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REANIMAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR
         PEDIÁTRICA
RCP - Pediátrica

• Em todo o Mundo, morrem milhares de
  crianças por paragem cárdio – pulmonar, que
  poderiam sobreviver, se fossem correta e
  atempadamente socorridas.
• A RCP pediátrica é similar à do adulto, tendo
  como objetivo fornecer aos órgãos nobres
  (cérebro e coração), oxigénio suficiente para
  sobreviver.
RCP - pediátrica

• Nas situações de PCP ou sua eminência, a
  vítima está integralmente dependente da
  ajuda     da    testemunha.      Assim    é
  imperativamente cívico intervir para tentar
  salvar uma vida em risco. A intervenção
  consta de uma sucessão de iniciativas, que
  constituem a cadeia de sobrevivência.
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA




Na cadeia de sobrevivência cujos elos se
representam, cada um complementa o outro e o
êxito do seguinte depende da boa realização do
anterior.
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
• 1 – Deteção precoce e Ativação dos Serviços
  de Emergência:

  – A deteção precoce é o primeiro elo da cadeia de
    sobrevivência. Quanto mais cedo for detectada a
    situação e mais cedo forem alertados os serviços
    de emergência , mais precocemente a vítima terá
    acesso aos cuidados necessários.
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
• 2 – Suporte Básico de Vida Precoce

  – Este segundo elo refere-se às manobras de
    compressão torácicas/insuflações que, quanto
    mais precocemente forem instituídas, maior a
    probabilidade de uma reanimação com sucesso e
    menor a probabilidade de se instalarem lesões
    irreversíveis.
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
• 3 – Desfibrilhação Precoce
  – O rápido acesso a um desfibrilhador e sua utilização
    são também vitais para o sucesso da reanimação.
CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
• 4 – Suporte Avançado de Vida Precoce e
  Cuidados Pós-Reanimação

  – Quanto mais rápido o acesso a uma equipa
    médica, maior a probabilidade de se conseguir
    reverter a causa da paragem. Por fim, é vital que
    sejam prestados cuidados pós-reanimação para o
    sucesso da mesma e para minimizar as lesões que
    provocaram ou foram provocadas pela paragem.
RCP - pediátrica

• No Lactente, a principal causa de PCP é
  primariamente       respiratória    (infeções,
  obstrução da via aérea, pré – afogamento).

• Na criança a PCP encontra-se relacionada com
  situações de trauma.
RCP - pediátrica
• Quando estamos perante uma paragem, esta
  deve ter reanimação imediata, porque as
  hipóteses de sobrevivência vão diminuindo
  conforme os minutos avançam.
• Se atuarmos no primeiro minuto, a
  probabilidade de sobrevivência é de 98%, ao
  4º minuto é de 50% e ao 6º minuto é de 11%
  e a partir do 6º minuto a vítima fica com
  sequelas a nível cerebral.
RCP - pediátrica
• O SBV pediátrico define-se em 3 grupos:

Neonato – recém-nascido com algumas horas
  de vida (geralmente é executado por
  profissionais de saúde)
Lactente
Criança
RCP - pediátrica
• Assim devemos ter sempre presentes os
  princípios gerais da RCP e as suas prioridades.

• A – Airway abertura das vias aéreas
  (fundamental para o sucesso da RCP)
• B – Breathing ventilação artificial
• C – Circulation circulação artificial
RCP - pediátrica
• O principal objetivo da execução das
  manobras de SBV é o fornecimento de
  oxigénio ao cérebro e ao coração, até que
  possa ser instituído tratamento médico e se
  restabeleça o normal funcionamento cardíaco
  e ventilatório, pelo que um rápido início do
  SBV é a chave de sucesso na RCP.
ETAPAS DA RCP - pediátrica


1 - Avaliar as condições de segurança para o
  socorrista e vítima.
2 - Avaliar o estado de consciência.
• Lactente – mexer nas mãos e/ou pés e falar
  com ele, nunca abaná-lo.
• Criança – tocar nos ombros e chamá-lo.
ETAPAS DA RCP - pediátrica
Se não responder, gritar por ajuda e nunca a
  deve abandonar.
3 - Pesquisar a existência de corpos estranhos
  (retire apenas aqueles que forem visíveis).
4 - Abertura das vias aéreas:
• Extensão do maxilar inferior.
• Elevação do maxilar inferior (crianças de
  trauma).
ETAPAS DA RCP - pediátrica
5 - Avaliar se ventila, efetuando o VOS, durante
  10 segundos.
• Se a criança respira colocá-la em PLS (posição
  lateral de segurança)
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA

