das suas vantagens e desvantagens e abordar a sua importância. Lisboa, Dezembro de 2009 Composição do Grupo 3
  • 2. Grupo 3 - G3NA – IPAM 2009/2010 Sandra Sequeira nº 207025 sandra.csequeira@gmail.com Pedro Gonçalves nº 207039 926025875 pmsgoncalves@gmail.com 918787533 Pedro Ratão nº 207030 Nuno Figueiredo nº 207056 pratao@iol.pt nuno.figueiredo@ge.com 962036714 934281820 Paulo Almeida nº 207031 Susana Alcântara nº 207041 pjorgema@gmail.com susanavazalcantara@hotmail.com 934389461 965642253 Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 2
  • 3. QUADROS: Quadro I - Descrição de Capital de Risco............................................................................................14 ÍNDICE: 1. Abstract.....................................................................................................................................................5 2. Introdução.................................................................................................................................................5 3. O que é Capital de Risco.........................................................................................................................6 3.1. Sociedades de Capital de Risco...........................................................................................................7 3.2. Glossário, Caracterização do Capital de Risco e Tipos de investimento.....................................7 3.2.1. Business Angel’s………………………........................................................................................7 3.2.2. Business Plan (PLANO DE NEGÓCIOS)..................................................................................8 3.2.3. Cash Sweep………………………………………………………………………………8 3.2.4. Carried Interest…………………………………………………………………………..8 3.2.5. Corporate Venturing……………………………………………………………………..8 3.2.6. Development Capital (CAPITAL DESENVOLVIMENTO)...................................................8 3.2.7. Capital Semente ou “Seed Capital”.................................................................................................9 3.2.8. “START-UP” (TIPO DE INVESTIMENTO)...........................................................................9 3.2.9. Equity Related Loan…………………………………………………………..…………9 3.2.11. Exit (SAÍDA)………………………………………………………………………..…9 3.2.12. Leverage Buy Out …………………………………………………………………….10 3.2.13. MBO – Management Buy Out………………………………………………………...10 3.2.14. BIMBO – Buy In – Management Buy Out……………………………………………10 3.2.15. IPO – Initial Public Offering…………………………………………………………11 3.2.16. Investments Banks……………………………………………………………………11 3.2.17. Justo Valor……………………………………………………………………………11 Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 3
  • 4. 3.2.18. Management Fee (COMISSÃO DE GESTÃO)......................................................................11 3.2.19. Mezzanine.......................................................................................................................................12 3.2.20. Private Placement..........................................................................................................................12 3.2.21. Recovery Financing ou Turnaround Financing (CAPITAL RECUPERAÇÃO)……….12 3.3. Principais Características do Capital de Risco...............................................................................12 3.3.1. O que torna o Capital de Risco Diferente das Outras Formas de Financiamento...............13 3.3.2. O Capital de Risco Traz Vantagens ao Empresário..................................................................14 3.3.3. Áreas priveligiadas de actuação.....................................................................................................15 4. Reflexões.................................................................................................................................................15 Bibliografia & Netgrafia............................................................................................................................19 Anexos.........................................................................................................................................................20 ANEXO I – Mail para as Sociedades de Capital de Risco em Portugal...........................................20 ANEXO II – Resposta ao nosso E-Mail da INOVCAPITAL..........................................................23 ANEXO III – Sociedades de Capital de Risco em Portugal..............................................................28 ANEXO IV – Fundos de Capital de Risco...........................................................................................34 ANEXO V – Guia prático do Capital de Risco 2006 IAPMEI.........................................................36 Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 4
  • 5. 1. ABSTRACT This work aims to make a characterization of the various funds, their advantages and disadvantages and to address their importance. Interviews were used to venture capital companies in order to obtain information. Consideration will be given to the perspective or point of view of who uses this type of financing. 2. INTRODUÇÃO De acordo com a Incubadora de Empresas da Universdade de Aveiro, 1...”Na prática, o investimento de capital de risco surge muito antes do próprio conceito. No século XV, aquando dos descobrimentos, as expedições marítimas eram financiadas com capital investido por monarcas e pessoas ricas na expectativa de largos retornos, provenientes da exploração comercial das riquezas existentes nos novos destinos. Por sua vez, durante a Revolução Industrial em Inglaterra também se praticavam investimentos de risco, neste caso pequenos industriais procuravam apoio financeiro para os seus projectos junto de indivíduos abastados. Este comportamento foi-se desenvolvendo com um carácter informal e não organizado, até surgir, na segunda metade do século XX, a indústria do capital de risco. A primeira sociedade de investimentos em capital de risco foi criada em 1946 nos Estados Unidos. Foi também neste país que surgiu a primeira associação de administração da indústria do capital de risco, tendo isto contribuído fortemente para a evolução deste sector de actividade económica. Actualmente, o capital de risco é uma importante forma de financiamento das empresas em fase inicial, que apresentam um grande potencial de crescimento e de rentabilidade, estando o sucesso do próprio investimento condicionado ao sucesso da empresa, visto que os investidores passam a ser sócios daquela. Logo, se esta fracassar, estão sujeitos à perda total do investimento, mas, se esta tiver sucesso, têm o direito a participar no seu êxito. Este tipo de investimento atrai cada vez mais atenções e poderá ser, nos próximos anos, um dos factores condicionantes do desenvolvimento económico, ao proporcionar novos meios de financiamento às empresas.”... 1 Incubadora de Empresas da Universidade de Aveiro - Fernando Santos, Sandra Oliveira, Ana Daniel, 20 de Março de 2007- http://www.google.pt/search?hl=pt-PT&source=hp&q=capital+de+risco+defini %C3%A7%C3%A3o&meta=&aq=1&oq=capital+de+risco Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 5
