SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 30
Regras e Normas de 
Julgamento para Exposição de Guppies
Devido às diferenças climáticas, culturais e com a finalidade de fomentar o hobby e 
estipular padrões de variedades, diversas associações de criadores de Guppies 
foram criadas, primeiramente na Europa e América do Norte. 
As principais associações são: 
∙Confederação dos Criadores de Guppy (CCG); 
∙Gruppo Guizzi di Colore (GGC); 
∙Guppy Club Deutschland (GCD); 
∙Guppy Club Singapore (GCS); 
∙ Interessengemeinschaft Guppys-Mollys-Xiphos (IGMX); 
∙ International Fancy Guppy Association (IFGA); 
∙ Internationales Kuratorium Guppy Hochzucht (IKGH); 
∙Malaysia Guppy Club (MGC); 
∙Taiwan Guppy Club (TGC); 
∙World Guppy Association (WGA). 
MB 2 de 30
MB 3 de 30
SISTEMAS DE PONTOS PARA JULGAMENTO DE MACHOS 
CCG/IFGA CORPO DORSAL CAUDAL 
Tamanho 8 8 11 27 
Cor 8 8 11 27 
Formato 5 5 10 20 
Condição 4 4 5 13 
MB 4 de 30 
25 25 37 
Comportamento 5 
Simetria 8 
Japão CORPO DORSAL CAUDAL 
Tamanho 5 5 10 20 
Cor 10 5 10 25 
Formato 5 5 10 20 
Padrão 10 5 10 25 
30 20 40 
Condição 10
SISTEMAS DE PONTOS PARA JULGAMENTO DE MACHOS 
IHS//IKGH/TGC/WGA CORPO DORSAL CAUDAL 
Tamanho 8 5 10 23 
Cor 12 10 14 36 
Formato 8 8 20 36 
28 23 44 
Comportamento 5 
MGC CORPO DORSAL CAUDAL 
Tamanho 8 8 20 36 
Cor 8 8 20 36 
Formato 12 10 14 36 
28 26 54 
Comportamento 5 
Fêmea -10 
MB 5 de 30
SISTEMAS DE PONTOS PARA JULGAMENTO DE MACHOS 
Tailândia CORPO DORSAL CAUDAL 
Tamanho 5 7 12 24 
Cor 10 5 12 27 
Formato 5 5 8 18 
Condição 5 3 8 16 
GCP/GCS CORPO DORSAL CAUDAL 
Tamanho 10 10 10 30 
Cor 5 5 5 15 
Formato 5 10 10 25 
Padrão 5 5 10 20 
25 30 35 
Comportamento 5 
Condição 5 
MB 6 de 30 
25 20 40 
Comportamento 5 
Simetria 5 
Combinaçãode cores e padrões 5
SISTEMA DE PONTOS PARA JULGAMENTO DE FÊMEAS 
CCG/IFGA CORPO DORSAL CAUDAL 
Tamanho 11 7 11 29 
Cor 4 6 11 21 
Formato 11 4 10 25 
Condição 4 3 5 12 
MB 7 de 230 
30 20 37 
Comportamento 5 
Simetria 8 
IHS/IKGH CORPO DORSAL CAUDAL 
Tamanho 10 5 5 20 
Cor 5 5 
Formato 10 5 10 25 
20 10 20
NORMAS DE JULGAMENTO PARA TAMANHO - IFGA 
Comp. da nadadeira caudal: 3,175 cm; 
Comprimento do corpo: 3,175 cm; 
Comp. da nadadeira dorsal: 2,381 cm; 
Largura da nadadeira dorsal: 0,793 cm; 
Comprimento total: 5,715 cm. 
MB 8 de 230
NORMAS DE JULGAMENTO PARA TAMANHO - IFGA 
Comp. da nadadeira caudal: 2,857 cm; 
Comprimento do corpo: 5,715 cm; 
Comp. da nadadeira dorsal: 1,905 cm; 
Largura da nadadeira dorsal: 0,635 cm; 
Comprimento total: 8,001 cm. 
MB 9 de 230
NORMAS DE JULGAMENTO PARA FORMATO - IFGA 
A proporção de corpo e nadadeira caudal deve ser um por um (1:1). As proporções do 
pedúnculo caudal são de 3 unidades de comprimento para 2 unidades de altura (3:2). 
O corpo deve ser forte o suficiente para suportar a nadadeira caudal. O formato de 
corpo ideal é ligeiramente arredondado e não deve ser arqueado e apresentar cabeça 
chata. 
A nadadeira dorsal pede um formato de paralelogramo, numa proporção de 3 
unidades de comprimento para a uma unidade de altura (3:1) e posição ereta. 
A nadadeira caudal é a parte mais importante e pontuada do Guppy. Esta nadadeira 
deve formar um triângulo equilátero a partir do pedúnculo caudal, com uma abertura 
de 55 a 75 graus; 60 a 70 graus, sendo o ideal. A borda superior e posterior devem 
ser iguais e não-arredondadas. Assim como a nadadeira dorsal, a caudal deve se 
manter aberta e ereta em todo o momento. 
MB 10 de 230
NORMAS DE JULGAMENTO PARA FORMATO - IFGA 
As proporções de corpo e nadadeira caudal e de pedúnculo são semelhantes as 
medidas dos peixes Delta. 
A nadadeira dorsal também pede um formato de paralelogramo, porém numa 
proporção de 4 unidades de comprimento para uma unidade de altura (4:1) e posição 
ereta. 
A nadadeira caudal deve formar um triângulo equilátero, com uma abertura de 40 a 50 
graus; 45 graus, sendo o ideal. 
A abertura da caudal tanto em peixes Delta, quanto em Veils é determinada pela 
angulação formada a partir do pedúnculo, assim como mostrado na figura acima. 
MB 11 de 230
NORMAS DE JULGAMENTO PARA FORMATO - IFGA 
Machos Double Sword (foto), Bottom Sword (gráfico) e Top Sword 
