SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 44
DOENÇAS BACTERIANAS
PIELONEFRITE
ESCHERICHIA COLI 
PROTEUS MIRABILIS 
AGENTES ETIOLÓGICOS 
TODA POPULAÇÃO
- CANDIDA ALBICANS 
SAPROPHYTICUS KLEBSIELLA 
AGENTES ETIOLÓGICOS 
PESSOAS IMUNODEPRIMIDAS
PIELONEFRITE AGUDA NÃO COMPLICADA 
PIELONEFRITE AGUDA COMPLICADA 
PIELONEFRITE CRÔNICA
DOR LOMBAR 
FEBRE ALTA 
NÁUSEAS E VÔMITO 
CALAFRIOS 
DISÚRIA 
HEMATÚRIA 
URINA FÉTIDA E CONCENTRADA 
SENSAÇÃO DE URGÊNCIA PARA 
URINAR
EXAME DE URINA 
EXAME DE SANGUE 
ULTRA-SONOGRAFIA 
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 
UROGRAFIA EXCRETORA 
CISTOSCOPIA
UROCULTURA 
ANTIBIOGRAMA 
-CIRURGIA 
- HEMODIÁLISE
PROFILAXIA 
CÁLCULOS 
E 
MALFORMAÇÕES 
DEVEM 
SEREM 
TRATADOS 
BEBA ÁGUA
Meningite Bacteriana
AGENTES ETIOLÓGICOS 
Neisseria Meningitidis 
(também conhecida como meningococo).
FORMA DE TRANSMISSÃO 
O micróbio pode ser transmitido da garganta de uma pessoa a outra, através de gotículas da tosse, espirro e beijo. A meningite nem sempre é transmitida por indivíduos doentes.
SINTOMAS 
 Febre alta e calafrios 
 Alterações do estado mental 
 Náuseas e vômitos 
 Áreas roxas, como machucados (púrpura). 
 Erupções, pontos vermelhos (petéquias) 
 Sensibilidade à luz (fotofobia) 
 Dor de cabeça forte 
 Pescoço rígido (meningismo)
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO 
O tratamento para a meningite bacteriana deve ser feito no hospital com a injeção de antibióticos, como Vancomicina, Oxacilina, Ampicilina ou Gentamicina, até que a infecção diminua. 
O indivíduo em tratamento para meningite bacteriana pode ficar internado em isolamento nos primeiros 7 dias e voltar para casa após 28 dias.
PROFILAXIA
Cólera
AGENTES ETIOLÓGICOS 
Víbrio Cholerae
FORMA DE TRANSMISSÃO 
A transmissão é por via fecal-oral e acontece, principalmente, pela ingestão de água e/ou alimentos crus ou mal cozidos contaminados por fezes ou vômitos de doentes. 
Objetos e utensílios de cozinha também podem ser fontes de transmissão por estarem em contato com água contaminada.
SINTOMAS 
Vômitos 
Diarréia Intensa 
Desidratação Severa 
Os sintomas são causados por uma toxina produzida pelas bactérias.
DIAGNÓSTICO 
Os sintomas clínicos e exames laboratoriais de cultura de fezes para identificar a presença do vibrião são elementos essenciais para o diagnóstico da cólera. 
É sempre importante estabelecer o diagnóstico diferencial com outros tipos de diarréia para identificar e isolar o vibrião colérico.
TRATAMENTO 
O objetivo do tratamento é repor líquidos e eletrólitos perdidos em decorrência da diarréia. 
Dependendo da sua condição, você pode ter que tomar líquido por via oral ou venosa (via intravenosa ). 
Antibióticos podem reduzir o tempo da doença. 
Os antibióticos que podem ser usados incluem tetraciclina ou doxiclina.
PROFILAXIA
CLASSIFICAÇÃO DA HANSENÍASE 
PAUCIBACILAR: DE 1 A 5 LESÕES 
MULTIBACILAR:DE 5 LESÕES
SINTOMAS 
IMPORTANTE: EM ALGUNS CASOS A HANSENÍASE PODE OCORRER SEM MANCHAS.
FORMA DE TRANSMISSÃO 
Meio de copos, pratos, talheres, 
Assentos, como cadeiras, bancos; 
