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Redução da
mortalidade na
infância no
Brasil
Setembro de 2013
Taxa de mortalidade na infância
Óbitos por mil nascidos vivos
1990
62
2000
33
2012
14
Redução de 77% em 22 anos
(em menores de 5 anos)
*Parâmetro comparado internacionalmente
Taxa de mortalidade na infância
América Latina-Caribe – 65%
Leste da Ásia e Pacífico – 65%
Europa Central – 60%
Sul da Ásia – 54%
África Subsahariana – 45%
Leste Europeu e Norte da África – 30%
Brasil - redução de 77% em 22 anos
Redução da mortalidade na infância foi de 40% nos últimos
10 anos, segundo dados do Ministério da Saúde
A redução chegou a 9% entre 2010 e 2012
A região Nordeste foi a que teve maior queda da mortalidade
na infância (77%) nos últimos 22 anos, passando de 87,3
para 19,6 óbitos por mil nascidos vivos
Destaque para Alagoas (84%), Ceará (82%), Paraíba (81%),
Pernambuco (81%) e Rio Grande do Norte (79%)
Avanços do Brasil
Brasil já atingiu a meta do Objetivos do Milênio (ODM 4) de
reduzir em dois terços, até 2015, a mortalidade de crianças
menores de 5 anos
O governo brasileiro assumiu o compromisso de realizar
ações de cooperação internacional com outros países do
mundo que ainda não conseguiram cumprir o ODM 4
Objetivos do Milênio
Taxa de mortalidade infantil
(menores de 1 ano)
Óbitos por mil nascidos vivos
1990
46,8
2002
24,7
2010
16
2012
14,6
Redução de 45% em 10 anos
Dados do Ministério da Saúde
Redução de 9%
entre 2010 e 2012
Taxa de mortalidade neonatal
(até 27 dias)
Óbitos por mil nascidos vivos
1990
23,1
2002
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2012
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Redução de 31% em 10 anos
Dados do Ministério da Saúde
Redução de 8%
entre 2010 e 2012
Causas de óbitos na infância
• Transtornos respiratórios e cardiovasculares
específicos perinatal
• Infecções específicas do período perinatal
• Feto e recém-nascido afetado por fatores
maternos e complicação na gravidez,
trabalho de parto
• Malformações congênitas do aparelho
circulatório
• Transtornos relacionadas com a duração
da gestação e crescimento fetal
Causas de óbitos na infância
 A prematuridade* é a principal causa dos óbitos infantis
na primeira semana de vida, seguido pela malformação
 As duas principais causas de mortalidade infantil pós-
neonatal são as infecções da criança e as malformações
congênitas, responsáveis por cerca de 50% dos óbitos
infantis no período pós-neonatal
*IDB-2011da RIPSA
Pneumonias (37%)
Diarreias/desidratação (25%)
Septicemias (24%)
Meningites (8%)
Bronquiolites (5%)
Ações do
Ministério da Saúde
Ampliação da rede de atendimento
no Sistema Único de Saúde
 Aumento de 23% dos números de leitos de UTI neonatal de 2010
a 2013.
 Avanço do número de leitos UTI neonatal
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Saúde da família
Programa alcança 55,4%
da população, por meio
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que representa
atendimento a 108
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em 2012
Saúde da família
Em municípios com mais de
70% de cobertura da
Estratégia Saúde Família,
existem 34% menos crianças
com baixo peso e cobertura
vacinal é 2 vezes melhor
do que municípios com baixa
cobertura
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Vacinação
 O calendário básico infantil oferece 12 vacinas que previnem contra mais de 20
doenças
 A cobertura vacinal, nos últimos dez anos, foi de 95%, na média, para a maioria
das vacinas do calendário infantil
 Redução de 40% de casos de meningites e pneumonias em crianças menores de
2 anos após incorporação meningocócica C conjugada (2011) e Pneumocócica 10
valente (2010)
 Com a incorporação da vacina Rotavírus (2010), houve redução 22% da taxa de
mortalidade de crianças menores de 5 anos por diarreia.
