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Ana Cristina Martins Rossi
                    Eduardo Rumberfish
         Lucilene Cavalcante Vieira Lins
Monica Tereza Ciarma Domingues Ramos
                  Roberta de Carlo Smith
                     Sandra Maria Fodra
    Vailda da Silva Quaresma Fernandes


           Tutora- Silvia Carla Conceição
INTRODUÇÃO
ESTE TRABALHO VISA APRESENTAR ESTUDO RELATIVO À
INFLUÊNCIA DA CONDUTA DOS FUNCIONÁRIOS DA
ESCOLA    SOBRE     O   COMPORTAMENTO       DOS
ALUNOS,     TANTO     POSITIVAMENTE     QUANTO
NEGATIVAMENTE.
 A CRIANÇA RECEBE INFLUÊNCIAS DO MEIO FAMILIAR E
SOCIAL QUE INTERFEREM NO SEU DESENVOLVIMENTO
E COMPORTAMENTO. ACREDITA-SE QUE AS VIVÊNCIAS
DO AMBIENTE ESCOLAR SEJA REFLEXO DO QUE OCORRE
FORA DOS MUROS DA ESCOLA.
JUSTIFICATIVA
O AMBIENTE ESCOLAR É UM ESPAÇO RICO PARA QUE
TODOS OS ENVOLVIDOS CONSTRUAM SEUS PRINCÍPIOS E
VALORES.
CONSIDERANDO-SE QUE TAIS VALORES SÃO ELABORADOS
DE ACORDO COM A RELAÇÃO DO HOMEM COM O
MUNDO, E QUE ESTES PODEM SER APRIMORADOS NO
AMBIENTE ESCOLAR POR MEIO DAS AÇÕES DE SEUS
COMPONENTES, TORNA-SE NECESSÁRIA UMA REFLEXÃO
E ANÁLISE DA CONDUTA DOS ENVOLVIDOS NO CONTEXTO
ESCOLAR.
METODOLOGIA
 COM A FINALIDADE DE MELHOR CONHECER A REALIDADE E AS
  VARIÁVEIS DO PROBLEMA DESTA PESQUISA, REALIZAMOS UMA
  PESQUISA EXPLORATÓRIA, COM ALUNOS DAS ATUAIS 6º E 7º
  ANOS, DO ENSINO FUNDAMENTAL II.
 UTILIZAMOS UM QUESTIONÁRIO CONTENDO PERGUNTAS QUE
  FAVORECERAM A ABORDAGEM QUALITATIVA DESSA PESQUISA.
 A FUNDAMENTAÇÃO, BASEADA EM PESQUISA DE REVISÃO
  BIBLIOGRÁFICA, COM BASE EM AUTORES DA ÁREA DE EDUCAÇÃO E
  PSICOLOGIA, NORTEOU A ANÁLISE DOS DADOS OBTIDOS.
 AS PERGUNTAS FORAM FEITAS AOS ALUNOS DA ESCOLA, QUE
  PUDERAM FALAR SOBRE PROFESSORES, GESTORES E DEMAIS
  FUNCIONÁRIOS, OU CITAR EXEMPLOS DE OUTROS, DESDE QUE
  REFLETISSEM AÇÕES, CONDUTAS OU COMPORTAMENTOS QUE
  JULGAM TER ALGUMA INFLUÊNCIA POSITIVA OU NEGATIVA SOBRE O
  PRÓPRIO COMPORTAMENTO OU DOS COLEGAS.
O JUÍZO MORAL DA CRIANÇA
 A CRIANÇA NASCE NUM ESTADO DE ANOMIA, SENDO
NECESSÁRIO EVOLUIR PARA A FASE DE HETERONOMIA E,
POR FIM, CHEGAR À AUTONOMIA.
SEGUNDO PIAGET, A CRIANÇA PASSA DA FASE DE ANOMIA
PARA HETERONOMIA ATRAVÉS DA RELAÇÃO DE COAÇÃO E
DEPOIS POR RELAÇÃO DE RESPEITO.
PARA RESPEITAR, É PRECISO HAVER UM MÍNIMO DE
AFETIVIDADE PARA COM OUTRA PESSOA. NO CASO DA
ESCOLA, ELA PRECISA GOSTAR DAS PESSOAS, E
DESENVOLVER VÍNCULOS QUE A FAÇAM QUERER RESPEITÁ-
LAS. PARA TANTO, CONDIÇÕES DE RESPEITO MÚTUO SE
TORNAM FUNDAMENTAIS TANTO NA FAMÍLIA QUANTO NA
ESCOLA.