  • 6. Em Portugal, o capital de risco, enquanto instrumento de apoio à reestruturação e expansão dos negócios, tem apresentado sinais de optimismo. De acordo com os dados da 2APCRI de 2008, a actividade de capital de risco cresceu, em Portugal, 134% em 2008, com um volume total de investimento de 396 milhões de euros, contrastando com a tendência europeia de abrandamento do sector. Em termos sectoriais, salientamos que a “energia e ambiente” durante este período foi o principal alvo do capital de risco, com 52% do total do valor investido, correspondendo a um investimento que ascende a cerca de 200 milhões de euros, face aos 16 milhões de euros investidos em 2007. Com este desempenho, é fácil perceber que este sector escapou aos efeitos da crise, sendo uma das actividades que injectou liquidez no mercado. Segundo dados 3ECVA, no contexto europeu, o capital de risco acompanhou a quebra generalizada da actividade económica, verificando-se uma reduçãode 20% face ao volume de investimento concretizado em 2007. O investimento global ficou abaixo da fasquia dos 60 mil milhões de euros, contra os 68 mil milhões em 2007. Com todo este cenário, este trabalho leva-nos ao estudo e pequisa do que é na realidade o capital de risco e tudo o que o envolve. É isso que vamos desenvolver nos pontos que se seguem. 3. O QUE É CAPITAL DE RISCO? De acordo com Francisco Banha em Outubro de 2007, podemos afirmar que 4...“não existe nenhuma definição universal/aceite, mas em termos gerais podemos dizer que é Capital fornecido a empresas novas ou jovens que estão direccionadas para áreas de alto risco de negócio, mas onde as possibilidades de crescimento são atractivas.”... 2 APCRI – Associação Portuguesa de Capital de Risco e Desenvolvimento, http://www.apcri.pt [consultado em 28-12-09] 3 EVCA – European Private Equity & Venture Capital Association, http://www.evca.eu [consultado em 28-12-09 ] 4 Francisco Banha Weblog - [em linha], [em linha], 2009, http://gesbanha.blogs.sapo.pt/143900.html [consultado em 24-10-09] Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 6
  • 7. Acresentando algo mais e utilizando a pesquisa por nós efectuada (através de entrevista - em anexo), acrescentamos também que o capital de risco permite a valorização de projectos inovadores, que visem o incremento da competitividade e a internacionalização das empresas. 3.1. SOCIEDADES DE CAPITAL DE RISCO Ainda segundo Francisco Banha 5...”As sociedades de Capitais de Risco são sociedades anónimas, cujo objectivo é deter participações em empresas com forte potencial de crescimento e de desenvolvimento. Investem por períodos de tempo limitados, mas sempre numa perspectiva de médio/longo prazo (5-7 anos, em média) e de forma minoritária, geralmente não ultrapassando os 49% de capital. Estas operações permitem que os empreendedores obtenham capital, para além de conhecimentos e conselhos de alto valor acrescentado, numa fase de alto risco para o negócio. O investimento é normalmente feito em quatro fases distintas: capital semente, start up, desenvolvimento e reestruturação.”… Podemos verificar então, que o objectivo da Sociedade de Capital de Risco, é a valorização da empresa, para que a sua participação possa a médio/longo prazo, ser alienada por um preço compensador. Por isso, a Sociedade de Capital de Risco é um verdadeiro parceiro de negócio, mas temporário. 3.2.6GLOSSÁRIO DE CAPITAL DE RISCO & TIPOS DE INVESTIMENTO 3.2.1. BUSINESS ANGEL Investidor privado que não só financia pequenas empresas, mas também lhes dá o benefício das suas qualificações. 3.2.2. BUSINESS PLAN (PLANO DE NEGÓCIOS) Documento feito pelos gestores para justificar a sua aproximação aos investidores, para um possível financiamento. Este deve conter resumos das demonstrações financeiras passadas e 5 Francisco Banha Weblog - [em linha], [em linha], 2009, http://gesbanha.blogs.sapo.pt/143900.html [consultado em 24-10-09] 6 GLOSSÁRIO DE CAPITAL DE RISCO - [em linha], 2009, http://www.ideram.pt/Gloss%C3%A1rio%20de%20Capital %20de%20Risco%20FINAL.pdf [consultado em 24-10-09] Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 7
  • 8. previsionais. Também deve conter detalhes dos produtos ou serviços, mercados, estratégia futura e perfis dos gestores. No entanto não se prolongua muito. Muitos financiadores não querem mais do que um sumário executivo de duas páginas. 3.2.3. CASH SWEEP Utilização dos fluxos de caixa libertados pela empresa, para realizar pagamentos antecipados de dívida ou para prestar garantias extra aos financiadores, em alternativa a distribuir estes fluxos de caixa libertados aos accionistas. 3.2.4. CARRIED INTEREST (TIPO DE INVESTIMENTO) Acções ou opções sobre acções da empresa, em que se investe cedidas ao capitalista de risco como parte do acordo de financiamento. 3.2.5. CORPORATE VENTURING (TIPO DE INVESTIMENTO) É a prática de uma grande empresa comprar uma pequena parcela de capital ou estabelecer uma joint-venture com um negócio mais pequeno, para beneficiar das qualificações especializadas da empresa mais pequena. A maior empresa fornece financiamento, apoio à gestão e canais de distribuição que não estariam disponíveis para a empresa mais pequena. A empresa menor fornece a sua capacidade de inovação e dá à maior empresa uma visão privilegiada dos produtos e tecnologias que está a desenvolver. As parcerias do tipo Corporate Venturing podem levar a uma aquisição da empresa menor pela empresa maior. Muitas empresas americanas e europeias costumam utilizar esta técnica. 3.2.6. DEVELOPMENT CAPITAL (CAPITAL DESENVOLVIMENTO) (TIPO DE INVESTIMENTO) Capital de risco “later stage” investido dois ou três anos depois de o negócio se ter tornado maduro e necessita de fundos extra para se expandir. A maior parte dos capitalistas de risco estão de facto a fornecer capital de desenvolvimento. Os rendimentos são menores mas os riscos são também menores do que em investimentos early stage. Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 8
