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CONSELHO REGIONAL DE
QUÍMICA - IV REGIÃO (SP)
Ministrante: SérgioAntonio Gonçalves
Químico Industrial e Consultor paraAssuntos Regulatórios
Contatos:sergiogoncalves.consultoria@uol.com.br
Santos e Sorocaba, ago/set de 2012
Gestão de Produtos Químicos
Apoio
Observação: A versão original desta apresentação, com slides coloridos, no formato
PDF, está disponível na seção downloads do site do CRQ-IV (www.crq4.org.br)
MM
ii
nn
ii
GESTÃO DE PRODUTOSGESTÃO DE PRODUTOS
QUÍMICOSQUÍMICOScc
uu
rr
QUÍMICOSQUÍMICOS
rr
ss
oo
ss AUTOR: SERGIO ANTONIO GONÇALVESAUTOR: SERGIO ANTONIO GONÇALVESss
--
22
00
AUTOR: SERGIO ANTONIO GONÇALVESAUTOR: SERGIO ANTONIO GONÇALVES
00
11
22
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
MM
A Gestão de Produtos Químicos é um processo
dinâmico que utiliza metodologias e critériosii
nn
ii
dinâmico que utiliza metodologias e critérios
aplicados ao controle de insumos químicos diretos e
indiretos utilizados na empresa.
cc
uu
rr
indiretos utilizados na empresa.
rr
ss
oo
ss
OBJETIVOOBJETIVO DODO CURSOCURSO
ss
--
22
00
Apresentar ferramentas de controle que permita a
redução dos riscos de acidentes causados pelo uso
incorreto de produtos químicos a empregados00
11
22
incorreto de produtos químicos a empregados,
terceiros, meio ambiente, propriedades e
comunidade.
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
comunidade.
PROGRAMAÇÃOPROGRAMAÇÃO
MM
1. Segurança no manuseio de produtos químicos
2. Etapas do Programa de Gestão de Produtos Químicos
ii
nn
ii
I. Etapas
II. Formando o time
cc
uu
rr
III. Comunicação
IV. Responsabilidades
rr
ss
oo
ss
V. Treinamentos
3. Fazendo um inventário químico e estabelecendo uma
ss
--
22
00
sistemática de varredura Química (Chemical Sweep)
4. Interpretação de documentos
00
11
22
5. Rotulagem de Produtos Químicos e Sinalização de Segurança
6. Estabelecimento de Plano de Ação
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
7. Perguntas
1111
MM
1111
ii
nn
ii
SEGURANÇA NOSEGURANÇA NOcc
uu
rr
SEGURANÇA NOSEGURANÇA NO
MANUSEIOMANUSEIOrr
ss
oo
ss
DE PRODUTOS QUÍMICOSDE PRODUTOS QUÍMICOS
ss
--
22
0000
11
22
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
GRANDES ACIDENTES COM PRODUTOS QUÍMICOSGRANDES ACIDENTES COM PRODUTOS QUÍMICOS
MM
• 1956 - Contaminação por mercúrio na Baia de Minamata-Japão
• 1976 - Vazamento de Dioxina em Seveso – Itália
ii
nn
ii
• 1976 - Vazamento de Dioxina em Seveso – Itália
• 1984 - Vazamento Isocianato de Metila, gás tóxico na planta da Union
Carbide com morte oficial de 3000 pessoas- Índia
cc
uu
rr
• 1984 - Vazamento de oleoduto da Petrobrás, Vila Socó – Cubatão – 93
mortos (nº oficial)
rr
ss
oo
ss
• 1989 - Vazamento de Petróleo , Petroleiro Exxon Valdez, costa do
Alaska, mais de 300000 animais atingidos e danos ao meio ambiente
irreparáveis.
ss
--
22
00
• 2000 – Vazamento de oleoduto da Petrobrás, Rio de Janeiro, 1 milhão
de óleo jogados na Baia da Guanabara
2002 V t d ól b tí l i G P ti 1100
11
22
• 2002 – Vazamento de óleo combustível, navio Grego Presstige, 11
milhões de litros de óleo, mais de 20000 aves mortas
• 2010 – Incêndio plataforma da BP, 4 milhões de barris de óleo bruto, 6
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
p , ,
milhões de produtos dispersantes, 11 mortos
MM
REFLEXÃOREFLEXÃO
ii
nn
ii Nenhum trabalho é tão importante e urgente que não
cc
uu
rr
possa ser planejado e executado com segurança. O risco
de acidente é maior quando nos acostumamos a conviverrr
ss
oo
ss
q
com o perigo e achamos que ele faz parte da nossa
atividade e passamos a ignorá-loss
--
22
00
atividade e passamos a ignorá-lo.
Executar um trabalho com segurança é responsabilidade
de todos empregador empregados e sociedade00
11
22
de todos empregador, empregados e sociedade
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
D fi i ã d P d t í i
MM
Definição de Produto químico:
Produto Químico é uma substancia química, seja só,
i t ã f b i d btid dii
nn
ii
em mistura ou preparação, fabricada ou obtida da
natureza.
(Decisão 14/27 do Conselho de Administração do PNUMA de 17
cc
uu
rr
(Decisão 14/27 do Conselho de Administração do PNUMA de 17
de junho de 1987 – Diretrizes de Londres)
PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio de Ambiente
rr
ss
oo
ss
Propriedades intrínsecas:
ss
--
22
00
Todo produto químico possui risco. Não podemos dizer
que um produto é NÃO PERIGOSO, mas que sob
determinadas condições de manuseio os riscos podem00
11
22
determinadas condições de manuseio os riscos podem
ser controlados, minimizados, mas não desprezados
ou ignorados.
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
ou ignorados.
ÍÍ
MM
DANOS CAUSADOS POR PRODUTOS QUÍMICOSDANOS CAUSADOS POR PRODUTOS QUÍMICOS
P d C D ífiii
nn
ii
• Podem Causar
 Lesões
Q i d
 Doenças específicas
‒ Saturnismo ( chumbo)
‒ Asbestose ( amianto)
cc
uu
rr
 Queimaduras
químicas
 Irritações
Asbestose ( amianto)
‒ Silicose ( sílica)
‒ Leucopenia (benzeno)
rr
ss
oo
ss
 Irritações
 Inflamações
 Alergias
 Doenças não especificas
(evidência epidemiológica):ss
--
22
00
Alergias
 Intoxicações
 Morte
(evidência epidemiológica):
aumento de câncer em algumas
profissões  químicos
t d d00
11
22
aumento de doenças
gastrointestinais em
trabalhadores da indústria gráfica
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
VIAS DE INTOXICAÇÃO NO ORGANISMOVIAS DE INTOXICAÇÃO NO ORGANISMO
MM
• São 4 as vias de introdução de agentes tóxicos no
organismo
ii
nn
ii
organismo.
DÉRMICA
cc
uu
rr RESPIRATÓRIArr
ss
oo
ssss
--
22
00
DIGESTIVA
00
11
22
VENOSA
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
TOXICOLOGIATOXICOLOGIA
MM
TOXICOLOGIATOXICOLOGIA
• Definição
ii
nn
ii
Todas as substâncias naturais ou sintéticas são
potencialmente tóxicas, em outras palavras, podem produzir
efeitos adversos para a saúde em alguma condição de
cc
uu
rr
efeitos adversos para a saúde em alguma condição de
exposição.
rr
ss
oo
ss
É incorreto classificar as substâncias químicas como tóxicas
e outras como não tóxicas.
ss
--
22
00
As substâncias diferem muito na toxicidade.
00
11
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““ AsAs condiçõescondições dede exposiçãoexposição ee aa dosedose sãosão fatoresfatores queque
determinamdeterminam osos efeitosefeitos tóxicostóxicos ””..
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
((OttoboniOttoboni, 1991), 1991)
TOXICOLOGIATOXICOLOGIA
MM
 Risco do ponto de vista toxicológicoRisco do ponto de vista toxicológico
O risco é a probabilidade de aparecerii
nn
ii
O risco é a probabilidade de aparecer
um efeito nocivo devido à exposição a
um agente químico perigoso
cc
uu
rr
um agente químico perigoso..
 ToxicidadeToxicidaderr
ss
oo
ss
 ToxicidadeToxicidade
A toxicidade refere-se à capacidade
deste agente ou substância tem dess
--
22
00
g
causar dano em um órgão determinado,
alterar os processos bioquímicos ou
00
11
22
alterar um sistema enzimático..
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
TOXICOLOGIATOXICOLOGIA
MM
• A toxicologia apoia-se em 3 elementos
ii
nn
ii
básicos:
1) O agente químico (AQ) capaz de produzir um
cc
uu
rr
g ( )
efeito.
2) O Sistema Biológico(SB) com o qual o Agenterr
ss
oo
ss
2) O Sistema Biológico(SB) com o qual o Agente
Químico irá interagir para produzir o efeito.
3) O efeito resultante que deverá ser adverso ( ouss
--
22
00
3) O efeito resultante que deverá ser adverso ( ou
tóxico) para o Sistema Biológico.
00
11
22
Fonte: Profa. Edna Maria Alvarez Leite
Profa. Leiliane Coelho André Amorim
UFMG
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
CARACTERÍSTICAS DO EFEITO TÓXICOCARACTERÍSTICAS DO EFEITO TÓXICO
MM
CARACTERÍSTICAS DO EFEITO TÓXICOCARACTERÍSTICAS DO EFEITO TÓXICO
• Efeito Tóxico: alteração biológica nocivaii
nn
ii
• Efeito Tóxico: alteração biológica nociva.
– Efeito Tóxico Agudo: é o que se desenvolve
cc
uu
rr
Efeito Tóxico Agudo: é o que se desenvolve
rapidamente após uma única exposição (ou
multípla em 24 h) a um agente tóxico.
rr
ss
oo
ss
– Efeito Tóxico Crônico: é o que caracteriza-se
não somente pela sua duração mas tambémss
--
22
00
não somente pela sua duração, mas também,
por estas características patológicas, pode ser
por acumulação ou somatória dos efeitos
d id00
11
22
produzidos.
Fonte: Prof. Elisabeth Nascimento
FCF/USP
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
DOSIFICAÇÃODOSIFICAÇÃO
MM
DOSIFICAÇÃODOSIFICAÇÃO
• DL50 - Dose letal 50 (LD50 – Lethal Dose)
ii
nn
ii
DL50 Dose letal 50 (LD50 Lethal Dose)
– DL50 é a dose de uma substância química num meio necessária para causar a
morte em 50% da população exposta em experimentação.
cc
uu
rr
p p ç p p ç
– Expressa-se em miligramas por quilograma (mg/kg) de peso do corpo do animal
intoxicado.
rr
ss
oo
ss
• CL50 - Concentração letal 50 (LC50 – Lethal Concentration)
ss
--
22
00
– CL50 é a concentração de uma substância química num meio que causa
mortalidade em 50% da população exposta, durante um determinado
período de tempo. Para a classificação adotada utiliza-se a CL50, via
respiratória para rato ou camundongo00
11
22
respiratória para rato ou camundongo.