• Posição Lateral de Segurança, pode ser utilizada
  em várias situações que necessitam de primeiros
  socorros, em que a vítima esteja inconsciente,
  mas a respirar e com um bom pulso, uma vez que
  esta posição permite uma melhor ventilação,
  libertando as vias aéreas superiores.
  Esta não deve ser realizada quando a pessoa:
• Não estiver a respirar;
• Tiver uma lesão na cabeça, pescoço ou coluna;
• Tiver um ferimento grave.
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA

1. Certifique-se que a cabeça da vítima se
encontra em extensão;

2. Ajoelhe-se ao lado da vítima. Assegure-se
que ambas as suas pernas estão esticadas;
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA

3. Coloque o membro superior da vítima (do seu
  lado) em ângulo reto (90º), em relação ao
  corpo da mesma. Dobre o antebraço para
  cima com a palma da mão virada para cima;
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA

4. Coloque o outro braço da vítima atravessado
  sobre o tórax da mesma. Segure as costas da
  mão da vítima contra a bochecha (do seu
  lado). Mantenha a mão da vítima no lugar;
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA
5. Com a sua mão livre, agarre pelo joelho, a
  perna da vítima que fica oposta a si. Eleve a
  perna da vítima, mas deixe o pé no chão;
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA
6. Puxe a perna elevada na sua direção.
 Entretanto, continue a pressionar as costas da
 mão da vítima contra a bochecha. Vire a
 vítima na sua direção para a colocar de lado;

7. Posicione a perna que está por cima de tal
forma que a anca e o joelho estejam em
ângulo reto;
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA
8. Incline novamente a cabeça para trás para
  manter as vias aéreas desobstruídas;
POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA


9. Ajuste a mão da vítima sob a bochecha, se
  necessário, para manter a cabeça inclinada;

10. Verifique regularmente a ventilação da
                    vítima.
ETAPAS DA RCP - pediátrica

• Criança não respira, efetua-se 2 insuflações
  (ventilação artificial), lentas e com duração de
  1 a 1,5 segundos, com ar suficiente para
  expandir o tórax. Após cada insuflação afastar
  a boca, para permitir a expiração.
ETAPAS DA RCP - pediátrica
• No lactente – a técnica de insuflação é boca-a-
  boca-nariz.
ETAPAS DA RCP - pediátrica
• Na criança – a técnica de insuflação é boca-
  boca.
ETAPAS DA RCP - pediátrica
6 - Pesquisa de sinais de circulação, durante 10
  segundos.




  Criança – pulso carotídeo   Lactente – pulso braquial
ETAPAS DA RCP - pediátrica
• Se tem sinais de circulação, mas não ventila,
  continua as insuflações durante 1 minuto (20
  insuflações), insufla durante 1 segundo e
  espera 2 segundos. Após 1 minuto de
  insuflações reavalia o pulso:

• Se tiver pulso e ventilação, coloque a criança
  em PLS.
ETAPAS DA RCP - pediátrica
• Se não ventilar e estiver sozinho, deve ir pedir
  ajuda diferenciada, após ter feito 1 minuto de
  ventilação artificial.
• Se não ventilar e não tiver pulso, iniciar a
  circulação artificial (compressões torácicas),
  que devem ser de frequência, no mínimo de
  100/minuto, e deve fazer RCP durante 1
  minuto, antes de chamar a AJUDA
  DIFERENCIADA (112).
COMPRESSÕES TORÁCICAS LACTENTES
• Lactentes → um dedo abaixo da linha
  intermamilar, utilizando para tal o 3º e 4º
  dedo sobre o externo, efetuando-se a
  compressão com o 2º e 3º dedo. A depressão
  esternal deve ser de 2 cm e a criança deve
  estar sobre uma superfície dura ou se for
  muita pequena sobre o antebraço do
  socorrista, com a cabeça apoiada na mão.
COMPRESSÕES TORÁCICAS LACTENTES
COMPRESSÕES TORÁCICAS CRIANÇAS
• Crianças → localiza-se a posição da
  compressão, através de dois dedos acima do
  apêndice xifoide, e faz-se com a base da
  palma da mão. A depressão esternal depende
  de criança para criança, assim uma criança
  pequena é de 3 cm e na maior é de 4-5 cm,
  esta deve ser sempre colocada sobre uma
  superfície dura.
COMPRESSÕES TORÁCICAS CRIANÇAS
RCP - pediátrica
• Assim na RCP a coordenação entre insuflações
  e compressões é de:

Lactente e crianças pequenas → 5 compressões
  e 1 insuflação (5:1), durante 1 minuto, deve
  executar 20 ciclos.
Crianças maiores (maior de 8 anos) → 30
  compressões e 2 insuflações (30:2), durante 1
  minuto deve executar 4 ciclos.
RCP - pediátrica

• Após pedir a ajuda diferenciada, deve sempre
  continuar com as manobras de RCP, até que:
• A vítima apresente sinais de vida (movimentos
  ou respiração).
• Chegue a ajuda diferenciada.
• Fique exausto e incapaz de continuar o SBV.