Apertos de mão, abraço, beijo e contatos rápidos em transporte coletivos ou serviços de saúde; 
Picada de inseto; 
Relação sexual; 
Aleitamento materno; 
Doação de sangue; 
Herança genética ou congênita (gravidez); 
A HANSENÍASE NÃO SE TRANSMITE POR:
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
PERÍODO DE INCUBAÇÃO 
PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE
PROFILAXIA 
Diagnóstico precoce; 
Exame, precoce, dos contatos intradomiciliares; 
Técnicas de prevenção de incapacidades; 
Uso da BCG (ver item vacinação).
ANTRAZ
O QUE É ANTRAZ? 
 Antraz (ou carbúnculo) é uma doença infecciosa aguda, causada por bactérias Gram-positivas chamadas Bacillus Anthracis, capazes de formar esporos e essa habilidade de formar esporos ficou conhecida desde 1877, quando Robert Koch realizou experimentos com essa bactéria. 
 É uma doença mais típica das regiões agrícolas da Ásia, África e América Latina, a maior ocorrência está entre animais herbívoros e raramente afetam animais domésticos ou selvagens como vacas, cabras, ovelhas, camelos, antílopes, etc. .
FORMA DE TRANSMISSÃO 
Nos seres humanos, a infecção por Antraz pode ocorrer por três vias: 
 Cutânea 
 Gastrointestinal 
 Por inalação. 
A transmissão de pessoa para pessoa é extremamente improvável.
SINTOMAS 
 Via cutânea: primeiro sinal é uma lesão parecida com uma picada de inseto que em dois dias se enche de líquido, formando uma bolha. Forma-se então uma úlcera indolor, medindo 1 e 3 cm, que apresenta necrose ao centro. Se tratado com antibióticos a possibilidade de morte é pequena. 
 Via gastrointestinal: inflamação grave no trato intestinal, causada pela ingestão de carne contaminada, tem como primeiros sintomas náuseas vômitos, perda de apetite, febre, dor abdominal, diarréia severa e vômito com sangue. Aproximadamente metade dos casos de Antraz via gastrointestinal causam a morte. 
 Via respiratória: a infecção por inalação é a mais mortal delas, com uma taxa de letalidade de aproximadamente 100%. Os primeiros sintomas são parecidos com os de uma gripe, após alguns dias problemas respiratórios graves como pneumonia, também febre alta e choque, geralmente levam a pessoa a óbito.
DIAGNÓSTICO 
É feito por meio dos sinais e sintomas que a pessoa apresenta, exames de sangue e pela análise de secreções respiratórias e da pele.
TRATAMENTO 
O tratamento inclui doses elevadas de antibióticos, cada uma das formas da doença responde melhor a determinados antibióticos. Quanto mais cedo a pessoa for tratada, menores são as chances de complicações e óbito.
PROFILAXIA 
A vacina contra o Antraz não contém a bactéria viva e consegue prevenir a doença me 93% dos casos, mas é de uso quase restrito ao exército americano e efeitos colaterais.
CURIOSIDADES 
Alguns historiadores acreditam que uma das pragas que atingiram o Egito no Velho Testamento, tenha sido o Antraz. Devido a sua alta virulência, o Bacillus Anthracis te sido usado em ataques bélicos e em atentados e por isso alguns exércitos vacinam preventivamente seus soldados antes de partirem para guerras nas quais um ataque biológico pode ocorrer.
Doenças Bacterianas