Expressa-se em miligramas por metro cúbico (mg/m3)
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
DOSIFICAÇÃODOSIFICAÇÃO
MM
• IDLH / IPVS – Immediately Dangerous to Life or Health Air
Concentration / Imediatamente Perigoso à Vida ou à Saúde:
representa a máxima concentração no ar de substância na qual
ii
nn
ii
p ç q
um trabalhador saudável, do sexo masculino, pode ficar exposto
por 30 minutos e ainda ser capaz de escapar sem perda da vida
ou dano irreversível à saúde.
cc
uu
rr
ou dano irreversível à saúde.
• LT- Brasil – Limites de Tolerância: denominam-se àquelas
concentrações dos agentes químicos ou intensidade dos agentesrr
ss
oo
ss
ç g q g
físicos presentes no meio ambiente de trabalho sob as quais a
grande maioria dos trabalhadores podem ficar expostos dia após
dia sem sofrer efeitos adversos à sua saúdess
--
22
00
dia, sem sofrer efeitos adversos à sua saúde.
• Valor médio 48 horas: os valores limites recomendados pelo
Ministério do trabalho referem-se a uma jornada de trabalho de 800
11
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Ministério do trabalho referem se a uma jornada de trabalho de 8
horas diárias e 48 horas semanais.
• Valor Teto: representa uma concentração máxima que não
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
• Valor Teto: representa uma concentração máxima que não
pode ser excedida em momento algum da jornada de trabalho.
DOSIFICAÇÃODOSIFICAÇÃO
MM
DOSIFICAÇÃODOSIFICAÇÃO
• LT E.U.A - TWA – Limite de Exposição – Média Ponderada pelo
ii
nn
ii
Tempo (TLV – TWA – Threshold Limit Value – Time Weighted
Average): é a concentração média ponderada pelo tempo para uma
jornada normal de 8 horas diárias e 40 horas semanais, à qual a maioria
d t b lh d d t tid t t di ó di
cc
uu
rr
dos trabalhadores pode estar repetidamente exposta, dia após dia, sem
sofrer efeitos adversos à saúde.
• LT EUA - STEL – Limite de Exposição – Exposição de Curta Duraçãorr
ss
oo
ss
LT EUA STEL Limite de Exposição Exposição de Curta Duração
(TLV – STEL – Threshold Limit Value – Short-Term Exposure Limit):
é a concentração a que os trabalhadores podem estar expostos
continuamente por um período curto sem sofrer irritação, lesão tissularss
--
22
00
p p ç ,
crônica ou irreversível ou narcose em grau suficiente para aumentar a
predisposição a acidentes, impedir o autosalvamento ou reduzir a
eficiência no trabalho.
00
11
22
• LT EUA - Limite de Exposição – Valor Teto (TLV-C – Threshold Limit
Value – Ceiling): é a concentração que não pode ser excedida durante
h t d i ã d t b lh d
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
nenhum momento da exposição do trabalhador.
MM
ii
nn
ii
cc
uu
rrrr
ss
oo
ssss
--
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0000
11
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Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
RISCO DE ACIDENTES CAUSADO PORRISCO DE ACIDENTES CAUSADO POR
MM
•• EXPLOSÕESEXPLOSÕES
– Por Grande Liberação de gases (ex: GLP, hidrogênio,
oxigênio)
ii
nn
ii
oxigênio)
– Perda do Controle de uma reação (ex: descontrole de uma
reação de polimerização).
cc
uu
rr
•• INCÊNDIOSINCÊNDIOS
– Material inflamável (ex: solventes derivados de petróleo,
t l t l)rr
ss
oo
ss
etanol, metanol).
– Perda de controle de reações químicas (ex: aumento da
temperatura em um tanque liberando gases e vapores
ss
--
22
00
p q g p
inflamáveis).
– Reatividade de produtos incompatíveis entre si (ex: materiais
oxidantes com materiais orgânicos ( nitratos e papel))00
11
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oxidantes com materiais orgânicos ( nitratos e papel)).
•• DERRAME ACIDENTALDERRAME ACIDENTAL
– Por ruptura de embalagem tubulação tanque de estocagem
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
– Por ruptura de embalagem, tubulação, tanque de estocagem,
vazamento durante o transporte
RISCO DE ACIDENTES CAUSADO PORRISCO DE ACIDENTES CAUSADO POR
MM
•• DESCARTE INAPROPRIADODESCARTE INAPROPRIADO
RISCO DE ACIDENTES CAUSADO PORRISCO DE ACIDENTES CAUSADO POR
ii
nn
ii
•• DESCARTE INAPROPRIADODESCARTE INAPROPRIADO
– Descarte de embalagens
em locais não autorizados
cc
uu
rr
em locais não autorizados
– Material de limpeza
contaminado com produtosrr
ss
oo
ss
p
químicos
– Resíduos de produtos
ss
--
22
00
químicos descartados em
locais não autorizados
00
11
22
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
RISCO DE ACIDENTES CAUSADO PORRISCO DE ACIDENTES CAUSADO POR
MM
RISCO DE ACIDENTES CAUSADO PORRISCO DE ACIDENTES CAUSADO POR
• ARMAZENAGEM IRREGULARii
nn
ii
• ARMAZENAGEM IRREGULAR
– Disposição incorreta de
produtos em armazéns, ex:
cc
uu
rr
p ,
produtos ácidos junto com
alcalino.
L l i d drr
ss
oo
ss
– Local inadequado a
armazenamento de produtos
químicosss
--
22
00
q
– Produtos vencidos junto com
material válido para uso.
00
11
22
– Tanques incompatíveis com o
produto que vai ser estocado.
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
MM
ii
nn
ii
REDUZINDO OREDUZINDO O
RISCOS COMRISCOS COMcc
uu
rr
RISCOS COMRISCOS COM
PRODUTOSPRODUTOS
rr
ss
oo
ss
PRODUTOSPRODUTOS
QUÍMICOSQUÍMICOSss
--
22
00
QUÍMICOSQUÍMICOS
00
11
22
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
ORGANIZAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHOORGANIZAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO
ÁÁ
MM
•• Layout da Área de TrabalhoLayout da Área de Trabalho
 local de instalação de equipamentos
 áreas com risco de aprisionamento
ii
nn
ii
áreas com risco de aprisionamento
(NR13)
 condições de estocagem
C di õ d i t l ã lét i (NR10)
cc
uu
rr
 Condições de instalação elétrica (NR10)
 desobstrução dos acessos, etc. (NR23)
 identificação das saídas (NR23)
rr
ss
oo
ss
 Sinalização de Segurança (NR26)
•• Controle todos os materiais químicosControle todos os materiais químicosss
--
22
00
•• Controle todos os materiais químicosControle todos os materiais químicos
 Rotulagem de produtos químicos
 Ficha Informativa de Segurança de
P d t Q í i (NBR14725)00
11
22
Produtos Químicos (NBR14725)
 Inventário de materiais químicos
 Incompatibilidade de materiais
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
químicos
CAMPANHAS EDUCATIVASCAMPANHAS EDUCATIVAS
MM • Através da CIPA
ii
nn
ii
• Diálogos de Segurança
• Sinalização de área
cc
uu
rr
Sinalização de área
indicando os riscos dos
produtos naquele localrr
ss
oo
ss
produtos naquele local
• Treinamentos sobre os
cuidados que ass
--
22
00
cuidados que a
manipulação de produtos
químicos exige00
11
22
químicos exige.
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
ANÁLISE DE RISCOANÁLISE DE RISCO
MM
ANÁLISE DE RISCOANÁLISE DE RISCO
ii
nn
ii
•• Conceito de RiscoConceito de Risco
cc
uu
rr
O risco de uma atividade pode ser
entendido como o potencial derr
ss
oo
ss
entendido como, o potencial de
ocorrência(s) indesejadas
ss
--
22
00
decorrentes da realização desta
atividade00
11
22
atividade.
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
RELAÇÃO RISCO x PERIGORELAÇÃO RISCO x PERIGO
MM
RELAÇÃO RISCO x PERIGORELAÇÃO RISCO x PERIGO
•• PerigoPerigoii
nn
ii
•• PerigoPerigo
É a propriedade ou condição inerente de uma
cc
uu
rr
substância ou atividade tem em causar danos,
as pessoas, a propriedade ou ao meio
rr
ss
oo
ss
ambiente.
SIMBOLICAMENTEss
--
22
00
RISCO
PERIGO00
11
22
PERIGO
SALVAGUARDA
=
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
Quanto mais são as salvaguardas menor é o perigo
AVALIAÇÃO DE RISCOAVALIAÇÃO DE RISCO
MM
AVALIAÇÃO DE RISCOAVALIAÇÃO DE RISCO
O i fi f iii
nn
ii
• O risco fica perfeitamente
caracterizado por um
cc
uu
rr
conjunto formado por 3
elementosrr
ss
oo
ssss
--
22
00
Qual a frequência?
O que pode dar errado?00
11
22
O que pode dar errado?
Quais são os impactos?
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
CONTROLE DO RISCOCONTROLE DO RISCO
MM
CONTROLE DO RISCOCONTROLE DO RISCO
ii
nn
ii • Identificar
cc
uu
rr
• Classificar
rr
ss
oo
ss
• Potencializar
A li / M di i ãss
--
22
00
• Avaliar/ Medir a exposição
• Gerenciar00
11
22
Gerenciar
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
MM
ARMAZENAGEMARMAZENAGEMii
nn
ii
ARMAZENAGEMARMAZENAGEM
SEGURASEGURAcc
uu
rr
SEGURASEGURA
DEDErr
ss
oo
ss
DEDE
PRODUTOSPRODUTOSss
--
22
00
QUÍMICOSQUÍMICOS
00
11
22
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
ARMAZENAGEM SEGURA DEARMAZENAGEM SEGURA DE
MM
G S GUG S GU
PRODUTOS QUÍMICOSPRODUTOS QUÍMICOS
ii
nn
ii
• Armazene os produtos
químicos dentro de normas de
tibilid d í i tcc
uu
rr
compatibilidade química entre
produtos.
rr
ss
oo
ss
• Identifique os produtos
químicos de forma quess
--
22
00
químicos de forma que
permita um gerenciamento
seguro dos riscos às00
11
22
seguro dos riscos às
pessoas, ao meio ambiente
e ao patrimônio da empresa.
