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Escola Bíblica Quadrangular
30/11/2015 2
30/11/2015 3
2 Coríntios
4
As Glórias no sofrimento Cristão
2 Coríntios 12:1-10
Os falsos apóstolos diziam que ele não tinha experiências tão
arrebatadoras quanto eles nem credenciais suficientes para o
apostolado. Diziam que Paulo tinha interesses inconfessos em seu
trabalho pastoral e não tinha estatura espiritual para confrontar os
crentes face a face, como fazia em suas cartas.
Quatro verdades são aqui destacadas:
1) as visões de Paulo;
2) os sofrimentos de Paulo;
3) as credenciais de Paulo ;
4) a terceira visita de Paulo à igreja.
5
As Visões de Paulo
Os crentes de Corinto tinham constrangido Paulo e o que estava
em jogo era o evangelho e não propriamente a reputação do
apóstolo, Paulo destaca suas próprias experiências e põe na mesa
suas credenciais, desbancando, assim, as pretensões soberbas de
seus opositores.
Alguns pontos acerca das visões de Paulo:
2Co 12:11
Em primeiro lugar, a procedência das visões. 2Co 12:1
Paulo teve várias visões ao longo do seu ministério:
• A primeira delas foi no caminho de Damasco, onde viu o Cristo
glorificado. Ali sua vida foi transformada. At 9:3-4,22:6-11
6
As Visões de Paulo
At 23:11
At 18:9-11
At 16:8-10
At 22:17-21• Paulo teve ainda outras visões, como em Jerusalém.
• em Trôade.
• Em Corinto.
• E novamente em Jerusalém.
Das muitas visões e revelações que Paulo havia recebido, ele agora
seleciona uma que lhe acorrera quatorze anos antes.
Antes de Paulo enfrentar os sofrimentos mais angustiantes por
amor a Cristo, o Senhor o arrebatou ao paraíso para mostrar-lhe as
glórias do céu e falar-lhe palavras Indizíveis. 2Co 12:1-6
Paulo faz questão de relatar esse fato extraordinário na terceira
pessoa, para não chamar demasiada atenção para si mesmo. Não
fazia dessa visão a plataforma do seu ministério. 2Co 12:1
7
As Visões de Paulo
Ap 2:7Lc 23:43
A grandeza das visões:
Paulo foi arrebatado ao terceiro céu. Essa expressão deve significar
o céu mais elevado, onde está a presença de Deus. O terceiro céu
corresponde ao “paraíso”, o céu dos céus, onde Deus habita em
glória. O terceiro céu é definido por Paulo como o paraíso, lugar de
bem-aventurança eterna, dentro das próprias cortes celestes.
O céu não é uma imaginação fantasiosa, mas uma realidade
inegável.
A palavra paraíso deriva do termo avéstico pairi-daeza (uma
área/jardim murada), composto por pairi- (ao redor). Ester 1:5-7
8
As Visões de Paulo
O apóstolo Paulo conclui seu relato.
Os falsos apóstolos estavam cheios de orgulho por causa de suas
experiências, mas Paulo, de forma radicalmente diferente, não
aplaude a si mesmo. Ele gloria-se das visões, mas não de si mesmo.
Ele gloria-se nas suas fraquezas, e não nas suas experiências
arrebatadoras. Paulo não está construindo monumentos ao seu
próprio nome. Não está recrutando fãs para si mesmo. Ele não
busca glória para seu próprio nome. Paulo tinha tão pouca intenção
de explorar esse acontecimento que durante quatorze anos
guardou-o como um segredo, até que lhe foi arrancado à força.
2Co 12:5-6
2Co 12:1-2 Fp 2:5-11
9
Os sofrimentos de
Paulo
Depois da glória vem a dor, depois do êxtase vem o sofrimento.
Paulo faz uma transição das visões celestiais para o espinho na
carne.
Que contraste gritante entre as duas experiências do apóstolo!
Passou do paraíso à dor, da glória ao sofrimento. Provou a bênção
de Deus no céu e sentiu os golpes de Satanás na terra. Passou do
êxtase à agonia, o sofrimento é inevitável.
Não há vida indolor.
É impossível passar pela vida sem sofrer. O sofrimento é inevitável.
O sofrimento de Paulo é tanto físico quanto espiritual.
2Co 12:7-10
2Co 12:7
10
Os sofrimentos de
Paulo
O espinho na carne O que seria esse espinho na carne de Paulo?
Há muitas ideias e nenhuma resposta conclusiva. Calvino acreditava
que o espinho na carne eram as tentações espirituais. Lutero
achava que eram as perseguições dos judeus. A palavra grega
skolops, “espinho”, só aparece aqui em todo o Novo Testamento.