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

Protozoários e protozooses
Protozoários e protozoosesProtozoários e protozooses
Protozoários e protozooses
 
Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactériasDoenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
 
Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactériasDoenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias
 
Doenças causadas por virus
Doenças  causadas por virusDoenças  causadas por virus
Doenças causadas por virus
 
Doenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungosDoenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungos
 
Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologia
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia Bactérias
 
7 ano Fungos
7 ano Fungos7 ano Fungos
7 ano Fungos
 
Parasitas
ParasitasParasitas
Parasitas
 
Protozoarios
ProtozoariosProtozoarios
Protozoarios
 
IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)
IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)
IST´s (Infecções Sexualmente Transmissíveis)
 
Aula slides virologia
Aula slides   virologiaAula slides   virologia
Aula slides virologia
 
Toxoplasmose e Rúbeola
Toxoplasmose e RúbeolaToxoplasmose e Rúbeola
Toxoplasmose e Rúbeola
 
Apresentação bactérias
Apresentação bactériasApresentação bactérias
Apresentação bactérias
 
Aula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaAula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia Básica
 
Bactérias e Vírus
Bactérias e VírusBactérias e Vírus
Bactérias e Vírus
 
Aula bactérias
Aula bactériasAula bactérias
Aula bactérias
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a Parasitologia
 
Giardia
GiardiaGiardia
Giardia
 

Andere mochten auch

5 doenças bacterianas
5 doenças bacterianas5 doenças bacterianas
5 doenças bacterianasRoberto2016
 
Bactérias aula Raquel
Bactérias aula RaquelBactérias aula Raquel
Bactérias aula RaquelRaquel Freiry
 
Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias Giselle Lira
 
Trabalho de Biologia - Doenças Bacterianas
Trabalho de Biologia - Doenças Bacterianas Trabalho de Biologia - Doenças Bacterianas
Trabalho de Biologia - Doenças Bacterianas Lúhh Sousa
 
Trabalho de Doenças
Trabalho de DoençasTrabalho de Doenças
Trabalho de Doenças2° MEC
 
Doenças causadas por Bactérias
Doenças causadas por BactériasDoenças causadas por Bactérias
Doenças causadas por BactériasRafael Serafim
 
Doenças bacterianas
Doenças bacterianasDoenças bacterianas
Doenças bacterianasProf Regina
 
Doenças transmitidas pela água
Doenças transmitidas pela águaDoenças transmitidas pela água
Doenças transmitidas pela águanagilam
 
Bactérias 7º Ano
Bactérias 7º Ano Bactérias 7º Ano
Bactérias 7º Ano guest3519e1
 
Origem e classificação das plantas
Origem e classificação das plantasOrigem e classificação das plantas
Origem e classificação das plantasMaysa Medeiros
 
Alelos multiplos e tipagem sanguinea
Alelos multiplos e tipagem sanguineaAlelos multiplos e tipagem sanguinea
Alelos multiplos e tipagem sanguineaJhoy Alves Leite
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera2bupvv
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis Maria Monteiro Soares
 

Andere mochten auch (20)

5 doenças bacterianas
5 doenças bacterianas5 doenças bacterianas
5 doenças bacterianas
 
Doenças bacterianas
Doenças bacterianasDoenças bacterianas
Doenças bacterianas
 
Bactérias aula Raquel
Bactérias aula RaquelBactérias aula Raquel
Bactérias aula Raquel
 
Cap 17 principais doenças bacterianas e fungias
Cap 17 principais doenças bacterianas e fungiasCap 17 principais doenças bacterianas e fungias
Cap 17 principais doenças bacterianas e fungias
 
Bacterias Doenças Provocadas
Bacterias Doenças ProvocadasBacterias Doenças Provocadas
Bacterias Doenças Provocadas
 
Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias
 
Trabalho de Biologia - Doenças Bacterianas
Trabalho de Biologia - Doenças Bacterianas Trabalho de Biologia - Doenças Bacterianas
Trabalho de Biologia - Doenças Bacterianas
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Trabalho de Doenças
Trabalho de DoençasTrabalho de Doenças
Trabalho de Doenças
 
Doenças causadas por Bactérias
Doenças causadas por BactériasDoenças causadas por Bactérias
Doenças causadas por Bactérias
 
Doenças bacterianas
Doenças bacterianasDoenças bacterianas
Doenças bacterianas
 
Meningite (1)
Meningite (1)Meningite (1)
Meningite (1)
 
Doenças transmitidas pela água
Doenças transmitidas pela águaDoenças transmitidas pela água
Doenças transmitidas pela água
 
Cólera
CóleraCólera
Cólera
 
Bactérias 7º Ano
Bactérias 7º Ano Bactérias 7º Ano
Bactérias 7º Ano
 
Origem e classificação das plantas
Origem e classificação das plantasOrigem e classificação das plantas
Origem e classificação das plantas
 