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
p p
ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
MM
ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
ObserveObserve Cuidados comCuidados comii
nn
ii
ObserveObserve
o Identificação Local
o Instalações Elétricas
Cuidados comCuidados com
o Corrosividade
o Volatilidade
cc
uu
rr
o Instalações Elétricas
o Identificação das embalagens
o Prazo Validade
S ibilid d
o Volatilidade
o incompatibilidade
o vazamentos
b t ã d ídrr
ss
oo
ss
o Separação por compatibilidade
o Controle de estoque
o Segregação de produtos
o obstrução de saídas
o Toxicidade
o Reatividade
ss
--
22
00
g g ç p
vencidos e resíduos
00
11
22
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
ARMAZENAGEM DE PRODUTOSARMAZENAGEM DE PRODUTOS
MM
ARMAZENAGEM DE PRODUTOSARMAZENAGEM DE PRODUTOS
QUÍMICOS EM LABORATÓRIOQUÍMICOS EM LABORATÓRIO
ii
nn
ii
• Estoque por compatibilidade
• Separe ácidos e bases em
armários diferentes
cc
uu
rr
armários diferentes
• Os sólidos separados dos
líquidosrr
ss
oo
ss
q
• Voláteis (principalmente
solventes) em armários com
ventilação positiva e a provass
--
22
00
ventilação positiva e a prova
de explosão
• Reagentes incompatíveis com00
11
22
Reagentes incompatíveis com
água devem ficar estocados
longe das tubulações de
água
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
água.
ARMAZENAGEM POR COMPATIBILIDADEARMAZENAGEM POR COMPATIBILIDADE
MM
Ácidos
Inorgânicos
Ácidos
Oxidantes
Ácidos
Orgânicos
Álcalis
Inorgânicos
(Bases)
Álcalis
orgânicos
(Bases)
Oxidantes
Inorgânicos
Oxidantes
Orgânicos
Tóxicos,
inorgânicos
Tóxicos,
orgânicos
Reativos
com a água
Solventes
orgânicos
TABELA DE INCOMPATIBILIDADE
ii
nn
ii
Compatibi-
lidade por cor
Ácidos
Inorgânicos X X X X X X X
cc
uu
rr
Inorgânicos
Ácidos
Oxidantes X X X X X X X
Ácidos,
Orgânicos X X X X X X X X X
rr
ss
oo
ss
Álcalis
Inorgânicos
(Bases)
X X X X X X
Álcalis
orgânicos
(Bases)
X X X X X X
Oxidante
ss
--
22
00
Oxidante
Inorgânico X X X X X X
Oxidante
Orgânicos X X X X
Tóxicos
i â i X X X X X X X X
00
11
22
inorgânicos X X X X X X X X
Tóxicos
orgânicos X X X X X X X X
Reativos com a
água X X X X X X X X X X
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
Solvente
orgânico X X X X X X X X
X - Incompátivel
ARMAZENAGEM POR GRAU DE SEVERIDADEARMAZENAGEM POR GRAU DE SEVERIDADE
MM
ClassificaçãoClassificação CorCor HierarquiaHierarquia
INFLAMÁVEISINFLAMÁVEIS VERMELHOVERMELHO 11
ii
nn
ii
INFLAMÁVEISINFLAMÁVEIS VERMELHOVERMELHO 11
OXIDANTESOXIDANTES AMARELOAMARELO 11
cc
uu
rr
TÓXICOSTÓXICOS PRETOPRETO 22
ÁCIDOSÁCIDOS AZULAZUL 33
rr
ss
oo
ss
ALCALINOSALCALINOS VERDEVERDE 33
NÃONÃO--PERIGOSOSPERIGOSOS BRANCOBRANCO 33ss
--
22
00
NÃONÃO PERIGOSOSPERIGOSOS BRANCOBRANCO 33
REATIVOS A ÁGUAREATIVOS A ÁGUA VIOLETAVIOLETA (*)(*)
PIROFÓRICOSPIROFÓRICOS LARANJALARANJA (*)(*)00
11
22
PIROFÓRICOSPIROFÓRICOS LARANJALARANJA (*)(*)
(*)A ser determinado quando ocorrer necessidade
Existindo materiais com estas características estoca-los
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
Existindo materiais com estas características, estoca-los
em separado dos demais materiais
INCOMPATIBILIDADE QUÍMICA
MM
ii
nn
ii
cc
uu
rrrr
ss
oo
ssss
--
22
0000
11
22
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
Incompatibilidade Química
MM
ÁÁii
nn
ii
BOAS PRÁTICASBOAS PRÁTICAS
DADAcc
uu
rr
DADA
INDÚSTRIA QUÍMICAINDÚSTRIA QUÍMICArr
ss
oo
ss
INDÚSTRIA QUÍMICAINDÚSTRIA QUÍMICA
ss
--
22
0000
11
22
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
ATIVIDADES COM PRODUTOS QUÍMICOSATIVIDADES COM PRODUTOS QUÍMICOS
MM
ATIVIDADES COM PRODUTOS QUÍMICOSATIVIDADES COM PRODUTOS QUÍMICOS
•• Atividades rotineirasAtividades rotineiras
• Devem seguir os registros ou procedimentos de produção
ii
nn
ii
g g p p ç
• Verificar condições de equipamentos
• Avaliar se o equipamento indicado para produção possui todos os
recursos de segurança e utilidades compatíveis com o produto
• Verificar se o volume a ser produzido é compatível com a
cc
uu
rr
• Verificar se o volume a ser produzido é compatível com a
capacidade do equipamento
• Checar matérias primas se estão de acordo com os procedimentos
de produção
• Registrar todas as intercorrências durante a atividaderr
ss
oo
ss
• Registrar todas as intercorrências durante a atividade
•• AtividadesAtividades nãonão rotineirasrotineiras
• Devem ser todas registras antes e após sua execuçãoss
--
22
00
Devem ser todas registras antes e após sua execução
• Supervisionada por um funcionário com conhecimento da atividade
• Deve-se avaliar a área onde se realizará o trabalho que contém
produtos perigosos, ex: oxidantes, corrosivos, inflamáveis e/ou
combustíveis;00
11
22
combustíveis;
• Possíveis riscos de acidentes devem ser informados para assegurar
que o trabalho possa ser realizado com total segurança.
• Registro de quem irá realizar a tarefa e se esta pessoa está
habilitado a realizar a tarefa se sabe como agir em casos de
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
habilitado a realizar a tarefa, se sabe como agir em casos de
emergência.
FRANCIONAMENTO E DILUIÇÃOFRANCIONAMENTO E DILUIÇÃO
DE PRODUTOS QUÍMICOSDE PRODUTOS QUÍMICOS
MM
DE PRODUTOS QUÍMICOSDE PRODUTOS QUÍMICOS
• Fazer a leitura de FISPQ, rótulo do produto e verificar possíveis
incompatibilidades
ii
nn
ii
incompatibilidades.
• Avaliar se os equipamentos a serem utilizados são compatíveis
para evitar uma eventual reação indesejável ou dano ao
equipamento
cc
uu
rr
equipamento.
• Obrigatório verificar Equipamentos de Proteção Coletivo, ex:
capelas, chuveiro de emergência
rr
ss
oo
ss
• Obrigatório colocar todos os EPIs indicados nas instruções do
produto.
• Inflamáveis –verificar se na área não existe fontes de faíscas,
ss
--
22
00
,
chamas, calor que possam causar uma ignição do produto. Faça
aterramento da embalagens
• Diluição de ácidos e bases sempre adiciona-los sobre a água
00
11
22
ç p g
lentamente sob agitação.
• Atenção com reatividade
• O produto fracionado deve ser identificado com dados que
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• O produto fracionado deve ser identificado com dados que
permitam que seja rastreado de que lote aquela fração foi retirada.
DOSAGEM ou APLICAÇÃO DEDOSAGEM ou APLICAÇÃO DE
MM
DOSAGEM ou APLICAÇÃO DEDOSAGEM ou APLICAÇÃO DE
PRODUTOS QUÍMICOS MANUALPRODUTOS QUÍMICOS MANUAL
Riii
nn
ii
• Riscos
– Pode ocorrer contato direto com o produto químico,
risco de queimaduras.
cc
uu
rr
risco de queimaduras.
– Exposição do trabalhador a altas concentrações de
produto químico, risco de intoxicação
rr
ss
oo
ss
– Dosagem ou aplicação acima da quantidade
estabelecida no processo, perda de processo,
alteração de paramentos de controle.ss
--
22
00
alteração de paramentos de controle.
– Difícil controle e rastreabilidade da embalagem
original com a embalagem fracionada, perda do
controle de lote risco de contaminação da00
11
22
controle de lote, risco de contaminação da
embalagem original.
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VANTAGEMVANTAGEM -- BAIXO CUSTO DE OPERAÇÃOBAIXO CUSTO DE OPERAÇÃO
DOSAGEM ou APLICAÇÃO DE PRODUTOSDOSAGEM ou APLICAÇÃO DE PRODUTOS
ÍÍ
MM
QUÍMICOS POR SISTEMAS AUTOMATIZADOSQUÍMICOS POR SISTEMAS AUTOMATIZADOS
RiscoRiscoii
nn
ii
•• RiscoRisco
• Vazamento de linhas de dosagem.
• Falhas de operação de bombas
cc
uu
rr
Falhas de operação de bombas
• Requer monitoramento dos equipamentos, manutenção
periódica.
rr
ss
oo
ss
• Incompatibilidade do produto com bombas dosadoras ou
de transferência ou linhas de transferência
• Falta de identificação dos sistemasss
--
22
00
Falta de identificação dos sistemas
•• VantagensVantagens
• Menor exposição do trabalhador ao produto químico.
00
11
22
• Maior controle da quantidade de produto dosado.
à Í
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
A MAIOR SEGURANÇA NA DOSAGEM, APLICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS POR
SISTEMAS AUTOMATIZADOS COMPENSA O CUSTO DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA
MM
ii
nn
ii EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃOEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
cc
uu
rr
ÇÇ
INDIVIDUALINDIVIDUAL –– EPIEPI
rr
ss
oo
ss
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃOEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
COLETIVOCOLETIVO EPCEPCss
--
22
00
COLETIVOCOLETIVO -- EPCEPC
00
11
22
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVOEQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVO -- EPCEPC
MM 2
• Eles devem ser a primeira
medida em proteção a ser
ii
nn
ii 1
2ed da e p oteção a se
avaliada na implantação de
controles de engenharia.
cc
uu
rr
1
Exemplos
Capelas de exaustão (1)
rr
ss
oo
ss
3 4
Coifas (2)
Lava-olhos e chuveiros de
emergência (3)
ss
--
22
00
Equipamentos de proteção contra
incêndio (4)
Sistema de Scrubber(5)
00
11
22 ATENÇÃO
5
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
ATENÇÃO
Os EPC devem passar programa de
inspeção periódico, sofrer calibração
USO DE EQUIPAMENTO DEUSO DE EQUIPAMENTO DE
MM
USO DE EQUIPAMENTO DEUSO DE EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO INDIVIDUALPROTEÇÃO INDIVIDUAL -- EPIEPI
ii
nn
ii
• Quando utilizar?
