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 mama expressão máxima da feminilidade,
importante no equilíbrio psicossocial da mulher.
 Devido à velocidade dos veículos de comunicação e
por conseqüência a globalização
 o conceito de beleza tornou-se manipulável, mudou
por influencia da moda norte-americana e Européia.
Isso se tornou possível devido à mamoplastia de
aumento
estabelecer a harmonia corporal em pacientes com
hipoplasia ou ausência de tecido mamário, de
deformidades constitucionais ou adquiridas, ao
longo do tempo vem se procurando encontrar
materiais inertes como a parafina, próteses de
marfim, óleos, gorduras de cadáver, retalhos
autólogos locais, esponjas de diferentes
composições, silicone líquido ou gel, e nos últimos
anos, os implantes mamários de silicone gel
revestidos de material texturizado ou poliuretano, de
consistência mais espessa.
Técnicas
Cirúrgicas
 Cicatrizes mamárias preexistentes:
nas pacientes já com cicatriz
resultante de mamoplastia de
redução, Mastectomia ou inclusão
de implante anterior, aproveita-se a
incisão preexistente.
Inframatória: utiliza-se a
incisão inframamária quando
a paciente apresenta um CAM
pequeno e a indicação é de
colocação de implante de
grande volume.
Transareolomamilar: faz-se
em pacientes com o mamilo
invertido ou com hipertrofia
mamilar, já se aproveita para
realizar a redução do mamilo.
Incisão em Raquete: nos
casos de ptose mamária,
quando há necessidade de
retirada de excesso de pele, a
via de acesso preferencial é a
incisão em raquete.
Periareolar: faz-se em
pacientes que apresentam
complexo areolomamilar
de tamanho normal.
 Confecção da Loja( Deslocamento): Faz
um deslocamento amplo na região ante-
peitoral, abaixo da fascia do músculo com
manipulação direta, 1 cm abaixo do sulco
submamário e simetricamente ao lado
contralateral, centralizado no complexo
areolomamiçlar. Na região esternal, faz um
deslocamento muscular e incisão parcial do
peitoral maior nessa região, deixando uma
camada de músculo aderente ao tecido
celular subcutâneo e a pele.
 Colocação dos implantes: Antes da
colocação, uisa-se moldes de tamanhos
diferentes para confirmação do
tamanho ideal.posiciona-se os
implantes no interior da loja
antepeitoral através de manilpulação
direta, cuidando para que o mesmo
fique de forma correta
 Retirada de pele: Essa é feita em forma de
elipse no pólo inferior da mama, nos casos
indicados com incisão inframamária. Nos
casos de ptose mamária, quando se realiza a
incisão em raquete, faz-se a retirada do excesso
de pele após a colocação do implante.
 Fecha-se a ferida operatória, e não se faz uso
de drenos.
 A história da mamoplastia redutora teve seu início no
século VI com Paulus Aegineta no tratamento de
ginecomastias em homens. Embora os resultados
estéticos fossem limitados e não apresentasse detalhes
técnicos, tal fato mereceu destaque, pois creditou-se ao
cirurgião bizantino a primeira cirurgia na glândula
mamária com objetivos estéticos.
 A abordagem cirúrgica do sexo feminino iniciou-se
após as primeiras publicações de Thomas, em 1882,
no tratamento de tumores mamários benignos. Apesar
da simplicidade da técnica e da limitação estética dos
resultados, esses procedimentos tiveram sua
importância na época, uma vez que eram a única
maneira de solucionar os casos de hipertrofia
mamária, cujo único objetivo era a estética.
• Nenhum procedimento cirúrgico é isento de riscos. O
cirurgião deve estar atento para detectar e intervir tão
logo seja diagnosticada uma complicação cirúrgica.
• As complicações decorrentes da mastoplastia redutora
podem ser decorrentes de diversos fatores:
• Fatores clínicos:
• -Tabagismo
• -Diabetes
• -Hipertensão arterial
• -Distúrbios da coagulação
 Fatores locais da mama:
 -Tamanho da hipertrofia
 -Comprometimentos cutâneo por processo infecto-
contagioso
 -Cirurgia prévia
 -Radioterapia prévia
 Fatores decorrentes do ato cirúrgico:
 -Técnica cirúrgica empregada
 -Falta de experiência do cirurgião.