Trata-se de qualquer objeto pontiagudo. Era a palavra usada para
estaca, lasca de madeira ou ponta do anzol. O que era esse espinho
na carne de Paulo? Muitas respostas têm sido dadas.
A maioria dos estudiosos concorda que esse termo skolops deve ser
interpretado literalmente; isto é, Paulo suportava dor física, sendo
inclinados a pensar que esse espinho na carne era uma deficiência
Visual. At 9:9 Gl 4:13-15 Gl 6:11 Rm 16:22 At 23:1-5
11
A oração não atendida
A oração não atendida.2Co 12:8-10
Lc 22: 41:44
Assim como Jesus orou três vezes no Getsêmani para Deus afastar-
lhe o cálice, e o Pai não o atendeu, mas enviou um anjo para o
consolar, Paulo orou também três vezes para Deus tirar o espinho
de sua carne, porém, a resposta de Deus não foi a suspensão do
espinho e sim a força para suportá-lo. Deus nem sempre nos livra
do sofrimento, mas nos dá graça para enfrentá-lo vitoriosamente.
Paulo orou na aflição: orou ao Senhor, orou com insistência e
especificamente e, mesmo assim, Deus lhe disse não.
Quando entendemos o propósito de Deus na nossa vida,
aprendemos com o sofrimento. Rm 5:1-11 Rm 8:28 Sl 34:17-22
12
A oração não atendida
Para evitar a arrogância. 2Co 12:7
O espinho na carne impediu que Paulo inchasse ou explodisse de
orgulho diante das gloriosas visões e revelações do Senhor. O
sofrimento nos põe no nosso devido lugar. Ele quebra nossa altivez
e esvazia toda nossa pretensão de glória pessoal. E o próprio Deus
quem nos matricula na escola do sofrimento.
O propósito de Deus não é a nossa destruição, mas nossa
qualificação para o desempenho do ministério. O fogo da prova não
pode chamuscar sequer um fio de cabelo da nossa cabeça, ele só
queima as nossas amarras. O fogo das provas nos livra das amarras,
e Deus nos livra do fogo.
Para gerar dependência de Deus. 2Co 12:8 Sl 20 Jo 16:33
13
A oração não atendida
Para mostrar a suficiência da Graça 2Co 12:9
A graça de Deus é melhor do que a vida. A graça de Deus é que nos
capacita a enfrentar vitoriosamente o sofrimento. A graça de Deus
é o tônico para a alma aflita, o remédio para o corpo frágil, a força
que põe de pé o caído.
Quando sou humilde reconhecendo a minha fraqueza , a Graça de
Deus vem e me torna forte para vencer o sofrimento.
A força ciente de que é forte, na verdade, é fraqueza, mas a
fraqueza ciente de que é fraca, na verdade, é força...o poder de
Deus revela-se nos fracos, Paulo pediu para Deus substituição, mas
Deus lhe deu transformação. Deus não removeu sua aflição, mas
lhe deu capacitação para enfrentá-la vitoriosamente. Deus não deu
explicações para Paulo, mas disse: “A minha graça te basta”.
2Co 12:9-10
14
A oração não atendida
O poder de Deus é suficiente para o cansaço físico.
Paulo suportou toda sorte de privações físicas: fome, sede e nudez.
Suportou todo tipo de perseguição: foi açoitado, apedrejado,
fustigado com varas e preso. Enfrentou todo tipo de perigos: de
rios, de mares, de desertos, no campo, na cidade, entre
estrangeiros, entre patrícios e até no meio de falsos irmãos.
Enfrentou toda sorte de pressões emocionais: preocupava-se dia e
noite com as igrejas. Mas, o poder de Deus o sustentou em todas
essas circunstâncias.
O sofrimento é pedagógico.
A vida é a professora mais implacável: primeiro dá a prova e,
depois, a lição. Se Deus não remove o espinho é porque ele está
trabalhando em nós para, depois, trabalhar por meio de nós.
Fp 4:11-13
2Co 12:9
2Co 1:3-11
15
A oração não atendida
Deus nos conforta em nossas adversidades.
A resposta que Deus deu a Paulo não era a que ele esperava nem a
que ele queria, mas era a que ele precisava. Deus respondeu a
Paulo que ele não o havia abandonado. Ele não sofria sozinho. Deus
estava no controle da sua vida e operava nele. Precisamos
compreender que Deus está conosco. Que ele está no controle. Que
ele é soberano, bom e fiel. Jó entendeu isso: Jó 42:1-2
A graça de Deus é suficiente nas horas de sofrimento.