Occ
uu
rr
O EPI será utilizado
quando as medidas
rr
ss
oo
ss
administrativas, coletivas e
de risco a saúde não
d d dss
--
22
00
puderem ser adotadas ou
não estão disponíveis
l t00
11
22
naquele momento.
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
22
MM
22
ii
nn
ii ETAPASETAPAS
cc
uu
rr
DO PROGRAMA DEDO PROGRAMA DE
ÃÃ
rr
ss
oo
ss
GESTÃO DE PRODUTOSGESTÃO DE PRODUTOS
QUÍMICOSQUÍMICOSss
--
22
00
QUÍMICOSQUÍMICOS
00
11
22
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES
MM
DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES
1. MATERIAIS DIRETOS: Produtos Químicos utilizados diretamente
no processo produtivo da empresa
ii
nn
ii
no processo produtivo da empresa.
2. MATERIAIS INDIRETOS: Produtos Químicos utilizados em
atividades não produtivas, ou seja, reagentes de laboratório,
cc
uu
rr
p j g
materiais de limpeza, amostras grátis, materiais em aprovação,
produtos de manutenção como tintas, solventes, materiais de
escritório como toner de impressora.rr
ss
oo
ss
p
3. FISPQ – Ficha de Informações de Segurança de Produtos
Químicos: Documento básico com informações de risco a saúde,
i i d d fí i í i ti id d l i l ãss
--
22
00
primeiros socorros, dados físico-químicos, reatividade, legislação
de transporte, impacto ambiental. No Brasil este é normatizado
pela NBR14725 (Requerimento para a elaboração da FISPQ).
00
11
22
O termo em inglês é MSDS (Material Safety Data Sheet).
4. ABRANGÊNCIA: a qual setores da empresa a Gestão de Produtos
Q í i i b d t i l t d
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
Químicos vai abranger, pode ser setorial ou para toda a empresa.
FORMAÇÃO DO TIME GESTORFORMAÇÃO DO TIME GESTOR
MM
•• ABRANGÊNCIAABRANGÊNCIA EE RESPONSABILIDADESRESPONSABILIDADES
Abrangência definir os setores que serão envolvidos naii
nn
ii
– Abrangência – definir os setores que serão envolvidos na
implementação do Programa de Gestão de Produtos
Químicos.
cc
uu
rr
– Responsabilidades – dentro dos setores envolvidos
selecionar e indicar funcionários que vão ser parte ativarr
ss
oo
ss
selecionar e indicar funcionários que vão ser parte ativa
do programa.
• Indicação do Líder. QuemQuem seráserá oo líder?líder?
ss
--
22
00
• Fundamental para o sucesso da implantação.
• Tem que exercer liderança sobre o time.
• Habilidade em comunicar o programa com todos os níveis da00
11
22
Habilidade em comunicar o programa com todos os níveis da
empresa.
• Habilidade em negociar os recursos para o sucesso da
implantação com a alta gerencia
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
implantação com a alta gerencia.
• Gerar os relatórios gerenciais de evolução do programa.
DEFINIÇÃO DO TIME E ATIVIDADESDEFINIÇÃO DO TIME E ATIVIDADES
MM
DEFINIÇÃO DO TIME E ATIVIDADESDEFINIÇÃO DO TIME E ATIVIDADES
Atividade Departamento Responsável
ii
nn
ii
1. Inventário Materiais Diretos Quem será o responsável?
2. Inventário de Materiais
Indiretos
Quem será o responsável?
cc
uu
rr
Indiretos
p
Quem pode aprovar os produtos
químicos – indicar nome dosrr
ss
oo
ss
3. Revisão de Aprovação
químicos indicar nome dos
departamentos autorizados e o
nível de aprovação?
ss
--
22
00
4. Compras e Aquisição
Quem da área de suprimentos
será o indicado e o responsável
pelas compras de produtos
00
11
22
químicos?
5. Importação e Exportação
Quem pode efetuar a importação
e exportação de produtos
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
5. Importação e Exportação e exportação de produtos
químicos?
DEFINIÇÃO DO TIME E ATIVIDADESDEFINIÇÃO DO TIME E ATIVIDADES
MM
Ç O O SÇ O O S
Atividade Departamento/ Responsável
ii
nn
ii
6. Recebimento
Quem será o responsável pelo
recebimento?
Quem pode armazenar produto
cc
uu
rr
7. Armazenagem
Quem pode armazenar produto
químico?
8 Rotulagem
Quem pode rotular produto
rr
ss
oo
ss
8. Rotulagem
químico?
9 E di ã
Quem pode expedir produtoss
--
22
00
9. Expedição
p p p
químico?
10 Treinamentos
Como vai ser o controle de
00
11
22
10. Treinamentos
treinamentos aplicados ao PGPQ?
11. Comunicação
Como será a comunicação do
PGPQ a todos os níveis da
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
11. Comunicação PGPQ a todos os níveis da
empresa?
ÃÃ
MM
DEFINIÇÃO DO TIME E ATIVIDADESDEFINIÇÃO DO TIME E ATIVIDADES
Ati id d D t t R á lii
nn
ii
Atividade Departamento Responsável
12. Avaliação do Programa
Como será feito a avaliação do
programa por um time? Importante
cc
uu
rr
ç g p g p p
que ele seja independente!
13. Registros
Como serão os controles dos
registros? Pode ser por meio derr
ss
oo
ss
planilhas?
14. Conformidade Legal
Federal Estadual Municipal
Quem é o responsável pelas
conformidades?ss
--
22
00
Federal, Estadual, Municipal conformidades?
15. Manutenção das
Informações de Segurança
Quem vai manter as informações
d t i ?00
11
22
ç g ç
FISPQ (MSDS)
documentais?
16. Conformidade com o Plano
de Trabalho de Programa de
Gerência da Unidade
Saúde Segurança e Meio
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
de Trabalho de Programa de
Gestão de Produtos Químicos
Saúde, Segurança e Meio
Ambiente Time do PGPQ
DESENVOLVENDO O SENSO DEDESENVOLVENDO O SENSO DE
MM
GESTÃO QUÍMICA PARTICIPATIVAGESTÃO QUÍMICA PARTICIPATIVA
ii
nn
ii
• O Sucesso do Programa
– Treinamento
cc
uu
rr
Treinamento
– Comunicação
– Transparência nasrr
ss
oo
ss
Transparência nas
informações
– Motivaçãoss
--
22
00
ç
Ao reconhecer o valor do colaborador, indiretamente a organiza-
ã bé i fi i i00
11
22
ção também motiva os outros profissionais.
Pode ter a certeza: quando a organização reconhece o valor dos
colaboradores o resultado positivo do programa é observado
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
colaboradores, o resultado positivo do programa é observado
rapidamente.
COMUNICAÇÃO DO PROGRAMACOMUNICAÇÃO DO PROGRAMA
MM
ÇÇ
• O programa será divulgado a todos os funcionários. A
ii
nn
ii
divulgação será feita através de treinamentos, que poderão
ser divulgados via correio eletrônico, quadro de avisos,
jornais internos etc.
cc
uu
rr
j
• Os elementos do programa serão divulgados e revisados
pelo menos uma vez ao ano para todos os funcionáriosrr
ss
oo
ss
pelo menos uma vez ao ano para todos os funcionários
envolvidos.
O que comunicar:ss
--
22
00
q
 Inventário químico
 Relatório de aprovação de produtos químicos
00
11
22
 Compras
 Recebimento
 Armazenagem
 Expedição
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
 Expedição
 Rotulagem
APROVAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOSAPROVAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS
MM
ÇÇ
• Aplicação
 Aplica-se a todos os produtos químicos usados ou armazenados na
ii
nn
ii
empresa.
 Isto é PRODUTOS DIRETOS e INDIRETOS
 Deverão ser aprovados antes de ter sua utilização liberada
cc
uu
rr
 Dentro de critérios técnicos bem definidos após a avaliação poderá
ser concluído que o produto não poderá ser utilizado naquela
unidade ou local devido aos riscos que o mesmo apresenta e que
i l d
rr
ss
oo
ss
não existem salvaguardas.
 Sempre buscar introduzir produtos que apresentem o menor risco
possível à operação, como baixo impacto ambiental, baixo risco à
saúde pouca geração de resíduosss
--
22
00
saúde, pouca geração de resíduos.
• Critérios Mínimos para aprovação
00
11
22
 FISPQ
 Avaliação do Departamento de Segurança, Saúde e Meio Ambiente,
Médico do Trabalho.
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
Os materiais aprovados devem possuir aOs materiais aprovados devem possuir a FISPQ emFISPQ em portuguêsportuguês
SOLICITAÇÃO DE MATERIAISSOLICITAÇÃO DE MATERIAIS
MM
• Materiais diretos
No o material (prod to o máteria prima) pode serii
nn
ii
• Novo material (produto ou máteria-prima): pode ser
solicitado por meio requisição tipo workflow. Se este processo
for adotado, indicar no procedimento em que endereço esta
cc
uu
rr
solicitação será encontrada.
• Materiais importados: serão certificados pelo governo e seus
órgãos competentes conforme a necessidaderr
ss
oo
ss
órgãos competentes, conforme a necessidade.
• Materiais indiretos: a aquisição de materiais indiretos
deve seguir o mesmo processo dos materiais diretos: realizarss
--
22
00
deve seguir o mesmo processo dos materiais diretos: realizar
as mesmas avaliações antes de efetuar a compra.
Os materiais diretos ou indiretos solicitados a um novo fornecedor ou para
00
11
22
Os materiais diretos ou indiretos solicitados a um novo fornecedor ou para
um novo processo, até serem aprovados, deverão ser mantidos em
quarentena em área identificada para essa finalidade.
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
Compra SPOT:Compra SPOT: deverão ser avaliadas as etapas de análise de FISPQ e
formulário de avaliação antes de concluir a aquisição.
SOLICITAÇÃO DE MATERIAISSOLICITAÇÃO DE MATERIAIS
MM
• Estabeleça um sistema para prevenir a entrada de produtos
químicos não autorizados no local/operação da seguinte
ÇÇ
ii
nn
ii
q p ç g
forma:
 Produtos pertencentes à lista “diretos aprovados”
cc
uu
rr
 Produtos pertencentes à lista diretos aprovados
 Disponível
 Almoxarifado
 Suprimentosrr
ss
oo
ss  Produtos pertencentes à lista “indiretos aprovados”
Suprimentos
 Portaria
ss
--
22
00
 Produtos pertencentes à lista indiretos aprovados
 Disponível
 Almoxarifado
 Suprimentos00
11
22
 Suprimentos
 Portaria
 Produtos utilizados por terceiros antes que eles venham a
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
 Produtos utilizados por terceiros – antes que eles venham a
utilizar na empresa devem ser submetidos a aprovação.