 O tabagismo e a hipertensão arterial provocam
alterações na microcirculação sanguínea, interferindo no
processo cicatricial, assim como o diabetes, que , além
da microangiopatia, pode acarretar maior incidência de
infecção pós-cirurgica.
 Sabe-se que a incidência de complicações pós-cirurgicas é
diretamente proporcional ao tamanho da mama operada.
 Fatores Decorrentes do Ato Cirúrgico: A escolha
inadequada da técnica cirúrgica a ser utilizada e a falta de
experiência do cirurgião no procedimento aumentam as
chances de ocorrerem complicações pós-operatórias.
Complicações imediatas:
-Hematoma :é uma das complicações mais freqüentes em qualquer ato cirúrgico
e pode decorrente de diversos fatores: alterações da coagulação, hipertensão
arterial., hemostasia inadequada, falta de drenagem pós-cirurgica ou até mesmo
utilização inadequada de drenos.
-Infecção : As infecções pós operatórias, quando ocorrem, variam de pequenas
coleções sero-hemáticas infectadas em subcutâneo à mastite generalizada, que, nos
raríssimos casos relatados na literatura, exigiu realização de mastectomia para
controle da infecção.
• Dentre outras como: Seromas, deiscência de sutura/necrose da pele
Necrose do complexo areolopapilar, complicações decorrentes do ato anestédico,etc.
• Cicatrizes Hipertróficas/ Queloidianas
Qualquer incisão na pele leva à formação de uma
cicatriz. Existem fatores que interferem na cicatrização
quais podem ser controlados pelo cirurgião, tais como
técnica cirúrgica atraumática e sutura sem tensão.
• Portanto, além de empregar técnica cirúrgica, técnica
atraumática e de se evitar suturas sob tensão, o cirurgião
deve avaliar no pré-operatório as características do processo
cicatricial da paciente: se apresenta cicatrizes prévias,
antecedentes familiares, uso de medicações que possam
interferir no processo cicatricial, como costicosteróides, tipo
de pele.
 -Alterações de sensibilidade
 -Sobras cutâneas
 -Assimetria pós-operatória
 -Insatisfação do paciente
 O tratamento dos hematomas de pequenas proporções consiste
em drenagem através das incições cirúrgicas, que pode ser
realizada em consultório, sob anestesia local.
 O tratamento das infecções varia conforme a intensidade do
processo infeccioso, podendo ser desde drenagem da coleção
sero-hemática infectada até a exploração cirúrgica com
antibioticoterapia endovenosa e oxigenoterapia hiperbárica.
 A mama é uma glândula secretora alveolar apócrina
constituída de lóbulos mamários e regulares
entremeados por tecido fibroso e adiposo, vasos
sangüíneos que agrupados, formam os lóbulos
mamários.
As vias de acesso podem ser:
•Sulco submamário
•Transareolar
•Areolar Superior
•Periareolar
•Transaxilar
 Sulco Submamário: a incisão deve ser feita cerca de 2 cm
abaixo do sulco submamário original.
 Transareolar: a incisão é feita horizontalmente cruzando o
mamilo em sua porção central, devendo ser colocada
completamente dentro da área areolar.
 Areolar Superior: é utilizada quando o complexo
areolomamilar está situado em posição baixa e a distancia da
aréola ao sulco submamário está correta.
 Periareolar: é realizada quando há a necessidade de
mastopexia concomitante. A ressecção de pele é feita de
forma oval.
 Transaxilar: a incisão é feita no oco do axilar, em uma forma
de S, com certa de 3 a 4 cm.
 Devem ser observado fatores que possam desencadear
sangramentos, como uso de anticoagulantes e antiadesivantes
plaquetários, hipertensão arterial, alterações de coagulação.
 É aconselhado o estudo da mama por meios radiográficos
(mamografia).
 Análise da simetria mamária observando os volumes das
mamas pois são muito freqüentes as diferenças. Pode haver
casos de assimetria de caixa torácica, o que torna difícil obter
uma simetria ideal, o que deve ser discutido previamente
com a paciente.
 Deve- se avaliar o psiquismo da paciente no momento da
anamnese e esclarece- la sobre os procedimentos e os
resultados obtidos.
Os problemas mais frequentes são:
 Hematoma
 Seroma
 Infecções
 Contraturas Capsulares
 Assimetrias
 Embora pareça desnecessário para alguns cirurgiões, o atendimento
fisioterapêutico antes da cirurgia plástica é de extrema importância na
reabilitação do paciente operado.