Deus não deu a Paulo o que ele pediu, deu-lhe algo melhor, melhor
que a própria vida: a sua graça. A graça de Deus é melhor que a
vida; pois por ela enfrentamos o sofrimento vitoriosamente. O que
é graça? E a provisão de Deus para cada uma das nossas
necessidades. O nosso Deus é o Deus de toda a graça 1Pe 5:9-11
Sl 23:4
16
A oração não atendida
Nossa alegria não se baseia na natureza de nossas circunstâncias
O que determina a vida de um indivíduo não é o que lhe acontece,
mas como reage ao que lhe acontece. Não é o que as pessoas lhe
fazem, mas como ele responde a essas pessoas. Há pessoas que são
infelizes tendo tudo; há outras que são felizes nada tendo.
A felicidade não está fora de nós, mas dentro de nós. Há pessoas
que pensam que a felicidade está nas coisas: casa, carro, trabalho,
renda.
Mas Paulo era feliz mesmo passando por toda sorte de
adversidades. 2Co 11:24-31 2Co 12:10 2Co 4:14-18
17
As credenciais de Paulo
Ele as apresenta não porque tem prazer em enaltecer-se, mas
porque foi constrangido a isso pela igreja.
Os coríntios comparavam Paulo com os falsos apóstolos e davam
mais valor a estes (12.11). Em vez de elogiar Paulo, os coríntios
elogiam seus opositores. Os coríntios não ajudaram Paulo
financeiramente, mas sustentavam esses falsos obreiros. Paulo,
com firmeza, diz que nesse ponto a igreja de Corinto havia sido
inferior a todas as demais, e ele pede perdão à igreja pela injustiça
de não ter cobrado deles seu sustento (12.13).
2Co 12:11-13
18
As credenciais de Paulo
As credenciais de Paulo são apresentadas no meio da igreja com
toda persistência por meio de sinais, prodígios e poderes
miraculosos (12.12). Paulo foi chamado por Cristo para o
apostolado e enviado por Cristo aos gentios.
O próprio Senhor autenticou seu apostolado por meio de sinais,
prodígios e poderes miraculosos. O poder para a operação desses
sinais e maravilhas estava em Deus. Esses milagres foram feitos não
para o engrandecimento de Paulo, mas para a glória de Cristo e
promoção do evangelho.
O milagre não é o evangelho, mas abre portas para o evangelho.
O milagre não tem poder de transformar os corações, mas prepara-
os para o evangelho transformador.
19
A terceira Viagem de Paulo a Corinto
Depois que Paulo expõe suas credenciais, mostra a determinação
de fazer sua terceira visita à igreja de Corinto.
As duas visitas anteriores foram: a visita missionária pioneira e a
visita “dolorosa”. A terceira visita planejada por Paulo é mencionada
nesse capítulo três vezes (12.14,20,21). Nessa visita Paulo estava
disposto a confrontar e repreender firmemente a igreja.
Qual o propósito da terceira viagem?
Em primeiro lugar, demonstrar que buscava o bem espiritual dos
crentes, e não o dinheiro deles (12.14). Paulo é enfático: Os falsos
mestres buscavam o dinheiro do povo, e não o bem espiritual do
povo. Não pastoreavam o rebanho, mas se serviam dele. O vetor do
ministério deles era o lucro, e não a edificação do povo.
2Co 12:14-21
20
A terceira Viagem de Paulo a Corinto
Paulo é totalmente diferente desses obreiros fraudulentos. Ele não
anda atrás de dinheiro.
Como pai espiritual dos crentes de Corinto, entesoura para eles. Diz
Paulo: “[...] não devem os filhos entesourar para os pais, mas os
pais, para os filhos” (12.14).
2Co 12:14-21
21
A terceira Viagem de Paulo a Corinto
Em segundo lugar, demonstrar sua prontidão em gastar-se em
favor da alma dos crentes (12.15). “Eu de boa vontade me gastarei
e ainda me deixarei gastar em prol da vossa alma. Se mais vos amo,
serei menos amado?”.
Paulo era como uma vela; estava pronto a brilhar com a mesma
intensidade até o fim. Ele não buscava conforto, mas o bem
espiritual dos crentes. Ele não corria atrás de benefícios pessoais,
mas lutava para ver os crentes sendo enriquecidos na graça.
Paulo já havia declarado seu amor aos crentes de Corinto (6.11,12)
e pedido a eles um retorno mais expressivo desse amor (6.13).
Agora, espera, nessa visita, ser mais amado pelo povo, uma vez que
dedica a ele amor tão acendrado.