SOLICITAÇÃO DE MATERIAISSOLICITAÇÃO DE MATERIAIS
MM • Mudanças de produtos químicos relacionadas a mudanças
de processos serão revisadas antes da implementação em
ÇÇ
ii
nn
ii
de processos serão revisadas antes da implementação em
conjunto com a área solicitante (qual a interferência da
mudança no processo?)
cc
uu
rr
ç p )
• Todo sistema de aprovação será avaliado juntamente com a
avaliação anual do programa e atualizado conformerr
ss
oo
ss
avaliação anual do programa e atualizado conforme
necessidade.
ss
--
22
00
Em todos os casos, o Especialista de SSMA, Especialista
em Regulamentação e o Especialista Químico deverão
avaliar e aprovar o produto químico antes do início do seu
00
11
22
p p q
recebimento, levando em consideração as questões de
Saúde e Segurança, Meio Ambiente.
Após a avaliação dependo do risco constatado deverá ser
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
Após a avaliação, dependo do risco constatado, deverá ser
consultado o médico para complementar a avaliação.
DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAISDISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS
MM
• Produtos Diretos
 D fi i á i l di t ib i ã d d t
ÇÇ
ii
nn
ii
 Definir os responsáveis pela distribuição de produtos
classificados como diretos.
 Verificar se o material está listado na lista de produtos
cc
uu
rr
p
aprovados para o site.
 Definir processo de rotulagem dos produtos de acordo como
programa de gestãorr
ss
oo
ss
programa de gestão.
• Produtos Indiretosss
--
22
00
Produtos Indiretos
 Indicar quem são os responsáveis pela distribuição dos
produtos classificados como indiretos.
00
11
22
 Verificar se o material está na lista de produtos aprovados
para o site.
 Definir processo de rotulagem dos produtos de acordo como
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
 Definir processo de rotulagem dos produtos de acordo como
programa de gestão.
33MM
33
ii
nn
ii INVENTÁRIO QUÍMICOINVENTÁRIO QUÍMICOcc
uu
rr
INVENTÁRIO QUÍMICOINVENTÁRIO QUÍMICO
VARREDURA QUÍMICAVARREDURA QUÍMICArr
ss
oo
ss
(CHEMICAL SWEEP)(CHEMICAL SWEEP)
ss
--
22
0000
11
22
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
INVENTÁRIO QUÍMICOINVENTÁRIO QUÍMICO
MM MONTANDO A TABELA DE CONTROLEMONTANDO A TABELA DE CONTROLE
ii
nn
ii
• Indicar a(s) quantidade(s) máxima (s) em estoque
I di l l i f õ d d t í icc
uu
rr
• Indicar o local em que as informações dos produtos químicos
podem ser encontradas (endereço eletrônico, pastas etc)
• Data de validade da listarr
ss
oo
ss
• Código interno da empresa (quando existir)
• Nome comercial
ss
--
22
00
• Nome químico ( quando aplicável)
• Nome dos fornecedores
í00
11
22
• País de origem
• Marcas autorizadas
• Nº ONU
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
• N ONU
• Classe de Risco
INVENTÁRIO QUÍMICOINVENTÁRIO QUÍMICO
MM MONTANDO A TABELA DE CONTROLEMONTANDO A TABELA DE CONTROLE
ii
nn
ii
cc
uu
rr
• Riscos Saúde (S), Inflamabilidade (I), Reatividade (R), Especial
(E)
• Incompatibilidaderr
ss
oo
ss
Incompatibilidade
• Grupo de EPI
• Aprovações
ss
--
22
00
• FISPQ Emitia em
• FISPQ válida até:
00
11
22
• Quantidade máxima em estoque
• Observações
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
INVENTÁRIO QUÍMICOINVENTÁRIO QUÍMICO
MM
Exemplos de Planilha de ControleExemplos de Planilha de Controle –– Produtos IndiretosProdutos Indiretos
PRODUTOS QUÍMICOS – MATERIAIS NÃO PRODUTIVOS
SETOR: COTIA - JDEu
ii
nn
ii
N° Produto Nome Comercial Marca Autorizada N° ONU S I R E
Compatibilida
de
Aprovação
EHS
Quantidade
Máxima
FISPQ
emitido em
FISPQ
Válido até
Comentários
001 Grafite em pó Grafitec Implastec NC NÃO PERIGOSO CR 0 0 0 -
NP-Bola
Branca
APROVADO 1 frasco 10/05/2005 10/05/2008
SUBSTÂNCIAS
Verificar
novo
Classe de Risco
Revisado em: 20/01/2012
cc
uu
rr
002 Estanho para solda Solda Best 183 MSX Cookson Eletronics 3077
PERIGOSAS AO
MEIO AMBIENTE,
N.E.
9 3 0 0 1
TOX - Bola
Preta
APROVADO 2 unid 27/03/2002 27/03/2005
novo
documento
com o
Fornecedor
003 Pasta Térmica
Pasta Térmica IPT
300
Implastec NC NÃO PERIGOSO - 0 1 0 1
NP-Bola
Branca
APROVADO 2 unid 26/04/2006 26/04/2009
004 Trava de Parafuso
601
Trava Química Henkel NC NÃO PERIGOSO 1 1 1
NP-Bola
APROVADO 2 unid 16/12/2001
Verificar
novo
documentorr
ss
oo
ss
004 Trava de Parafuso Trava Química
Anaeróbica
Henkel NC NÃO PERIGOSO - 1 1 1 -
Branca
APROVADO 2 unid 16/12/2001 documento
com o
Fornecedor
005 Neutrol Neutrol Otto Baumgart 1263 INFLAMÁVEL 3 1 3 0 -
INF- Bola
Vermelha
APROVADO 2 latas
Verificar
novo
documento
com o
Fornecedor
GÁS INF B l
ss
--
22
00
006 Verniz Isolador ISOTEC Implastec 1011
GÁS
INFLAMÁVEL
2.1 1 4 0 -
INF- Bola
Vermelha
APROVADO 1 unid 10/05/2005 10/05/2008
007 Limpador de Contato Quimatic Tapmatic Tapmatic Brasil 1950
GÁS
INFLAMÁVEL
2.1 2 3 0 -
INF- Bola
Vermelha
APROVADO 1 unid 15/07/2003 15/07/2006
Verificar
novo
documento
com o
Fornecedor
Verificar
00
11
22
008 Limpador de Contato Contactamatic Aeropac 1203 INFLAMÁVEL 3 2 3 0 -
INF- Bola
Vermelha
APROVADO 1 unid 01/09/2007 01/09/2008
novo
documento
com o
Fornecedor
009 Limpador de Contato Quimatic Tapmatic Tapmatic Brasil 1950
GÁS
INFLAMÁVEL
2.2 2 2 0 -
BOLA
BRANCA
APROVADO 1 unid 16/03/2004 16/03/2007
Verificar
novo
documento
com o
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
Fornecedor
ACL Produtos Indiretos
INVENTÁRIO QUÍMICOINVENTÁRIO QUÍMICO
MM
Exemplos de Planilha de ControleExemplos de Planilha de Controle –– Produtos DiretosProdutos Diretos
ACL PRODUTOSDIRETOS
ii
nn
ii
ACL-PRODUTOSDIRETOS
COMPATIBILIDADEPORTRANSPORTE
AsquantidadesmáximasestabelecidaparaositedeSGCéde5KgouLitrosparaprodutosfinaisematériasprimas
cc
uu
rr
DATA:01/11/2010
AsquantidadesmáximasestabelecidaparaositedeSGCéde5KgouLitrosparaprodutosfinaisematériasprimas,
qualquerquantidadediferentedestevolumedevesernegociadocomotimedeSSMA
ASFICHASDEINFORMAÇÃODESEGURANÇADOSPRODUTOS(FISPQ)ENCONTRAM-SENALIBRARY
ENDEREÇO
PRODUTOSACABADOS:http://supportcentralcombr
Nota:estedocumentofoiorigináriodaACL
12345rr
ss
oo
ss
CÓDIGO
GENÉRICO
SUB-
CÓDIGO
NOMECOMERCIAL DESCRIÇÃOQUÍMICA FORNECEDORES
FABRICANTE
DISTRIBUIDOR
PAÍSDEORIGEM
IMPORTADO
NACIONAL
AREA MODAL
DESCRIÇÃODE
CLASSEDERISCO
N°ONU
CLASSE
DE
RISCO
CARACTERISITICA CLASSEDERISCO INF
SAUD
E
REA
T
ESP EPI
1 3 Fl ibra TL25 ÓleodeProcessoparafínico Petrobras FABRICANTE BRASIL NACIONAL MATÉRIAPRIMA ONU
LÍQUIDOINFLAMÁVEL,N.E.(
1993 3 INFLAMÁVEL INFLAMÁVEL 2 2 0 NÃO B
PRODUTOSACABADOS:http://supportcentral.com.br
MATÉRIA-PRIMA: AplicativoFISPQ
12345
ss
--
22
00
1 -3 FluibraxTL25 ÓleodeProcessoparafínico Petrobras FABRICANTE BRASIL NACIONAL MATÉRIAPRIMA ONU
, (
SOLVENTE NAFTA)
1993 3 INFLAMÁVEL INFLAMÁVEL 2 2 0 NÃO B
1 -2 EXTENSORSPP ÓleodeProcessoparafínico Petrobras FABRICANTE BRASIL NACIONAL MATÉRIAPRIMA ONU
LÍQUIDOINFLAMÁVEL,N.E.(
SOLVENTE NAFTA)
1993
3
INFLAMÁVEL INFLAMÁVEL
2 2 0 NÃO B
3 -5 ÁCIDOACÉTICOGLACIAL ÁcidoAcético Zhongyuan FABRICANTE CHINA IMPORTADO MATÉRIAPRIMA ONU ÁCIDOACÉTICOGLACIAL 2789 8 ÁCIDO CORROSIVO 2 3 0 COR D
3 -3 ACETICACIDGLACIAL(RM) ÁcidoAcético MATÉRIAPRIMA ONU ÁCIDOACÉTICOGLACIAL 2789 8 ÁCIDO CORROSIVO 2 3 0 COR D
00
11
22
3 -1 ACETICACID ÁcidoAcético MATÉRIAPRIMA ONU ÁCIDOACÉTICOGLACIAL 2789 8 ÁCIDO CORROSIVO 2 3 0 COR D
5 -2 ACRYLAMIDE Acrilamida MATÉRIAPRIMA ONU ACRILAMIDA 2074 6.1 TÓXICO SUBSTÂNCIASTÓXICAS 1 2 2 NÃO D
5 -1 ACRYLAMIDE53% Acrilamida MATÉRIAPRIMA ONU ACRILAMIDA 2074 6.1 TÓXICO SUBSTÂNCIASTÓXICAS 1 2 2 NÃO D
6 -5 ACIDOACRILICO ÁcidoAcrílico MATÉRIAPRIMA ONU ÁCIDOACRÍLICO,INIBIDO 2218 8 ÁCIDO CORROSIVO 2 3 2 COR D
6 -4 GLACIALACRYLICACIDFG ÁcidoAcrílico MATÉRIAPRIMA ONU ÁCIDOACRÍLICO,INIBIDO 2218 8 ÁCIDO CORROSIVO 2 3 2 COR D
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
ACL - COTIA - DIRETOS
INVENTÁRIO QUÍMICOINVENTÁRIO QUÍMICO
MM
COMO PROCEDER O INVENTÁRIOCOMO PROCEDER O INVENTÁRIO
Di idi tii
nn
ii
Dividir a empresa por setores
• Administrativo
cc
uu
rr
Administrativo
• Manutenção
• Limpezarr
ss
oo
ss
• Limpeza
• Restaurante
• Almoxarifadoss
--
22
00
• Almoxarifado
• Recebimento
• Suprimentos00
11
22
• Suprimentos
• Produção
E di ã
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
• Expedição
INVENTÁRIO QUÍMICOINVENTÁRIO QUÍMICO
MM
QQ
COMOCOMO PROCEDERPROCEDER OO INVENTÁRIOINVENTÁRIO
ii
nn
ii
 Atribuir ao time do inventário qual a atividade de cada
um vai realizar.