CONCLUSÃO
NOSSO ESTUDO MOSTROU QUE OS ALUNOS
PESQUISADOS GOSTAM DE INTERAGIR COM PESSOAS
CALMAS E ATENCIOSAS, O QUE CONTRAPÕEM AO
MODO COMO VÊEM OS FUNCIONÁRIOS, 53% DOS
ALUNOS CONSIDERAM O TRATAMENTO RÍGIDO E
FRIO. ELES VALORIZAM AS TROCAS AFETIVAS NO
AMBIENTE ESCOLAR, QUESITO FUNDAMENTAL PARA
A CONSTRUÇÃO DE VALORES MORAIS (ARAÚJO, 2003).
PORTANTO, CONCLUÍMOS QUE OS EDUCADORES
CONTRIBUEM NA FORMAÇÃO DE VALORES QUE
PODEM PAUTAR A CONDUTA E COMPORTAMENTO
DOS ALUNOS.
CONCLUSÃO
 NO COTIDIANO ESCOLAR, NOTA-SE QUE O
 ALUNO    TEM    PERCEPÇÃO   QUANTO     AO
 COMPROMISSO DOS FUNCIONÁRIOS, POR ISSO
 NÃO BASTA INFORMAR SOBRE AS REGRAS
 EXISTENTES, MAS DEMONSTRAR QUE AS REGRAS
 EXISTEM PARA SEREM CUMPRIDAS, INCLUSIVE
 POR ELES PRÓPRIOS. O ALUNO PRECISA
 COMPREENDER A RAZÃO E IMPORTÂNCIA DE SE
 RESPEITAR O DIREITO DOS OUTROS, SENDO O
 EXEMPLO A FORÇA MOTRIZ DESSE PROCESSO.
CONCLUSÃO
 AS RELAÇÕES HARMONIOSAS E AFETIVAS NO
 CONTEXTO ESCOLAR AJUDAM NO APRENDIZADO
 EMOCIONAL E RESOLUÇÃO DE CONFLITOS DOS
 ALUNOS, PREPARANDO-OS PARA SUA INSERÇÃO
 SOCIAL DE FORMA MAIS HUMANIZADA E
 EQUILIBRADA.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
 Araújo, U.F. (2002) “As assembleias escolares e o processo de democratização de uma
  escola pública de ensino fundamental.” Trabalho apresentado no XI ENDIPE - Encontro
  Nacional de Didática e Prática de Ensino, Goiânia, Maio.
 ________. (2011) USP/UNIVESP. Vídeo-aula nº 11 - ”Educação e Valores” do Curso
  Ética, valores e Cidadania na Escola”. Módulo 1 – Educação e construção de valores.
 ________. (2001) “O Ambiente Escolar Cooperativo e a Construção do Juízo Moral
  Infantil: Sete Anos De Estudo Longitudinal.” Artigo publicado na Revista Online
  Biblioteca Prof. Joel Martins, Campinas.
 ________. (2001) “O Ambiente Escolar Cooperativo e a Construção do Juízo Moral
  Infantil: sete anos de estudo longitudinal.” Artigo. Rev. Online Bibl. Prof. Joel
  Martins, Campinas, SP, v.2,n.2, p. 1-12, fevereiro.
 ________. (2009) “O juízo moral da criança”. Videoaula proferida para o Curso de
  Valores, Ética e Saúde na Escola.
 ARIÈS, P. (1981) “História social da criança e da família”. 2ª ed. Traduzido por Dora
  Flaksman. Rio de Janeiro: Guanabara.
 ARISTÓTELES. 1973) “Ética a Nicômaco”. Trad. de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim da
  versão inglesa de W. D. Rosá. Col. Os pensadores. São Paulo: Editora Abril Cultural.
 BARDIN, L. (2002) “Análise de conteúdo”. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro.
  Lisboa: Edições 70.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, art. 227, p. 130-
    131. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
    constituicao/constitui%C3%A7ao.htm. Acesso em 10.11.2011.
   ECA - ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – ECA (2000) - Lei
    Federal nº 8.069, Imprensa Oficial, CONDECA.
   LÜCK, H. (2010). Concepções e processos democráticos de gestão educacional.
    6. Ed. – Petrópolis, RJ: Vozes. Série: Cadernos de Gestão.
   MENEZES, L.C. de. (2000). “Projeto Pedagógico - Rever o quê, mudar por quê”.
    Artigo da Revista Acesso: revista de educação e informática n. 14. São Paulo:
    FDE, dez.embro, p. 29-34.
   PIAGET, J. (1994) “O juízo moral na criança.” São Paulo: Sumus.
   PUIG, J. M. (1998) “A construção da personalidade moral”. São Paulo: Ática.
    Série Fundamentos..