  • 9. 3.2.7. 7CAPITAL SEMENTE OU “SEED CAPITAL” (TIPO DE INVESTIMENTO) Na expressão anglo-saxónica original, são os recursos necessários para comprovar a viabilidade de um conceito de negócio na sua fase de concepção. A comprovação é feita através do desenvolvimento de um protótipo, da validação de uma teoria ou da pesquisa de mercado, para testar a aceitação de um produto ou serviço. Os valores envolvidos nesta fase situam-se entre os 25 mil e os 200 mil euros. 3.2.8. 8“START-UP” (TIPO DE INVESTIMENTO) Uma vez comprovada a viabilidade do conceito de negócio, através de um protótipo e de estudos económicos e de mercado, tornam-se necessários recursos para iniciar o negócio propriamente dito. Os valores médios de investimento podem ir de 200 mil a cerca de 750 mil euros. 3.2.9. EQUITY RELATED LOAN (TIPO DE INVESTIMENTO) São empréstimos convertíveis em acções ou empréstimos garantidos, por uma percentagem do capital da empresa. 3.2.10. EQUITY OFFERINGS (TIPO DE INVESTIMENTO) Angariação de fundos oferecendo uma percentagem de capital da empresa, através da emissão de acções ordinárias ou preferenciais. 3.2.11. EXIT (SAÍDA) (TIPO DE INVESTIMENTO) É o momento em que o capitalista de risco realiza todo ou parte do seu investimento, ou conseguindo que a empresa passe a ser cotada em bolsa, ou vendendo a outra empresa ou investidor. Cada vez mais hipóteses de saída estão a aparecer e a lista também inclui um refinanciamento da empresa por outro grupo de capitalistas de risco ou a compra de todas as acções pelos gestores da própria empresa. 7 Francisco Banha Weblog - [em linha], [em linha], 2009, http://gesbanha.blogs.sapo.pt/143900.html [consultado em 24-10-09] 8 Francisco Banha Weblog - [em linha], [em linha], 2009, http://gesbanha.blogs.sapo.pt/143900.html [consultado em 24-10-09] Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 9
  • 10. 3.2.12. 9LEVERADGE BUY OUT (TIPO DE INVESTIMENTO) Técnica financeira de aquisição de uma empresa societária, com recurso predominante a capitais alheios, mediante a afectação dos excessos de cash flow (free cash flow) e das reservas livres, expressas ou ocultas na contabilidade, da sociedade adquirida à garantia e ao reembolso da dívida financiadora do preço de aquisição. Significa assim que a operação se financia numa percentagem muito elevada com dívida, obtida com suporte dos activos da própria empresa, que servirão de garantia real, e os rendimentos futuros que a empresa gerará. 3.2.13. 10MBO - MANAGEMENT BUY OUT (TIPO DE INVESTIMENTO) Aquisição da empresa pelos seus próprios administradores ou gestores, a que se contrapõe o MBI – Management Buy In, no qual os gestores que adquirem a sociedade são estranhos à mesma. Na maior parte das vezes a equipe de gestão é apoiada por um Grupo de Investidores alheios à empresa, que facilitam o financiamento necessário à realização da operação de aquisição e com os quais repartem o controlo da sociedade. Em termos genéricos, as operações de MBO pressupõem a criação de uma nova empresa (newco em linguagem anglo sáxonica), na qual serão accionistas os membros da equipa de gestão e a Sociedade de Capital de Risco que, eventualmente, participe na operação. Uma vez constituída, esta nova empresa efectuará a aquisição da sociedade alvo que se converterá numa sua filial. 3.2.14. 11BIMBO - BUY IN MANAGEMENT BUY OUT (TIPO DE INVESTIMENTO) Supõe uma combinação entre MBO e MBI ao ter em linha de conta que os gestores da empresa adquirem a mesma, contando no entanto com a participação de gestores alheios àquela. 9 Francisco Banha Weblog - [em linha], [em linha], 2009, http://gesbanha.blogs.sapo.pt/143900.html [consultado em 24-10-09] 10 Francisco Banha Weblog - [em linha], [em linha], 2009, http://gesbanha.blogs.sapo.pt/143900.html [consultado em 24-10-09] 11 Francisco Banha Weblog - [em linha], [em linha], 2009, http://gesbanha.blogs.sapo.pt/143900.html [consultado em 24-10-09] Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 10
  • 11. A compra de uma empresa por um gestor ou equipa de gestores de fora dessa empresa com a ajuda de financiadores. Utilizado para a aquisição. 3.2.15. IPO/INITIAL PUBLIC OFFERING Uma empresa que está a dispersar o capital pelo público, pela primeira vez. 3.2.16. INVESTMENT BANKS Um banco de investimento actua como um intermediário ou agente, entre o emissor de títulos e o público investidor. Os bancos de investimento tratam da distribuição de blocos de títulos emitidos anteriormente, ou através de ofertas secundárias, ou através de negociações, e procuram destinatários para colocações privadas. 3.2.17. JUSTO VALOR Valor que resulta da avaliação da empresa através de uma metodologia de avaliação internacionalmente aceite: fluxos de caixa descontados, múltiplos de mercado c/ base em empresas comparáveis, entre outras consideradas apropriadas pela entidade avaliadora. 3.2.18. MANAGEMENT FEE (COMISSÃO DE GESTÃO) É um encargo anual correspondente a uma percentagem do montante investido. 3.2.19. MEZZANINE (TIPO DE INVESTIMENTO) Dívida com índice de risco mais elevado face à dívida obtida junto da banca comercial, uma vez que o mezzanine é subordinado à dívida financeira e sénior face ao capital próprio (accionistas da empresa). Na prática, isto significa que quando há que liquidar dívidas (por exemplo, em caso de falência da empresa), a dívida financeira normal é a primeira a ser paga, caso subsista dinheiro liquida-se a dívida mezzanine e só depois o equity (capitais de accionistas) é pago. Assim, para quem o concede, o mezzanine é mais arriscado do que a dívida financeira dos bancos. A forma de “compensar” este instrumento, tendo em conta o maior risco, é torna mais caro que a dívida financeira (cobrando um spread mais elevado) e adicionalmente associar ao mezzanine um warrant / equity kicker. Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 11
  • 12. Para além disso, o mezzanine tem geralmente outras condições mais vantajosas para as empresas, como a flexibilidade no reembolso do capital e de parte da sua remuneração. Este aspecto também contribui, para além da referida subordinação, para que este seja um instrumento de maior risco face à dívida bancária. 3.2.20. PRIVATE PLACEMENT (TIPO DE INVESTIMENTO) A alienação de títulos a um pequeno grupo de investidores (geralmente menos de 35). Os investidores acordam que os títulos estão a ser adquiridos como um investimento sem intenção de proceder à sua distribuição posterior. 3.2.21. RECOVERY FINANCING OU TURNAROUND FINANCING (CAPITAL RECUPERAÇÃO) (TIPO DE INVESTIMENTO) Fornecido a empresas em dificuldades quando o capitalista de risco vê uma oportunidade de lucrar ou fazer a empresa dar lucro. Alguns capitalistas de risco contrataram especialistas em falências para identificar e gerir esses investimentos. 3.3. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO CAPITAL DE RISCO As principais caracterísicas associadas ao Capital de Risco são: • Não exige o pagamento de encargos financeiros; • É um instrumento financeiro que assume a forma de uma participação temporária, e em regra, minoritária; • Tem um papel de interlocutor activo; • Parceiro do Empresário; • Promove o apoio a jovens empresários auto-motivados; • Criação de uma grande confiança entre as partes envolvidas no negócio. • Enquanto um Banco obtém a sua remuneração pelo juro e amortização do capital, os ganhos dos investidores de Capital de Risco estão dependentes do sucesso ou insucesso das empresas. Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 12