 Identificar os produtos
cc
uu
rr
 Identificar os produtos
 Relacionar na planilha
 Buscar, validar e gerar os arquivos dasrr
ss
oo
ss
usca , a da e ge a os a qu os das
documentações
 Contatar fornecedor
ss
--
22
00
 Criar a área de quarentena
PREPARARPREPARAR AA VARREDURAVARREDURA QUÍMICAQUÍMICA (CHEMICAL(CHEMICAL SWEEP)SWEEP)
00
11
22
(( ))
 Durante o processo de inventário programe a varredura
química, retorne aos locais que já foram inventariado.
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
 Após o inventário programe a varredura a cada 3 meses.
44MM
44
ii
nn
ii INTERPRETAÇÃO
cc
uu
rr
Ç
DErr
ss
oo
ss
DOCUMENTOS
ss
--
22
0000
11
22
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
MM
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇAFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
DE PRODUTOS QUÍMICOS (FISPQ)DE PRODUTOS QUÍMICOS (FISPQ)
ii
nn
ii
( )( )
(MATERIAL SAFETY DATA SHEET(MATERIAL SAFETY DATA SHEET --MSDS)MSDS)
cc
uu
rr
 Identificação do produto
 CAS Number
 Componentes ou
 Reatividade
 Dados para armazenagem
 Condições a serem evitadasrr
ss
oo
ss
 Componentes ou
contaminantes do produto
 Dados de propriedades
físicas
 Condições a serem evitadas
 Providências em caso de
derramamentos
 E i t d P t ãss
--
22
00
físicas
 Dados de inflamabilidade e
explosividade

 Equipamentos de Proteção
Coletiva (EPC) e Individual
(EPI)
00
11
22
 Dados sobre a toxicidade e
efeitos para a saúde
 Riscos ambientais
 Efeitos sinérgicos
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
MM
FISPQ pontos importantes
• Seção 2
ii
nn
ii
2) IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Perigos mais importantes: Irritante à pele. Tóxico por inalação.
Efeitos do produto
Efeitos adversos à
saúde humana:
Pode causar irritação na pele. Pode causar moderada irritação nos olhos. Névoa e/ou aerossóis pode causar
irritação no trato respiratório superior
cc
uu
rr
saúde humana: irritação no trato respiratório superior.
Efeitos ambientais:
O lançamento ou derramamento acidental dilua para não afetar o ambiente aquático. Caso ocorra o contato com o
solo pode alterar a qualidade deste.
Perigos físicos e
químicos:
Não apresenta
Perigos específicos: Não apresenta
I l ã d i it ã d t õ I it ã lrr
ss
oo
ss
Principais
sintomas:
Inalação – pode causar irritação em grandes concentrações. Irritação nasal.
Pele – pode causar irritação local.
Olhos – pode causar irritação nos olhos.
Ingestão – pode causar dores de estômago, náusea, vômito. Alteração do sistema nervoso central, ataxia.
Identificação do Perigo Categoria
Corrosão a metais -
ss
--
22
00
Classificação de
perigo do produto
químico e o sistema
de classificação
utilizado
Toxicidade aguda – oral 4
Toxicidade aguda – pele 4
Toxicidade aguda – inalação 5
Corrosivo/Irritante à pele 1
Prejuízo sério/ irritação aos olhos 1
00
11
22
utilizado
Sensibilizantes respiratórios 5
Sensibilização à pele 5
Perigo ao ambiente aquático 2
Toxicidade aquática crônica 2
Visão geral de
Em caso de vazamento de embalagens, coloque os equipamentos de segurança indicados na seção 8 desta
FISPQ, isole o local e absorva em material inerte disponível. Mantenha-se a favor do vento. Se o local for mal
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
Visão geral de
emergências:
FISPQ, isole o local e absorva em material inerte disponível. Mantenha se a favor do vento. Se o local for mal
ventilado, promova a ventilação adequada antes de entrar para controlar o vazamento. Em situações de incêndio
resfrie as embalagens com jato de água em forma de neblina.
INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
MM
FISPQ pontos importantes
• Seção 2
ii
nn
ii
IDENTIFICAÇÃO
NOMES DOS
SÍMBOLOS
PALAVRAS DE
ADVERTÊNCIA
FRASES DE
PERIGO
FRASES DE PREOCUPAÇÃO
Corrosão a
metais
- - - 1) Mantenha afastado do fogo,
não fume.
2) Mantenha o recipiente
Toxicidade
aguda – oral
- Cuidado
Nocivo se
Ingerido
cc
uu
rr
2) Mantenha o recipiente
fechado quando não estiver
em uso
3) Use em local fresco
4) Evitar contato direto.
5) Use o EPI apropriado (óculos
g
Toxicidade
aguda – pele
- Cuidado
Nocivo em
contato com a
pele
Toxicidade
aguda –
inalação
- Cuidado
Pode ser nocivo
se inalado
Corrosivo/ Causa irritação narr
ss
oo
ss
Elementos
apropriados da
rotulagem:
5) Use o EPI apropriado (óculos,
luvas, avental impermeável)
6) Evitar que contamine canais
de água e esgotos.
7) Em caso de inalação, ingestão
ou olhos, procure assistência
médica imediatamente
Irritante à pele
- cuidado
Causa irritação na
pele
Prejuízo sério/
irritação aos
olhos
Corrosivo Perigo
Causa danos
oculares graves
Sensibilizantes
respiratórios
- - -
S ibili ãss
--
22
00
rotulagem: médica imediatamente.
8) Não descartar no meio
ambiente.
9) Não permitir o contato do
produto com corpos d´água ou
esgoto.
Sensibilização
à pele
- - -
Perigo ao
ambiente
aquático
- -
Tóxico para a vida
aquática
Pode causar
00
11
22
esgoto.
10) Dispor o recipiente em local
adequado para resíduos
perigosos.
Toxicidade
aquática
crônica
- -
Pode causar
efeitos
perigosos
prolongados à
vida aquática
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
FISPQ-MODELO
INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
MM
FISPQ pontos importantes
• Seção 3
ii
nn
ii 3) COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
Este produto químico trata se de uma substância
cc
uu
rr
Este produto químico trata-se de uma substância
Nome Químico ou Comum: Sinônimo CAS Nº Conc.%
Classificação de
Perigo
Sistema de
Classificação Utilizado
ETANO-1,2-DIOL - 107-21-1 80 - 90 Nocivo NBR14725 Parte 2
NONILFENOL ETOXILADO - mistura 8,0 – 12,0 Nocivo NBR14725 Parte 2
rr
ss
oo
ss Impurezas que contribuem para o risco:ss
--
22
00
Impurezas que contribuem para o risco:
Não há
00
11
22
FISPQ-MODELO
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
FISPQ-MODELO
INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
MM
FISPQ pontos importantes
• Seção 8
ii
nn
ii
8) CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Parâmetros de controle específicos
Nome Químico Limites de exposição ocupacional:
Anexo 11 da NR 15 da Portaria nº 3 214/78 = Não avaliado
cc
uu
rr
ETANO-1,2-DIOL
Anexo 11 da NR-15 da Portaria nº 3.214/78 = Não avaliado
TLV da ACGIH = 25 ppm
LT da NIOSH = Não avaliado
PEL da OSHA (valor teto) = Não avaliado
Anexo 11 da NR-15 da Portaria nº 3.214/78 = Não avaliado
TLV da ACGIH = Não avaliado
rr
ss
oo
ss
NONILFENOL ETOXILADO LT da NIOSH = Não avaliado
PEL da OSHA (valor teto) = Não avaliado
Indicadores biológicos: Não há
Outros limites e valores: Não há
Deve ser mantida uma ventilação adequada abaixo dos limites dess
--
22
00
Medidas de controle de engenharia:
Deve ser mantida uma ventilação adequada abaixo dos limites de
exposição recomendados. Os locais de armazenamento e utilização
devem possuir diques de contenção.
Equipamento de proteção individual apropriado
Proteção dos olhos/face
Óculos de segurança ampla visão em trabalhos longos recomenda-se o
uso de protetor facial
00
11
22
p
Proteção da pele e do corpo Luvas de borracha ou PVC, botas de borracha, avental de PVC ou similar
Proteção respiratória Não requer
Precauções especiais: Deve-se avaliar o local de utilização do produto para indicar medidas
mitigadoras de redução de risco.
