Um grupo de músicos e pesquisadores da América Latina se reuniu em Salvador em 2013 para criar música coletivamente misturando ritmos africanos com a música popular brasileira. O grupo se apresentou em festivais e está gravando seu primeiro álbum mesclando influências musicais da África e do Brasil.
2. Em
2013
um
grupo
de
músicos
e
pesquisadores
da
América
La8na
se
encontra
no
Morro
da
Sereia,
em
Salvador
(BA),
dando
início
a
intensos
processos
de
criação
cole8va,
misturando
bases
rítmicas
malinkés
(vindas
do
noroeste
da
África)
com
a
música
popular
brasileira.
No
repertório
trazem
composições
instrumentais
e
canções
de
autoria
dos
vários
compositores
do
grupo,
além
de
peças
de
grandes
compositores
da
música
brasileira,
como
Moacir
Santos
e
Heitor
Villa
Lobos,
,
reinventando
a
música
ancestral
com
a
mistura
da
poé8ca
sonora
de
nossos
dias.
Do
morro
para
o
mundo,
o
grupo
teve
sua
estreia
no
palco
do
pres8giado
Fes8val
de
Música
Instrumental
da
Bahia,
em
2015,
levando
o
público
presente
a
emocionar-‐se
com
a
força
e
beleza
dos
arranjos
e
pela
contagiante
fusão
musical.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9. O
espetáculo
“Ojú
Òná:
o
caminho”
explora
a
poé8ca
dos
vários
caminhos
geográficos,
musicais,
poé8cos
e
polí8cos
que
conectam
a
África
ao
Brasil,
buscando
na
irmandade
entre
ritmos
e
melodias
africanas
as
respostas
para
nossas
próprias
origens,
enquanto
brasileiros.
Criado
em
2014
para
celebrar
o
mês
da
consciência
negra
em
Salvador,
teve
seu
lançamento
no
Teatro
Solar
Boa
Vista,
no
Engenho,
em
Salvador.
Par8cipou
da
“IV
Mostra
Sesc
Aldeia
Olhos
d´água”
(Feira
De
Santana),
do
Seminário
Cultura
e
Mulher
(Salvador)
e
esteve
em
cartaz
durante
o
mês
de
agosto
de
2015
na
Casa
14
(Salvador).
10.
11.
12.
13. O
grupo
encontra-‐se
em
processo
de
gravação
de
seu
primeiro
disco
“Ojú
Ònà:
o
caminho.
Para
tanto,
suas
influências
musicais
vão
desde
clássicos
da
música
africana
como
Salif
Keita,
Mammdy
Keita,
Fela
Ku8,
Ali
Farka
Touré,
Mouhammed
Guinia
de
encontro
com
compositores
e
músicos
brasileiros,
como
Moacir
Santos,
Orquestra
Afrobrasileira,
Hermeto
Pascoal,
Milton
Nascimento,
João
Bosco
e
Mou
Brasil
sem
contar
com
os
grandes
mestres
e
mestras
da
cultura
popular
brasileira.
19. w
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Matérias
na
Internet
>>>
20. w
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Matérias
na
Internet
>>>
21. w
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Matérias
na
Internet
>>>
22. w
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Matérias
na
Internet
>>>
23. w
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Matérias
na
Internet
>>>
24. w
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Nas
Redes
sociais
>>>
25. w
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Nas
Redes
sociais
>>>
26. Jorgelina
Oliva
>>>
Djambé
Começou
seus
estudos
aos
17
anos
com
mestres
africanos
de
Senegal,
Guiné,
Mali
e
Congo
em
seu
país
natal
-‐
a
Argen8na.
Em
2011
veio
viver
em
Salvador
(Bahia)
para
pesquisar
a
cultura
e
tradição
yorubá
dos
orixás.
Trabalhou
com
diversos
músicos
e
grupos
culturais
e
estudou
com
grandes
mestres
baianos
da
cultura
e
da
música
popular
de
raízes
afro-‐brasileiras.
27. Mo
Maiê
>>>
Flauta
e
tambores
Musicista,
pesquisadora
e
educadora
popular,
passou
quatro
anos
viajando
pela
Europa,
norte
da
África
e
Ásia
a
fim
de
pesquisar
e
se
aprofundar
em
manifestações
musicais
profanas
e
sagradas,
trazendo
para
suas
composições
e
interpretações
as
sonoridades
do
Brasil
mes8ço
mesclado
com
a
força
das
correntes
musicais
africanas
e
da
música
de
transe
vinda
do
Oriente.
.
Desde
2012
mora
em
Salvador,
onde
vem
se
aprofundando
no
estudo
da
música
de
matrizes
africanas
baianas
e
nordes8nas,
ligadas
aos
cultos
religiosos
e
ritualís8cos
e
à
cultura
popular.
28. Tuca
Costa
>>>
Guitarra
e
Bandolim
Inves8gador
musical,
compositor,
professor
e
arranjador,
Natural
de
Ouro
Preto
(MG),
suas
influências
vão
do
barroco
ao
rock,
do
erudito
ao
samba,
fazendo
com
que
sua
trajetória
m u s i c a l
t r i l h a s s e
c a m i n h o s
contrastantes
e
complementares.
Seu
domínio
é
o
das
cordas
e
como
arranjador
e
músico
trabalhou
com
vários
grupos
musicais
mineiros
e
baianos.