  • 13. 3.3.1. O QUE TORNA O CAPITAL DE RISCO DIFERENTE DAS OUTRAS FORMAS DE FINANCIAMENTO As principais diferenças que destinguem o Capital de Risco das outras formas de financiamento são: • O investidor profissional compreende e reconhece o elevado risco a que se submete e que pode resultar na perda total do capital investido; • Envolvimento – é mais elevado, ou seja, é completamente distinto do financiamento bancário, até porque este não tem qualquer participação no risco empresarial. O direito ao retorno do capital principal e a remuneração do juro são garantidos, independentemente do sucesso ou insucesso da empresa. O capital de risco, pelo contrário, participa directamente no capital social das empresas, apoiando a sua gestão e tentando optimizar ao máximo o seu sucesso, uma vez que o seu investimento está dependente dos resultados obtidos; • Envolvimento na Gestão – Inovação, Competências Tecnológicas, Financiamento, ou seja, o capital de risco é um investimento no capital social ou outros activos patrimoniais equity de Pequenas e Médias Empresas ou na sua criação e desenvolvimento, em sectores de mercado altamente competitivos e caracterizados pela inovação - de produtos, serviços, processos de produção ou distribuição com grande potencial de crescimento e rentabilidade; • Medidas Especiais de Protecção – Acordos para-sociais; • Venda da Empresa – Voto na venda da Empresa. A Sociedade de Capital de Risco encontra-se na mesma posição do accionista, participando dos sucessos e insucessos da empresa: assume-se como uma verdadeira parceira de negócios, cuja recompensa é retirada dos ganhos decorrentes da alienação da participação ou desinvestimento; • É um investimento associado a elevados níveis de risco, realizado por investidores individuais ou institucionais, por um prazo limitado. Baseados na nossa pesquisa verificamos ainda que este financiamento, custa zero à empresa e empresário, em que a participação é vendida a novos sócios, em geral com o acordo e interesse dos promotores iniciais, e dá acesso a experiência e rigor de gestão, a rede de contactos, ao apoio no desenvolvimento de negócio, à acrescida reputação no mercado e instituições, etc.. Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 13
  • 14. 3.3.2. O CAPITAL DE RISCO TRAZ VANTAGENS AO EMPRESÁRIO Como já verificado no ponto anterior, o capital de risco traz vantagens aos empresários. Verificamos essas vantagens da seguinte forma: • Falta de capitais próprios e capacidade de endividamento muito limitada; • Vontade de desenvolver um negócio salvaguardando o controlo do mesmo; • Necessidade de crescer, mantendo a estabilidade e flexibilidade interna; • Necessidade de planear a estratégia futura da Empresa, sem afectar a gestão corrente. 12 QUADRO I - DESCRIÇÃO DE CAPITAL DE RISCO 12 IAPMEI - [em linha], 2009, http://www.iapmei.pt/ [consultado em 24-10-09] Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 14
  • 15. 3.3.3. ÁREAS PRIVILEGIADAS DE ACTUAÇÃO As principais áreas de actuação das Sociedades de Capital de Risco são; Telecomunicações, Software, Saúde, Energia, Ambiente, Turismo, Biotecnologia, Nanotecnologia, Engenharia Genética, Automatação Industrial e Eléctrónica. Dado o risco assumido pelo investidor de capital de risco, este procura projectos com elevado potencial, pois só esses podem ser compensadores do risco e esforço do trabalho enquanto sócios da empresa criada. Os sectores/áreas de actividade, apenas são relevantes se forem oportunidades emergentes e/ou corresponderem a competências específicas do investidor. 4. REFLEXÕES As conclusões a que chegámos após as diversas pesquisas realizadas, passam por o Capital de Risco não se ocupar da gestão da empresa, mas apoiar a gestão e a inovação, sustentando as acções que possam contribuir para a sua valorização. O que está descrito no 13Portal da Empresa (abaixo), assim como instituíções financeiras como por exemplo o BPI (abaixo), são sucintas nessa matéria mas vão ao encontro dessa ideia. De acordo com o 14 BPI, resume-se a um instrumento financeiro que consiste fundamentalmente, na participação minoritária e temporária no capital social de uma empresa, partilhando o risco de negócio juntamente com os promotores. Salientamos um número relativamente reduzido de Sociedades de Capital de Risco (19) a operar em Portugal assim como também a quantidade de Fundos de Capital de Risco (52). De acordo com o o Guia Prático do Capital de Risco, IAPMEI, 2006 (em anexo) a actividade de Capital de Risco encontra-se regulamentada por lei e está sujeita à supervisão da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A CMVM assume competências 13 PORTAL DA EMPRESA - [em linha], 2009, http://www.portaldaempresa.pt/CVE/pt/Criacao/Financiamento/CapitalRisco/ [consultado em 24-10-09] 14 BPI – Banco Português de Investimento Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 15
  • 16. relevantes na determinação do valor das participações, nos deveres a que os operadores estão obrigados, contabilidade e regulamentação. O regime fiscal também tem um enquadramento, uma vez mais de acordo com o Guia Prático do Capital de Risco, IAPMEI, 2006 (em anexo), muito claro. Os FCR são uma modalidade de fundos de investimento mobiliário. O seu património deverá ser composto por quotas de capital, acções e obrigações, não cotadas em mercado de bolsas. São fundos fechados, devendo o capital a investir ser obrigatoriamente fixado no momento da sua constituição. A administração dos FCR apenas pode ser exercida por sociedades de capital de risco. Podem igualmente exercer a administração dos FCR, na qualidade de sociedades gestoras, os bancos comerciais ou equiparados e os bancos de investimento, as sociedades de investimento regional e as sociedades de investimento. Na simplificação de procedimentos, desburocratizando a constituição e funcionamento das estruturas institucionais de Capital de Risco salientam-se: - Capital mínimo exigido de 750.000,00€. - Sujeição da SCR à supervisão de apenas uma entidade, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. - Limitação das participações a um período máximo de 10 anos; - As SCR estão obrigadas ao dever do registo, sendo obrigatório manter as informações actualizadas, como a sede, capital e estatutos, identificação dos administradores, entre outras. - Podem realizar as seguintes operações activas: Adquirir participações em sociedades com potencial elevado de crescimento e valorização; Adquirir, por cessão ou sub-rogação, créditos sobre sociedades em que participem ou em que se proponham participar. - Conceder crédito, sob qualquer modalidade, ou prestarem garantias em benefício de sociedades em que participem. - Aplicar os seus excedentes de tesouraria em instrumentos financeiros. - Realizar as operações cambiais necessárias ao desenvolvimento da respectiva actividade - Adquirir unidades de participação em FCR por si geridos. A lei prevê dois tipos de FCR distintos: Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 16