 Num atendimento de pré-operatório, o fisioterapeuta poderá avaliar
vários fatores que estejam relacionados à disfunção estética, dentre eles
retrações musculares, deformidades articulares, desvios posturais que
levam a alguma alteração estética e funcional, por exemplo, desvios de
coluna que causam protusão do abdômen, e outros.
 Devemos avaliar também as condições circulatórias dos pacientes,
estabelecendo presença de alterações como edemas/linfedemas, e também
complicações secundárias como o fibro edema gelóide (celulite).
 Também é importante a observação da manutenção de mobilidade
articular e muscular. Exercícios de alongamento realizados no período
pré-operatório ajudam o restabelecimento funcional do paciente no pós-
operatório, permitindo melhores condições de circulação sanguínea e
linfática, bem como preparar o paciente para os exercícios que serão
realizados após a cirurgia.
 De uma forma geral o pré-operatório fisioterapêutico funciona também
como orientação para o paciente. É neste momento que preparamos o
mesmo para cirurgia, é onde conhecemos suas alterações e limitações e
começamos a traçar o plano de tratamento pós-cirúrgico.
 Os recursos fisioterapêuticos, quando bem utilizados, podem diminuir o
tempo de repouso, restaurar a funcionalidade, e acelerar a recuperação,
possibilitando a reintegração do indivíduo em suas atividades sociais.
 Baseando-se nos estágios do processo de inflamação e reparo, o
fisioterapeuta poderá traçar um programa de tratamento eficaz,
observando sempre as características clínicas apresentadas pelo paciente,
acompanhando a evolução do processo cicatricial.
 Pacientes pós-operados não devem seguir apenas um
tipo de tratamento pré-determinado, pois inúmeros
fatores influenciam as respostas cicatricias, fazendo que
se tornem errônea a utilização de protocolos neste tipo
de paciente. É necessária a observação constante da
evolução do quadro, e por muitas vezes, mudar o
tratamento de uma sessão para outra. Devemos saber
identificar o resultado imediato do recurso que estamos
utilizando, não nos prendermos a tempo de sessão, e sim
a resultados obtidos a cada modalidade utilizada.
 Os vasos linfáticos também possuem válvulas de mão única que
propulsionam a linfa e impedem seu fluxo retrógrado.
 Segundo Marx e Camargo, quando ocorre uma resposta inflamatória, o
sistema vascular sanguíneo é o primeiro a se alterar. Essa alteração será
caracterizada por uma vasodilatação e um aumento da permeabilidade da
parede capilar à água, às proteínas plasmáticas, às células e aos minerais.
 Nos traumas mecânicos, como na cirurgia plástica, pode haver alteração
estrutural ou funcional dos vasos linfáticos, causada por laceração ou
compressão (hematoma, fibrose). Essa obstrução mecânica modificará
substancialmente o equilíbrio das tensões, resultando inevitavelmente em
edema.
 A realização de uma terapia por massagem eficiente
envolve diversas condições básicas como:
1-Conhecimento da anatomia, histologia e fisiologia da pele;
2-Conhecimento profundo das manobras a serem executadas, suas indicações e
contra-indicações, direção, pressão, velocidade, ritmo, freqüência e durações
das sessões;
3- Avaliação dos sinais e sintomas pós-tratamento,dentre outros.
A massagem é capaz de produzir estimulação mecânica nos tecidos por
aplicação rítmica de pressão e estiramento, tendo como efeitos relaxamento,
auxílio da circulação venosa e linfática, e absorção de substâncias
extravasadas nos tecidos.
 A mobilização impede a formação de fibroses através da estimulação da
síntese de proteoglicanos. A tensão mecânica promove a deposição
ordenada das fibras de colágeno, e ainda lubrifica o tecido conjuntivo.
 As manobras de liberação tecidual funcional provocam um
tensionamento contínuo e prolongado, “organizando” a deposição do
colágeno, tornando o tecido mais elástico e sem retrações, prevenindo o
tratamento de fibroses e aderências.
 Para que sejam obtidos níveis terapêuticos de aquecimento, a temperatura
atingida nos tecidos deve situar-se entre 40 e 45 graus Celsius. É provável
a ocorrência de queimaduras com temperaturas acima deste nível e ,
abaixo desse, os efeitos do aquecimento são considerados brandos demais
para que tenha qualquer valia terapêutica.
