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Ano das Estrelas, 15 de agosto de 2013.
Minhas queridas sementes,
Estou sentada debaixo de um guarda-sol. O sol esquenta com seus
raios e acaricia a terra. Logo a minha frente há uma árvore muito grande que
chamam de ‘árvore das borboletas’. É um sonho, é uma maravilha na verda-
de. Está cheia de borboletas, atraídas pelo seu perfume, por aquele odor in-
confundível do mel que tem; está repleta de todas as cores. Tooodos passa-
mos por um ‘momento borboleta’: a transformação, o renascimento. E, à me-
dida que o dia segue, mais se aproximam dela essas belas borboletas.
Assim é a Mãe dos Céus. Assim á Nossa Senhora, assim é a Mãe da
Humanidade, imaculada por seu amor, imaculada e branca como se cha-
ma aqui neste país a Pomba Branca por seu exemplo, por sua dignidade,
por tudo o que nos transmitiu não somente em vida. Mesmo depois de sécu-
los, atualmente, está mais viva do que nunca.
Hoje é o dia da Mãe Universal – 15 de agosto – em toda parte no
planeta haverá uma alma que estará re-
zando, que estará meditando e pedindo.
Vamos nos unir todos para pedir a paz de
que o planeta tanto necessita. Peçam que
nosso coração se encha de alegria, que
abramos os olhos e percebamos que uma
crise também é necessária, é obra dos ho-
mens, mas nós, que somos almas, temos
que nos perguntar: Estamos preparados
para viver com menos? Poderemos ser fe-
lizes como antes, quando tínhamos tanto
conforto e tanta abundância? Será que
nosso coração se abre ao observar ao nos-
so redor a miséria, a pobreza e as doenças
que aumentam a cada dia? Será que não
estamos indiferentes à crueldade, à desori-
entação dos jovens, a ver tristeza nos olhos
das crianças que acabaram de nascer e já
não sabem o que querem porque seus pais se perderam? Indiferentes àque-
las mães possessivas que têm filhos de 20 anos e que não querem que
saiam de casa por medo de perdê-los? Ou àqueles pais que acham que
atendendo a todos os caprichos serão mais amados e respeitados? São
perguntas que vocês têm que se fazer, minhas sementes.
A Mãe Universal nos observa desde que o mundo é mundo; já nos
pode ver em nossas cidades, em nossos povoados, em nossos campos. An-
damos por estradas ou apenas por caminhos selvagens da montanha e em
algum momento de nossa vida fizemos como as borboletas: fomos até ela
para lhe pedir ajuda.
A Mãe do Céu sempre nos diz:
"Não os abandonei, estive presente no momento de seu nascimen-
to, naquele momento em que vieram ao mundo, no momento de seu pri-
meiro suspiro. Também estou ao seu lado quando vocês se vão porque
lhes dou a mão para a Nova Vida”.
É curioso, ela nos lembra, que nos momentos de alegria de nossa
vida, quando nos casamos, quando temos qualquer alegria ou simplesmen-
te um aniversário, nunca nos lembramos dela, nem a vemos, mas ela sem-
pre está aí conosco. Apenas a chamamos em momentos desesperadores,
quando um ente querido nos abandona – pode ser o marido, o esposo, o
amante, o noivo, o amigo ou a amiga, a amante e a esposa -, pode ser
quando um ente querido vai para a Luz, sempre consideramos injusto que
ela tire essa pessoa de nós.
Não, sementes. Esquecemos mais uma vez que estamos aqui de pas-
sagem como as borboletas, com a diferença de que elas vivem 40 dias e
nós uma eternidade. Chegamos até os 100 anos, às vezes menos, mas já é
uma eternidade e quase não nos lembramos dessa eternidade. Há algumas
pessoas que nem sequer acreditam nela, são ateias, mas por ignorância ou
medo de conhecer a verdade ou de saber mais.
Sementes, vocês sabem que existe aquela pureza, que existe aquela
grandeza e aquela doçura. Acreditem nela, agradeçam a ela por nos aju-
dar a respirar, a pensar que estamos vivos.
No meu jardim aqui da montanha, todos os dias planto uma semen-
te. É a vida! E todos os dias fico observando e isso me ajuda a ir em frente.
O que faria sem sentir todos esses seres vivos que me rodeiam e dos quais
quase nunca nos lembramos? Estamos tão dependentes da beleza externa e
de nós mesmos que vamos esquecendo que existe aquele Amor Infinito de
Nossa Mãe do Céu. Vocês são um pedacinho dessa Mãe. Em sua casa, em
seu trabalho, em seus relacionamentos públicos, em tudo que fazem, vocês
são um pedacinho da Mãe Universal.