A partir de 2012, o Ministério passou a reforçar a suplementação de
Vitamina A para crianças de seis meses a menores de cinco anos
Rede Cegonha
Lançada em 2011, a Rede Cegonha tem
ajudado a diminuir a mortalidade
infantil, neonatal e materna no país
A iniciativa já atende 98% das
gestantes do SUS em
5.009 municípios
(até mar/2013)
Até 2014, serão R$ 9,4 bilhões
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O programa criou
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materno aumentou em um mês e meio
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Bolsa Família levou a uma redução de 20% na taxa de
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Apresentação | Redução da mortalidade na Infância no Brasil

  • 1. Redução da mortalidade na infância no Brasil Setembro de 2013
  • 2. Taxa de mortalidade na infância Óbitos por mil nascidos vivos 1990 62 2000 33 2012 14 Redução de 77% em 22 anos (em menores de 5 anos) *Parâmetro comparado internacionalmente
  • 3. Taxa de mortalidade na infância América Latina-Caribe – 65% Leste da Ásia e Pacífico – 65% Europa Central – 60% Sul da Ásia – 54% África Subsahariana – 45% Leste Europeu e Norte da África – 30% Brasil - redução de 77% em 22 anos
  • 4. Redução da mortalidade na infância foi de 40% nos últimos 10 anos, segundo dados do Ministério da Saúde A redução chegou a 9% entre 2010 e 2012 A região Nordeste foi a que teve maior queda da mortalidade na infância (77%) nos últimos 22 anos, passando de 87,3 para 19,6 óbitos por mil nascidos vivos Destaque para Alagoas (84%), Ceará (82%), Paraíba (81%), Pernambuco (81%) e Rio Grande do Norte (79%) Avanços do Brasil
  • 5. Brasil já atingiu a meta do Objetivos do Milênio (ODM 4) de reduzir em dois terços, até 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos O governo brasileiro assumiu o compromisso de realizar ações de cooperação internacional com outros países do mundo que ainda não conseguiram cumprir o ODM 4 Objetivos do Milênio
  • 6. Taxa de mortalidade infantil (menores de 1 ano) Óbitos por mil nascidos vivos 1990 46,8 2002 24,7 2010 16 2012 14,6 Redução de 45% em 10 anos Dados do Ministério da Saúde Redução de 9% entre 2010 e 2012
  • 7. Taxa de mortalidade neonatal (até 27 dias) Óbitos por mil nascidos vivos 1990 23,1 2002 15,4 2010 11,1 2012 10,2 Redução de 31% em 10 anos Dados do Ministério da Saúde Redução de 8% entre 2010 e 2012
  • 8. Causas de óbitos na infância • Transtornos respiratórios e cardiovasculares específicos perinatal • Infecções específicas do período perinatal • Feto e recém-nascido afetado por fatores maternos e complicação na gravidez, trabalho de parto • Malformações congênitas do aparelho circulatório • Transtornos relacionadas com a duração da gestação e crescimento fetal
  • 9. Causas de óbitos na infância  A prematuridade* é a principal causa dos óbitos infantis na primeira semana de vida, seguido pela malformação  As duas principais causas de mortalidade infantil pós- neonatal são as infecções da criança e as malformações congênitas, responsáveis por cerca de 50% dos óbitos infantis no período pós-neonatal *IDB-2011da RIPSA Pneumonias (37%) Diarreias/desidratação (25%) Septicemias (24%) Meningites (8%) Bronquiolites (5%)
  • 11. Ampliação da rede de atendimento no Sistema Único de Saúde  Aumento de 23% dos números de leitos de UTI neonatal de 2010 a 2013.  Avanço do número de leitos UTI neonatal  Aumento de 36% das internações neonatais entre 2008 e 2012 2010 3,4 mil 2013 4,2 mil
  • 12. Saúde da família Programa alcança 55,4% da população, por meio de 34.185 equipes, o que representa atendimento a 108 milhões de cidadãos Investimentos de R$ 2,8 bilhões, em 2010 a R$ 3,2 bilhões, em 2012
  • 13. Saúde da família Em municípios com mais de 70% de cobertura da Estratégia Saúde Família, existem 34% menos crianças com baixo peso e cobertura vacinal é 2 vezes melhor do que municípios com baixa cobertura Dados PNDS, 2009
  • 14. Vacinação  O calendário básico infantil oferece 12 vacinas que previnem contra mais de 20 doenças  A cobertura vacinal, nos últimos dez anos, foi de 95%, na média, para a maioria das vacinas do calendário infantil  Redução de 40% de casos de meningites e pneumonias em crianças menores de 2 anos após incorporação meningocócica C conjugada (2011) e Pneumocócica 10 valente (2010)  Com a incorporação da vacina Rotavírus (2010), houve redução 22% da taxa de mortalidade de crianças menores de 5 anos por diarreia. A partir de 2012, o Ministério passou a reforçar a suplementação de Vitamina A para crianças de seis meses a menores de cinco anos
  • 15. Rede Cegonha Lançada em 2011, a Rede Cegonha tem ajudado a diminuir a mortalidade infantil, neonatal e materna no país A iniciativa já atende 98% das gestantes do SUS em 5.009 municípios (até mar/2013) Até 2014, serão R$ 9,4 bilhões em investimentos O programa criou 825 leitos neonatais e 4011 leitos neonatais receberam custeio para qualificação
  • 16. Bancos de leite 8 12 10 55 12 17 7 5 5 3 1 3 4 1 2 1 4 2 6 3 5 10 19 6 8 15 1 212 Bancos 128 postos de coleta Ministério está investindo R$ 3,9 milhões na reforma de 53 Bancos e mais R$ 746 mil para construção de 5 novos até o fim de 2013
  • 17. Aleitamento materno • Hospital Amigo da Criança certifica instituições que cumprem os Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno e o Cuidado Amigo da Mulher • Apoio à Mulher Trabalhadora que Amamenta, estimulando a criação de salas de apoio à amamentação em empresas públicas e privadas e a adoção da licença maternidade de 6 meses • Campanhas nacionais alusivas à Semana Mundial da Amamentação e ao Dia de Doação de Leite Humano Nas capitais brasileiras e no DF, o tempo médio de aleitamento materno aumentou em um mês e meio entre 1999 e 2008
  • 18. Bolsa Família levou a uma redução de 20% na taxa de mortalidade infantil no Brasil entre 2004 e 2009, segundo INCT-Citecs Nos casos de mortes por insuficiência nutricional e problemas respiratórios, a queda chega a 60% Estudo realizado pelo Instituto Nacional de Ciência, Inovação e Tecnologia em Saúde da Bahia (INCT-Citecs) Bolsa Família
  • 19. Melhorar sua vida, nosso compromisso Obrigado!