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  • 2. RCP - Pediátrica • Em todo o Mundo, morrem milhares de crianças por paragem cárdio – pulmonar, que poderiam sobreviver, se fossem correta e atempadamente socorridas. • A RCP pediátrica é similar à do adulto, tendo como objetivo fornecer aos órgãos nobres (cérebro e coração), oxigénio suficiente para sobreviver.
  • 3. RCP - pediátrica • Nas situações de PCP ou sua eminência, a vítima está integralmente dependente da ajuda da testemunha. Assim é imperativamente cívico intervir para tentar salvar uma vida em risco. A intervenção consta de uma sucessão de iniciativas, que constituem a cadeia de sobrevivência.
  • 4. CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA Na cadeia de sobrevivência cujos elos se representam, cada um complementa o outro e o êxito do seguinte depende da boa realização do anterior.
  • 5. CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA • 1 – Deteção precoce e Ativação dos Serviços de Emergência: – A deteção precoce é o primeiro elo da cadeia de sobrevivência. Quanto mais cedo for detectada a situação e mais cedo forem alertados os serviços de emergência , mais precocemente a vítima terá acesso aos cuidados necessários.
  • 6. CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA • 2 – Suporte Básico de Vida Precoce – Este segundo elo refere-se às manobras de compressão torácicas/insuflações que, quanto mais precocemente forem instituídas, maior a probabilidade de uma reanimação com sucesso e menor a probabilidade de se instalarem lesões irreversíveis.
  • 7. CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA • 3 – Desfibrilhação Precoce – O rápido acesso a um desfibrilhador e sua utilização são também vitais para o sucesso da reanimação.
  • 8. CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA • 4 – Suporte Avançado de Vida Precoce e Cuidados Pós-Reanimação – Quanto mais rápido o acesso a uma equipa médica, maior a probabilidade de se conseguir reverter a causa da paragem. Por fim, é vital que sejam prestados cuidados pós-reanimação para o sucesso da mesma e para minimizar as lesões que provocaram ou foram provocadas pela paragem.
  • 9. RCP - pediátrica • No Lactente, a principal causa de PCP é primariamente respiratória (infeções, obstrução da via aérea, pré – afogamento). • Na criança a PCP encontra-se relacionada com situações de trauma.
  • 10. RCP - pediátrica • Quando estamos perante uma paragem, esta deve ter reanimação imediata, porque as hipóteses de sobrevivência vão diminuindo conforme os minutos avançam. • Se atuarmos no primeiro minuto, a probabilidade de sobrevivência é de 98%, ao 4º minuto é de 50% e ao 6º minuto é de 11% e a partir do 6º minuto a vítima fica com sequelas a nível cerebral.
  • 11. RCP - pediátrica • O SBV pediátrico define-se em 3 grupos: Neonato – recém-nascido com algumas horas de vida (geralmente é executado por profissionais de saúde) Lactente Criança
  • 12. RCP - pediátrica • Assim devemos ter sempre presentes os princípios gerais da RCP e as suas prioridades. • A – Airway abertura das vias aéreas (fundamental para o sucesso da RCP) • B – Breathing ventilação artificial • C – Circulation circulação artificial
  • 13. RCP - pediátrica • O principal objetivo da execução das manobras de SBV é o fornecimento de oxigénio ao cérebro e ao coração, até que possa ser instituído tratamento médico e se restabeleça o normal funcionamento cardíaco e ventilatório, pelo que um rápido início do SBV é a chave de sucesso na RCP.
  • 14. ETAPAS DA RCP - pediátrica 1 - Avaliar as condições de segurança para o socorrista e vítima. 2 - Avaliar o estado de consciência. • Lactente – mexer nas mãos e/ou pés e falar com ele, nunca abaná-lo. • Criança – tocar nos ombros e chamá-lo.
  • 15. ETAPAS DA RCP - pediátrica Se não responder, gritar por ajuda e nunca a deve abandonar. 3 - Pesquisar a existência de corpos estranhos (retire apenas aqueles que forem visíveis). 4 - Abertura das vias aéreas: • Extensão do maxilar inferior. • Elevação do maxilar inferior (crianças de trauma).
  • 16. ETAPAS DA RCP - pediátrica 5 - Avaliar se ventila, efetuando o VOS, durante 10 segundos. • Se a criança respira colocá-la em PLS (posição lateral de segurança)