 Incluem efeitos fisiológicos do calor: o aumento da taxa de metabolismo
celular, da liberação de leucócitos, da permeabilidade capilar, da drenagem
linfática e venosa, e aumento da elasticidade do tecido conjuntivo.
 A utilização do calor em pós-cirurgia plástica tem como objetivo
melhorar a qualidade do tecido cicatricial, tratar as fibroses e aderências.
 O resfriamento imediato reduz a temperatura tecidual, limitando
portanto o trauma tecidual. O resfriamento também diminui a taxa de
edema e a produção de irritantes e, deste modo, aliviar a dor.
 A vasoconstrição que ocorre por estímulo das fibras simpáticas e a
diminuição da pressão oncótica , juntamente com a diminuição da
permeabilidade da membrana, levam a uma redução do edema.
 O tratamento com o frio em cirurgia plástica é realizado na fase inicial,
com a intenção de conter o edema.
 As intenções da utilização do ultra-som na pós-
cirurgia plástica são a aceleração da cicatrização,
alcançar força tênsil normal e até mesmo a
prevenção de cicatrizes hipertróficas e
quelóidianas.
 Os recursos principalmente utilizados na terapêutica
pós-cirurgia plástica são a microcorrente, a corrente
galvânica (através da iontoforese) e a alta voltagem.
Estes recursos apresentam especial indicação para
acelerar o processo de reparo tecidual.
 A vacuoterapia promove um “deslocamento” tecidual. Sua utilização na
cirurgia plástica deve ser extremamente cautelosa, uma vez que os tecidos
precisam se reconstituir para cicatrizarem.
 Pressoterapia: É um método fisioterapêutico que se utiliza de uma
massagem pneumática realizada na direção do fluxo circulatório, através
de pressão positiva sobre o seguimento corpóreo, por meio de artefatos
pneumáticos específicos, com o objetivo de ativar o retorno venoso e
linfático.
 Cinesioterapia: A utilização consciente da cinesioterapia em pós-cirurgia
plástica se faz extremamente útil na prevenção e no tratamento das
aderências e fibroses. Os alongamentos passivos promovem tensões
mecânicas nos tecidos , ajudando a reorganizar as fibras de colágeno
cicatricial.
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Mamoplastia de aumento: técnicas cirúrgicas e complicações

  • 1.
  • 2.  mama expressão máxima da feminilidade, importante no equilíbrio psicossocial da mulher.  Devido à velocidade dos veículos de comunicação e por conseqüência a globalização  o conceito de beleza tornou-se manipulável, mudou por influencia da moda norte-americana e Européia. Isso se tornou possível devido à mamoplastia de aumento
  • 3. estabelecer a harmonia corporal em pacientes com hipoplasia ou ausência de tecido mamário, de deformidades constitucionais ou adquiridas, ao longo do tempo vem se procurando encontrar materiais inertes como a parafina, próteses de marfim, óleos, gorduras de cadáver, retalhos autólogos locais, esponjas de diferentes composições, silicone líquido ou gel, e nos últimos anos, os implantes mamários de silicone gel revestidos de material texturizado ou poliuretano, de consistência mais espessa.
  • 5.  Cicatrizes mamárias preexistentes: nas pacientes já com cicatriz resultante de mamoplastia de redução, Mastectomia ou inclusão de implante anterior, aproveita-se a incisão preexistente.
  • 6. Inframatória: utiliza-se a incisão inframamária quando a paciente apresenta um CAM pequeno e a indicação é de colocação de implante de grande volume.
  • 7.
  • 8. Transareolomamilar: faz-se em pacientes com o mamilo invertido ou com hipertrofia mamilar, já se aproveita para realizar a redução do mamilo.
  • 9. Incisão em Raquete: nos casos de ptose mamária, quando há necessidade de retirada de excesso de pele, a via de acesso preferencial é a incisão em raquete.
  • 10. Periareolar: faz-se em pacientes que apresentam complexo areolomamilar de tamanho normal.
  • 11.
  • 12.  Confecção da Loja( Deslocamento): Faz um deslocamento amplo na região ante- peitoral, abaixo da fascia do músculo com manipulação direta, 1 cm abaixo do sulco submamário e simetricamente ao lado contralateral, centralizado no complexo areolomamiçlar. Na região esternal, faz um deslocamento muscular e incisão parcial do peitoral maior nessa região, deixando uma camada de músculo aderente ao tecido celular subcutâneo e a pele.
