2. USAR DINÂMICAS DE GRUPO NAUSAR DINÂMICAS DE GRUPO NA
EVANGELIZAÇÃO PARA:EVANGELIZAÇÃO PARA:
Apresentação/ Quebra gelo inicial.
Autoconhecimento.
Reflexão, introdução de um assunto de aula.
Fixação de conteúdo, avaliação de conhecimentos.
No início de um ano de estudos para refletir, traçar
metas, objetivos.
No final de um ano de estudos para refletir,
avaliar, fazer um balanço.
Quando existe algum conflito de relacionamento no
grupo / necessidade de harmonização para um
trabalho de equipe.
3. A DINÂMICA PRECISA ESTARA DINÂMICA PRECISA ESTAR
INTEIRAMENTE BEM ADEQUADA AOSINTEIRAMENTE BEM ADEQUADA AOS
SEGUINTES ASPECTOS :SEGUINTES ASPECTOS :
ao objetivoao objetivo
ao conteúdoao conteúdo
à faixa etáriaà faixa etária
às condições físicas e mentais dosàs condições físicas e mentais dos
envolvidosenvolvidos
à realidade sócio cultural do grupoà realidade sócio cultural do grupo
aos recursos humanos e materiaisaos recursos humanos e materiais
ao espaço físicoao espaço físico
ao tempo disponível.
4. CAV- CICLO DE APRENDIZAGEMCAV- CICLO DE APRENDIZAGEM
VIVENCIALVIVENCIAL
O ciclo da aprendizagem só se fecha quandoO ciclo da aprendizagem só se fecha quando
passamos por cinco fases:passamos por cinco fases:
1ª. Fase – VIVÊNCIA1ª. Fase – VIVÊNCIA
2ª. Fase – RELATO2ª. Fase – RELATO
3ª. Fase – PROCESSAMENTO3ª. Fase – PROCESSAMENTO
4ª. Fase – GENERALIZAÇÃO4ª. Fase – GENERALIZAÇÃO
5ª. Fase – APLICAÇÃO5ª. Fase – APLICAÇÃO
5. 1ª. FASE - VIVÊNCIA1ª. FASE - VIVÊNCIA
É a vivência propriamente dita: o jogo, a tarefa eÉ a vivência propriamente dita: o jogo, a tarefa e
a atividadea atividade;; “fazer algo, realizar, construir”.“fazer algo, realizar, construir”.
Exemplos:Exemplos:
montar protótipos;montar protótipos;
resolver problemas;resolver problemas;
simular o cotidiano;simular o cotidiano;
montar quebra-cabeças;montar quebra-cabeças;
montar estratégias.montar estratégias.
6. 2ª. FASE – RELATO2ª. FASE – RELATO
Após a vivência, o facilitador abre espaçoApós a vivência, o facilitador abre espaço
para o grupo “para o grupo “compartilharcompartilhar
sentimentos, reações e emoções”.sentimentos, reações e emoções”.
7. 3ª. FASE – PROCESSAMENTO3ª. FASE – PROCESSAMENTO
Nesta fase é feita a análise de desempenho
no que se refere ao seu processo de liderança,
organização, planejamento, comunicação,
administração de conflitos, relacionamento
inter e intragrupal, clima de trabalho,
envolvimento e comprometimento, dentre
outros.
Este é o momento onde o facilitador deve ficar
à margem das discussões, apenas observando
e coletando material para fazer as amarrações
seguintes (fase de generalização).
8. 4ª. FASE – GENERALIZAÇÃO4ª. FASE – GENERALIZAÇÃO
Após o processamento, os participantes jáApós o processamento, os participantes já
têm condições de sair da “fantasia e datêm condições de sair da “fantasia e da
simulação” e entrar na realidade. Osimulação” e entrar na realidade. O
momento damomento da generalizaçãogeneralização é aquele emé aquele em
que o grupo fazque o grupo faz comparaçõescomparações ee
analogiasanalogias com o seu cotidiano.com o seu cotidiano.
9. Esta fase é mais importante do CAV, poisEsta fase é mais importante do CAV, pois
faz com que as pessoas entendam osfaz com que as pessoas entendam os
motivos daquela atividade tão lúdica emotivos daquela atividade tão lúdica e
que, aparentemente, não tinha nada a verque, aparentemente, não tinha nada a ver
com a evangelização.com a evangelização.
10. 5ª. FASE – APLICAÇÃO5ª. FASE – APLICAÇÃO
De posse do diagnóstico doDe posse do diagnóstico do
grupo, que revelou na fasegrupo, que revelou na fase
anterior as semelhanças eanterior as semelhanças e
diferenças com seu cotidiano,diferenças com seu cotidiano,
o facilitador estimula aso facilitador estimula as
pessoas a investir napessoas a investir na
promoção de mudanças epromoção de mudanças e
melhorias “onde as coisasmelhorias “onde as coisas
não vão bem”.Apósnão vão bem”.Após
identificar falhas, acertos,identificar falhas, acertos,
facilidades e dificuldades, ofacilidades e dificuldades, o
grupo parte para ogrupo parte para o
planejamento de novosplanejamento de novos
rumos.rumos.
11. APOSTILAS E LIVROSAPOSTILAS E LIVROS
Material fornecido no Curso de Jornadeiros daMaterial fornecido no Curso de Jornadeiros da
FERGS.FERGS.
Apostila 100 jogos recreativo -Apostila 100 jogos recreativo - FEB.FEB.
Apostila Dinâmicas de Grupo -Apostila Dinâmicas de Grupo - CVDEE.CVDEE.
Apostila Técnicas Pedagógicas -Apostila Técnicas Pedagógicas - FEB.FEB.
Exercícios práticos de Dinâmica de GrupoExercícios práticos de Dinâmica de Grupo
Volumes 1 e 2 -Volumes 1 e 2 - Silvino José Fritzen.Silvino José Fritzen.
Técnicas Pedagógicas de Dinâmica de Grupo -Técnicas Pedagógicas de Dinâmica de Grupo -
Celso Antunes.Celso Antunes.
Vivendo e Convivendo Dinâmicas de Grupo –
Natália Maccari
Dinâmicas Criativas, um caminho para a
transformação de grupos – Adriana Friedmann