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Período de transição entre as estéticas do século 19 e o Modernismo, o Pré-
Modernismo não constitui uma estética literária, mas busca novo caminho para a
literatura brasileira, usando diversidade de temas e de abordagens. Seus temas
voltam-se a questões sociais e ao positivismo. Sua linguagem oscila entre
rebuscamento e coloquialismo.

Com o que ficar atento?

Durante o Pré-Modernismo coexistiram tendências conservadoras e renovadoras, por
isso o período envolve grande diversidade de autores e gêneros, na prosa e na poesia.

Prosa: aqui destacam-se três autores: Euclides da Cunha (1866 - 1909), autor de Os
Sertões, com seu estilo barroco, marcado pela interpretação cientificista dos fatos;
Lima Barreto (1881 - 1922), autor de Triste fim de Policarpo Quaresma, cuja ficção
traça um quadro fiel do cotidiano nos subúrbios do Rio de Janeiro; e Monteiro Lobato
(1882 - 1948), criador do Sítio do Pica-pau Amarelo e do Jeca Tatu, que apresenta em
suas obras a realidade nacional despida de embelezamentos ufanistas.

Poesia: destaca-se Augusto dos Anjos (1884 - 1914), que combina elementos
parnasianos, simbolistas e expressionistas a uma preocupação formal que demonstra
certo exagero e deformação expressiva.
A construção de um Brasil literário correspondente ao Brasil real - através da
aproximação entre literatura e realidade - foi uma das principais preocupações dos Pré-
Modernistas e pode ser explorada em questões sobre o panorama histórico-cultural da
época.

 o Brasil vivia a chamada política do “café-com-leite”, onde os grandes latifundiários do
 café dominavam a economia. Ao passo que esta classe dominante e consumista
 seguia a moda europeia, as agitações sociais aconteciam, principalmente no Nordeste.

 Na Bahia, ocorre a famosa “Revolta de Canudos”, que inspirava a obra “Os Sertões” do
 escritor Euclides da Cunha. Em 1910, a rebelião “Revolta da chibata” era liderada por
 João Cândido, o “Almirante Negro”, contra os maltratos vividos na Marinha. Aos poucos,
 a República “café-com-leite” ficava em crise e em 1920 começam os burburinhos da
 Semana de Arte Moderna, que marcaria o início do Modernismo no Brasil.


 O Pré-Modernismo não chega a ser considerado uma “escola literária”, pois não há um
 grupo de escritores que seguem a mesma linha temática ou os mesmos traços
 literários.
Pertencente ao Pré-Modernismo, o clássico Os sertões de Euclides
da Cunha tem como característica principal: o regionalismo.
 A realidade do Nordeste brasileiro é retratada com fidelidade na
obra, a qual descreve as condições precárias de vida da região e
os motivos pelos quais ocorreu o drama da Guerra de Canudos.
O sucesso da obra foi tamanho que o autor foi eleito para a
Academia Brasileira de Letras em 1903.
Em seu livro o autor retrata a terra nordestina, o homem sertanejo
e a luta travada pelos nordestinos na Guerra de Canudos.
"O sertanejo é, antes de tudo, um forte. Não tem o raquitismo exaustivo dos mestiços
neurastênicos do litoral. A sua aparência, entretanto, ao primeiro lance de vista, revela
o contrário. Falta-lhe a plástica impecável, o desempeno, a estrutura corretíssima das
organizações atléticas. É desgracioso, desengonçado, torto. Hércules-Quasímodo,
reflete no aspecto a fealdade típica dos fracos. O andar sem firmeza, sem aprumo,
quase gingante e sinuoso, aparenta a translação de membros desarticulados. Agrava-o
a postura normalmente abatida, num manifestar de displicência que lhe dá um caráter
de humildade deprimente. A pé, quando parado, recosta-se invariavelmente ao
primeiro umbral ou parede que encontra; a cavalo, se sofreia o animal para trocar
duas palavras com um conhecido, cai logo sobre um dos estribos, descansando sobre
a espenda da sela. Caminhando, mesmo a passo rápido, não traça trajetória retilínea e
firme. Avança celeremente, num bambolear característico, de que parecem ser o traço
geométrico os meandros das trilhas sertanejas”. (...)
A sua aparência, entretanto, ao primeiro lance de vista, revela o contrário. Falta-lhe a
plástica impecável, o desempeno, a estrutura corretíssima das organizações atléticas.
É desgracioso, desengonçado, torto. Hércules-Quasímodo, reflete no aspecto a
fealdade típica dos fracos. O andar sem firmeza, sem aprumo, quase gingante e
sinuoso, aparenta a translação de membros desarticulados. Agrava-o a postura
normalmente abatida, num manifestar de displicência que lhe dá um caráter de
humildade deprimente. A pé, quando parado, recosta-se invariavelmente ao primeiro
umbral ou parede que encontra; a cavalo, se sofreia o animal para trocar duas
palavras com um conhecido, cai logo sobre um dos estribos, descansando sobre a
espenda da sela. Caminhando, mesmo a passo rápido, não traça trajetória retilínea e
firme. Avança celeremente, num bambolear característico, de que parecem ser o traço
geométrico os meandros das trilhas sertanejas”. (...)
Lima Barreto                     fez de suas experiências pessoais
                  canais de temáticas para seus livros. Em seus livros denunciou a
                  desigualdade social, como em Clara dos Anjos; o racismo sofrido
                  pelos negros e mestiços e também as decisões políticas quanto à
                  Primeira República. Além disso, revelou seus sentimentos quanto ao
                  que sofreu durante suas internações no Hospício Nacional em seu
                  livro O cemitério dos vivos.