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
FISPQ-MODELO
INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
MM
FISPQ pontos importantes
• Seção 9
ii
nn
ii
9) PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICA ( DADOS REFERENTES A SEGURANÇA DO PRODUTO )
DENSIDADE ESPECÍFICA (16°C)(g/cm3
): 0,90 – 1,00 ASPECTO FÍSICO: Líquido
pH (25°C) (original) ( aprox.): 6,0 – 7,5 APARÊNCIA (COR): Incolor
VISCOSIDADE (20°C) (mPa.S): 20 - 30 ODOR: leve
cc
uu
rr
( ) ( )
PONTO DE CONGELAMENTO (°C): <-4 TAXA DE EVAPORAÇÃO (ÉTER = 1): <1,00
PONTO DE FUSÃO (°C): NA PRESSÃO DE VAPOR (Pa): ≊18,0
PONTO DE EBULIÇÃO (°C): >100 DENSIDADE DO VAPOR (AR=1): <1,0
PONTO DE FULGOR (°C) PM (VF): >110 SOLUBILIDADE (%): 100
LIMITE DE EXPLOSIVIDADE 14 0% ( / ) @ 100°Crr
ss
oo
ss
TEMPERATURA DE AUTOIGNIÇÃO (°C): NA
LIMITE DE EXPLOSIVIDADE
SUPERIOR (LSE) %
14,0% (v/v) @ 100°C
(estimado)
TEMPERATURA DE DECOMPOSIÇÃO (°C): 200 - 250
LIMITE DE EXPLOSIVIDADE
INFERIOR (LIE) (%)
1,1% (v/v) @ 150°C
(estimado)
FAIXA DE DESTILAÇÃO INICIAL / FINAL: NA TEOR DE VOC (%) <75
COEFICIENTE DE PARTIÇÃO
NA OUTRAS INFORMAÇÕES NA
ss
--
22
00
Ç
OCTANOL/ÁGUA:
NA OUTRAS INFORMAÇÕES NA
NA: Não aplicado; ND: Não Determinado
Nota: Os dados de avaliação de parâmetros analíticos consultar boletim técnico ou laudo de análise do produto.
00
11
22
• Densidade
• Ponto de Fulgor
• pH
FISPQ-MODELO
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
• Ponto de Ebulição
• Viscosidade
INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
MM
FISPQ pontos importantes
• Seção 10
ii
nn
ii 10) ESTABILIDADE E REATIVIDADE
cc
uu
rr
Estabilidade química: Estável em condições normais de uso
Reatividade: Não reativo
Possibilidade de reações perigosas: A reação com compostos oxidantes, alumínio, ácido perclórico
Condições a serem evitadas: Materiais oxidantes
rr
ss
oo
ss
Materiais ou substâncias incompatíveis: Não há
Produtos perigosos da decomposição: Térmica ( incêndio): pode liberar óxidos elementares
ss
--
22
00 FISPQ-MODELO00
11
22
FISPQ-MODELO
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
MM
FISPQ pontos importantes
• Seção 11
ii
nn
ii
11) INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Informações de acordo com as diferentes vias de exposição
Efeitos agudo na
pele:
Pode causar irritação de leve na pele.
cc
uu
rr
pele:
Efeitos agudo nos
olhos:
Pode causar irritação nos olhos.
Efeito agudo na
respiração:
A inalação de vapores ou gases do produto pode causar irritação do trato respiratório.
Efeitos na ingestão:
Pode causar irritação do trato gastrointestinal, com sintomas de desconforto gastrointestinal, com sintomas de
náusea, vômito, alteração do sistema nervoso central, ataxia.rr
ss
oo
ss
, , ç ,
Toxicidade Crônica: Após a ingestão e período de latência pode causar efeitos tóxicos aos rins.
Principais sintomas:
Pele – pode causar coceira e vermelhidão
Olhos – pode causar vermelhidão
Ingestão – náusea, vômito, desconforto estomacal
Inalação – irritação das vias respiratórias superior
ss
--
22
00
ç ç p p
Efeitos Específicos: Não apresenta
Efeitos locais: Não apresenta
Efeitos toxicologicamente
sinérgicos:
Não há
00
11
22
sinérgicos:
Efeitos Adversos, outros: DL50 oral, rato > 2000 mg/Kg (valor estimado com base na mistura dos ativos)
Substâncias que podem causar
Interação: Não conhecida
Aditivos: Não apresenta
Potenciação: Não apresenta
Si i Nã
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
Sinergia: Não apresenta
FISPQ-MODELO
INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
MM
FISPQ pontos importantes
• Seção 12
ii
nn
ii 12) INFORMAÇÕES ECOTOXICOLÓGICA
cc
uu
rr
Efeitos ambientais, comportamentos e impactos do produto
Toxicidade Aquática (mg/L): Não Disponível
Biodegradabilidade:
Truta Arco-Íris, Cl50, 96 h > 18000 mg/L ( Dado obtido com base no ativo do principal do produto)
Daphnia Magna, CE50, 24 h > 74000 mg/L ( dado de literatura para o ativo principal)
DQO (mg/g): Não avaliado DBO,5 (mg/g): Não avaliado
COT (mg/g): Não avaliado DBO 28 (mg/g): Não avaliadorr
ss
oo
ss
COT (mg/g): Não avaliado DBO,28 (mg/g): Não avaliado
Mobilidade no solo Devido ao pH ácido pode penetrar no solo nas camadas mais profundas.
Bioacumulação: Devido a presença na composição de nonilfenol etoxilado o produto tende a acumular em peixes e
crustáceos, toxicidade aquática ≈ 140 µg/L( dados em informação do ativo),
Comportamento esperado: Dissocia-se rapidamente na água. Aumenta o DQO da água.
ss
--
22
00
Ecotoxicidade:
Devido a presença do nonilfenol etoxilado na composição é esperado demonstrar toxicidade crônica em
organismos aquáticos, toxicidade aquática ≈ 140 µg/L( dados em informação do ativo)
Impacto Ambiental: Não permita que o produto ou resíduos entrem em contato com o meio ambiente.
00
11
22 FISPQ-MODELO
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
MM
FISPQ pontos importantes
• Seção 14
ii
nn
ii
14) INFORMAÇÕES DE TRANSPORTES
TERRESTRE
Classe e Subclasse de Risco: Não Classificado como perigoso Número ONU: -
Nome Apropriado para o embarque: -
cc
uu
rr
TERRESTRE
Grupo de embalagem: -
N° de Risco: -
AÉREO
Classe e Subclasse de Risco: Não Classificado como perigoso Número ONU: -
Nome Apropriado para o embarque: -
rr
ss
oo
ss
AÉREO
Grupo de embalagem: -
AQUAVIÁRIO
Classe e Subclasse de Risco: Não Classificado como perigoso Número ONU: -
Nome Apropriado para o embarque: -
ss
--
22
00
p p p q
Grupo de embalagem: -
FISPQ-MODELO
00
11
22
RECOMENDADO QUE AS FISPQ SEJAM REVISADAS A CADA 3
ANOS OU SEMPRE QUE ALTERAÇÕES SIGNIFICATIVAS
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
FOREM REALIZADAS
INTERPRETAÇÃO DEINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSDOCUMENTOS
RESÍDUOS QUÍMICOSRESÍDUOS QUÍMICOS
MM
QQ
•• NBR 16725:2011NBR 16725:2011 - Resíduo químico - Informações sobre
segurança, saúde e meio ambiente - Ficha com dados de
segurança de resíduos químicos (FDSR) e rotulagem
ii
nn
ii
segurança de resíduos químicos (FDSR) e rotulagem
• A aplicação da norma necessita da consulta das seguintes
normas:
cc
uu
rr
normas:
• NBR10004:2004 - Esta norma classifica os resíduos sólidos
quanto aos seus potenciais ao meio ambiente e à saúde
pública, para que possam ser gerenciados adequadamente.rr
ss
oo
ss
púb ca, pa a que possa se ge e c ados adequada e te
• NBR 11174:1990 - Esta norma fixa as condições exigíveis
para obtenção das condições mínimas necessárias ao
armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III -
ss
--
22
00
inertes, de forma a proteger a saúde pública e o meio
ambiente.
• NBR12235:1992 - Esta norma fixa as condições exigíveis
00
11
22
para o armazenamento de resíduos sólidos perigosos de
forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente.
• Resolução 10 do CONMETRO, 12.10.1998
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
• Resolução 11 do CONMETRO, 12.10.1998
INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
RESÍDUOS QUÍMICOSRESÍDUOS QUÍMICOS
MM
QQ
•• Sobre a FDSRSobre a FDSR:
• Documento que fornece informação dos vários aspectos de
ii
nn
ii
resíduos químicos referentes a segurança, saúde e meio
ambiente.
• Fornece informações básicas sobre os resíduos químicos,
cc
uu
rr
ç q ,
sobre medidas de precaução, manuseio, procedimentos de
emergência, perigos dos resíduos, condições de transporte
e armazenagemrr
ss
oo
ss
e armazenagem
• Não é um documento confidencial, portanto todas as
informações, mesmo que confidenciais, devem ser
fornecidasss
--
22
00
fornecidas.
• Não há a necessidade de informar 100% a composição do
resíduo, mas não pode comprometer a saúde, segurança
d á i i bi t d d d i d00
11
22
dos usuários e o meio ambiente, dados de perigos dos
resíduos.
• Aplicação: a todos que estão sujeitos ao manuseio e
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
contato com os resíduos químicos.
INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
RESÍDUOS QUÍMICOSRESÍDUOS QUÍMICOS
MM
QQ
•• Que Resíduos Necessitam de FDSRQue Resíduos Necessitam de FDSR:
ii
nn
ii
Que Resíduos Necessitam de FDSRQue Resíduos Necessitam de FDSR:
• Todos classificados pela NBR1004:2004
cc
uu
rr
• Todos resíduos químicos classificados como perigoso pela
Legislação de Transporte de Produtos Perigosos.
rr
ss
oo
ss
• Materiais contaminados com resíduos químicos. Exemplos:
embalagens, materiais de limpeza e descontaminação.
R j it íd ólid d i d t d t dss
--
22
00
• Rejeito: resíduo sólido que, depois de esgotadas todas as
possibilidades de tratamento e recuperação por processos
tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não
00
11
22
apresente outra possibilidade que não a disposição final
ambientalmente adequada (Lei Nº 12.305, 02/08/2012 –
PNRS).
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
)
DIFERENÇAS ENTRE A NBR 14725 E NBR16725DIFERENÇAS ENTRE A NBR 14725 E NBR16725
MM
FISPQ NBR14725  FDSR NBR16725 
1. Identificação do Produto e da Empresa  1. Identificação do Resíduo e da Empresa 
ii
nn
ii
2.  Identificação de Perigos
2. Composição Básica e Identificação de 
Perigos 3. Composição e Informações sobre os 
ingredientes 
4. Medidas de Primeiros Socorros  3. Medidas de Primeiros Socorros 
cc
uu
rr
5. Medidas de Combate a Incêndio 
4. Medidas para o controle de 
derramamentos e combate a incêndio 6. Medicas para o Controle de vazamento 
e derramamento 
rr
ss
oo
ss
7.Manuseio e Armazenamento  5. Manuseio e Armazenamento 
8. Controle de Exposição e Proteção 
Individual 
6. Controle de Exposição e Proteção 
Individual 
9. Propriedades Físicas e Químicas
7 d d í íss
--
22
00
9. Propriedades Físicas e Químicas
7. Propriedades Físicas e Químicas
Estabilidade e Reatividade 
10. Estabilidade e Reatividade 
11. Informações Toxicológicas  8. Informações Toxicológicas 
12 Informações Ecológicas 9 Informações Ecológicas
00
11
22
12. Informações Ecológicas 9. Informações Ecológicas
13. Considerações sobre Tratamento e 
Disposição 
10. Considerações sobre Tratamento e 
Disposição 
14. Informações sobre o Transporte  11. Informações sobre o Transporte 
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
15. Regulamentações  12. Regulamentações 
16. Outras Informações  13. Outras Informações 
 
DIFERENÇAS ENTRE A NBR 14725 E NBR16725DIFERENÇAS ENTRE A NBR 14725 E NBR16725
MM
C ité i d Cl ifi ãii
nn
ii
• Critérios de Classificação
FISPQ GHS
FDSR ABNT NBR 10004:2004
cc
uu
rr
FDSR ABNT NBR 10004:2004
Nos casos em que haja informações suficientes sobre os
rr
ss
oo
ss
componentes do resíduo, a classificação pode ser feita tomando-se
por base os critérios do GHS.