  • 17. - Os fundos cujas unidades de participação se destinam unicamente a ser subscritas ou adquiridas por investidores qualificados, designados por fundos para investidores qualificados ou FIQ. - Os FCR, cujas unidades de participação sejam susceptíveis de ser subscritas ou adquiridas por quaisquer categorias de investidores, designados por fundos comercializáveis junto do público ou FCP. Os Investidores qualificados são: a) O Estado e demais entes públicos, nacionais ou estrangeiros; b) Os organismos e as instituições financeiras comunitárias e internacionais; c) As SCR e os FCR; d) As instituições de crédito; e) As sociedades financeiras; f) As empresas de investimento; g) As instituições de investimento colectivo e respectivas sociedades gestoras; h) As empresas seguradoras; i) As sociedades gestoras de fundos de pensões; j) As sociedades gestoras de participações sociais; k) As sociedades abertas; l) As fundações e as associações; m) As entidades colocadoras de unidades de participação por conta de outrem; n) Os consultores autónomos; o) Os titulares de participações qualificadas nas entidades referidas nas alíneas c) a l). Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 17
  • 18. Em suma, perante a actual crise económica, este sector continua a ser interessante para os investidores, uma vez que é uma das actividade que continua a injectar liquidez no mercado. Como nota final, queremos ainda realçar que a pesquisa por nós efectuada através de um questionário (questionário enviado por e-mail para algumas empresas de capital de risco) e que apenas a empresa Inovcapital respondeu, à qual agradecemos a amabilidade disponibilizada pela pronta resposta, pouco acrescentou à pesquisa por nós efectuada – confirmando por vezes as nossas afirmações. As respostas dadas foram sempre um pouco vagas, remetendo algumas das respostas para a pesquisa/consulta de informação através do uso da ferramenta Internet. BIBLIOGRAFIA & NETGRAFIA BIBLIOGRAFIA - Guia Prático do Capital de Risco, IAPMEI, 2006 Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 18
  • 19. NETGRAFIA - APCRI - [em linha], 2009, http://www.apcri.pt/ [consultado em 24-10-09] - IAPMEI - [em linha], 2009, http://www.iapmei.pt/ [consultado em 24-10-09] - PMELINK - [em linha], 2009, http://www.pmelink.pt/ [consultado em 24-10-09] - RS4E-Road Show to entrepreneurship – O que é o Capital de Risco - [em linha], 2009, http://www.rs4e.com/portal/CR_1#O_que_é_o_Capital_de_Risco [consultado em 24-10-09] - Francisco Banha Weblog - [em linha], 2009, Glossário de Capital de Risco - Risco - [em linha], 2009, http://gesbanha.blogs.sapo.pt/143900.html [consultado em 24-10-09] - Incubadora de Empresas da Universidade de Aveiro - Fernando Santos, Sandra Oliveira, Ana Daniel, 20 de Março de 2007- [em linha], 2009, http://www.google.pt/search?hl=pt- PT&source=hp&q=capital+de+risco+defini %C3%A7%C3%A3o&meta=&aq=1&oq=capital+de+risco [consultado em 24-10-09] - GLOSSÁRIO DE CAPITAL DE RISCO - [em linha], 2009, http://www.ideram.pt/Gloss%C3%A1rio%20de%20Capital%20de%20Risco %20FINAL.pdf [consultado em 24-10-09] - PORTAL DA EMPRESA - [em linha], 2009, http://www.portaldaempresa.pt/CVE/pt/Criacao/Financiamento/CapitalRisco/ [consultado em 24-10-09] - GUIANET – Sociedades de Capital de Risco - [em linha], 2009, http://www.guianet.pt/vcatc/1953/? qrcd=I8223&zcod=&nrec=10&session=4a479f4aa35a8c1e84ab9a16ab08043e&st=categorias&v ersao=1&zdsc=&zone=&node=1953&query=sociedades%20de%20capital%20de %20risco&tnpt=10 [consultado em 24-10-09] - CMVM – Fundos de Capital de Risco - [em linha], 2009, http://web3.cmvm.pt/sdi2004/capitalrisco/pesquisa_nome_fcr.cfm [consultado em 24-10-09] - EVCA – European Private Equity & Venture Capital Association, http://www.evca.eu [consultado em 28-12-09] ANEXOS Anexo I - E-Mail enviado às seguintes Sociedades de Capitais de Risco: 'info@adamastorcapital.com'; 'sede@agrovete.pt'; 'info@aitec.pt'; 'apicapital@apinvest.pt'; 'immorais@bes.pt'; 'info@cbi.pt'; Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 19
  • 20. 'cp@changepartners.pt'; 'lisbon.helpdesk@citicorp.com'; 'geral@cprating.pt'; 'msobral@escapital.pt'; 'geral@gesventure.pt'; 'pmecapital@pmecapital.pt'; 'geral@pmeinvestimentos.pt' From: Figueiredo, Nuno (GE EntSol, Security) Sent: sábado, 24 de Outubro de 2009 19:46 Cc: Paulo Almeida; Pedro Ratão; Pedro Gonçalves; Susana Alcantara; 'Sandra Azevedo Sequeira' Subject: Sociedades de Capital de Risco, Caracterização dos vários Fundos de Capital de Risco assim como o ponto de vista de quem os utiliza. Importance: High Exmos Srs. Para um trabalho acerca do tema supracitado e que estamos a desenvolver no último ano da Licenciatura em "Gestão de Marketing" do IPAM , tomámos a liberdade de lhes endereçar algumas questões (10) que julgamos pertinentes e que nos ajudarão a compreender melhor a realidade das Sociedades de Capital de Risco, sua envolvência, tipo de Fundos e caracterizção do utilizador (consumidor). Questões: 1. O QUE É CAPITAL DE RISCO - Não se encontrou uma definição clara do que é Capital de Risco, no entanto grande parte da informação dispersa vai no sentido, e de uma forma resumida, referir como sendo um instrumento financeiro que consiste, fundamentalmente, na participação minoritária e temporária no capital social de uma empresa, partilhando o risco de negócio juntamente com os promotores. Gostariam de acrescentar algo mais? 2. SOCIEDADES DE CAPITAL DE RISCO - Só se encontraram 19 empresas em Portugal, quer dizer que o mercado nesta área tem espaço para evoluír ou que já está saturado? 3. GLOSSÁRIO DE CAPITAL DE RISCO - Em termos do glossário ligado a esta actividade pudemos encontrar : BUSINESS ANGEL; BUSINESS PLAN (PLANO DE NEGÓCIOS); CASH SWEEP; CARRIED INTEREST; CORPORATE VENTURING; DEVELOPMENT CAPITAL (CAPITAL DESENVOLVIMENTO); CAPITAL SEMENTE OU “SEED CAPITAL”; “START-UP”; EQUITY RELATED LOAN; EQUITY OFFERINGS; EXIT (SAÍDA); LEVERADGE BUY OUT; MBO - MANAGEMENT BUY OUT; BIMBO - BUY IN MANAGEMENT BUY OUT; IPO/INITIAL PUBLIC OFFERING; INVESTMENT BANKS; JUSTO VALOR; MANAGEMENT BUY-IN; MANAGEMENT BUY-OUT; MANAGEMENT FEE (COMISSÃO DE GESTÃO); MEZZANINE; PRIVATE PLACEMENT; RECOVERY FINANCING OU TURNAROUND FINANCING (CAPITAL Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 20