A nadadeira dorsal pede um formato de espada, porém numa proporção de 5 unidades 
de comprimento para uma unidade de largura (5:1). 
Os raios superiores da nadadeira caudal do Top Sword devem ser alongados e 
possuírem um formato de espada. 
Os raios inferiores da nadadeira caudal do Bottom Sword devem ser alongados e 
também terem um formato de espada. 
Os raios inferiores e superiores da nadadeira caudal do Double Sword devem ser 
alongados e também terem formatos de espadas e de iguais comprimentos. 
MB 12 de 230
NORMAS DE JULGAMENTO PARA FORMATO - IFGA 
O corpo e nadadeira caudal deve ter a proporção de dois para um (2:1) ou proporções 
que mostram boa simetria. O formato de corpo ideal é ligeiramente arredondado e não 
deve ser arqueado e nem apresentar cabeça chata. Um ponto gravídico deve ser 
visível. 
A dorsal deve ser semelhante à dorsal do macho em formato, porém com um ligeiro 
estreitamento no final. 
A nadadeira caudal pode apresentar três formatos: Shark Tail (foto), Round Tail 
(gráfico) e Delta Tail. As nadadeiras das fêmeas, assim como nos machos devem se 
manter abertas e eretas em todo o momento. 
MB 13 de 230
NORMAS DE JULGAMENTO PARA TAMANHO E 
FORMATO –DEMAIS PADRÕES 
No Japão e Rússia o comprimento ideal do corpo dos Guppies de nadadeiras 
grandes é 2,8mm. Na Malásia, Taiwan, Tailândia, Filipinas e Cingapura, o ideal é 
2,6mm, mas pode ser maior, sem perder pontos. Nas exposições da WGA, IKGH/IHS 
o comprimento ideal é 2,6cm, se o corpo for maior ou menor, o peixe perde pontos. 
A proporção de corpo e nadadeira caudal deve ser um por um (10:8). A proporção do 
corpo e sua largura é de 4 unidades de comprimento para 1 unidades de altura (4:1). 
A nadadeira dorsal deve finalizar até ao final do primeiro terço da caudal. 
A nadadeira caudal Triangle tail (Delta) deve formar um triângulo equilátero a partir do 
pedúnculo caudal, com uma abertura de 70 graus. As bordas da caudal devem ser 
iguais, mas diferente do padrão da IFGA, a bordas podem ser ligeiramente 
arredondadas. 
MB 14 de 230
NORMAS DE JULGAMENTO PARA FORMATOS DE 
DORSAL –DEMAIS PADRÕES 
São reconhecidas oficialmente cinco formatos de nadadeira dorsal: 
∙ Palalelogramo (IFGA): a nadadeira dorsal levanta abruptamente no início e depois 
flui para trás até a caudal; 
∙ Palalelogramo (IHS): se parece com a dorsal da IFGA, porém tem as bordas 
ligeiramente arredondadas e deve finalizar até ao final do primeiro terço da caudal. 
∙ Sail Fin: é caracterizada pela forma se parecer um arco de círculo. Uma nadadeira 
empinada é preferida; 
∙ Long Dorsal: a forma se parece com a da IFGA, exceto que não levanta 
abruptamente no nível da articulação com o corpo e a propagação é geralmente 
muito maior; 
∙Hi-Fin: a forma desta dorsal é de um quadrado (1:1). 
MB 15 de 230
NORMAS DE JULGAMENTO PARA FORMATOS DE 
DORSAL –DEMAIS PADRÕES 
Essas nomenclaturas de nadadeiras dorsais ainda não foram reconhecidas 
oficialmente em nenhum padrão de regras e julgamento. Todas possuem o formato 
Sail Fin e são definidas de acordo com a largura do pedúnculo caudal: 
∙High Dorsal (HD) = o dobro da largura do pedúnculo; 
∙Big Dorsal (BD) = o triplo da largura do pedúnculo; 
∙Mega Dorsal (MD) = o quadruplo da largura do pedúnculo. 
∙ Half Thumb Dorsal (HTD): A palavra “Thumb”, traduzida para o português, significa 
“dedo polegar”. Segundo uma fonte da Tailândia, o inventor dessa nomenclatura 
queria realçar a nadadeira dorsal de seus peixes passando a impressão de serem do 
tamanho de um dedo polegar humano. 
MB 16 de 230
NORMAS DE JULGAMENTO PARA OUTROS 
FORMATOS –DEMAIS PADRÕES 
Principais tipos de nadadeiras: 
∙Veil (Américas) ou Fan Tail (Europa) [A]; 
∙Delta (Américas) ou Triangle Tail (Europa) [B]; 
∙Veiltail (Europa) [C]; 
∙Flag Tail [D]; 
∙Double Swordtail [E]; 
∙Top Swordtail [F]; 
∙Bottom Swordtail [G]; 
∙Lyre Tail [H]; 
∙Spade Tail [I]; 
∙Spear Tail [J]; 
∙Round Tail [K]; 
∙Pin Tail [L]; 
∙Ribbon [M]; 
∙Half-moon [N] 
MB 17 de 230
NORMAS DE JULGAMENTO –MERAH/CROWN TAIL 
MB 18 de 230
NORMAS DE JULGAMENTO –HALF-MOON 
MB 19 de 230
NORMAS DE JULGAMENTO –RIBBON/GIESSEN & 