  • 13.
  • 14.  Colocação dos implantes: Antes da colocação, uisa-se moldes de tamanhos diferentes para confirmação do tamanho ideal.posiciona-se os implantes no interior da loja antepeitoral através de manilpulação direta, cuidando para que o mesmo fique de forma correta
  • 15.  Retirada de pele: Essa é feita em forma de elipse no pólo inferior da mama, nos casos indicados com incisão inframamária. Nos casos de ptose mamária, quando se realiza a incisão em raquete, faz-se a retirada do excesso de pele após a colocação do implante.  Fecha-se a ferida operatória, e não se faz uso de drenos.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.  A história da mamoplastia redutora teve seu início no século VI com Paulus Aegineta no tratamento de ginecomastias em homens. Embora os resultados estéticos fossem limitados e não apresentasse detalhes técnicos, tal fato mereceu destaque, pois creditou-se ao cirurgião bizantino a primeira cirurgia na glândula mamária com objetivos estéticos.
  • 22.  A abordagem cirúrgica do sexo feminino iniciou-se após as primeiras publicações de Thomas, em 1882, no tratamento de tumores mamários benignos. Apesar da simplicidade da técnica e da limitação estética dos resultados, esses procedimentos tiveram sua importância na época, uma vez que eram a única maneira de solucionar os casos de hipertrofia mamária, cujo único objetivo era a estética.
  • 23. • Nenhum procedimento cirúrgico é isento de riscos. O cirurgião deve estar atento para detectar e intervir tão logo seja diagnosticada uma complicação cirúrgica. • As complicações decorrentes da mastoplastia redutora podem ser decorrentes de diversos fatores: • Fatores clínicos: • -Tabagismo • -Diabetes • -Hipertensão arterial • -Distúrbios da coagulação
  • 24.  Fatores locais da mama:  -Tamanho da hipertrofia  -Comprometimentos cutâneo por processo infecto- contagioso  -Cirurgia prévia  -Radioterapia prévia  Fatores decorrentes do ato cirúrgico:  -Técnica cirúrgica empregada  -Falta de experiência do cirurgião.
  • 25.  O tabagismo e a hipertensão arterial provocam alterações na microcirculação sanguínea, interferindo no processo cicatricial, assim como o diabetes, que , além da microangiopatia, pode acarretar maior incidência de infecção pós-cirurgica.
  • 26.  Sabe-se que a incidência de complicações pós-cirurgicas é diretamente proporcional ao tamanho da mama operada.  Fatores Decorrentes do Ato Cirúrgico: A escolha inadequada da técnica cirúrgica a ser utilizada e a falta de experiência do cirurgião no procedimento aumentam as chances de ocorrerem complicações pós-operatórias.
  • 27. Complicações imediatas: -Hematoma :é uma das complicações mais freqüentes em qualquer ato cirúrgico e pode decorrente de diversos fatores: alterações da coagulação, hipertensão arterial., hemostasia inadequada, falta de drenagem pós-cirurgica ou até mesmo utilização inadequada de drenos. -Infecção : As infecções pós operatórias, quando ocorrem, variam de pequenas coleções sero-hemáticas infectadas em subcutâneo à mastite generalizada, que, nos raríssimos casos relatados na literatura, exigiu realização de mastectomia para controle da infecção. • Dentre outras como: Seromas, deiscência de sutura/necrose da pele Necrose do complexo areolopapilar, complicações decorrentes do ato anestédico,etc.
  • 28. • Cicatrizes Hipertróficas/ Queloidianas Qualquer incisão na pele leva à formação de uma cicatriz. Existem fatores que interferem na cicatrização quais podem ser controlados pelo cirurgião, tais como técnica cirúrgica atraumática e sutura sem tensão. • Portanto, além de empregar técnica cirúrgica, técnica atraumática e de se evitar suturas sob tensão, o cirurgião deve avaliar no pré-operatório as características do processo cicatricial da paciente: se apresenta cicatrizes prévias, antecedentes familiares, uso de medicações que possam interferir no processo cicatricial, como costicosteróides, tipo de pele.