2Co 12:14-21
22
A terceira Viagem de Paulo a Corinto
Em terceiro lugar, demonstrar que seus cooperadores eram tão
íntegros financeiramente como ele (12.16-18). Os falsos mestres
acusavam Paulo de explorar a igreja por meio de seus
colaboradores (12.16,17,18), apropriando-se de parte da coleta
levantada para os pobres da Judéia. Mas Paulo os refuta dizendo
que seus colaboradores, longe de explorarem a igreja, seguiram em
suas mesmas pisadas, pois tinham andado no mesmo espírito.
Paulo mandou Tito a Corinto três vezes: primeiro, para resolver o
assunto do pecador que se arrependeu (2.13; 7.6,13); depois, para
começar a operação da coleta do dinheiro para os santos em
Jerusalém (8.6); e, por último, para completar a tarefa de reunir os
fundos (8.16,17,18,22).
2Co 12:14-21
23
A terceira Viagem de Paulo a Corinto
Em quarto lugar, demonstrar sua preocupação com o estado
espiritual dos crentes (12.19-21). Paulo teme encontrar os crentes
despreparados espiritualmente nessa visita. Havia duas áreas
vulneráveis na vida dos crentes de Corinto: A área dos
relacionamentos (12.20). Paulo teme que haja entre os crentes
contendas, invejas, iras, porfias, detrações, intrigas, orgulho e
tumulto. Todos esses pecados listados em pares estão ligados à área
dos relacionamentos. A igreja de Corinto era um amontoado de
gente, mas não uma família unida. Eles não agiam como um corpo,
em que cada membro coopera com o outro. Ao contrário, estavam
agindo antropofagicamente, devorando uns aos outros pelas
contendas e intrigas.
2Co 12:14-21
Conclusão
Em segunda aos coríntios o apóstolo conta suas lutas mais
renhidas e suas aflições mais agônicas. Nenhum outro livro do
Novo Testamento retrata uma angústia emocional, física, e
espiritual com tanta profundidade e amplitude. Ela está cheia, do
começo ao fim, de sofrimento que se transforma em júbilo,
fraqueza que se transforma em força e derrota que se transforma
em triunfo.
2Coríntios nos dá coragem para vencer o desânimo. Dá-nos
incentivo para repartir livremente com os outros e nos lembra que
devemos buscar forças em Cristo. A fonte do consolo é esta
gloriosa verdade: “A minha graça te basta, porque o poder se
aperfeiçoa na fraqueza”
DICIONÁRIO
30/11/2015 25
Fustigado: batido; desancado; escadeirado; espancado;
maltratado; percutido; sovado
Autoridade: uma das palavras gregas para autoridade é
exousia, cujo significado é poder, liberdade ou direito de
escolher, agir, possuir ou controlar.
30/11/2015 26
Bibliografia
Bíblia Português, Bíblia offline JFA, Mr Rocco Team, 2011.
Site wikepedia, acessado em 07/11/2015
https://pt.wikipedia.org/wiki/Para%C3%ADso
Livro, 2Coríntios: o triunfo de um homem de Deus diante das
dificuldades, Hernandes Dias Lopes. — São Paulo: Editora
Hagnos, 2008.
OBRIGADO : : Márcio José Pereira
: : Ebenézer “Até aqui nos ajudou o Senhor.
João 13:17- Se sabeis estas coisas, bem-
aventurados sois se as fizerdes.
DEUS ABENÇOE MUITO VOCÊS!!
TAMU JUNTU!!!!
30/11/2015 27

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As visões e sofrimentos de Paulo

  • 4. 4 As Glórias no sofrimento Cristão 2 Coríntios 12:1-10 Os falsos apóstolos diziam que ele não tinha experiências tão arrebatadoras quanto eles nem credenciais suficientes para o apostolado. Diziam que Paulo tinha interesses inconfessos em seu trabalho pastoral e não tinha estatura espiritual para confrontar os crentes face a face, como fazia em suas cartas. Quatro verdades são aqui destacadas: 1) as visões de Paulo; 2) os sofrimentos de Paulo; 3) as credenciais de Paulo ; 4) a terceira visita de Paulo à igreja.