                  Sua principal obra foi Triste fim de Policarpo Quaresma , no
                  qual relata a vida de um funcionário público, nacionalista fanático,
                  representado pela figura de Policarpo Quaresma. Dentre os desejos
                  absurdos desta personagem está o de resolver os problemas do país
                  e o de oficializar o tupi como língua brasileira.
Obras:
Romance: Recordações do escrivão Isaías Caminha (1909); Triste fim de Policarpo
Quaresma (1915); Numa e a ninfa (1915); Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá (1919);
Clara dos Anjos (1948).

Sátira: Os bruzundangas (1923); Coisas do Reino do Jambom (1953).
Conto: História e sonhos (1920).
Lima Barreto enfoca os problemas dos operários, dos subúrbios e das favelas do Rio
de Janeiro.
Responsável pela criação de inesquecíveis histórias, começou
o seu trabalho literário na área de contos infantis em 1917. A
primeira história que escreveu foi “A menina do Narizinho
Arrebitado”, lançada no natal de 1920 que fez o maior
sucesso. Depois disso nasceram outros episódios, o principal
deles é “O Sítio do Pica-pau Amarelo”, cujos personagens
Dona Benta, Visconde de Sabugosa, Pedrinho, Narizinho, Tia
Anastácia e Emília são conhecidos culturalmente até hoje.

Lobato estava insatisfeito com as traduções feitas dos livros
europeus para crianças, por isso começou a criar
personagens bem brasileiros, dando destaque aos costumes
e às lendas do folclore nacional. Em suas obras o autor ainda
misturava a mitologia grega, os quadrinhos e o cinema.
Sua ideia de Brasil nação instiga seu inconformismo com o desenraizamento cultural.
Ataca os modismos importados que nada têm a ver com a realidade e propugna pelo
resgate do elemento nativo brasileiro de rica tradição. Nessa mesma linha denuncia a
agressão que se faz ao nosso idioma adotando vocábulos estrangeiros por simples
espírito de imitação.