  • 29.  -Alterações de sensibilidade  -Sobras cutâneas  -Assimetria pós-operatória  -Insatisfação do paciente
  • 30.  O tratamento dos hematomas de pequenas proporções consiste em drenagem através das incições cirúrgicas, que pode ser realizada em consultório, sob anestesia local.  O tratamento das infecções varia conforme a intensidade do processo infeccioso, podendo ser desde drenagem da coleção sero-hemática infectada até a exploração cirúrgica com antibioticoterapia endovenosa e oxigenoterapia hiperbárica.
  • 31.
  • 32.  A mama é uma glândula secretora alveolar apócrina constituída de lóbulos mamários e regulares entremeados por tecido fibroso e adiposo, vasos sangüíneos que agrupados, formam os lóbulos mamários.
  • 33. As vias de acesso podem ser: •Sulco submamário •Transareolar •Areolar Superior •Periareolar •Transaxilar
  • 34.  Sulco Submamário: a incisão deve ser feita cerca de 2 cm abaixo do sulco submamário original.  Transareolar: a incisão é feita horizontalmente cruzando o mamilo em sua porção central, devendo ser colocada completamente dentro da área areolar.  Areolar Superior: é utilizada quando o complexo areolomamilar está situado em posição baixa e a distancia da aréola ao sulco submamário está correta.
  • 35.  Periareolar: é realizada quando há a necessidade de mastopexia concomitante. A ressecção de pele é feita de forma oval.  Transaxilar: a incisão é feita no oco do axilar, em uma forma de S, com certa de 3 a 4 cm.
  • 36.  Devem ser observado fatores que possam desencadear sangramentos, como uso de anticoagulantes e antiadesivantes plaquetários, hipertensão arterial, alterações de coagulação.  É aconselhado o estudo da mama por meios radiográficos (mamografia).
  • 37.  Análise da simetria mamária observando os volumes das mamas pois são muito freqüentes as diferenças. Pode haver casos de assimetria de caixa torácica, o que torna difícil obter uma simetria ideal, o que deve ser discutido previamente com a paciente.  Deve- se avaliar o psiquismo da paciente no momento da anamnese e esclarece- la sobre os procedimentos e os resultados obtidos.
  • 38. Os problemas mais frequentes são:  Hematoma  Seroma  Infecções  Contraturas Capsulares  Assimetrias
  • 39.  Embora pareça desnecessário para alguns cirurgiões, o atendimento fisioterapêutico antes da cirurgia plástica é de extrema importância na reabilitação do paciente operado.  Num atendimento de pré-operatório, o fisioterapeuta poderá avaliar vários fatores que estejam relacionados à disfunção estética, dentre eles retrações musculares, deformidades articulares, desvios posturais que levam a alguma alteração estética e funcional, por exemplo, desvios de coluna que causam protusão do abdômen, e outros.
  • 40.  Devemos avaliar também as condições circulatórias dos pacientes, estabelecendo presença de alterações como edemas/linfedemas, e também complicações secundárias como o fibro edema gelóide (celulite).  Também é importante a observação da manutenção de mobilidade articular e muscular. Exercícios de alongamento realizados no período pré-operatório ajudam o restabelecimento funcional do paciente no pós- operatório, permitindo melhores condições de circulação sanguínea e linfática, bem como preparar o paciente para os exercícios que serão realizados após a cirurgia.  De uma forma geral o pré-operatório fisioterapêutico funciona também como orientação para o paciente. É neste momento que preparamos o mesmo para cirurgia, é onde conhecemos suas alterações e limitações e começamos a traçar o plano de tratamento pós-cirúrgico.
  • 41.  Os recursos fisioterapêuticos, quando bem utilizados, podem diminuir o tempo de repouso, restaurar a funcionalidade, e acelerar a recuperação, possibilitando a reintegração do indivíduo em suas atividades sociais.  Baseando-se nos estágios do processo de inflamação e reparo, o fisioterapeuta poderá traçar um programa de tratamento eficaz, observando sempre as características clínicas apresentadas pelo paciente, acompanhando a evolução do processo cicatricial.
  • 42.  Pacientes pós-operados não devem seguir apenas um tipo de tratamento pré-determinado, pois inúmeros fatores influenciam as respostas cicatricias, fazendo que se tornem errônea a utilização de protocolos neste tipo de paciente. É necessária a observação constante da evolução do quadro, e por muitas vezes, mudar o tratamento de uma sessão para outra. Devemos saber identificar o resultado imediato do recurso que estamos utilizando, não nos prendermos a tempo de sessão, e sim a resultados obtidos a cada modalidade utilizada.