  • 5. 5 As Visões de Paulo Os crentes de Corinto tinham constrangido Paulo e o que estava em jogo era o evangelho e não propriamente a reputação do apóstolo, Paulo destaca suas próprias experiências e põe na mesa suas credenciais, desbancando, assim, as pretensões soberbas de seus opositores. Alguns pontos acerca das visões de Paulo: 2Co 12:11 Em primeiro lugar, a procedência das visões. 2Co 12:1 Paulo teve várias visões ao longo do seu ministério: • A primeira delas foi no caminho de Damasco, onde viu o Cristo glorificado. Ali sua vida foi transformada. At 9:3-4,22:6-11
  • 6. 6 As Visões de Paulo At 23:11 At 18:9-11 At 16:8-10 At 22:17-21• Paulo teve ainda outras visões, como em Jerusalém. • em Trôade. • Em Corinto. • E novamente em Jerusalém. Das muitas visões e revelações que Paulo havia recebido, ele agora seleciona uma que lhe acorrera quatorze anos antes. Antes de Paulo enfrentar os sofrimentos mais angustiantes por amor a Cristo, o Senhor o arrebatou ao paraíso para mostrar-lhe as glórias do céu e falar-lhe palavras Indizíveis. 2Co 12:1-6 Paulo faz questão de relatar esse fato extraordinário na terceira pessoa, para não chamar demasiada atenção para si mesmo. Não fazia dessa visão a plataforma do seu ministério. 2Co 12:1
  • 7. 7 As Visões de Paulo Ap 2:7Lc 23:43 A grandeza das visões: Paulo foi arrebatado ao terceiro céu. Essa expressão deve significar o céu mais elevado, onde está a presença de Deus. O terceiro céu corresponde ao “paraíso”, o céu dos céus, onde Deus habita em glória. O terceiro céu é definido por Paulo como o paraíso, lugar de bem-aventurança eterna, dentro das próprias cortes celestes. O céu não é uma imaginação fantasiosa, mas uma realidade inegável. A palavra paraíso deriva do termo avéstico pairi-daeza (uma área/jardim murada), composto por pairi- (ao redor). Ester 1:5-7
  • 8. 8 As Visões de Paulo O apóstolo Paulo conclui seu relato. Os falsos apóstolos estavam cheios de orgulho por causa de suas experiências, mas Paulo, de forma radicalmente diferente, não aplaude a si mesmo. Ele gloria-se das visões, mas não de si mesmo. Ele gloria-se nas suas fraquezas, e não nas suas experiências arrebatadoras. Paulo não está construindo monumentos ao seu próprio nome. Não está recrutando fãs para si mesmo. Ele não busca glória para seu próprio nome. Paulo tinha tão pouca intenção de explorar esse acontecimento que durante quatorze anos guardou-o como um segredo, até que lhe foi arrancado à força. 2Co 12:5-6 2Co 12:1-2 Fp 2:5-11
  • 9. 9 Os sofrimentos de Paulo Depois da glória vem a dor, depois do êxtase vem o sofrimento. Paulo faz uma transição das visões celestiais para o espinho na carne. Que contraste gritante entre as duas experiências do apóstolo! Passou do paraíso à dor, da glória ao sofrimento. Provou a bênção de Deus no céu e sentiu os golpes de Satanás na terra. Passou do êxtase à agonia, o sofrimento é inevitável. Não há vida indolor. É impossível passar pela vida sem sofrer. O sofrimento é inevitável. O sofrimento de Paulo é tanto físico quanto espiritual. 2Co 12:7-10 2Co 12:7
  • 10. 10 Os sofrimentos de Paulo O espinho na carne O que seria esse espinho na carne de Paulo? Há muitas ideias e nenhuma resposta conclusiva. Calvino acreditava que o espinho na carne eram as tentações espirituais. Lutero achava que eram as perseguições dos judeus. A palavra grega skolops, “espinho”, só aparece aqui em todo o Novo Testamento. Trata-se de qualquer objeto pontiagudo. Era a palavra usada para estaca, lasca de madeira ou ponta do anzol. O que era esse espinho na carne de Paulo? Muitas respostas têm sido dadas. A maioria dos estudiosos concorda que esse termo skolops deve ser interpretado literalmente; isto é, Paulo suportava dor física, sendo inclinados a pensar que esse espinho na carne era uma deficiência Visual. At 9:9 Gl 4:13-15 Gl 6:11 Rm 16:22 At 23:1-5
  • 11. 11 A oração não atendida A oração não atendida.2Co 12:8-10 Lc 22: 41:44 Assim como Jesus orou três vezes no Getsêmani para Deus afastar- lhe o cálice, e o Pai não o atendeu, mas enviou um anjo para o consolar, Paulo orou também três vezes para Deus tirar o espinho de sua carne, porém, a resposta de Deus não foi a suspensão do espinho e sim a força para suportá-lo. Deus nem sempre nos livra do sofrimento, mas nos dá graça para enfrentá-lo vitoriosamente. Paulo orou na aflição: orou ao Senhor, orou com insistência e especificamente e, mesmo assim, Deus lhe disse não. Quando entendemos o propósito de Deus na nossa vida, aprendemos com o sofrimento. Rm 5:1-11 Rm 8:28 Sl 34:17-22