Alelos multiplos e tipagem sanguinea
Alelos multiplos e tipagem sanguineaAlelos multiplos e tipagem sanguinea
Alelos multiplos e tipagem sanguinea
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis
 

Ähnlich wie Doenças Bacterianas

Resumo parasitoses e diarreia aguda
Resumo parasitoses e diarreia agudaResumo parasitoses e diarreia aguda
Resumo parasitoses e diarreia agudaLívia Zadra
 
Veiculação Hídrica 2.pptx
Veiculação Hídrica 2.pptxVeiculação Hídrica 2.pptx
Veiculação Hídrica 2.pptxadrianaalves784598
 
Doencas de Veiculacao Hidrica
Doencas de Veiculacao HidricaDoencas de Veiculacao Hidrica
Doencas de Veiculacao HidricaOdair Medrado
 
Água não tratada é porta aberta para várias doenças
Água não tratada é porta aberta para várias doençasÁgua não tratada é porta aberta para várias doenças
Água não tratada é porta aberta para várias doençasCopasa Digital
 
Água não tratada é porta aberta para várias doenças
Água não tratada é porta aberta para várias doençasÁgua não tratada é porta aberta para várias doenças
Água não tratada é porta aberta para várias doençasAndré Luiz Fachardo
 
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.ppt
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.pptDOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.ppt
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.pptGladys126266
 
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagemMICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagemJoana Darc Calado
 
Microbio reino protista_doenças_protozoários
Microbio reino protista_doenças_protozoáriosMicrobio reino protista_doenças_protozoários
Microbio reino protista_doenças_protozoáriosEdnaMMA
 
Patogénios entéricos emergentes
Patogénios entéricos emergentesPatogénios entéricos emergentes
Patogénios entéricos emergentesErika Daniela
 
Doenças diarréicas agudas
Doenças diarréicas agudasDoenças diarréicas agudas
Doenças diarréicas agudasgisa_legal
 
microrganismos patogênicos em alimentos
 microrganismos patogênicos em alimentos microrganismos patogênicos em alimentos
microrganismos patogênicos em alimentosCris Botelho
 

Ähnlich wie Doenças Bacterianas (20)

Resumo parasitoses e diarreia aguda
Resumo parasitoses e diarreia agudaResumo parasitoses e diarreia aguda
Resumo parasitoses e diarreia aguda
 
Veiculação Hídrica 2.pptx
Veiculação Hídrica 2.pptxVeiculação Hídrica 2.pptx
Veiculação Hídrica 2.pptx
 
6 - parasitologia
6 - parasitologia6 - parasitologia
6 - parasitologia
 
Enterobacteriaceae e vibrionaceae
Enterobacteriaceae e vibrionaceaeEnterobacteriaceae e vibrionaceae
Enterobacteriaceae e vibrionaceae
 
Doencas de Veiculacao Hidrica
Doencas de Veiculacao HidricaDoencas de Veiculacao Hidrica
Doencas de Veiculacao Hidrica
 
Água não tratada é porta aberta para várias doenças
Água não tratada é porta aberta para várias doençasÁgua não tratada é porta aberta para várias doenças
Água não tratada é porta aberta para várias doenças
 
Copasa doenças
Copasa doençasCopasa doenças
Copasa doenças
 
Água não tratada é porta aberta para várias doenças
Água não tratada é porta aberta para várias doençasÁgua não tratada é porta aberta para várias doenças
Água não tratada é porta aberta para várias doenças
 
Trabalho de Biologia
Trabalho de BiologiaTrabalho de Biologia
Trabalho de Biologia
 
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.ppt
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.pptDOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.ppt
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS.ppt
 
Amebíase
AmebíaseAmebíase
Amebíase
 
Cólera
CóleraCólera
Cólera
 
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagemMICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
 
Microbio reino protista_doenças_protozoários
Microbio reino protista_doenças_protozoáriosMicrobio reino protista_doenças_protozoários
Microbio reino protista_doenças_protozoários
 