  • 17. POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA • Posição Lateral de Segurança, pode ser utilizada em várias situações que necessitam de primeiros socorros, em que a vítima esteja inconsciente, mas a respirar e com um bom pulso, uma vez que esta posição permite uma melhor ventilação, libertando as vias aéreas superiores. Esta não deve ser realizada quando a pessoa: • Não estiver a respirar; • Tiver uma lesão na cabeça, pescoço ou coluna; • Tiver um ferimento grave.
  • 18. POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA 1. Certifique-se que a cabeça da vítima se encontra em extensão; 2. Ajoelhe-se ao lado da vítima. Assegure-se que ambas as suas pernas estão esticadas;
  • 19. POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA 3. Coloque o membro superior da vítima (do seu lado) em ângulo reto (90º), em relação ao corpo da mesma. Dobre o antebraço para cima com a palma da mão virada para cima;
  • 20. POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA 4. Coloque o outro braço da vítima atravessado sobre o tórax da mesma. Segure as costas da mão da vítima contra a bochecha (do seu lado). Mantenha a mão da vítima no lugar;
  • 21. POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA 5. Com a sua mão livre, agarre pelo joelho, a perna da vítima que fica oposta a si. Eleve a perna da vítima, mas deixe o pé no chão;
  • 22. POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA 6. Puxe a perna elevada na sua direção. Entretanto, continue a pressionar as costas da mão da vítima contra a bochecha. Vire a vítima na sua direção para a colocar de lado; 7. Posicione a perna que está por cima de tal forma que a anca e o joelho estejam em ângulo reto;
  • 23. POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA 8. Incline novamente a cabeça para trás para manter as vias aéreas desobstruídas;
  • 24. POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA 9. Ajuste a mão da vítima sob a bochecha, se necessário, para manter a cabeça inclinada; 10. Verifique regularmente a ventilação da vítima.
  • 25. ETAPAS DA RCP - pediátrica • Criança não respira, efetua-se 2 insuflações (ventilação artificial), lentas e com duração de 1 a 1,5 segundos, com ar suficiente para expandir o tórax. Após cada insuflação afastar a boca, para permitir a expiração.
  • 26. ETAPAS DA RCP - pediátrica • No lactente – a técnica de insuflação é boca-a- boca-nariz.
  • 27. ETAPAS DA RCP - pediátrica • Na criança – a técnica de insuflação é boca- boca.
  • 28. ETAPAS DA RCP - pediátrica 6 - Pesquisa de sinais de circulação, durante 10 segundos. Criança – pulso carotídeo Lactente – pulso braquial
  • 29. ETAPAS DA RCP - pediátrica • Se tem sinais de circulação, mas não ventila, continua as insuflações durante 1 minuto (20 insuflações), insufla durante 1 segundo e espera 2 segundos. Após 1 minuto de insuflações reavalia o pulso: • Se tiver pulso e ventilação, coloque a criança em PLS.
  • 30. ETAPAS DA RCP - pediátrica • Se não ventilar e estiver sozinho, deve ir pedir ajuda diferenciada, após ter feito 1 minuto de ventilação artificial. • Se não ventilar e não tiver pulso, iniciar a circulação artificial (compressões torácicas), que devem ser de frequência, no mínimo de 100/minuto, e deve fazer RCP durante 1 minuto, antes de chamar a AJUDA DIFERENCIADA (112).
  • 31. COMPRESSÕES TORÁCICAS LACTENTES • Lactentes → um dedo abaixo da linha intermamilar, utilizando para tal o 3º e 4º dedo sobre o externo, efetuando-se a compressão com o 2º e 3º dedo. A depressão esternal deve ser de 2 cm e a criança deve estar sobre uma superfície dura ou se for muita pequena sobre o antebraço do socorrista, com a cabeça apoiada na mão.
  • 33. COMPRESSÕES TORÁCICAS CRIANÇAS • Crianças → localiza-se a posição da compressão, através de dois dedos acima do apêndice xifoide, e faz-se com a base da palma da mão. A depressão esternal depende de criança para criança, assim uma criança pequena é de 3 cm e na maior é de 4-5 cm, esta deve ser sempre colocada sobre uma superfície dura.
  • 35. RCP - pediátrica • Assim na RCP a coordenação entre insuflações e compressões é de: Lactente e crianças pequenas → 5 compressões e 1 insuflação (5:1), durante 1 minuto, deve executar 20 ciclos. Crianças maiores (maior de 8 anos) → 30 compressões e 2 insuflações (30:2), durante 1 minuto deve executar 4 ciclos.
  • 36. RCP - pediátrica • Após pedir a ajuda diferenciada, deve sempre continuar com as manobras de RCP, até que: • A vítima apresente sinais de vida (movimentos ou respiração). • Chegue a ajuda diferenciada. • Fique exausto e incapaz de continuar o SBV.