  • 12. 12 A oração não atendida Para evitar a arrogância. 2Co 12:7 O espinho na carne impediu que Paulo inchasse ou explodisse de orgulho diante das gloriosas visões e revelações do Senhor. O sofrimento nos põe no nosso devido lugar. Ele quebra nossa altivez e esvazia toda nossa pretensão de glória pessoal. E o próprio Deus quem nos matricula na escola do sofrimento. O propósito de Deus não é a nossa destruição, mas nossa qualificação para o desempenho do ministério. O fogo da prova não pode chamuscar sequer um fio de cabelo da nossa cabeça, ele só queima as nossas amarras. O fogo das provas nos livra das amarras, e Deus nos livra do fogo. Para gerar dependência de Deus. 2Co 12:8 Sl 20 Jo 16:33
  • 13. 13 A oração não atendida Para mostrar a suficiência da Graça 2Co 12:9 A graça de Deus é melhor do que a vida. A graça de Deus é que nos capacita a enfrentar vitoriosamente o sofrimento. A graça de Deus é o tônico para a alma aflita, o remédio para o corpo frágil, a força que põe de pé o caído. Quando sou humilde reconhecendo a minha fraqueza , a Graça de Deus vem e me torna forte para vencer o sofrimento. A força ciente de que é forte, na verdade, é fraqueza, mas a fraqueza ciente de que é fraca, na verdade, é força...o poder de Deus revela-se nos fracos, Paulo pediu para Deus substituição, mas Deus lhe deu transformação. Deus não removeu sua aflição, mas lhe deu capacitação para enfrentá-la vitoriosamente. Deus não deu explicações para Paulo, mas disse: “A minha graça te basta”. 2Co 12:9-10
  • 14. 14 A oração não atendida O poder de Deus é suficiente para o cansaço físico. Paulo suportou toda sorte de privações físicas: fome, sede e nudez. Suportou todo tipo de perseguição: foi açoitado, apedrejado, fustigado com varas e preso. Enfrentou todo tipo de perigos: de rios, de mares, de desertos, no campo, na cidade, entre estrangeiros, entre patrícios e até no meio de falsos irmãos. Enfrentou toda sorte de pressões emocionais: preocupava-se dia e noite com as igrejas. Mas, o poder de Deus o sustentou em todas essas circunstâncias. O sofrimento é pedagógico. A vida é a professora mais implacável: primeiro dá a prova e, depois, a lição. Se Deus não remove o espinho é porque ele está trabalhando em nós para, depois, trabalhar por meio de nós. Fp 4:11-13 2Co 12:9 2Co 1:3-11
  • 15. 15 A oração não atendida Deus nos conforta em nossas adversidades. A resposta que Deus deu a Paulo não era a que ele esperava nem a que ele queria, mas era a que ele precisava. Deus respondeu a Paulo que ele não o havia abandonado. Ele não sofria sozinho. Deus estava no controle da sua vida e operava nele. Precisamos compreender que Deus está conosco. Que ele está no controle. Que ele é soberano, bom e fiel. Jó entendeu isso: Jó 42:1-2 A graça de Deus é suficiente nas horas de sofrimento. Deus não deu a Paulo o que ele pediu, deu-lhe algo melhor, melhor que a própria vida: a sua graça. A graça de Deus é melhor que a vida; pois por ela enfrentamos o sofrimento vitoriosamente. O que é graça? E a provisão de Deus para cada uma das nossas necessidades. O nosso Deus é o Deus de toda a graça 1Pe 5:9-11 Sl 23:4
  • 16. 16 A oração não atendida Nossa alegria não se baseia na natureza de nossas circunstâncias O que determina a vida de um indivíduo não é o que lhe acontece, mas como reage ao que lhe acontece. Não é o que as pessoas lhe fazem, mas como ele responde a essas pessoas. Há pessoas que são infelizes tendo tudo; há outras que são felizes nada tendo. A felicidade não está fora de nós, mas dentro de nós. Há pessoas que pensam que a felicidade está nas coisas: casa, carro, trabalho, renda. Mas Paulo era feliz mesmo passando por toda sorte de adversidades. 2Co 11:24-31 2Co 12:10 2Co 4:14-18
  • 17. 17 As credenciais de Paulo Ele as apresenta não porque tem prazer em enaltecer-se, mas porque foi constrangido a isso pela igreja. Os coríntios comparavam Paulo com os falsos apóstolos e davam mais valor a estes (12.11). Em vez de elogiar Paulo, os coríntios elogiam seus opositores. Os coríntios não ajudaram Paulo financeiramente, mas sustentavam esses falsos obreiros. Paulo, com firmeza, diz que nesse ponto a igreja de Corinto havia sido inferior a todas as demais, e ele pede perdão à igreja pela injustiça de não ter cobrado deles seu sustento (12.13). 2Co 12:11-13
  • 18. 18 As credenciais de Paulo As credenciais de Paulo são apresentadas no meio da igreja com toda persistência por meio de sinais, prodígios e poderes miraculosos (12.12). Paulo foi chamado por Cristo para o apostolado e enviado por Cristo aos gentios. O próprio Senhor autenticou seu apostolado por meio de sinais, prodígios e poderes miraculosos. O poder para a operação desses sinais e maravilhas estava em Deus. Esses milagres foram feitos não para o engrandecimento de Paulo, mas para a glória de Cristo e promoção do evangelho. O milagre não é o evangelho, mas abre portas para o evangelho. O milagre não tem poder de transformar os corações, mas prepara- os para o evangelho transformador.