Hoje a Casa Templária está cheia e já serviram mais de 60 omele-
tes, mais de 60 paelhas, mais de 60 fajitas para os que vieram celebrar o
dia. Tenho apenas um pensamento
para eles, para seus pés, suas mãos,
suas costas. Eles fazem o que fazem
com tanta alegria! Estão a serviço da
Casa de Deus onde a Mãe reina e
onde eles acreditam e isso lhes dá
forças para seguirem em frente. Ape-
nas se lembram do cansaço. Oxalá
pensassem também que dentro de seu
coração está sempre essa Mãe, essa
Luz que os ajuda, que lhes dá um
prêmio, que os reconhece, que está
orgulhosa deles, pois estar a serviço
dos outros é também servir à Mãe
Universal.
Mãezinha do Céu, continue a nos mostrar sempre o mesmo cami-
nho para que não nos percamos, para que estejamos sempre conscientes de
nossas qualidades e para que fechemos as portas para as palavras ‘culpa’,
‘erro’, ‘fracasso’, que nada mais são que invenções dos homens.
Quando nasce, o bebê sempre está em sua perfeição e esse coração
de criança sempre fica conosco. Fortaleçamos isso e aprendamos a dar a
mão a todas as outras crianças, aos outros jovens, abrindo-lhes os olhos.
Mesmo que o Sol esteja brilhando muito, sempre precisamos de mais.
Tenham coragem no dia-a-dia e serão recompensados. Tomem co-
mo um ato histórico essa responsabilidade, esse trabalho. Compreendam
que o que vocês fazem hoje, não terão que fazer amanhã. Amanhã rirão e
serão felizes porque conseguiram atingir suas metas.
Acenderemos esta vela, reconhecendo a única Mãezinha do Céu,
nossa Mãe Universal, para lhe pedir Paz para o mundo, Paz para nossos
filhos, para nossas sementes. Não podemos mudar o destino, mas podemos
mudar nossa vida. Alegrem-se também no seu dia-a-dia.
Feliz dia da Mãezinha do Céu!
Feliz Dia de Nossa Senhora!
Com todo o meu amor!
La Jardinera

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Ano das estrelas 15 08-2013

  • 1. Ano das Estrelas, 15 de agosto de 2013. Minhas queridas sementes, Estou sentada debaixo de um guarda-sol. O sol esquenta com seus raios e acaricia a terra. Logo a minha frente há uma árvore muito grande que chamam de ‘árvore das borboletas’. É um sonho, é uma maravilha na verda- de. Está cheia de borboletas, atraídas pelo seu perfume, por aquele odor in- confundível do mel que tem; está repleta de todas as cores. Tooodos passa- mos por um ‘momento borboleta’: a transformação, o renascimento. E, à me- dida que o dia segue, mais se aproximam dela essas belas borboletas. Assim é a Mãe dos Céus. Assim á Nossa Senhora, assim é a Mãe da Humanidade, imaculada por seu amor, imaculada e branca como se cha- ma aqui neste país a Pomba Branca por seu exemplo, por sua dignidade, por tudo o que nos transmitiu não somente em vida. Mesmo depois de sécu- los, atualmente, está mais viva do que nunca. Hoje é o dia da Mãe Universal – 15 de agosto – em toda parte no planeta haverá uma alma que estará re- zando, que estará meditando e pedindo. Vamos nos unir todos para pedir a paz de que o planeta tanto necessita. Peçam que nosso coração se encha de alegria, que abramos os olhos e percebamos que uma crise também é necessária, é obra dos ho- mens, mas nós, que somos almas, temos que nos perguntar: Estamos preparados para viver com menos? Poderemos ser fe- lizes como antes, quando tínhamos tanto conforto e tanta abundância? Será que nosso coração se abre ao observar ao nos- so redor a miséria, a pobreza e as doenças que aumentam a cada dia? Será que não estamos indiferentes à crueldade, à desori- entação dos jovens, a ver tristeza nos olhos das crianças que acabaram de nascer e já não sabem o que querem porque seus pais se perderam? Indiferentes àque-