Monteiro Lobato preocupa-se com p progresso do Brasil, problemas relacionados à
saúde, alimentação, educação e outros.
Haddad descarta veto a livro de Monteiro Lobato. Ministro disse que
pode aceitar que editora tenha que introduzir nota explicativa, mas não
vetará "Caçadas de Pedrinho" em escolas.
                         Devido a críticas encaminhadas ao governo, o ministro
                         da Educação, Fernando Haddad, decidiu não acatar o
                         polêmico parecer do Conselho Nacional de Educação
                         (CNE) que recomendava excluir "Caçadas de Pedrinho",
                         de Monteiro Lobato, na lista de livros distribuídos à rede
                         escolar. Divulgado na semana passada, o parecer
                         apontou preconceito racial contra negros na obra, que
                         conta a história da caçada de uma onça por Pedrinho e
                         personagens do Sítio do Pica-Pau Amarelo. Mas, por
                         decisão de Haddad, o parecer terá de ser revisto.
No máximo, haverá uma recomendação para que a editora do livro inclua uma
explicação do conteúdo racista. Publicado pela primeira vez em 1933, o livro tem trecho
considerados preconceituosos sobretudo quando trata de Tia Nastácia, empregada
doméstica negra da história, e de animais como urubu e macaco.
"Recebi muitas manifestações para afastar qualquer hipótese, ainda que por razões
justificadas, de censura ou veto a uma obra, sobretudo no caso de Monteiro Lobato",
disse o ministro. "Eu relativizaria o juízo que foi feito", continuou Haddad, sobre o
parecer do CNE. "Pessoalmente, não vejo racismo".
A legislação prevê que obras distribuídas à rede escolar tenham o conteúdo analisado e
possam eventualmente ser excluídas da lista por referências homofóbicas ou racistas.
“Um país se faz com homens e livros”,

           “Quem mal lê,
     mal ouve, mal fala, mal vê”,

“Assim como é de cedo que se torce o
  pepino, também é trabalhando a
      criança que se consegue
        boa safra de adultos”
Augusto dos Anjos recorreu a uma infinidade de termos
                              científicos, biológicos e médicos ao escrever seus versos
                              de excelente fatura, nos quais expressa por princípio um
                              pessimismo atroz.
                              Cético em relação às possibilidades do amor ("Não sou
                              capaz de amar mulher alguma, / Nem há mulher talvez
                              capaz de amar-me), Augusto dos Anjos fez da obsessão
                              com o próprio "eu" o centro do seu pensamento. Não
                              raro, o amor se converte em ódio, as coisas despertam
                              nojo e tudo é egoísmo e angústia em seu livro patético
                              ("Ai! Um urubu pousou na minha sorte").

A vida e suas facetas, para o poeta que aspira à morte e à anulação de sua pessoa,
reduzem-se a combinações de elementos químicos, forças obscuras, fatalidades de
leis físicas e biológicas, decomposições de moléculas. Tal materialismo, longe de
aplacar sua angústia, sedimentou-lhe o amargo pessimismo ("Tome, doutor, essa
tesoura e corte / Minha singularíssima pessoa"). Ao asco de volúpia e à inapetência
para o prazer contrapõe-se porém um veemente desejo de conhecer outros mundos,
outras plagas, onde a força dos instintos não cerceie os voos da alma ("Quero,
arrancado das prisões carnais, / Viver na luz dos astros imortais").
A métrica rígida, a cadência musical, as aliterações e rimas
preciosas dos versos fundiram-se ao esdrúxulo vocabulário
extraído da área científica para fazer do Eu -- desde 1919
constantemente reeditado como Eu e outras poesias -- um livro
que sobrevive, antes de tudo, pelo rigor da forma.


Com o tempo, Augusto dos Anjos tornou-se um dos poetas mais
lidos do país, sobrevivendo às mutações da cultura e a seus
diversos modismos como um fenômeno incomum de aceitação
popular. Vitimado pela pneumonia aos trinta anos de idade,
morreu em Leopoldina em 12 de novembro de 1914.
01. (FUVEST) No romance Triste Fim de Policarpo Quaresma, o nacionalismo exaltado e
delirante da personagem principal motiva seu engajamento em três diferentes projetos,
que objetivam “reformar” o país. Esses projetos visam, sucessivamente, aos seguintes
setores da vida nacional:
 
a) escolar, agrícola e militar;


                                          C
b) linguístico, industrial, e militar;
c) cultural, agrícola e político;
d) linguístico, político e militar;
e) cultura, industrial e político.