  • 19. 19 A terceira Viagem de Paulo a Corinto Depois que Paulo expõe suas credenciais, mostra a determinação de fazer sua terceira visita à igreja de Corinto. As duas visitas anteriores foram: a visita missionária pioneira e a visita “dolorosa”. A terceira visita planejada por Paulo é mencionada nesse capítulo três vezes (12.14,20,21). Nessa visita Paulo estava disposto a confrontar e repreender firmemente a igreja. Qual o propósito da terceira viagem? Em primeiro lugar, demonstrar que buscava o bem espiritual dos crentes, e não o dinheiro deles (12.14). Paulo é enfático: Os falsos mestres buscavam o dinheiro do povo, e não o bem espiritual do povo. Não pastoreavam o rebanho, mas se serviam dele. O vetor do ministério deles era o lucro, e não a edificação do povo. 2Co 12:14-21
  • 20. 20 A terceira Viagem de Paulo a Corinto Paulo é totalmente diferente desses obreiros fraudulentos. Ele não anda atrás de dinheiro. Como pai espiritual dos crentes de Corinto, entesoura para eles. Diz Paulo: “[...] não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais, para os filhos” (12.14). 2Co 12:14-21
  • 21. 21 A terceira Viagem de Paulo a Corinto Em segundo lugar, demonstrar sua prontidão em gastar-se em favor da alma dos crentes (12.15). “Eu de boa vontade me gastarei e ainda me deixarei gastar em prol da vossa alma. Se mais vos amo, serei menos amado?”. Paulo era como uma vela; estava pronto a brilhar com a mesma intensidade até o fim. Ele não buscava conforto, mas o bem espiritual dos crentes. Ele não corria atrás de benefícios pessoais, mas lutava para ver os crentes sendo enriquecidos na graça. Paulo já havia declarado seu amor aos crentes de Corinto (6.11,12) e pedido a eles um retorno mais expressivo desse amor (6.13). Agora, espera, nessa visita, ser mais amado pelo povo, uma vez que dedica a ele amor tão acendrado. 2Co 12:14-21
  • 22. 22 A terceira Viagem de Paulo a Corinto Em terceiro lugar, demonstrar que seus cooperadores eram tão íntegros financeiramente como ele (12.16-18). Os falsos mestres acusavam Paulo de explorar a igreja por meio de seus colaboradores (12.16,17,18), apropriando-se de parte da coleta levantada para os pobres da Judéia. Mas Paulo os refuta dizendo que seus colaboradores, longe de explorarem a igreja, seguiram em suas mesmas pisadas, pois tinham andado no mesmo espírito. Paulo mandou Tito a Corinto três vezes: primeiro, para resolver o assunto do pecador que se arrependeu (2.13; 7.6,13); depois, para começar a operação da coleta do dinheiro para os santos em Jerusalém (8.6); e, por último, para completar a tarefa de reunir os fundos (8.16,17,18,22). 2Co 12:14-21
  • 23. 23 A terceira Viagem de Paulo a Corinto Em quarto lugar, demonstrar sua preocupação com o estado espiritual dos crentes (12.19-21). Paulo teme encontrar os crentes despreparados espiritualmente nessa visita. Havia duas áreas vulneráveis na vida dos crentes de Corinto: A área dos relacionamentos (12.20). Paulo teme que haja entre os crentes contendas, invejas, iras, porfias, detrações, intrigas, orgulho e tumulto. Todos esses pecados listados em pares estão ligados à área dos relacionamentos. A igreja de Corinto era um amontoado de gente, mas não uma família unida. Eles não agiam como um corpo, em que cada membro coopera com o outro. Ao contrário, estavam agindo antropofagicamente, devorando uns aos outros pelas contendas e intrigas. 2Co 12:14-21
  • 24. Conclusão Em segunda aos coríntios o apóstolo conta suas lutas mais renhidas e suas aflições mais agônicas. Nenhum outro livro do Novo Testamento retrata uma angústia emocional, física, e espiritual com tanta profundidade e amplitude. Ela está cheia, do começo ao fim, de sofrimento que se transforma em júbilo, fraqueza que se transforma em força e derrota que se transforma em triunfo. 2Coríntios nos dá coragem para vencer o desânimo. Dá-nos incentivo para repartir livremente com os outros e nos lembra que devemos buscar forças em Cristo. A fonte do consolo é esta gloriosa verdade: “A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza”
  • 25. DICIONÁRIO 30/11/2015 25 Fustigado: batido; desancado; escadeirado; espancado; maltratado; percutido; sovado Autoridade: uma das palavras gregas para autoridade é exousia, cujo significado é poder, liberdade ou direito de escolher, agir, possuir ou controlar.