  • 21. RECUPERAÇÃO). Existem outros termos e definições que sejam importantes considerar? 4. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO CAPITAL DE RISCO - Como principais características encontraram-se dados que referem: Não exige o pagamento de encargos financeiros; É um instrumento financeiro que assume a forma de uma participação temporária, e em regra, minoritária; Tem um papel de interlocutor activo; Parceiro do Empresário; Promove o apoio a jovens empresários auto-motivados; Criação de uma grande confiança entre as partes envolvidas no negócio. Existem outros factores dignos de salientar? 5. O QUE TORNA O CAPITAL DE RISCO DIFERENTE DAS OUTRAS FORMAS DE FINANCIAMENTO - As principais diferenças que se encontraram face a outras formas de financiamento foram: Risco – é Maior; Envolvimento – é mais elevado; Envolvimento na Gestão – Inovação, Competências Tecnológicas, Financiamento; Medidas Especiais de Protecção – Acordos para-sociais; Venda da Empresa – Voto na venda da Empresa. Existem outros factores dignos de salientar? 6. O CAPITAL DE RISCO TRAZ VANTAGENS AO EMPRESÁRIO - Como principais vantagens para o Empresário apuraram-se os seguintes factores: Falta de capitais próprios e capacidade de endividamento muito limitada; Vontade de desenvolver um negócio salvaguardando o controlo do mesmo; Necessidade de crescer, mantendo a estabilidade e flexibilidade interna; Necessidade de planear a estratégia futura da Empresa, sem afectar a gestão corrente.Existem outros factores dignos de salientar? 7. ÁREAS PRIVILEGIADAS DE ACTUAÇÃO - Em termos de áreas preferênciais de actuação apuraram-se as seguintes: Telecomunicações; Software; Saúde; Ambiente; Turismo; Biotecnologia; Nanotecnologia; Energias Renováveis.Existem outras áreas dignas de salientar? 8. FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO - De acordo com a CMVM existem 52 tipos de fundos (AGROCAPITAL 1; AICEP CAPITAL GLOBAL - FIEP; AICEP CAPITAL GLOBAL GRANDES PROJECTOS DE INVESTIMENTO; AICEP CAPITAL GLOBAL II; AICEP CAPITAL GLOBAL III; BANIF CAPITAL INFRASTRUCTURE FUND; BES PME CAPITAL GROWTH; BETA - EARLY STAGES; BPN GESTÃO DE ACTIVOS VALORIZAÇÃO PATRIMONIAL; CAPVEN - BANIF CAPITAL; CENTRAL FRIE; EMPREENDER MAIS - CAIXA CAPITAL; ENERGIAS RENOVÁVEIS - CAIXA CAPITAL; ESPÍRITO SANTO IBERIA I; ESPÍRITO SANTO INFRASTRUCTURE FUND - I; ESPÍRITO SANTO VENTURES II; ESPÍRITO SANTO VENTURES III; EXPLORER I; EXPLORER II; EXPLORER III; F. DE REESTRUTURAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO EMP. INTER-RISCO; FAI INOVCAPITAL ENERGIAS; FAST CHANGE - FUNDO DE CAPITAL DE RISCO; FCR - DINAMIZAÇÃO TURÍSTICA; FCR - PME/BES; FCR - TURISMO CAPITAL; FCR BANCO EFISA - Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 21
  • 22. DINAMIZAÇÃO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL; FCRIQ PME CAIXA CAPITAL; F-HITEC; FRIE - IMIT/BES; FUNDO ALBUQUERQUE; FUNDO CARAVELA; FUNDO RECUPERAÇÃO, FCR; GRUPO C.G.D. - CAIXA CAPITAL; INOVCAPITAL; INOVCAPITAL ACELERADOR DE COMERCIALIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS; INOVCAPITAL FINICIA; INOVCAPITAL GLOBAL; INOVCAPITAL GLOBAL 2 ; INOVCAPITAL INTER-REGIONAL; INOVCAPITAL TIEC ; INOVCAPITAL VALOR ; INOVCAPITAL VALOR 2 ; INOVCAPITAL 2 ; ISQ CAPITAL - F. DE INVESTIMENTO DE CR PARA INV.QUALIFICADOS ; ISQ Capital Brasil Sustentável ; LEAD CAPITAL ; M INOVAÇÃO - FUNDO DE CAPITAL DE RISCO BCP CAPITAL ; MADEIRA CAPITAL; MEZZANINE - CAIXA CAPITAL ; NOVABASE CAPITAL/FCR-FIQ; REAL CHANGE - FCR . De que forma poderemos caracterizar os diversos Fundos de Capital de Risco existentes, se há mais, e se a sua caracterização tem a ver com as áreas priviligiadas de actuação acima mencionadas ou outras ? 9. O que poderá ser considerado como a "caracterização tipo" do utilizador (consumidor)? 10. Se V. Exas vislumbrarem algo não mencionado no leque de questões, e que possa ser um contributo efectivo para a compreensão e envolvencia desta temática agradecemos esses inputs adicionais. Agradecendo antecipadamente a vossa estimada e preciosa colaboração, despedimo-nos de V. Exas . Atentamente Grupo 3 - G3NA IPAM 2009/2010 - Nuno Figueiredo (nº. 207056), Pedro Gonçalves (nº. 207039), Paulo Almeida (nº. 207031), Pedro Ratão (nº. 207030), Susana Alcântara (nº. 207041), Sandra Sequeira (nº. 207025) Anexo II – Resposta ao nosso E-Mail da INOVCAPITAL From: Sandra Azevedo Sequeira [mailto:sandracatarina.ipam@gmail.com] Sent: quinta-feira, 29 de Outubro de 2009 9:49 To: Figueiredo, Nuno (GE EntSol, Security) Cc: Susana Alcantara; Pedro Ratão; Pedro Gonçalves; Paulo Almeida Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 22
  • 23. Subject: FW: Sociedades de Capital de Risco, Caracterização dos vários Fundos de Capital de Risco assim como o ponto de vista de quem os utiliza Bom dia Nuno reencaminho-te para incluires no nosso Trabalho de Gestão Financeira, tivemos o feedback de um dos emails que enderecei. Sandra Sequeira Subject: FW: Sociedades de Capital de Risco, Caracterização dos vários Fundos de Capital de Risco assim como o ponto de vista de quem os utiliza To: sandracatarina.ipam@gmail.com Estimada Sandra Sequeira e colegas, aceitem os nossas felicitações pela selecção do tema do Capital de Risco e interesse na InovCapital. Podem sempre consultar a nossa página em www.inovcapital.pt para melhorar o vosso conhecimento da nossa empresa. Aconselhamos ainda a consulta da página da associação do sector em Portugal (www.apcri.pt) e da associação europeia (www.evca.eu), onde encontrarão informações muito importantes sobre a definição do produto, mercado (dimensão, segmentação, etc.), concorrência, entre outros aspectos relevantes do ponto de vista do marketing. Vejam abaixo comentários, entrelinhados no vosso email. Cumprimentos da maior consideração, João Pereira Director Análise de Projectos / Gestão de Participadas inovcapital Sociedade de Capital de Risco, SA. Av. Dr. Antunes Guimarães, 103 4100-079 Porto T: +351 226 165 390 F: +351 226 102 089 Rua Laura Alves, 4, 5º Esq. 1050-138 Lisboa T: +351 210 102 944 F: +351 210 102 945 Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 23