02. Nas duas primeiras décadas de nosso século, as obras de Euclides da Cunha e de
Lima Barreto, tão diferentes entre si, têm como elemento comum:
 
a) A intenção de retratar o Brasil de modo otimista e idealizante.



                                                                           C
b) A adoção da linguagem coloquial das camadas populares do sertão.
c) A expressão de aspectos ate então negligenciados da realidade brasileira.
d) A prática de um experimentalismo linguístico radical.
e) O estilo conservador do antigo regionalismo romântico.
03. Augusto dos Anjos é autor de um único livro, Eu, editado pela  primeira vez em 1912.
Outras Poesias acrescentaram-se às edições posteriores. Considerando a produção
literária desse poeta, pode-se dizer que:
 
a) Foi recebida sem restrições no meio literário de sua época, alcançando destaque na
história das formas literárias brasileiras.

b) Revela uma militância político-ideológica que o coloca entre principais poetas
brasileiros de veio socialista.

c) Foi elogiada poeticamente pela crítica de sua época, entretanto não representou um
sucesso de público.

d) Traduz a sua subjetividade pessimista em reação ao homem e ao cosmos, por meio de
um vocabulário em reação ao homem e ao cosmos, por meio de um vocabulário técnico-
científico-poético.

e) Anuncia o Parnasianismo, em virtude das suas inovações técnico-científicas e de sua
temática


                                                          D
psicanalítica.
04. Assinale a associação incorreta:
 
a) Lobato – narrativa oral.
b) Lima Barreto – simplicidade, oposição ao preciosismo.
                                                                     E
c) Graça Aranha – sincretismo entre Realismo, Simbolismo e Impressionismo.
d) Euclides da Cunha – “barroco cientifico”.
e) Coelho Neto – simplicidade, apontado pelos modernistas como exemplo.

05. Assinale a falsa, sobre Monteiro Lobato:
                                                                                  B
a) traz a paisagem do Vale do Paraíba paulista, denunciando a devastação da natureza
pela pratica agrícola da queimada;

b) explora os aspectos visíveis do ser humano; seus contos têm quase sempre finais
trágicos e deprimentes;

c) vale-se das tradições orais do caipira, personificado pelo Jeca Tatu, valendo-se do
coloquialismo do “contador de casos”;

) nos romance Urupês e Cidades Mortas aborda a decadência da agricultura no Vale do
Paraíba, após o “ciclo” do café;

e) nada.  
06. Em Os Sertões, de Euclides da Cunha, a natureza:
 
a) condiciona o comportamento do homem, de acordo com as
concepções do determinismo cientifico de fins do século XIX;
b) é objeto de uma descrição romântica impregnada dos
sentimentos humanos do autor;
c) funciona como  contraponto à narração, ressaltando o
contaste entre o meio inerte e o homem agressivo;
d) é o tema da primeira parte da obra, A Terra, mas não funciona
como elemento determinante da ação;
e) é cenário desolador, dentro do qual vivem e lutam os homens
que podem transformá-la, sem que sejam por ela transformados.




                       A
07. A obra de Lima Barreto:
 
a) É considerada pré-modernista, uma vez que reflete a vida urbana
paulista antes da década de 20.
b) Gira em torno da influencia do imigrante estrangeiro na formação
da nacionalidade brasileira, refletindo uma grande consciência
crítica dessa problemática.
c) Reflete a sociedade rural do século XIX, podendo ser considerada
precursora do romance regionalista moderno.
d) É pré-modernista, refletindo forte sentimento nacional e grande
consciência critica de problemas
brasileiros.
e) Tem cunho social, embora esteja presa aos cânones estéticos e
ideológicos românticos e influenciou fortemente os romancistas da
primeira geração modernista.


                                              D
 
08.  A obra reúne uma série de artigos, iniciados com Velha
Praga, publicados em O Estado de São Paulo a  14-11-1914.
Nestes artigos o autor insurge-se contra o extermínio das matas
da Mantiqueira pela ação  nefasta das queimadas, retrógrada
pratica agrícola perpetrada peã ignorância dos caboclos, analisa
o  primitivismo da vida dos caipiras do Vale da Paraíba e critica a
literatura romântica que cantou liricamente  esses marginais da
civilização:

a)Urupês (Monteiro Lobato)

b)À Margem da História (Euclides da Cunha)

c)Contrastes e Confrontos (Euclides da Cunha)
                                                    A
d)Idéias de Jeca Tatu (Monteiro Lobato)

e)n.d.a.