SWALLOW 
MB 20 de 230
NORMAS DE JULGAMENTO – BIG EAR/DUMBO EAR 
MB 21 de 230
PONTUAÇÕES EM COMUM NOS MACHOS 
∙Anadadeiracaudaléapartemais importanteemtodos ospadrões; 
∙Emseguidaocorpotemmaisimportâncianospadrões daEuropa, Japão,MalásiaeTailândia; 
∙AdorsaléaterceirapartedoGuppymaisimportantenospadrões daEuropa, Japão,Malásia eTailândia; 
∙Anadadeiradorsal temmais importâncianospadrões deCingapuraeFilipinas; 
∙Acor temmais ou igual importânciaemtodos ospadrões, nuncamenos; 
∙Otamanhoeacor dacaudal só nãoémaisimportantenopadrãoeuropeu. 
MB 22 de 30
REGRAS DE JULGAMENTO PARA CORES 
Bicolor 
Um padrão variegado de duas cores 
diferentes ou dois tons obviamente 
diferentes de uma mesma cor, com ao 
menos 25% da cor secundária, é o 
desejado. O ideal é 51% da cor primária e 
49% da cor secundária. 
Exemplos: Red Bicolor (foto), Blue/Green 
Bicolor, AOC Bicolor, etc. 
Multi 
O padrão ideal é de três ou mais cores 
igualmente distribuídas, com ao menos 
15% da terceira cor. 
MB 23 de 30
REGRAS DE JULGAMENTO PARA CORES 
Snakeskin 
Deve ter um padrão de correntes ou de 
rosetas em no mínimo 60% do corpo. 
Exemplos: Variegated Snakeskin (foto), 
Solid Snakeskin, etc. 
Half Black 
Deve ter o corpo metade preto e a caudal 
de outra cor. 
Exemplos: Half Black Red, Half Black 
AOC, Half Black Pastel (foto), etc. 
MB 24 de 230
REGRAS DE JULGAMENTO PARA CORES 
Red 
Deve ter a nadadeira caudal vermelha. A 
dorsal e o corpo devem ser da mesma 
cor; cores mais intensas e com boa 
densidade, são melhores que cores 
monótonas. 
Green 
Deve ter a nadadeira caudal verde. A 
dorsal e o corpo devem ser da mesma 
cor; cores mais intensas e com boa 
densidade, são melhores que cores 
monótonas. 
MB 25 de 230
REGRAS DE JULGAMENTO PARA CORES 
Moscow 
Deve apresentar a parte anterior do corpo 
metálica, com clara evidência do gene 
Metal. A parte posterior e as nadadeiras 
precisam apresentar as mesmas cores. 
Exemplos: Green Moscow (foto), Blue 
Moscow, Black Moscow, etc. 
Metal Snakeskin 
O Guppy deve apresentar a parte anterior 
do corpo metálica, com clara evidência do 
gene Metal. A parte posterior e as 
nadadeiras precisam apresentar um 
padrão Snakeskin. 
Exemplos: Metal Variegated Snakeskin 
(foto), Metal Red Vari. Snakeskin, etc. 
MB 26 de 230
REGRAS DE JULGAMENTO PARA CORES 
Grass 
Deve apresentar as nadadeiras 
variegadas; pequenas pintas mais outra 
cor. O corpo deve obrigatoriamente 
apresentar a mancha escura denominada 
“nike” e pode ser, também, variegado. 
Exemplos: Blue Grass, Red Grass, etc. 
Black 
O peixe deve ter as nadadeiras e corpo 
pretos; cores mais foscas que cores 
iridescentes. 
MB 27 de 230
REGRAS DE JULGAMENTO PARA CORES 
MB 28 de 230 
Red Albino 
Deve ter a nadadeira caudal vermelha e 
os olhos vermelhos ou cor de vinho. A 
dorsal e o corpo devem ser da mesma 
cor; cores mais intensas e com boa 
densidade, são melhores que cores 
monótonas. 
AOC Albino 
Entram nessa categoria os peixes que 
são Albinos e tem qualquer outra cor não 
abrangida pelas classes reconhecidas. 
Exemplos: Albino Red Lace Snakeskin 
(foto), Albino Red Grass, etc.
REGRAS DE JULGAMENTO PARA CORES 
Fêmeas 
Na CCG e IFGA as fêmeas também são julgadas em suas respectivas classes de cor: 
Half Black AOC (foto), Red, AOC, Blue/Green Bicolor, Gold, Black, Half Black Red, 
Bronze e Albino. 
Nos outros padrões as fêmeas entram juntas com os machos e têm de pertencer à 
mesma linhagem/linha, com um tamanho compatível, bom formato de corpo, 
mostrando que são saudáveis e capazes de se reproduzir. 
MB 29 de 230
MB 30 de 230 
michel.bruno@mail.com 
http://guppy.michelbruno.com 
Graduado em Gestão Ambiental; 
Pós-Graduando em Agronegócio; 
Consultor e Pesquisador em Aquicultura Ornamental; 
Juiz de Exposição, Membro da Diretoria & Comissão de 
Fontes consultadas: Arbitragem da Confederação dos Criadores de Guppy (CCG) 
http://ifga.org 
http://igees.org 
http://world-guppy.org 
http://ikgh.org 
http://myguppy.net 
http://ccg.org.br 
http://fisheries.go.th 
http://fb.com/groups/guppyclubph 
http://guppiesonli.wordpress.com 
Fish Zaa 
International Guppy Fachjournal 
Aquazoonews