  • 24. www.inovcapital.pt From: Sandra Azevedo Sequeira [mailto:sandracatarina.ipam@gmail.com] Sent: quarta-feira, 28 de Outubro de 2009 9:42 Cc: Nuno Tasso; Paulo Almeida; Pedro Gonçalves; Pedro Ratão; Susana Alcantara Subject: Sociedades de Capital de Risco, Caracterização dos vários Fundos de Capital de Risco assim como o ponto de vista de quem os utiliza Exmos Srs. Para um trabalho acerca do tema supracitado e que estamos a desenvolver no último ano da Licenciatura em "Gestão de Marketing" do IPAM , tomámos a liberdade de lhes endereçar algumas questões (10) que julgamos pertinentes e que nos ajudarão a compreender melhor a realidade das Sociedades de Capital de Risco, sua envolvência, tipo de Fundos e caracterizção do utilizador (consumidor). Questões: 1. O QUE É CAPITAL DE RISCO - Não se encontrou uma definição clara do que é Capital de Risco, no entanto grande parte da informação dispersa vai no sentido, e de uma forma resumida, referir como sendo um instrumento financeiro que consiste, fundamentalmente, na participação minoritária e temporária no capital social de uma empresa, partilhando o risco de negócio juntamente com os promotores. Gostariam de acrescentar algo mais? A vossa percepção é importante: se não sabemos comunicar o que vendemos, isso tem de ser tratado. Apesar de tudo, julgo comunicarmos melhor na nossa página Web (fica o desafio, vejam a Missão). 2. SOCIEDADES DE CAPITAL DE RISCO - Só se encontraram 19 empresas em Portugal, quer dizer que o mercado nesta área tem espaço para evoluír ou que já está saturado? O mercado ainda não está maduro (no sector é utilizada a referência do rácio “investimento/PIB”, onde Portugal aparece como muito distante dos seus parceiros europeus da UE; busquem essa informação …). 3. GLOSSÁRIO DE CAPITAL DE RISCO - Em termos do glossário ligado a esta actividade pudemos encontrar : BUSINESS ANGEL; BUSINESS PLAN (PLANO DE NEGÓCIOS); CASH SWEEP; CARRIED INTEREST; CORPORATE VENTURING; DEVELOPMENT CAPITAL (CAPITAL DESENVOLVIMENTO); CAPITAL SEMENTE OU “SEED CAPITAL”; “START-UP”; EQUITY RELATED LOAN; EQUITY OFFERINGS; EXIT (SAÍDA); LEVERADGE BUY OUT; MBO - MANAGEMENT BUY OUT; BIMBO - BUY IN MANAGEMENT BUY OUT; IPO/INITIAL PUBLIC OFFERING; INVESTMENT Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 24
  • 25. BANKS; JUSTO VALOR; MANAGEMENT BUY-IN; MANAGEMENT BUY-OUT; MANAGEMENT FEE (COMISSÃO DE GESTÃO); MEZZANINE; PRIVATE PLACEMENT; RECOVERY FINANCING OU TURNAROUND FINANCING (CAPITAL RECUPERAÇÃO). Existem outros termos e definições que sejam importantes considerar? Se forem aos glossários dos sites da EVCA e da APCRI vêem “resmas” de definições … é só escolher. 4. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO CAPITAL DE RISCO - Como principais características encontraram-se dados que referem: Não exige o pagamento de encargos financeiros; É um instrumento financeiro que assume a forma de uma participação temporária, e em regra, minoritária; Tem um papel de interlocutor activo; Parceiro do Empresário; Promove o apoio a jovens empresários auto-motivados; Criação de uma grande confiança entre as partes envolvidas no negócio. Existem outros factores dignos de salientar? Dito dessa maneira parece responsabilidade social; falta dizer que o fazemos no sentido de valorizar as empresas onde investimos para vendermos mais tarde as participações com lucro. 5. O QUE TORNA O CAPITAL DE RISCO DIFERENTE DAS OUTRAS FORMAS DE FINANCIAMENTO - As principais diferenças que se encontraram face a outras formas de financiamento foram: Risco – é Maior; Envolvimento – é mais elevado; Envolvimento na Gestão – Inovação, Competências Tecnológicas, Financiamento; Medidas Especiais de Protecção – Acordos para-sociais; Venda da Empresa – Voto na venda da Empresa. Existem outros factores dignos de salientar? Sim: custa zero à empresa e empresário (a participação é vendida a novos sócios, em geral com o acordo e interesse dos promotores iniciais), e dá acesso a experiência e rigor de gestão, a rede de contactos, ao apoio no desenvolvimento de negócio, à acrescida reputação no mercado e instituições, etc. 6. O CAPITAL DE RISCO TRAZ VANTAGENS AO EMPRESÁRIO - Como principais vantagens para o Empresário apuraram-se os seguintes factores: Falta de capitais próprios e capacidade de endividamento muito limitada; Vontade de desenvolver um negócio salvaguardando o controlo do mesmo; Necessidade de crescer, mantendo a estabilidade e flexibilidade interna; Necessidade de planear a estratégia futura da Empresa, sem afectar a gestão corrente.Existem outros factores dignos de salientar? Sim, ver 5. 7. ÁREAS PRIVILEGIADAS DE ACTUAÇÃO - Em termos de áreas preferênciais de actuação apuraram-se as seguintes: Telecomunicações; Software; Saúde; Ambiente; Turismo; Biotecnologia; Nanotecnologia; Energias Renováveis.Existem outras áreas dignas de salientar? Dado o risco assumido pelo investidor de capital de risco, procuramos projectos com elevado potencial, pois só esses podem ser compensadores do risco e esforço do trabalho enquanto sócios da empresa criada. Os sectores de Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 25
  • 26. actividade apenas são relevantes se forem oportunidades emergentes e/ou corresponderem a competências específicas do investidor 8. FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO - De acordo com a CMVM existem 52 tipos de fundos (AGROCAPITAL 1; AICEP CAPITAL GLOBAL - FIEP; AICEP CAPITAL GLOBAL GRANDES PROJECTOS DE INVESTIMENTO; AICEP CAPITAL GLOBAL II; AICEP CAPITAL GLOBAL III; BANIF CAPITAL INFRASTRUCTURE FUND; BES PME CAPITAL GROWTH; BETA - EARLY STAGES; BPN GESTÃO DE ACTIVOS VALORIZAÇÃO PATRIMONIAL; CAPVEN - BANIF CAPITAL; CENTRAL FRIE; EMPREENDER MAIS - CAIXA CAPITAL; ENERGIAS RENOVÁVEIS - CAIXA CAPITAL; ESPÍRITO SANTO IBERIA I; ESPÍRITO SANTO INFRASTRUCTURE FUND - I; ESPÍRITO SANTO VENTURES II; ESPÍRITO SANTO VENTURES III; EXPLORER I; EXPLORER II; EXPLORER III; F. DE REESTRUTURAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO EMP. INTER-RISCO; FAI INOVCAPITAL ENERGIAS; FAST CHANGE - FUNDO DE CAPITAL DE RISCO; FCR - DINAMIZAÇÃO TURÍSTICA; FCR - PME/ BES; FCR - TURISMO CAPITAL; FCR BANCO EFISA - DINAMIZAÇÃO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL; FCRIQ PME CAIXA CAPITAL; F-HITEC; FRIE - IMIT/BES; FUNDO ALBUQUERQUE; FUNDO CARAVELA; FUNDO RECUPERAÇÃO, FCR; GRUPO C.G.D. - CAIXA CAPITAL; INOVCAPITAL; INOVCAPITAL ACELERADOR DE COMERCIALIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS; INOVCAPITAL FINICIA; INOVCAPITAL GLOBAL; INOVCAPITAL GLOBAL 2 ; INOVCAPITAL INTER-REGIONAL; INOVCAPITAL TIEC ; INOVCAPITAL VALOR ; INOVCAPITAL VALOR 2 ; INOVCAPITAL 2 ; ISQ CAPITAL - F. DE INVESTIMENTO DE CR PARA INV.QUALIFICADOS ; ISQ Capital Brasil Sustentável ; LEAD CAPITAL ; M INOVAÇÃO - FUNDO DE CAPITAL DE RISCO BCP CAPITAL ; MADEIRA CAPITAL; MEZZANINE - CAIXA CAPITAL ; NOVABASE CAPITAL/FCR-FIQ; REAL CHANGE - FCR . De que forma poderemos caracterizar os diversos Fundos de Capital de Risco existentes, se há mais, e se a sua caracterização tem a ver com as áreas priviligiadas de actuação acima mencionadas ou outras ? Como antes referido, existe segmentação – ela está vertida na “política de investimentos” que podem encontrar nos respectivos “regulamentos de gestão”. Só o devem fazer depois de melhor compreenderem o mercado (por isso aconselhamos a estudar informações p.ex. da EVCA). 9. O que poderá ser considerado como a "caracterização tipo" do utilizador (consumidor) ? Esta queremos nós saber da vossa resposta. 10. Se V. Exas vislumbrarem algo não mencionado no leque de questões, e que possa ser um contributo efectivo para a compreensão e envolvencia desta temática agradecemos esses inputs adicionais. Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 26