   _____, J.M. (1998) “A construção da personalidade moral”. São Paulo: Ática.
   WALLON, H. “As origens do caráter na criança”. Os prelúdios do sentimento de
    personalidade. Tradução de Pedro da Silva Dantas. São Paulo: Difusão Européia
    do Livro.

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Influência da conduta de funcionários escolares no comportamento de alunos

  • 1. Ana Cristina Martins Rossi Eduardo Rumberfish Lucilene Cavalcante Vieira Lins Monica Tereza Ciarma Domingues Ramos Roberta de Carlo Smith Sandra Maria Fodra Vailda da Silva Quaresma Fernandes Tutora- Silvia Carla Conceição
  • 2. INTRODUÇÃO ESTE TRABALHO VISA APRESENTAR ESTUDO RELATIVO À INFLUÊNCIA DA CONDUTA DOS FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA SOBRE O COMPORTAMENTO DOS ALUNOS, TANTO POSITIVAMENTE QUANTO NEGATIVAMENTE. A CRIANÇA RECEBE INFLUÊNCIAS DO MEIO FAMILIAR E SOCIAL QUE INTERFEREM NO SEU DESENVOLVIMENTO E COMPORTAMENTO. ACREDITA-SE QUE AS VIVÊNCIAS DO AMBIENTE ESCOLAR SEJA REFLEXO DO QUE OCORRE FORA DOS MUROS DA ESCOLA.
  • 3. JUSTIFICATIVA O AMBIENTE ESCOLAR É UM ESPAÇO RICO PARA QUE TODOS OS ENVOLVIDOS CONSTRUAM SEUS PRINCÍPIOS E VALORES. CONSIDERANDO-SE QUE TAIS VALORES SÃO ELABORADOS DE ACORDO COM A RELAÇÃO DO HOMEM COM O MUNDO, E QUE ESTES PODEM SER APRIMORADOS NO AMBIENTE ESCOLAR POR MEIO DAS AÇÕES DE SEUS COMPONENTES, TORNA-SE NECESSÁRIA UMA REFLEXÃO E ANÁLISE DA CONDUTA DOS ENVOLVIDOS NO CONTEXTO ESCOLAR.
  • 4. METODOLOGIA  COM A FINALIDADE DE MELHOR CONHECER A REALIDADE E AS VARIÁVEIS DO PROBLEMA DESTA PESQUISA, REALIZAMOS UMA PESQUISA EXPLORATÓRIA, COM ALUNOS DAS ATUAIS 6º E 7º ANOS, DO ENSINO FUNDAMENTAL II.  UTILIZAMOS UM QUESTIONÁRIO CONTENDO PERGUNTAS QUE FAVORECERAM A ABORDAGEM QUALITATIVA DESSA PESQUISA.  A FUNDAMENTAÇÃO, BASEADA EM PESQUISA DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA, COM BASE EM AUTORES DA ÁREA DE EDUCAÇÃO E PSICOLOGIA, NORTEOU A ANÁLISE DOS DADOS OBTIDOS.  AS PERGUNTAS FORAM FEITAS AOS ALUNOS DA ESCOLA, QUE PUDERAM FALAR SOBRE PROFESSORES, GESTORES E DEMAIS FUNCIONÁRIOS, OU CITAR EXEMPLOS DE OUTROS, DESDE QUE REFLETISSEM AÇÕES, CONDUTAS OU COMPORTAMENTOS QUE JULGAM TER ALGUMA INFLUÊNCIA POSITIVA OU NEGATIVA SOBRE O PRÓPRIO COMPORTAMENTO OU DOS COLEGAS.
  • 5. O JUÍZO MORAL DA CRIANÇA A CRIANÇA NASCE NUM ESTADO DE ANOMIA, SENDO NECESSÁRIO EVOLUIR PARA A FASE DE HETERONOMIA E, POR FIM, CHEGAR À AUTONOMIA. SEGUNDO PIAGET, A CRIANÇA PASSA DA FASE DE ANOMIA PARA HETERONOMIA ATRAVÉS DA RELAÇÃO DE COAÇÃO E DEPOIS POR RELAÇÃO DE RESPEITO. PARA RESPEITAR, É PRECISO HAVER UM MÍNIMO DE AFETIVIDADE PARA COM OUTRA PESSOA. NO CASO DA ESCOLA, ELA PRECISA GOSTAR DAS PESSOAS, E DESENVOLVER VÍNCULOS QUE A FAÇAM QUERER RESPEITÁ- LAS. PARA TANTO, CONDIÇÕES DE RESPEITO MÚTUO SE TORNAM FUNDAMENTAIS TANTO NA FAMÍLIA QUANTO NA ESCOLA.
  • 6.