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt?

Ordem hymenoptera completo
Ordem hymenoptera   completoOrdem hymenoptera   completo
Ordem hymenoptera completoSid Siqueira
 
Boas práticas agrícolas
Boas práticas agrícolasBoas práticas agrícolas
Boas práticas agrícolasVanlisaPinheiro
 
7º ano cap 6 reino monera
7º ano cap 6  reino monera7º ano cap 6  reino monera
7º ano cap 6 reino moneraISJ
 
Desenvolvimento das plantas
Desenvolvimento das plantasDesenvolvimento das plantas
Desenvolvimento das plantasJoseanny Pereira
 
Seminario doenças pós colheita
Seminario doenças pós colheitaSeminario doenças pós colheita
Seminario doenças pós colheitaDalber Silva
 
Morfologiavegetalsementeraizcauleefolha 111108063906-phpapp01
Morfologiavegetalsementeraizcauleefolha 111108063906-phpapp01Morfologiavegetalsementeraizcauleefolha 111108063906-phpapp01
Morfologiavegetalsementeraizcauleefolha 111108063906-phpapp01adrianapaulon
 
Aula 02 propagação e implantação de plantas ornamentais
Aula 02   propagação e implantação de plantas ornamentaisAula 02   propagação e implantação de plantas ornamentais
Aula 02 propagação e implantação de plantas ornamentaisCETEP, FTC, FASA..
 
Plano de aula 6 anfíbios e repteis
Plano de aula 6 anfíbios e repteisPlano de aula 6 anfíbios e repteis
Plano de aula 6 anfíbios e repteisfamiliaestagio
 
Manejo integrado de pragas
Manejo integrado de pragasManejo integrado de pragas
Manejo integrado de pragasEvangela Gielow
 
Ecologia de insetos
Ecologia de insetosEcologia de insetos
Ecologia de insetosLimnos Ufsc
 
Frutas e frutos- Tomate, Abacate e Coco
Frutas e frutos- Tomate, Abacate e CocoFrutas e frutos- Tomate, Abacate e Coco
Frutas e frutos- Tomate, Abacate e CocoMatheus Matheus
 
Livro guia de-plantas-visitadas-por-abelhas-na-caatinga-mma
Livro guia de-plantas-visitadas-por-abelhas-na-caatinga-mmaLivro guia de-plantas-visitadas-por-abelhas-na-caatinga-mma
Livro guia de-plantas-visitadas-por-abelhas-na-caatinga-mmaSansão Nunes
 

Was ist angesagt? (20)

Ordem hymenoptera completo
Ordem hymenoptera   completoOrdem hymenoptera   completo
Ordem hymenoptera completo
 