  • 43.  Os vasos linfáticos também possuem válvulas de mão única que propulsionam a linfa e impedem seu fluxo retrógrado.  Segundo Marx e Camargo, quando ocorre uma resposta inflamatória, o sistema vascular sanguíneo é o primeiro a se alterar. Essa alteração será caracterizada por uma vasodilatação e um aumento da permeabilidade da parede capilar à água, às proteínas plasmáticas, às células e aos minerais.  Nos traumas mecânicos, como na cirurgia plástica, pode haver alteração estrutural ou funcional dos vasos linfáticos, causada por laceração ou compressão (hematoma, fibrose). Essa obstrução mecânica modificará substancialmente o equilíbrio das tensões, resultando inevitavelmente em edema.
  • 44.  A realização de uma terapia por massagem eficiente envolve diversas condições básicas como: 1-Conhecimento da anatomia, histologia e fisiologia da pele; 2-Conhecimento profundo das manobras a serem executadas, suas indicações e contra-indicações, direção, pressão, velocidade, ritmo, freqüência e durações das sessões; 3- Avaliação dos sinais e sintomas pós-tratamento,dentre outros. A massagem é capaz de produzir estimulação mecânica nos tecidos por aplicação rítmica de pressão e estiramento, tendo como efeitos relaxamento, auxílio da circulação venosa e linfática, e absorção de substâncias extravasadas nos tecidos.
  • 45.  A mobilização impede a formação de fibroses através da estimulação da síntese de proteoglicanos. A tensão mecânica promove a deposição ordenada das fibras de colágeno, e ainda lubrifica o tecido conjuntivo.  As manobras de liberação tecidual funcional provocam um tensionamento contínuo e prolongado, “organizando” a deposição do colágeno, tornando o tecido mais elástico e sem retrações, prevenindo o tratamento de fibroses e aderências.
  • 46.  Para que sejam obtidos níveis terapêuticos de aquecimento, a temperatura atingida nos tecidos deve situar-se entre 40 e 45 graus Celsius. É provável a ocorrência de queimaduras com temperaturas acima deste nível e , abaixo desse, os efeitos do aquecimento são considerados brandos demais para que tenha qualquer valia terapêutica.  Incluem efeitos fisiológicos do calor: o aumento da taxa de metabolismo celular, da liberação de leucócitos, da permeabilidade capilar, da drenagem linfática e venosa, e aumento da elasticidade do tecido conjuntivo.  A utilização do calor em pós-cirurgia plástica tem como objetivo melhorar a qualidade do tecido cicatricial, tratar as fibroses e aderências.
  • 47.  O resfriamento imediato reduz a temperatura tecidual, limitando portanto o trauma tecidual. O resfriamento também diminui a taxa de edema e a produção de irritantes e, deste modo, aliviar a dor.  A vasoconstrição que ocorre por estímulo das fibras simpáticas e a diminuição da pressão oncótica , juntamente com a diminuição da permeabilidade da membrana, levam a uma redução do edema.  O tratamento com o frio em cirurgia plástica é realizado na fase inicial, com a intenção de conter o edema.
  • 48.  As intenções da utilização do ultra-som na pós- cirurgia plástica são a aceleração da cicatrização, alcançar força tênsil normal e até mesmo a prevenção de cicatrizes hipertróficas e quelóidianas.
  • 49.  Os recursos principalmente utilizados na terapêutica pós-cirurgia plástica são a microcorrente, a corrente galvânica (através da iontoforese) e a alta voltagem. Estes recursos apresentam especial indicação para acelerar o processo de reparo tecidual.
  • 50.  A vacuoterapia promove um “deslocamento” tecidual. Sua utilização na cirurgia plástica deve ser extremamente cautelosa, uma vez que os tecidos precisam se reconstituir para cicatrizarem.  Pressoterapia: É um método fisioterapêutico que se utiliza de uma massagem pneumática realizada na direção do fluxo circulatório, através de pressão positiva sobre o seguimento corpóreo, por meio de artefatos pneumáticos específicos, com o objetivo de ativar o retorno venoso e linfático.  Cinesioterapia: A utilização consciente da cinesioterapia em pós-cirurgia plástica se faz extremamente útil na prevenção e no tratamento das aderências e fibroses. Os alongamentos passivos promovem tensões mecânicas nos tecidos , ajudando a reorganizar as fibras de colágeno cicatricial.