  • 27. Agradecendo antecipadamente a vossa estimada e preciosa colaboração, despedimo-nos de V. Exas . Atentamente Grupo 3 - G3NA IPAM 2009/2010 - Nuno Figueiredo (nº. 207056), Pedro Gonçalves (nº. 207039), Paulo Almeida (nº. 207031), Pedro Ratão (nº. 207030), Susana Alcântara (nº. 207041), Sandra Sequeira (nº. 207025) Saudações Markteer's Sandra Sequeira ANEXO III – SOCIEDADES DE CAPITAL DE RISCO EM PORTUGAL Neste momento em Portugal, e de acordo com o 15guia net (portal de negócios) existem 19 Sociedades de Capital de Risco que passamos a mencionar: 1 Adamastor Capital-Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA www.josedemello.pt email: info@adamastorcapital.com 15 GUIANET – Sociedades de Capital de Risco - [em linha], 2009, http://www.guianet.pt/vcatc/1953/? qrcd=I8223&zcod=&nrec=10&session=4a479f4aa35a8c1e84ab9a16ab08043e&st=categorias&versao=1&zdsc=&zone=&node =1953&query=sociedades%20de%20capital%20de%20risco&tnpt=10 [consultado em 24-10-09] Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 27
  • 28. R D.Luís I 19,4º 1200-149 Lisboa Tel 213921200 Fax 213921299 2 Agrogene-Sociedade de Participações Sociais, SA email: sede@agrovete.pt Estr Consiglieri Pedroso 123 Queluz-Baixo 2745-557 Barcarena Tel 214342420 Fax 214342421 3 AITEC-Tecnologias de Informação, SGPS, SA www.aitec.pt email: info@aitec.pt Av Dq Ávila 23 1000-138 Lisboa Tel 213100013 Fax 213526314 4 API Capital-Sociedade de Capital de Risco, SA email: apicapital@apinvest.pt R Laura Alves 4,6º 1050-138 Lisboa Tel 217802080 Fax 217950027 Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 28
  • 29. 5 BCP Capital-Sociedade de Capital de Risco, SA R Júlio Dinis 705, 2º 4050-326 Porto Tel 226071372 Fax 226071348 6 BES.com-Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA email: immorais@bes.pt R Alexandre Herculano 38,4º-Ed Quartzo 1250-011 Lisboa Tel 213515060 Fax 213515079 7 Caixa Capital-Sociedade de Capital de Risco, SA Av 5 Outubro 175,11º 1050-053 Lisboa Tel 217818970 Fax 217818989 8 Central-Banco de Investimento, SA www.cbi.pt email: info@cbi.pt Av República 23 1050-185 Lisboa Tel 213197600 Fax 213197609 9 Change Partners-Investimentos e Consultadoria, SA www.changepartners.pt Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 29
  • 30. email: cp@changepartners.pt Av Boavista 1281,3º-World Trade Center 4100-130 Porto Tel 226075700 Fax 226075709 10 Citibank International PLC-Sucursal em Portugal www.citybank.com email: lisbon.helpdesk@citicorp.com R Barata Salgueiro 30, 4º 1250-044 Lisboa Tel 213116300 Fax 213116399 11 Companhia Portuguesa de Rating, SA email: geral@cprating.pt R Alto Duque 39,1º 1400-009 Lisboa Tel 213041110 Fax 213041111 12 Comptris-Companhia Portuguesa de Capital de Risco, SA Pç Alvalade 6,2º-A2 1700-036 Lisboa Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 30
  • 31. Tel 217971349 13 ES Capital-Sociedade de Capital de Risco, SA email: msobral@escapital.pt R Alexandre Herculano 38, 1º 1250-011 Lisboa Tel 213515840 Fax 213515846 14 F Turismo-Capital de Risco, SA email: cr_mail@ifturismo.min-economia.pt R Ivone Silva Lt-6,3º-E 1050-124 Lisboa Tel 217815800 Fax 217815809 15 Gesventure-Desenvolvimento de Novas Tecnologias, Lda www.gesventure.pt email: geral@gesventure.pt R Marcos Portugal 6,2º-D 1495-091 Algés Tel 214135068 Fax 214105852 Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 31
  • 32. 16 Inter Risco-Sociedade de Capital de Risco, SA Av Boavista 1180,6º 4100-113 Porto Tel 226072270 Fax 226006751 17 PME Capital-Sociedade Portuguesa de Capital de Risco, SA www.pmecapital.pt email: pmecapital@pmecapital.pt Av Dr Antunes Guimarães 103 4100-079 Porto Tel 226165390 Fax 226102089 18 PME Investimentos-Sociedade de Investimentos, SA www.pmeinvestimentos.pt email: geral@pmeinvestimentos.pt Av Berna 24,7º-D 1050-041 Lisboa Tel 217994260 Fax 217967284 19 Sodera-Sociedade de Desenvolvimento Regional do Alentejo, SA R João Deus 1 Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 32
  • 33. 7000-534 Évora Tel 266700265 Fax 266700088 ANEXO IV – FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO De acordo com a 16CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) existem 52 Fundos de Capiral de Risco que passamos a mencionar: 16 CMVM – Fundos de Capital de Risco - [em linha], 2009, http://web3.cmvm.pt/sdi2004/capitalrisco/pesquisa_nome_fcr.cfm [consultado em 24-10-09] Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 33
  • 34. AGROCAPITAL 1 • AICEP CAPITAL GLOBAL - FIEP • AICEP CAPITAL GLOBAL GRANDES PROJECTOS DE INVESTIMENTO • AICEP CAPITAL GLOBAL II • AICEP CAPITAL GLOBAL III • BANIF CAPITAL INFRASTRUCTURE FUND • BES PME CAPITAL GROWTH • BETA - EARLY STAGES • BPN GESTÃO DE ACTIVOS VALORIZAÇÃO PATRIMONIAL • CAPVEN - BANIF CAPITAL • CENTRAL FRIE • EMPREENDER MAIS - CAIXA CAPITAL • ENERGIAS RENOVÁVEIS - CAIXA CAPITAL • ESPÍRITO SANTO IBERIA I • ESPÍRITO SANTO INFRASTRUCTURE FUND - I • ESPÍRITO SANTO VENTURES II • ESPÍRITO SANTO VENTURES III • EXPLORER I • EXPLORER II • EXPLORER III • F. DE REESTRUTURAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO EMP. INTER-RISCO • FAI INOVCAPITAL ENERGIAS • FAST CHANGE - FUNDO DE CAPITAL DE RISCO • FCR - DINAMIZAÇÃO TURÍSTICA • FCR - PME/BES • FCR - TURISMO CAPITAL • FCR BANCO EFISA - DINAMIZAÇÃO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL • FCRIQ PME CAIXA CAPITAL • F-HITEC • FRIE - IMIT/BES • FUNDO ALBUQUERQUE • FUNDO CARAVELA • FUNDO RECUPERAÇÃO, FCR Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 34
  • 35. GRUPO C.G.D. - CAIXA CAPITAL • INOVCAPITAL • INOVCAPITAL ACELERADOR DE COMERCIALIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS • INOVCAPITAL FINICIA • INOVCAPITAL GLOBAL • INOVCAPITAL GLOBAL 2 • INOVCAPITAL INTER-REGIONAL • INOVCAPITAL TIEC • INOVCAPITAL VALOR • INOVCAPITAL VALOR 2 • INOVCAPITAL 2 • ISQ CAPITAL - F. DE INVESTIMENTO DE CR PARA INV.QUALIFICADOS • ISQ Capital Brasil Sustentável • LEAD CAPITAL • M INOVAÇÃO - FUNDO DE CAPITAL DE RISCO BCP CAPITAL • MADEIRA CAPITAL • MEZZANINE - CAIXA CAPITAL • NOVABASE CAPITAL/FCR-FIQ • REAL CHANGE - FCR Sandra Sequeira nº 207025; Pedro Gonçalves nº 207039; Susana Alcântara nº 207041; Paulo Almeida nº 207031; Nuno Figueiredo nº 207056; Pedro Ratão nº 207030 35