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Pré modernismo

  • 1.
  • 2. Período de transição entre as estéticas do século 19 e o Modernismo, o Pré- Modernismo não constitui uma estética literária, mas busca novo caminho para a literatura brasileira, usando diversidade de temas e de abordagens. Seus temas voltam-se a questões sociais e ao positivismo. Sua linguagem oscila entre rebuscamento e coloquialismo. Com o que ficar atento? Durante o Pré-Modernismo coexistiram tendências conservadoras e renovadoras, por isso o período envolve grande diversidade de autores e gêneros, na prosa e na poesia. Prosa: aqui destacam-se três autores: Euclides da Cunha (1866 - 1909), autor de Os Sertões, com seu estilo barroco, marcado pela interpretação cientificista dos fatos; Lima Barreto (1881 - 1922), autor de Triste fim de Policarpo Quaresma, cuja ficção traça um quadro fiel do cotidiano nos subúrbios do Rio de Janeiro; e Monteiro Lobato (1882 - 1948), criador do Sítio do Pica-pau Amarelo e do Jeca Tatu, que apresenta em suas obras a realidade nacional despida de embelezamentos ufanistas. Poesia: destaca-se Augusto dos Anjos (1884 - 1914), que combina elementos parnasianos, simbolistas e expressionistas a uma preocupação formal que demonstra certo exagero e deformação expressiva.
  • 3. A construção de um Brasil literário correspondente ao Brasil real - através da aproximação entre literatura e realidade - foi uma das principais preocupações dos Pré- Modernistas e pode ser explorada em questões sobre o panorama histórico-cultural da época. o Brasil vivia a chamada política do “café-com-leite”, onde os grandes latifundiários do café dominavam a economia. Ao passo que esta classe dominante e consumista seguia a moda europeia, as agitações sociais aconteciam, principalmente no Nordeste. Na Bahia, ocorre a famosa “Revolta de Canudos”, que inspirava a obra “Os Sertões” do escritor Euclides da Cunha. Em 1910, a rebelião “Revolta da chibata” era liderada por João Cândido, o “Almirante Negro”, contra os maltratos vividos na Marinha. Aos poucos, a República “café-com-leite” ficava em crise e em 1920 começam os burburinhos da Semana de Arte Moderna, que marcaria o início do Modernismo no Brasil. O Pré-Modernismo não chega a ser considerado uma “escola literária”, pois não há um grupo de escritores que seguem a mesma linha temática ou os mesmos traços literários.
  • 4. Pertencente ao Pré-Modernismo, o clássico Os sertões de Euclides da Cunha tem como característica principal: o regionalismo. A realidade do Nordeste brasileiro é retratada com fidelidade na obra, a qual descreve as condições precárias de vida da região e os motivos pelos quais ocorreu o drama da Guerra de Canudos. O sucesso da obra foi tamanho que o autor foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1903. Em seu livro o autor retrata a terra nordestina, o homem sertanejo e a luta travada pelos nordestinos na Guerra de Canudos. "O sertanejo é, antes de tudo, um forte. Não tem o raquitismo exaustivo dos mestiços neurastênicos do litoral. A sua aparência, entretanto, ao primeiro lance de vista, revela o contrário. Falta-lhe a plástica impecável, o desempeno, a estrutura corretíssima das organizações atléticas. É desgracioso, desengonçado, torto. Hércules-Quasímodo, reflete no aspecto a fealdade típica dos fracos. O andar sem firmeza, sem aprumo, quase gingante e sinuoso, aparenta a translação de membros desarticulados. Agrava-o a postura normalmente abatida, num manifestar de displicência que lhe dá um caráter de humildade deprimente. A pé, quando parado, recosta-se invariavelmente ao primeiro umbral ou parede que encontra; a cavalo, se sofreia o animal para trocar duas palavras com um conhecido, cai logo sobre um dos estribos, descansando sobre a espenda da sela. Caminhando, mesmo a passo rápido, não traça trajetória retilínea e firme. Avança celeremente, num bambolear característico, de que parecem ser o traço geométrico os meandros das trilhas sertanejas”. (...)