Em
Salvador
veio
para
aprofundar
na
parte
social
da
música
e
se
aprofundar
em
pesquisas
sobre
o
universo
musical
afro-‐ameríndio
brasileiro.
29. Emilie
Lapa
>>>
Baixo
e
ca
vaquinho
Nascida
em
Salvador,
a
musicista,
compositora
e
atriz
Emilie
Lapa
teve
seu
primeiro
contato
com
a
música
muito
cedo,
através
de
seu
8o
materno,
que
lhe
mostrava
como
8rar
o
som
das
garrafas
e
lhe
ensinou
a
8rar
suas
primeiras
notas
musicais
no
violão.
A
par8r
daí
passou
a
se
dedicar
inteiramente
à
música,
iniciando
seus
estudos
acadêmicos
na
Universidade
Católica
do
Salvador.
A
personalidade
cria8va
e
curiosa
da
cantora
a
fez
transitar
por
diversas
linguagens
aros8cas.
Emilie
domina
instrumentos
como
o
cavaquinho
e
o
baixo,
mas
foi
na
percussão
que
ela
encontrou
sua
verdadeira
paixão.
E
é
essa
a
sonoridade
ancestral
que
define
sua
música.
Emilie
é
a
síntese
de
seu
povo,
a
expressão
sincera
do
que
se
vive
nos
bairros
populares
soteropolitanos.
30. Matheus
Leite
>>>
Trombone
de
vara
Matheus
Leite
começou
a
compor
com
18
anos.
Decidiu
aprender
a
tocar
trombone
com
22
e
hoje
aos
24
começa
a
ter
uma
relação
profissional
com
a
música.
Estudioso
da
influencia
do
ritmo
e
melodia
da
musica
de
matriz
negra
nas
Américas,
desenvolve
sua
poé8ca
em
composições
que
se
aventuram
no
imaginário
etnográfico
brasileiro,
propondo
um
resgate
de
culturas
historicamente
oprimidas.
31. Thalita
Batuk
>>>
Tambores
Sua
relação
com
a
música
começou
aos
17
anos
na
cidade
de
Goiânia,
tocando
no
bloco
Coró
de
Pau
Bloco
de
Rua.
A
par8r
de
então,
os
ritmos
populares
brasileiros
acabaram
se
tornando
objeto
de
pesquisa
na
busca
por
um
aperfeiçoamento
musical
e
resgate
dessas
raízes.
Aos
23
anos,
chegou
à
Salvador
na
busca
dos
ritmos
tradicionais
de
matrizes
africanas,
hoje
o
trabalho
consiste
na
volta
das
origens,
chegando
ao
casamento
dessas
tradições
africanas
e
brasileiras.
Neste
percurso
se
apresentou
em
f e s 8 v a i s
c o m o
F I C A
( F e s 8 v a l
Internacional
de
Cinema
Ambiental)
2008
–
2009
-‐
2010,
Fes8val
Primavera
(Pirinópolis
-‐
GO),
Encontro
de
Tambores
(Goiânia
-‐
GO),
Abertura
do
show
do
Nação
Zumbi,
Carnaval
de
Salvador
Circuito
Barra/Ondina
Filhas
de
Gandhy
2013
–
2014,
Besouro
Avuador
Carnaval
de
Salvador
Circuito
Barra/Ondina
2014,
entre
outros
eventos.
32.
Matheus
Leite
–
Trombone
e
Vocal
02
microfones
SM58
Monitor:
01
uma
via
(15
a
18
polegadas)
Normando
Mendes
–
Trompete
02
microfones
SM58
Monitor:
01
uma
via
(15
a
18
polegadas)
Emilie
Lapa
–
Cavaquinho
e
baixo
01
Um
ampli
de
baixo
01
Uma
cadeira
sem
braço
Monitor:
01
Uma
via
(15
a
18
polegadas)
R
I
D
E
R
T
É
C
N
I
C
O
Tuca
Costa
–
Guitarra
e
Vocal
01
Um
ampli
acús8co
Roland
AC90
01
Microfone
SM58
01
Uma
cadeira
sem
braço
Monitor:
01
Uma
via
(15
a
18
polegadas)
Mo
Maiê
–
Flauta
transversal
e
vocal
02
Dois
microfones
SM58
01
Um
Microfone
para
percussão
Monitor:
01
uma
via
(15
a
18
polegadas)
Jorgelina
Oliva
–
Percussão
e
Vocal
01
Um
Mic
SM58
(voz)
01
Um
Mic
Over
MONITORES:
01
Uma
Via
01
Uma
cadeira
sem
encosto
Thalita
Batuk
–
Percussão
01
Um
Mic
lapela
pandeiro
Microfonaçao
para
bateria
MONITORES:
01
Uma
Via
01
Uma
cadeira
sem
encosto
33.
34. u
.
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.
u
.
n
.
t
.
u
A
F
R
I
C
A
N
I
A
S
Contatos
para
Shows
:::
Produção
em
São
Paulo
(SP):
Nei
Modesto
11
9606
59231
(TIM)
11
9618
25699
(VIVO)
11
9910
34625
(CLARO)
www.maismundo.com.br
Produção
em
Salvador
(BA):
Jorgelina
Oliva
071_99028255
(Whatzap)
Email
:
momaiesonora@gmail.com
jorginaolivaproductoracultural@gmail.com