  • 7. CONCLUSÃO NOSSO ESTUDO MOSTROU QUE OS ALUNOS PESQUISADOS GOSTAM DE INTERAGIR COM PESSOAS CALMAS E ATENCIOSAS, O QUE CONTRAPÕEM AO MODO COMO VÊEM OS FUNCIONÁRIOS, 53% DOS ALUNOS CONSIDERAM O TRATAMENTO RÍGIDO E FRIO. ELES VALORIZAM AS TROCAS AFETIVAS NO AMBIENTE ESCOLAR, QUESITO FUNDAMENTAL PARA A CONSTRUÇÃO DE VALORES MORAIS (ARAÚJO, 2003). PORTANTO, CONCLUÍMOS QUE OS EDUCADORES CONTRIBUEM NA FORMAÇÃO DE VALORES QUE PODEM PAUTAR A CONDUTA E COMPORTAMENTO DOS ALUNOS.
  • 8. CONCLUSÃO  NO COTIDIANO ESCOLAR, NOTA-SE QUE O ALUNO TEM PERCEPÇÃO QUANTO AO COMPROMISSO DOS FUNCIONÁRIOS, POR ISSO NÃO BASTA INFORMAR SOBRE AS REGRAS EXISTENTES, MAS DEMONSTRAR QUE AS REGRAS EXISTEM PARA SEREM CUMPRIDAS, INCLUSIVE POR ELES PRÓPRIOS. O ALUNO PRECISA COMPREENDER A RAZÃO E IMPORTÂNCIA DE SE RESPEITAR O DIREITO DOS OUTROS, SENDO O EXEMPLO A FORÇA MOTRIZ DESSE PROCESSO.
  • 9. CONCLUSÃO  AS RELAÇÕES HARMONIOSAS E AFETIVAS NO CONTEXTO ESCOLAR AJUDAM NO APRENDIZADO EMOCIONAL E RESOLUÇÃO DE CONFLITOS DOS ALUNOS, PREPARANDO-OS PARA SUA INSERÇÃO SOCIAL DE FORMA MAIS HUMANIZADA E EQUILIBRADA.
  • 10. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS  Araújo, U.F. (2002) “As assembleias escolares e o processo de democratização de uma escola pública de ensino fundamental.” Trabalho apresentado no XI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, Goiânia, Maio.  ________. (2011) USP/UNIVESP. Vídeo-aula nº 11 - ”Educação e Valores” do Curso Ética, valores e Cidadania na Escola”. Módulo 1 – Educação e construção de valores.  ________. (2001) “O Ambiente Escolar Cooperativo e a Construção do Juízo Moral Infantil: Sete Anos De Estudo Longitudinal.” Artigo publicado na Revista Online Biblioteca Prof. Joel Martins, Campinas.  ________. (2001) “O Ambiente Escolar Cooperativo e a Construção do Juízo Moral Infantil: sete anos de estudo longitudinal.” Artigo. Rev. Online Bibl. Prof. Joel Martins, Campinas, SP, v.2,n.2, p. 1-12, fevereiro.  ________. (2009) “O juízo moral da criança”. Videoaula proferida para o Curso de Valores, Ética e Saúde na Escola.  ARIÈS, P. (1981) “História social da criança e da família”. 2ª ed. Traduzido por Dora Flaksman. Rio de Janeiro: Guanabara.  ARISTÓTELES. 1973) “Ética a Nicômaco”. Trad. de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim da versão inglesa de W. D. Rosá. Col. Os pensadores. São Paulo: Editora Abril Cultural.  BARDIN, L. (2002) “Análise de conteúdo”. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70.
  • 11. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS  BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, art. 227, p. 130- 131. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ constituicao/constitui%C3%A7ao.htm. Acesso em 10.11.2011.  ECA - ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – ECA (2000) - Lei Federal nº 8.069, Imprensa Oficial, CONDECA.  LÜCK, H. (2010). Concepções e processos democráticos de gestão educacional. 6. Ed. – Petrópolis, RJ: Vozes. Série: Cadernos de Gestão.  MENEZES, L.C. de. (2000). “Projeto Pedagógico - Rever o quê, mudar por quê”. Artigo da Revista Acesso: revista de educação e informática n. 14. São Paulo: FDE, dez.embro, p. 29-34.  PIAGET, J. (1994) “O juízo moral na criança.” São Paulo: Sumus.  PUIG, J. M. (1998) “A construção da personalidade moral”. São Paulo: Ática. Série Fundamentos..  _____, J.M. (1998) “A construção da personalidade moral”. São Paulo: Ática.  WALLON, H. “As origens do caráter na criança”. Os prelúdios do sentimento de personalidade. Tradução de Pedro da Silva Dantas. São Paulo: Difusão Européia do Livro.