Boas práticas agrícolas
Boas práticas agrícolasBoas práticas agrícolas
Boas práticas agrícolas
 
Slide-Couve.pptx
Slide-Couve.pptxSlide-Couve.pptx
Slide-Couve.pptx
 
Implantação de um pomar
Implantação de um pomarImplantação de um pomar
Implantação de um pomar
 
7º ano cap 6 reino monera
7º ano cap 6  reino monera7º ano cap 6  reino monera
7º ano cap 6 reino monera
 
Desenvolvimento das plantas
Desenvolvimento das plantasDesenvolvimento das plantas
Desenvolvimento das plantas
 
Seminario doenças pós colheita
Seminario doenças pós colheitaSeminario doenças pós colheita
Seminario doenças pós colheita
 
coleopteros2
coleopteros2coleopteros2
coleopteros2
 
Morfologiavegetalsementeraizcauleefolha 111108063906-phpapp01
Morfologiavegetalsementeraizcauleefolha 111108063906-phpapp01Morfologiavegetalsementeraizcauleefolha 111108063906-phpapp01
Morfologiavegetalsementeraizcauleefolha 111108063906-phpapp01
 
Aula 02 propagação e implantação de plantas ornamentais
Aula 02   propagação e implantação de plantas ornamentaisAula 02   propagação e implantação de plantas ornamentais
Aula 02 propagação e implantação de plantas ornamentais
 
Plano de aula 6 anfíbios e repteis
Plano de aula 6 anfíbios e repteisPlano de aula 6 anfíbios e repteis
Plano de aula 6 anfíbios e repteis
 
Manejo integrado de pragas
Manejo integrado de pragasManejo integrado de pragas
Manejo integrado de pragas
 
Vigor em semente
Vigor em sementeVigor em semente
Vigor em semente
 
Ecologia de insetos
Ecologia de insetosEcologia de insetos
Ecologia de insetos
 
Frutas e frutos- Tomate, Abacate e Coco
Frutas e frutos- Tomate, Abacate e CocoFrutas e frutos- Tomate, Abacate e Coco
Frutas e frutos- Tomate, Abacate e Coco
 
COMPOSICAO QUIMICA DA SEMENTE
COMPOSICAO QUIMICA DA SEMENTECOMPOSICAO QUIMICA DA SEMENTE
COMPOSICAO QUIMICA DA SEMENTE
 
Abacate
AbacateAbacate
Abacate
 
ESTUDO DIRIGIDO BOTÂNICA
ESTUDO DIRIGIDO BOTÂNICAESTUDO DIRIGIDO BOTÂNICA
ESTUDO DIRIGIDO BOTÂNICA
 
Aula 02 cultura do maracujá.
Aula 02  cultura do maracujá.Aula 02  cultura do maracujá.
Aula 02 cultura do maracujá.
 
Livro guia de-plantas-visitadas-por-abelhas-na-caatinga-mma
Livro guia de-plantas-visitadas-por-abelhas-na-caatinga-mmaLivro guia de-plantas-visitadas-por-abelhas-na-caatinga-mma
Livro guia de-plantas-visitadas-por-abelhas-na-caatinga-mma
 

Kürzlich hochgeladen

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxxAula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxxAnglica330270
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGabbyCarvalhoAlves
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdfSlide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdfeupedrodecostas
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 

Kürzlich hochgeladen (18)

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxxAula 1 Psico Social ensino superior xxxx
Aula 1 Psico Social ensino superior xxxx
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdfSlide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
Slide As células: unidade da vida, e organelas celulares.pdf
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 