  • 26. 30/11/2015 26 Bibliografia Bíblia Português, Bíblia offline JFA, Mr Rocco Team, 2011. Site wikepedia, acessado em 07/11/2015 https://pt.wikipedia.org/wiki/Para%C3%ADso Livro, 2Coríntios: o triunfo de um homem de Deus diante das dificuldades, Hernandes Dias Lopes. — São Paulo: Editora Hagnos, 2008.
  • 27. OBRIGADO : : Márcio José Pereira : : Ebenézer “Até aqui nos ajudou o Senhor. João 13:17- Se sabeis estas coisas, bem- aventurados sois se as fizerdes. DEUS ABENÇOE MUITO VOCÊS!! TAMU JUNTU!!!! 30/11/2015 27

Hinweis der Redaktion

  1. Paulo teve ‘somente uma visão
  2. Paulo faz questão de relatar esse fato extraordinário na terceira pessoa, para não chamar demasiada atenção para si mesmo. Não fazia dessa visão a plataforma do seu ministério. Não fazia dessa experiência a marca do seu testemunho. Ele cita esse arrebatamento de forma quase que forçada e, ainda, assim, diz que essa forma de gloriar-se não é conveniente não faz sentido se Paulo está se gloriando das revelações de outra pessoa em defesa própria contra os oponentes
  3. William Barclay diz que a palavra “paraíso” provém de um termo persa que significa “jardim amuralhado”. Quando um rei persa desejava conferir honra especial a alguém, o fazia acompanhando esse alguém pelos jardins do seu palácio. Paulo teve a magnífica experiência de ser arrebatado ao jardim de Deus.
  4. (At 9.9; G1 4.15; 6.11; Rm 16.22; At 23.5).
  5. Ouvir não é muito ruim!!! Deus manda anjos para nos proteger. 2Reis 6:15-17
  6. Sadraque, Mesaque e Abedinego – Deus nos livra na Tribulação e não da tribulação. O sofrimento levou Paulo à oração. O sofrimento nos mantém de joelhos diante de Deus para nos pôr em pé diante dos homens. J. I. Packer diz: “Se eu passar quarenta anos orando a Deus e não tiver nenhuma resposta, já terá valido a pena, pois passei quarenta anos em comunhão com Deus, na dependência dele”. Simon Kistemaker está correto quando diz que Paulo sabe que Deus está no controle, não Satanás. Se Satanás realizasse seu desejo, ele teria preferido que o apóstolo Paulo fosse orgulhoso em vez de humilde.525 Concordo com D. A. Carson: “Os interesses de Satanás seriam muito melhor servidos caso Paulo se tornasse insuportavelmente arrogante”.
  7. O melhor de Deus já veio, Jesus liberou a Graça
  8. W illiamBarclay cita a experiência do grande avivalista do século 18, John Wesley. Ele pregou 42.000 sermões. Viajou a cavalo cerca de 7.000 quilômetros por ano. Pregou três vezes por dia. Aos 83 anos escreveu em seu diário: “Nunca me canso, nem pregando nem viajando, nem escrevendo”.5 PREI NA PÁGINA 273 TEM ALGUÉM COM UM TESTEMUNHO DE UM LUTA QUE PASSOU E APÓS TIROU UMA LIÇÃO? Sofrimento é pedagógico - Testemunho morar barração – saber agradecer a Deus pelo que tem e não murmurar pelo que não tem..... O cristão, como qualquer outro ser humano, passa por diversas experiências na vida, da fome à fartura; da humilhação à honra; da escassez à abundância, mas, é possível aprender a manter a serenidade em qualquer situação. No entanto, a plenitude deste aprendizado só é possível para aqueles que buscam força em Jesus Cristo. Somente aqueles que estão ligados em Cristo e dispostos a aprender poderão um dia repetir com honestidade as palavras do Apóstolo: APRENDI A VIVER CONTENTE EM TODA E QUALQUER SITUAÇÃO! Fustigado: batido; desancado; escadeirado; espancado; maltratado; percutido; sovado