  • 5. A sua aparência, entretanto, ao primeiro lance de vista, revela o contrário. Falta-lhe a plástica impecável, o desempeno, a estrutura corretíssima das organizações atléticas. É desgracioso, desengonçado, torto. Hércules-Quasímodo, reflete no aspecto a fealdade típica dos fracos. O andar sem firmeza, sem aprumo, quase gingante e sinuoso, aparenta a translação de membros desarticulados. Agrava-o a postura normalmente abatida, num manifestar de displicência que lhe dá um caráter de humildade deprimente. A pé, quando parado, recosta-se invariavelmente ao primeiro umbral ou parede que encontra; a cavalo, se sofreia o animal para trocar duas palavras com um conhecido, cai logo sobre um dos estribos, descansando sobre a espenda da sela. Caminhando, mesmo a passo rápido, não traça trajetória retilínea e firme. Avança celeremente, num bambolear característico, de que parecem ser o traço geométrico os meandros das trilhas sertanejas”. (...)
  • 6.
  • 7. Lima Barreto fez de suas experiências pessoais canais de temáticas para seus livros. Em seus livros denunciou a desigualdade social, como em Clara dos Anjos; o racismo sofrido pelos negros e mestiços e também as decisões políticas quanto à Primeira República. Além disso, revelou seus sentimentos quanto ao que sofreu durante suas internações no Hospício Nacional em seu livro O cemitério dos vivos. Sua principal obra foi Triste fim de Policarpo Quaresma , no qual relata a vida de um funcionário público, nacionalista fanático, representado pela figura de Policarpo Quaresma. Dentre os desejos absurdos desta personagem está o de resolver os problemas do país e o de oficializar o tupi como língua brasileira. Obras: Romance: Recordações do escrivão Isaías Caminha (1909); Triste fim de Policarpo Quaresma (1915); Numa e a ninfa (1915); Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá (1919); Clara dos Anjos (1948). Sátira: Os bruzundangas (1923); Coisas do Reino do Jambom (1953). Conto: História e sonhos (1920). Lima Barreto enfoca os problemas dos operários, dos subúrbios e das favelas do Rio de Janeiro.
  • 8. Responsável pela criação de inesquecíveis histórias, começou o seu trabalho literário na área de contos infantis em 1917. A primeira história que escreveu foi “A menina do Narizinho Arrebitado”, lançada no natal de 1920 que fez o maior sucesso. Depois disso nasceram outros episódios, o principal deles é “O Sítio do Pica-pau Amarelo”, cujos personagens Dona Benta, Visconde de Sabugosa, Pedrinho, Narizinho, Tia Anastácia e Emília são conhecidos culturalmente até hoje. Lobato estava insatisfeito com as traduções feitas dos livros europeus para crianças, por isso começou a criar personagens bem brasileiros, dando destaque aos costumes e às lendas do folclore nacional. Em suas obras o autor ainda misturava a mitologia grega, os quadrinhos e o cinema. Sua ideia de Brasil nação instiga seu inconformismo com o desenraizamento cultural. Ataca os modismos importados que nada têm a ver com a realidade e propugna pelo resgate do elemento nativo brasileiro de rica tradição. Nessa mesma linha denuncia a agressão que se faz ao nosso idioma adotando vocábulos estrangeiros por simples espírito de imitação. Monteiro Lobato preocupa-se com p progresso do Brasil, problemas relacionados à saúde, alimentação, educação e outros.