Regras e Normas de Julgamento para Exposição de Guppies

  • 1. Regras e Normas de Julgamento para Exposição de Guppies
  • 2. Devido às diferenças climáticas, culturais e com a finalidade de fomentar o hobby e estipular padrões de variedades, diversas associações de criadores de Guppies foram criadas, primeiramente na Europa e América do Norte. As principais associações são: ∙Confederação dos Criadores de Guppy (CCG); ∙Gruppo Guizzi di Colore (GGC); ∙Guppy Club Deutschland (GCD); ∙Guppy Club Singapore (GCS); ∙ Interessengemeinschaft Guppys-Mollys-Xiphos (IGMX); ∙ International Fancy Guppy Association (IFGA); ∙ Internationales Kuratorium Guppy Hochzucht (IKGH); ∙Malaysia Guppy Club (MGC); ∙Taiwan Guppy Club (TGC); ∙World Guppy Association (WGA). MB 2 de 30
  • 3. MB 3 de 30
  • 4. SISTEMAS DE PONTOS PARA JULGAMENTO DE MACHOS CCG/IFGA CORPO DORSAL CAUDAL Tamanho 8 8 11 27 Cor 8 8 11 27 Formato 5 5 10 20 Condição 4 4 5 13 MB 4 de 30 25 25 37 Comportamento 5 Simetria 8 Japão CORPO DORSAL CAUDAL Tamanho 5 5 10 20 Cor 10 5 10 25 Formato 5 5 10 20 Padrão 10 5 10 25 30 20 40 Condição 10
  • 5. SISTEMAS DE PONTOS PARA JULGAMENTO DE MACHOS IHS//IKGH/TGC/WGA CORPO DORSAL CAUDAL Tamanho 8 5 10 23 Cor 12 10 14 36 Formato 8 8 20 36 28 23 44 Comportamento 5 MGC CORPO DORSAL CAUDAL Tamanho 8 8 20 36 Cor 8 8 20 36 Formato 12 10 14 36 28 26 54 Comportamento 5 Fêmea -10 MB 5 de 30
  • 6. SISTEMAS DE PONTOS PARA JULGAMENTO DE MACHOS Tailândia CORPO DORSAL CAUDAL Tamanho 5 7 12 24 Cor 10 5 12 27 Formato 5 5 8 18 Condição 5 3 8 16 GCP/GCS CORPO DORSAL CAUDAL Tamanho 10 10 10 30 Cor 5 5 5 15 Formato 5 10 10 25 Padrão 5 5 10 20 25 30 35 Comportamento 5 Condição 5 MB 6 de 30 25 20 40 Comportamento 5 Simetria 5 Combinaçãode cores e padrões 5
  • 7. SISTEMA DE PONTOS PARA JULGAMENTO DE FÊMEAS CCG/IFGA CORPO DORSAL CAUDAL Tamanho 11 7 11 29 Cor 4 6 11 21 Formato 11 4 10 25 Condição 4 3 5 12 MB 7 de 230 30 20 37 Comportamento 5 Simetria 8 IHS/IKGH CORPO DORSAL CAUDAL Tamanho 10 5 5 20 Cor 5 5 Formato 10 5 10 25 20 10 20
  • 8. NORMAS DE JULGAMENTO PARA TAMANHO - IFGA Comp. da nadadeira caudal: 3,175 cm; Comprimento do corpo: 3,175 cm; Comp. da nadadeira dorsal: 2,381 cm; Largura da nadadeira dorsal: 0,793 cm; Comprimento total: 5,715 cm. MB 8 de 230
  • 9. NORMAS DE JULGAMENTO PARA TAMANHO - IFGA Comp. da nadadeira caudal: 2,857 cm; Comprimento do corpo: 5,715 cm; Comp. da nadadeira dorsal: 1,905 cm; Largura da nadadeira dorsal: 0,635 cm; Comprimento total: 8,001 cm. MB 9 de 230
  • 10. NORMAS DE JULGAMENTO PARA FORMATO - IFGA A proporção de corpo e nadadeira caudal deve ser um por um (1:1). As proporções do pedúnculo caudal são de 3 unidades de comprimento para 2 unidades de altura (3:2). O corpo deve ser forte o suficiente para suportar a nadadeira caudal. O formato de corpo ideal é ligeiramente arredondado e não deve ser arqueado e apresentar cabeça chata. A nadadeira dorsal pede um formato de paralelogramo, numa proporção de 3 unidades de comprimento para a uma unidade de altura (3:1) e posição ereta. A nadadeira caudal é a parte mais importante e pontuada do Guppy. Esta nadadeira deve formar um triângulo equilátero a partir do pedúnculo caudal, com uma abertura de 55 a 75 graus; 60 a 70 graus, sendo o ideal. A borda superior e posterior devem ser iguais e não-arredondadas. Assim como a nadadeira dorsal, a caudal deve se manter aberta e ereta em todo o momento. MB 10 de 230
  • 11. NORMAS DE JULGAMENTO PARA FORMATO - IFGA As proporções de corpo e nadadeira caudal e de pedúnculo são semelhantes as medidas dos peixes Delta. A nadadeira dorsal também pede um formato de paralelogramo, porém numa proporção de 4 unidades de comprimento para uma unidade de altura (4:1) e posição ereta. A nadadeira caudal deve formar um triângulo equilátero, com uma abertura de 40 a 50 graus; 45 graus, sendo o ideal. A abertura da caudal tanto em peixes Delta, quanto em Veils é determinada pela angulação formada a partir do pedúnculo, assim como mostrado na figura acima. MB 11 de 230