Patogénios entéricos emergentes
Patogénios entéricos emergentesPatogénios entéricos emergentes
Patogénios entéricos emergentes
 
Saneamento
SaneamentoSaneamento
Saneamento
 
Leptospirose
LeptospiroseLeptospirose
Leptospirose
 
Doenças diarréicas agudas
Doenças diarréicas agudasDoenças diarréicas agudas
Doenças diarréicas agudas
 
microrganismos patogênicos em alimentos
 microrganismos patogênicos em alimentos microrganismos patogênicos em alimentos
microrganismos patogênicos em alimentos
 
Aula introdução aos atb 1
Aula introdução aos atb   1Aula introdução aos atb   1
Aula introdução aos atb 1
 

Kürzlich hochgeladen

Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDEErikajosiane
 
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadSlide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadJordanPrazeresFreita1
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 

Kürzlich hochgeladen (20)

Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDECULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
CULMINANCIA DA ELETIVA BEM ESTAR E SAUDE
 
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadSlide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 

Doenças Bacterianas

  • 3. ESCHERICHIA COLI PROTEUS MIRABILIS AGENTES ETIOLÓGICOS TODA POPULAÇÃO
  • 4. - CANDIDA ALBICANS SAPROPHYTICUS KLEBSIELLA AGENTES ETIOLÓGICOS PESSOAS IMUNODEPRIMIDAS
  • 5. PIELONEFRITE AGUDA NÃO COMPLICADA PIELONEFRITE AGUDA COMPLICADA PIELONEFRITE CRÔNICA
  • 6. DOR LOMBAR FEBRE ALTA NÁUSEAS E VÔMITO CALAFRIOS DISÚRIA HEMATÚRIA URINA FÉTIDA E CONCENTRADA SENSAÇÃO DE URGÊNCIA PARA URINAR
  • 7. EXAME DE URINA EXAME DE SANGUE ULTRA-SONOGRAFIA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA UROGRAFIA EXCRETORA CISTOSCOPIA
  • 9. PROFILAXIA CÁLCULOS E MALFORMAÇÕES DEVEM SEREM TRATADOS BEBA ÁGUA
  • 11. AGENTES ETIOLÓGICOS Neisseria Meningitidis (também conhecida como meningococo).
  • 12. FORMA DE TRANSMISSÃO O micróbio pode ser transmitido da garganta de uma pessoa a outra, através de gotículas da tosse, espirro e beijo. A meningite nem sempre é transmitida por indivíduos doentes.
  • 13. SINTOMAS  Febre alta e calafrios  Alterações do estado mental  Náuseas e vômitos  Áreas roxas, como machucados (púrpura).  Erupções, pontos vermelhos (petéquias)  Sensibilidade à luz (fotofobia)  Dor de cabeça forte  Pescoço rígido (meningismo)
  • 15. TRATAMENTO O tratamento para a meningite bacteriana deve ser feito no hospital com a injeção de antibióticos, como Vancomicina, Oxacilina, Ampicilina ou Gentamicina, até que a infecção diminua. O indivíduo em tratamento para meningite bacteriana pode ficar internado em isolamento nos primeiros 7 dias e voltar para casa após 28 dias.
  • 19. FORMA DE TRANSMISSÃO A transmissão é por via fecal-oral e acontece, principalmente, pela ingestão de água e/ou alimentos crus ou mal cozidos contaminados por fezes ou vômitos de doentes. Objetos e utensílios de cozinha também podem ser fontes de transmissão por estarem em contato com água contaminada.
  • 20.
  • 21. SINTOMAS Vômitos Diarréia Intensa Desidratação Severa Os sintomas são causados por uma toxina produzida pelas bactérias.
  • 22. DIAGNÓSTICO Os sintomas clínicos e exames laboratoriais de cultura de fezes para identificar a presença do vibrião são elementos essenciais para o diagnóstico da cólera. É sempre importante estabelecer o diagnóstico diferencial com outros tipos de diarréia para identificar e isolar o vibrião colérico.