  • 9. Haddad descarta veto a livro de Monteiro Lobato. Ministro disse que pode aceitar que editora tenha que introduzir nota explicativa, mas não vetará "Caçadas de Pedrinho" em escolas. Devido a críticas encaminhadas ao governo, o ministro da Educação, Fernando Haddad, decidiu não acatar o polêmico parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE) que recomendava excluir "Caçadas de Pedrinho", de Monteiro Lobato, na lista de livros distribuídos à rede escolar. Divulgado na semana passada, o parecer apontou preconceito racial contra negros na obra, que conta a história da caçada de uma onça por Pedrinho e personagens do Sítio do Pica-Pau Amarelo. Mas, por decisão de Haddad, o parecer terá de ser revisto. No máximo, haverá uma recomendação para que a editora do livro inclua uma explicação do conteúdo racista. Publicado pela primeira vez em 1933, o livro tem trecho considerados preconceituosos sobretudo quando trata de Tia Nastácia, empregada doméstica negra da história, e de animais como urubu e macaco. "Recebi muitas manifestações para afastar qualquer hipótese, ainda que por razões justificadas, de censura ou veto a uma obra, sobretudo no caso de Monteiro Lobato", disse o ministro. "Eu relativizaria o juízo que foi feito", continuou Haddad, sobre o parecer do CNE. "Pessoalmente, não vejo racismo". A legislação prevê que obras distribuídas à rede escolar tenham o conteúdo analisado e possam eventualmente ser excluídas da lista por referências homofóbicas ou racistas.
  • 10. “Um país se faz com homens e livros”, “Quem mal lê, mal ouve, mal fala, mal vê”, “Assim como é de cedo que se torce o pepino, também é trabalhando a criança que se consegue boa safra de adultos”
  • 11. Augusto dos Anjos recorreu a uma infinidade de termos científicos, biológicos e médicos ao escrever seus versos de excelente fatura, nos quais expressa por princípio um pessimismo atroz. Cético em relação às possibilidades do amor ("Não sou capaz de amar mulher alguma, / Nem há mulher talvez capaz de amar-me), Augusto dos Anjos fez da obsessão com o próprio "eu" o centro do seu pensamento. Não raro, o amor se converte em ódio, as coisas despertam nojo e tudo é egoísmo e angústia em seu livro patético ("Ai! Um urubu pousou na minha sorte"). A vida e suas facetas, para o poeta que aspira à morte e à anulação de sua pessoa, reduzem-se a combinações de elementos químicos, forças obscuras, fatalidades de leis físicas e biológicas, decomposições de moléculas. Tal materialismo, longe de aplacar sua angústia, sedimentou-lhe o amargo pessimismo ("Tome, doutor, essa tesoura e corte / Minha singularíssima pessoa"). Ao asco de volúpia e à inapetência para o prazer contrapõe-se porém um veemente desejo de conhecer outros mundos, outras plagas, onde a força dos instintos não cerceie os voos da alma ("Quero, arrancado das prisões carnais, / Viver na luz dos astros imortais").
  • 12. A métrica rígida, a cadência musical, as aliterações e rimas preciosas dos versos fundiram-se ao esdrúxulo vocabulário extraído da área científica para fazer do Eu -- desde 1919 constantemente reeditado como Eu e outras poesias -- um livro que sobrevive, antes de tudo, pelo rigor da forma. Com o tempo, Augusto dos Anjos tornou-se um dos poetas mais lidos do país, sobrevivendo às mutações da cultura e a seus diversos modismos como um fenômeno incomum de aceitação popular. Vitimado pela pneumonia aos trinta anos de idade, morreu em Leopoldina em 12 de novembro de 1914.
  • 13. 01. (FUVEST) No romance Triste Fim de Policarpo Quaresma, o nacionalismo exaltado e delirante da personagem principal motiva seu engajamento em três diferentes projetos, que objetivam “reformar” o país. Esses projetos visam, sucessivamente, aos seguintes setores da vida nacional:   a) escolar, agrícola e militar; C b) linguístico, industrial, e militar; c) cultural, agrícola e político; d) linguístico, político e militar; e) cultura, industrial e político. 02. Nas duas primeiras décadas de nosso século, as obras de Euclides da Cunha e de Lima Barreto, tão diferentes entre si, têm como elemento comum:   a) A intenção de retratar o Brasil de modo otimista e idealizante. C b) A adoção da linguagem coloquial das camadas populares do sertão. c) A expressão de aspectos ate então negligenciados da realidade brasileira. d) A prática de um experimentalismo linguístico radical. e) O estilo conservador do antigo regionalismo romântico.