  • 12. NORMAS DE JULGAMENTO PARA FORMATO - IFGA Machos Double Sword (foto), Bottom Sword (gráfico) e Top Sword A nadadeira dorsal pede um formato de espada, porém numa proporção de 5 unidades de comprimento para uma unidade de largura (5:1). Os raios superiores da nadadeira caudal do Top Sword devem ser alongados e possuírem um formato de espada. Os raios inferiores da nadadeira caudal do Bottom Sword devem ser alongados e também terem um formato de espada. Os raios inferiores e superiores da nadadeira caudal do Double Sword devem ser alongados e também terem formatos de espadas e de iguais comprimentos. MB 12 de 230
  • 13. NORMAS DE JULGAMENTO PARA FORMATO - IFGA O corpo e nadadeira caudal deve ter a proporção de dois para um (2:1) ou proporções que mostram boa simetria. O formato de corpo ideal é ligeiramente arredondado e não deve ser arqueado e nem apresentar cabeça chata. Um ponto gravídico deve ser visível. A dorsal deve ser semelhante à dorsal do macho em formato, porém com um ligeiro estreitamento no final. A nadadeira caudal pode apresentar três formatos: Shark Tail (foto), Round Tail (gráfico) e Delta Tail. As nadadeiras das fêmeas, assim como nos machos devem se manter abertas e eretas em todo o momento. MB 13 de 230
  • 14. NORMAS DE JULGAMENTO PARA TAMANHO E FORMATO –DEMAIS PADRÕES No Japão e Rússia o comprimento ideal do corpo dos Guppies de nadadeiras grandes é 2,8mm. Na Malásia, Taiwan, Tailândia, Filipinas e Cingapura, o ideal é 2,6mm, mas pode ser maior, sem perder pontos. Nas exposições da WGA, IKGH/IHS o comprimento ideal é 2,6cm, se o corpo for maior ou menor, o peixe perde pontos. A proporção de corpo e nadadeira caudal deve ser um por um (10:8). A proporção do corpo e sua largura é de 4 unidades de comprimento para 1 unidades de altura (4:1). A nadadeira dorsal deve finalizar até ao final do primeiro terço da caudal. A nadadeira caudal Triangle tail (Delta) deve formar um triângulo equilátero a partir do pedúnculo caudal, com uma abertura de 70 graus. As bordas da caudal devem ser iguais, mas diferente do padrão da IFGA, a bordas podem ser ligeiramente arredondadas. MB 14 de 230
  • 15. NORMAS DE JULGAMENTO PARA FORMATOS DE DORSAL –DEMAIS PADRÕES São reconhecidas oficialmente cinco formatos de nadadeira dorsal: ∙ Palalelogramo (IFGA): a nadadeira dorsal levanta abruptamente no início e depois flui para trás até a caudal; ∙ Palalelogramo (IHS): se parece com a dorsal da IFGA, porém tem as bordas ligeiramente arredondadas e deve finalizar até ao final do primeiro terço da caudal. ∙ Sail Fin: é caracterizada pela forma se parecer um arco de círculo. Uma nadadeira empinada é preferida; ∙ Long Dorsal: a forma se parece com a da IFGA, exceto que não levanta abruptamente no nível da articulação com o corpo e a propagação é geralmente muito maior; ∙Hi-Fin: a forma desta dorsal é de um quadrado (1:1). MB 15 de 230
  • 16. NORMAS DE JULGAMENTO PARA FORMATOS DE DORSAL –DEMAIS PADRÕES Essas nomenclaturas de nadadeiras dorsais ainda não foram reconhecidas oficialmente em nenhum padrão de regras e julgamento. Todas possuem o formato Sail Fin e são definidas de acordo com a largura do pedúnculo caudal: ∙High Dorsal (HD) = o dobro da largura do pedúnculo; ∙Big Dorsal (BD) = o triplo da largura do pedúnculo; ∙Mega Dorsal (MD) = o quadruplo da largura do pedúnculo. ∙ Half Thumb Dorsal (HTD): A palavra “Thumb”, traduzida para o português, significa “dedo polegar”. Segundo uma fonte da Tailândia, o inventor dessa nomenclatura queria realçar a nadadeira dorsal de seus peixes passando a impressão de serem do tamanho de um dedo polegar humano. MB 16 de 230
  • 17. NORMAS DE JULGAMENTO PARA OUTROS FORMATOS –DEMAIS PADRÕES Principais tipos de nadadeiras: ∙Veil (Américas) ou Fan Tail (Europa) [A]; ∙Delta (Américas) ou Triangle Tail (Europa) [B]; ∙Veiltail (Europa) [C]; ∙Flag Tail [D]; ∙Double Swordtail [E]; ∙Top Swordtail [F]; ∙Bottom Swordtail [G]; ∙Lyre Tail [H]; ∙Spade Tail [I]; ∙Spear Tail [J]; ∙Round Tail [K]; ∙Pin Tail [L]; ∙Ribbon [M]; ∙Half-moon [N] MB 17 de 230
  • 18. NORMAS DE JULGAMENTO –MERAH/CROWN TAIL MB 18 de 230
  • 19. NORMAS DE JULGAMENTO –HALF-MOON MB 19 de 230