  • 23. TRATAMENTO O objetivo do tratamento é repor líquidos e eletrólitos perdidos em decorrência da diarréia. Dependendo da sua condição, você pode ter que tomar líquido por via oral ou venosa (via intravenosa ). Antibióticos podem reduzir o tempo da doença. Os antibióticos que podem ser usados incluem tetraciclina ou doxiclina.
  • 25.
  • 26.
  • 27. CLASSIFICAÇÃO DA HANSENÍASE PAUCIBACILAR: DE 1 A 5 LESÕES MULTIBACILAR:DE 5 LESÕES
  • 28. SINTOMAS IMPORTANTE: EM ALGUNS CASOS A HANSENÍASE PODE OCORRER SEM MANCHAS.
  • 29. FORMA DE TRANSMISSÃO Meio de copos, pratos, talheres, Assentos, como cadeiras, bancos; Apertos de mão, abraço, beijo e contatos rápidos em transporte coletivos ou serviços de saúde; Picada de inseto; Relação sexual; Aleitamento materno; Doação de sangue; Herança genética ou congênita (gravidez); A HANSENÍASE NÃO SE TRANSMITE POR:
  • 32. PERÍODO DE INCUBAÇÃO PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE
  • 33. PROFILAXIA Diagnóstico precoce; Exame, precoce, dos contatos intradomiciliares; Técnicas de prevenção de incapacidades; Uso da BCG (ver item vacinação).
  • 34.
  • 36. O QUE É ANTRAZ?  Antraz (ou carbúnculo) é uma doença infecciosa aguda, causada por bactérias Gram-positivas chamadas Bacillus Anthracis, capazes de formar esporos e essa habilidade de formar esporos ficou conhecida desde 1877, quando Robert Koch realizou experimentos com essa bactéria.  É uma doença mais típica das regiões agrícolas da Ásia, África e América Latina, a maior ocorrência está entre animais herbívoros e raramente afetam animais domésticos ou selvagens como vacas, cabras, ovelhas, camelos, antílopes, etc. .
  • 37. FORMA DE TRANSMISSÃO Nos seres humanos, a infecção por Antraz pode ocorrer por três vias:  Cutânea  Gastrointestinal  Por inalação. A transmissão de pessoa para pessoa é extremamente improvável.
  • 38.
  • 39. SINTOMAS  Via cutânea: primeiro sinal é uma lesão parecida com uma picada de inseto que em dois dias se enche de líquido, formando uma bolha. Forma-se então uma úlcera indolor, medindo 1 e 3 cm, que apresenta necrose ao centro. Se tratado com antibióticos a possibilidade de morte é pequena.  Via gastrointestinal: inflamação grave no trato intestinal, causada pela ingestão de carne contaminada, tem como primeiros sintomas náuseas vômitos, perda de apetite, febre, dor abdominal, diarréia severa e vômito com sangue. Aproximadamente metade dos casos de Antraz via gastrointestinal causam a morte.  Via respiratória: a infecção por inalação é a mais mortal delas, com uma taxa de letalidade de aproximadamente 100%. Os primeiros sintomas são parecidos com os de uma gripe, após alguns dias problemas respiratórios graves como pneumonia, também febre alta e choque, geralmente levam a pessoa a óbito.
  • 40. DIAGNÓSTICO É feito por meio dos sinais e sintomas que a pessoa apresenta, exames de sangue e pela análise de secreções respiratórias e da pele.
  • 41. TRATAMENTO O tratamento inclui doses elevadas de antibióticos, cada uma das formas da doença responde melhor a determinados antibióticos. Quanto mais cedo a pessoa for tratada, menores são as chances de complicações e óbito.
  • 42. PROFILAXIA A vacina contra o Antraz não contém a bactéria viva e consegue prevenir a doença me 93% dos casos, mas é de uso quase restrito ao exército americano e efeitos colaterais.
  • 43. CURIOSIDADES Alguns historiadores acreditam que uma das pragas que atingiram o Egito no Velho Testamento, tenha sido o Antraz. Devido a sua alta virulência, o Bacillus Anthracis te sido usado em ataques bélicos e em atentados e por isso alguns exércitos vacinam preventivamente seus soldados antes de partirem para guerras nas quais um ataque biológico pode ocorrer.