  • 14. 03. Augusto dos Anjos é autor de um único livro, Eu, editado pela  primeira vez em 1912. Outras Poesias acrescentaram-se às edições posteriores. Considerando a produção literária desse poeta, pode-se dizer que:   a) Foi recebida sem restrições no meio literário de sua época, alcançando destaque na história das formas literárias brasileiras. b) Revela uma militância político-ideológica que o coloca entre principais poetas brasileiros de veio socialista. c) Foi elogiada poeticamente pela crítica de sua época, entretanto não representou um sucesso de público. d) Traduz a sua subjetividade pessimista em reação ao homem e ao cosmos, por meio de um vocabulário em reação ao homem e ao cosmos, por meio de um vocabulário técnico- científico-poético. e) Anuncia o Parnasianismo, em virtude das suas inovações técnico-científicas e de sua temática D psicanalítica.
  • 15. 04. Assinale a associação incorreta:   a) Lobato – narrativa oral. b) Lima Barreto – simplicidade, oposição ao preciosismo. E c) Graça Aranha – sincretismo entre Realismo, Simbolismo e Impressionismo. d) Euclides da Cunha – “barroco cientifico”. e) Coelho Neto – simplicidade, apontado pelos modernistas como exemplo. 05. Assinale a falsa, sobre Monteiro Lobato:   B a) traz a paisagem do Vale do Paraíba paulista, denunciando a devastação da natureza pela pratica agrícola da queimada; b) explora os aspectos visíveis do ser humano; seus contos têm quase sempre finais trágicos e deprimentes; c) vale-se das tradições orais do caipira, personificado pelo Jeca Tatu, valendo-se do coloquialismo do “contador de casos”; ) nos romance Urupês e Cidades Mortas aborda a decadência da agricultura no Vale do Paraíba, após o “ciclo” do café; e) nada.  
  • 16. 06. Em Os Sertões, de Euclides da Cunha, a natureza:   a) condiciona o comportamento do homem, de acordo com as concepções do determinismo cientifico de fins do século XIX; b) é objeto de uma descrição romântica impregnada dos sentimentos humanos do autor; c) funciona como  contraponto à narração, ressaltando o contaste entre o meio inerte e o homem agressivo; d) é o tema da primeira parte da obra, A Terra, mas não funciona como elemento determinante da ação; e) é cenário desolador, dentro do qual vivem e lutam os homens que podem transformá-la, sem que sejam por ela transformados. A
  • 17. 07. A obra de Lima Barreto:   a) É considerada pré-modernista, uma vez que reflete a vida urbana paulista antes da década de 20. b) Gira em torno da influencia do imigrante estrangeiro na formação da nacionalidade brasileira, refletindo uma grande consciência crítica dessa problemática. c) Reflete a sociedade rural do século XIX, podendo ser considerada precursora do romance regionalista moderno. d) É pré-modernista, refletindo forte sentimento nacional e grande consciência critica de problemas brasileiros. e) Tem cunho social, embora esteja presa aos cânones estéticos e ideológicos românticos e influenciou fortemente os romancistas da primeira geração modernista. D  
  • 18. 08.  A obra reúne uma série de artigos, iniciados com Velha Praga, publicados em O Estado de São Paulo a  14-11-1914. Nestes artigos o autor insurge-se contra o extermínio das matas da Mantiqueira pela ação  nefasta das queimadas, retrógrada pratica agrícola perpetrada peã ignorância dos caboclos, analisa o  primitivismo da vida dos caipiras do Vale da Paraíba e critica a literatura romântica que cantou liricamente  esses marginais da civilização: a)Urupês (Monteiro Lobato) b)À Margem da História (Euclides da Cunha) c)Contrastes e Confrontos (Euclides da Cunha) A d)Idéias de Jeca Tatu (Monteiro Lobato) e)n.d.a.