  • 20. NORMAS DE JULGAMENTO –RIBBON/GIESSEN & SWALLOW MB 20 de 230
  • 21. NORMAS DE JULGAMENTO – BIG EAR/DUMBO EAR MB 21 de 230
  • 22. PONTUAÇÕES EM COMUM NOS MACHOS ∙Anadadeiracaudaléapartemais importanteemtodos ospadrões; ∙Emseguidaocorpotemmaisimportâncianospadrões daEuropa, Japão,MalásiaeTailândia; ∙AdorsaléaterceirapartedoGuppymaisimportantenospadrões daEuropa, Japão,Malásia eTailândia; ∙Anadadeiradorsal temmais importâncianospadrões deCingapuraeFilipinas; ∙Acor temmais ou igual importânciaemtodos ospadrões, nuncamenos; ∙Otamanhoeacor dacaudal só nãoémaisimportantenopadrãoeuropeu. MB 22 de 30
  • 23. REGRAS DE JULGAMENTO PARA CORES Bicolor Um padrão variegado de duas cores diferentes ou dois tons obviamente diferentes de uma mesma cor, com ao menos 25% da cor secundária, é o desejado. O ideal é 51% da cor primária e 49% da cor secundária. Exemplos: Red Bicolor (foto), Blue/Green Bicolor, AOC Bicolor, etc. Multi O padrão ideal é de três ou mais cores igualmente distribuídas, com ao menos 15% da terceira cor. MB 23 de 30
  • 24. REGRAS DE JULGAMENTO PARA CORES Snakeskin Deve ter um padrão de correntes ou de rosetas em no mínimo 60% do corpo. Exemplos: Variegated Snakeskin (foto), Solid Snakeskin, etc. Half Black Deve ter o corpo metade preto e a caudal de outra cor. Exemplos: Half Black Red, Half Black AOC, Half Black Pastel (foto), etc. MB 24 de 230
  • 25. REGRAS DE JULGAMENTO PARA CORES Red Deve ter a nadadeira caudal vermelha. A dorsal e o corpo devem ser da mesma cor; cores mais intensas e com boa densidade, são melhores que cores monótonas. Green Deve ter a nadadeira caudal verde. A dorsal e o corpo devem ser da mesma cor; cores mais intensas e com boa densidade, são melhores que cores monótonas. MB 25 de 230
  • 26. REGRAS DE JULGAMENTO PARA CORES Moscow Deve apresentar a parte anterior do corpo metálica, com clara evidência do gene Metal. A parte posterior e as nadadeiras precisam apresentar as mesmas cores. Exemplos: Green Moscow (foto), Blue Moscow, Black Moscow, etc. Metal Snakeskin O Guppy deve apresentar a parte anterior do corpo metálica, com clara evidência do gene Metal. A parte posterior e as nadadeiras precisam apresentar um padrão Snakeskin. Exemplos: Metal Variegated Snakeskin (foto), Metal Red Vari. Snakeskin, etc. MB 26 de 230
  • 27. REGRAS DE JULGAMENTO PARA CORES Grass Deve apresentar as nadadeiras variegadas; pequenas pintas mais outra cor. O corpo deve obrigatoriamente apresentar a mancha escura denominada “nike” e pode ser, também, variegado. Exemplos: Blue Grass, Red Grass, etc. Black O peixe deve ter as nadadeiras e corpo pretos; cores mais foscas que cores iridescentes. MB 27 de 230
  • 28. REGRAS DE JULGAMENTO PARA CORES MB 28 de 230 Red Albino Deve ter a nadadeira caudal vermelha e os olhos vermelhos ou cor de vinho. A dorsal e o corpo devem ser da mesma cor; cores mais intensas e com boa densidade, são melhores que cores monótonas. AOC Albino Entram nessa categoria os peixes que são Albinos e tem qualquer outra cor não abrangida pelas classes reconhecidas. Exemplos: Albino Red Lace Snakeskin (foto), Albino Red Grass, etc.
  • 29. REGRAS DE JULGAMENTO PARA CORES Fêmeas Na CCG e IFGA as fêmeas também são julgadas em suas respectivas classes de cor: Half Black AOC (foto), Red, AOC, Blue/Green Bicolor, Gold, Black, Half Black Red, Bronze e Albino. Nos outros padrões as fêmeas entram juntas com os machos e têm de pertencer à mesma linhagem/linha, com um tamanho compatível, bom formato de corpo, mostrando que são saudáveis e capazes de se reproduzir. MB 29 de 230
  • 30. MB 30 de 230 michel.bruno@mail.com http://guppy.michelbruno.com Graduado em Gestão Ambiental; Pós-Graduando em Agronegócio; Consultor e Pesquisador em Aquicultura Ornamental; Juiz de Exposição, Membro da Diretoria & Comissão de Fontes consultadas: Arbitragem da Confederação dos Criadores de Guppy (CCG) http://ifga.org http://igees.org http://world-guppy.org http://ikgh.org http://myguppy.net http://ccg.org.br http://fisheries.go.th http://fb.com/groups/guppyclubph http://guppiesonli.wordpress.com Fish Zaa International Guppy Fachjournal Aquazoonews