  • 2. las mães possessivas que têm filhos de 20 anos e que não querem que saiam de casa por medo de perdê-los? Ou àqueles pais que acham que atendendo a todos os caprichos serão mais amados e respeitados? São perguntas que vocês têm que se fazer, minhas sementes. A Mãe Universal nos observa desde que o mundo é mundo; já nos pode ver em nossas cidades, em nossos povoados, em nossos campos. An- damos por estradas ou apenas por caminhos selvagens da montanha e em algum momento de nossa vida fizemos como as borboletas: fomos até ela para lhe pedir ajuda. A Mãe do Céu sempre nos diz: "Não os abandonei, estive presente no momento de seu nascimen- to, naquele momento em que vieram ao mundo, no momento de seu pri- meiro suspiro. Também estou ao seu lado quando vocês se vão porque lhes dou a mão para a Nova Vida”. É curioso, ela nos lembra, que nos momentos de alegria de nossa vida, quando nos casamos, quando temos qualquer alegria ou simplesmen- te um aniversário, nunca nos lembramos dela, nem a vemos, mas ela sem- pre está aí conosco. Apenas a chamamos em momentos desesperadores, quando um ente querido nos abandona – pode ser o marido, o esposo, o amante, o noivo, o amigo ou a amiga, a amante e a esposa -, pode ser quando um ente querido vai para a Luz, sempre consideramos injusto que ela tire essa pessoa de nós. Não, sementes. Esquecemos mais uma vez que estamos aqui de pas- sagem como as borboletas, com a diferença de que elas vivem 40 dias e nós uma eternidade. Chegamos até os 100 anos, às vezes menos, mas já é uma eternidade e quase não nos lembramos dessa eternidade. Há algumas pessoas que nem sequer acreditam nela, são ateias, mas por ignorância ou medo de conhecer a verdade ou de saber mais. Sementes, vocês sabem que existe aquela pureza, que existe aquela grandeza e aquela doçura. Acreditem nela, agradeçam a ela por nos aju- dar a respirar, a pensar que estamos vivos. No meu jardim aqui da montanha, todos os dias planto uma semen- te. É a vida! E todos os dias fico observando e isso me ajuda a ir em frente. O que faria sem sentir todos esses seres vivos que me rodeiam e dos quais
  • 3. quase nunca nos lembramos? Estamos tão dependentes da beleza externa e de nós mesmos que vamos esquecendo que existe aquele Amor Infinito de Nossa Mãe do Céu. Vocês são um pedacinho dessa Mãe. Em sua casa, em seu trabalho, em seus relacionamentos públicos, em tudo que fazem, vocês são um pedacinho da Mãe Universal. Hoje a Casa Templária está cheia e já serviram mais de 60 omele- tes, mais de 60 paelhas, mais de 60 fajitas para os que vieram celebrar o dia. Tenho apenas um pensamento para eles, para seus pés, suas mãos, suas costas. Eles fazem o que fazem com tanta alegria! Estão a serviço da Casa de Deus onde a Mãe reina e onde eles acreditam e isso lhes dá forças para seguirem em frente. Ape- nas se lembram do cansaço. Oxalá pensassem também que dentro de seu coração está sempre essa Mãe, essa Luz que os ajuda, que lhes dá um prêmio, que os reconhece, que está orgulhosa deles, pois estar a serviço dos outros é também servir à Mãe Universal. Mãezinha do Céu, continue a nos mostrar sempre o mesmo cami- nho para que não nos percamos, para que estejamos sempre conscientes de nossas qualidades e para que fechemos as portas para as palavras ‘culpa’, ‘erro’, ‘fracasso’, que nada mais são que invenções dos homens. Quando nasce, o bebê sempre está em sua perfeição e esse coração de criança sempre fica conosco. Fortaleçamos isso e aprendamos a dar a mão a todas as outras crianças, aos outros jovens, abrindo-lhes os olhos. Mesmo que o Sol esteja brilhando muito, sempre precisamos de mais. Tenham coragem no dia-a-dia e serão recompensados. Tomem co- mo um ato histórico essa responsabilidade, esse trabalho. Compreendam que o que vocês fazem hoje, não terão que fazer amanhã. Amanhã rirão e serão felizes porque conseguiram atingir suas metas.
  • 4. Acenderemos esta vela, reconhecendo a única Mãezinha do Céu, nossa Mãe Universal, para lhe pedir Paz para o mundo, Paz para nossos filhos, para nossas sementes. Não podemos mudar o destino, mas podemos mudar nossa vida. Alegrem-se também no seu dia-a-dia. Feliz dia da Mãezinha do Céu! Feliz Dia de Nossa Senhora! Com todo o meu amor! La Jardinera