Exemplo: resíduos de um único componente, produtos vencidos que
d i h d i i ã tss
--
22
00
devem ser encaminhados para incineração, coprocessamento.
Obrigatoriedade da FDSR – A norma está publicada desde 06.02.201106.02.2011
00
11
22
Obrigatória a partir de 06.07.201206.07.2012
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
MM
• Formulário de Avaliação de Risco de Produtos Químicos
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE PRODUTOS QUÍMICOS Anexo do rocedimento GPQ 01 5
ii
nn
ii
Critérios de Pontuação dos Riscos
VERDE (0-9) Poderá ser usado sem problema, mas o Funcionário deverá ser informado.
AMARELO (10-23) Pode ser usado, mas o Funcionário deve ser treinamento. Uso de EPI/EPC apropriados.
REQUER REVISÃO CRÍTICA DE EHS. Use com cautela. Requer treinamento do empregado, uso de EPI/EPC e monitoramento.
Deverá ser usado preferencialmente com controles adequados de engenharia e/ou administração.
Avaliar se é possível substituição por outro produto, redução de consumo ou eliminação de uso na operação.
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE PRODUTOS QUÍMICOS - Anexo do rocedimento GPQ-01.5
VERMELHO (>23)
NOTA: Caso algum item abaixo tenha pontuação que apresente destaque amarelo ou vermelho a avaliação deverá seguir o critério acima citado independentemente do total
cc
uu
rr
Código do Material:
Nome Comercial: Total de Pontos: 7 Versão n°: -
Descrição Material / nome químico: Data Atual:
Data da
revisão:
10-abr-12
F d / C t t d F b i t
NOTA: Caso algum item abaixo tenha pontuação que apresente destaque amarelo ou vermelho, a avaliação deverá seguir o critério acima citado, independentemente do total.
Não Produtivo - 003
Dados da FISPQ (MSDS)
avaliada
ÁLCOOL GEL - MEGA
ÁlCOOL GEL 10-abr-12
Canadá A darr
ss
oo
ss
Fornecedor / Contratado: Fabricante:
Descrição do Processo onde produto químico será
utilizado:
Estimativa de consumo / Mês (lt, Kg, etc):
O avaliador deverá atribuir pontuação que se refira ao risco oferecido pelo produto químico, conforme escala informada ao lado de cada item:
Local(is) onde o produto
químico será utilizado
(incluindo armazenagem):
Site de Cotia
Responsável(is) pelo(s) setor(es)
onde o material será utilizado:
Encarregado de Limpeza
Canadá Audax
Limpeza Geral
20 L
ss
--
22
00
Este produto está listado como restrito ou proibido pela
GE?
Consultar Product Stewardship em Cotia
0 Sim [24] Não [0]
TLV (TWA) 1 < 50ppm [3] 50-100 ppm [2] > 100 ppm [1] NE/NA/ND [0]
TLV 1 < 0.5mg/m3 [3] 0.5-5 mg/m3 [2] >5 mg/m3 [1] NE/NA/ND [0]
Se Proibido: Interromper a avaliação e reprovar
Se Restrito: Buscar instruções em Product Stewardship
00
11
22
PEL (OSHA) 1 < 50ppm [3] 50-100 ppm [2] > 100 ppm [1] NE/NA/ND [0]
Existem limites inferior e superior de explosividade
especificados?
0 Sim [4] Não [0]
Existe temperatura de auto-ignição especificada? 0 Sim [4] Não [0]
Risco a Saúde (NFPA - Diamante de Hommel) 0 Mortal [4]
Extremamente
perigoso
[3] Perigoso [2] Pequeno risco [1] Não perigoso [0]
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
Formulário de Avaliação
INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS
MM
Formulário de Avaliação de Risco de Produtos Químicos
ii
nn
ii
Caso prático
Dados do Material Químico
N C i l D t Á id
Produto Teste
cc
uu
rr
Nome Comercial: Decapante Ácido
Nome Químico: ácido clorídrico 36%
Fornecedor: Alenmar Produtos Químicos
Descrição do Processo onde o material é usado: Decapagem Químicarr
ss
oo
ss
Descrição do Processo onde o material é usado: Decapagem Química
TLV/TWA = 5 ppm
TLV = 5 ppm
PEL = 5 ppm
ss
--
22
00
pp
Limite Superior e Inferior de Explosividade: Não Avaliado
Temperatura de auto-ignição: Não Avaliado
Classificação NFPA (HMIS)= S=3; I=0; R=1;E=não
00
11
22
Efeitos Carcinogênicos, Mutagênicos e Teratogênico = Não Apresenta
Transporte: UN 1789, 8, PG III
Emissões atmosféricas: pode liberar gás cloro, ácido
Efluente Líquido: resíduos ácidos podem ser gerados
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
Efluente Líquido: resíduos ácidos podem ser gerados
Estimativa de consumo: 10000 Kg/mês
55
MM
ROTUGEM DEROTUGEM DE
55
ii
nn
ii
PRODUTOSPRODUTOS
QUÍMICOSQUÍMICOScc
uu
rr
QUÍMICOSQUÍMICOS
EErr
ss
oo
ss
EE
SINALIZAÇÃO DESINALIZAÇÃO DEss
--
22
00
ÇÇ
SEGURANÇA DESEGURANÇA DE
ÁREA (NR26)ÁREA (NR26)00
11
22
ÁREA (NR26)ÁREA (NR26)
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
MM
• Finalidade:
• Comunicar claramente os riscos oferecidos
pelos produtos químicos independente dele serii
nn
ii
pelos produtos químicos independente dele ser
perigoso ou não.
cc
uu
rr
• Público Alvo:
• Transporte de produtos químicos
• Consumidorrr
ss
oo
ss
• Consumidor
• Ambiente de trabalho
Q El t d t ót lss
--
22
00
• Que Elementos deve conter o rótulo
• Identificação do produto
• Pictograma e símbolos de perigos00
11
22
• Pictograma e símbolos de perigos
• Palavras de advertência
• Frases de perigos
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
p g
• Frases de preocupação
MM
ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
ii
nn
ii
Que Elementos deve conter o rótulo
cc
uu
rr
• Identificação do produto
• Nome comercial
A li ãrr
ss
oo
ss
• Aplicação
• Lote
• Peso brutoss
--
22
00
Peso bruto
• Peso líquido
• Telefone de emergência
00
11
22
• Dados da empresa
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
MM
Que Elementos deve conter o rótulo
• Pictograma e símbolos de perigos
ii
nn
ii
Pictograma e símbolos de perigos
cc
uu
rrrr
ss
oo
ssss
--
22
0000
11
22
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
MM
Que Elementos deve conter o rótulo
• Palavras de advertência
ii
nn
ii
cc
uu
rrrr
ss
oo
ssss
--
22
0000
11
22 PERIGO CUIDADO
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
MM
Que Elementos deve conter o rótulo
• Frases de Perigos
ii
nn
ii
Frases de Perigos
cc
uu
rrrr
ss
oo
ssss
--
22
0000
11
22 Exemplos: Fatal se inalado; Pode causar reações alérgicas na
l it tó i id áti t
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
pele; muito tóxico para a vida aquática etc.
ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
MM
Que Elementos deve conter o rótulo
• Frases de preocupação Exemplos:ii
nn
ii
• Frases de preocupação - Exemplos:
• Mantenha afastado de material combustível
cc
uu
rr
• Mantenha afastado de (inclua o nome do material
incompatível)
• Mantenha afastado do contato com roupas err
ss
oo
ss
• Mantenha afastado do contato com roupas e
outros materiais combustíveis para evitar
incêndioss
--
22
00
• Previna contaminação com materiais facilmente
oxidáveis e aceleradores de polimerização
N ó i00
11
22
• Não armazene próximo
• materiais combustíveis
NBRNBR 1472514725 33
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
NBRNBR--1472514725--33
ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
MM
• Rótulo modelo
ii
nn
ii
DENOMINAÇÃO COMERCIAL
DECAPANTE INDUSTRIAL
0
3 1
cc
uu
rr
DECAPANTE INDUSTRIAL
PRINCIPAL APLICAÇÃO AUXILIAR DE DECAPAGEM
FABRICADO EM: 09/10/11 PESO BRUTO (Kg): 1100
VALIDO ATÉ: 09/11/12 PESO LÍQUIDO (Kg): 1000
LOTE: YD EMPILAMIENTO: 2X2
CODIGO: -
PERIGO DADOS SOBRE PERIGO A SAÚDE
CORROSIVO
3 1
COR
rr
ss
oo
ss
USE LUVAS DE NEOPRENE CANO LONGO
ÓCULOS PANORÂMICOS DE PROTEÇÃO A
PROVA DE RESPINGOS QUÍMICOS.
MÁSCARA COM FILTRO PARA VAPORES
ÁCIDOS
MANIPULAÇÃO QUÍMICA NORMAL.
VENTILAÇÃO ADEQUADA
DISPOSIÇÃO INCINERAR OU SOTERRAR NUM
LOCAL APROVADO.
INCOMPATÍVEL COM METAIS E MEIOS
ALCALINOS
CONTATO COM
PELE. PODE CAUSAR SEVERA IRRITAÇÃO.
OLHOS: CORROSIVO. PODE CAUSAR DANOS IRREVERSÍVEIS
INGESTÃO: CORROSIVO. PODE CAUSAR QUEIMADURA NO TRATAO
GASTROINTSINAL.
INALAÇÃO: IRRITANTE NASAL. PODE CAUSAR IRRITAÇÃO NASAL, DE
GARGANTA OU DE PULMÃO,
PRIMEIROS SOCORROS
REMOVA A VÍTIMA PARA O AR FRESCO E OBTENHA ATENÇÃO MÉDICA.
NÃO INDUZA O VÔMITO. CONTATE IMEDIATAMENTE UM MÉDICO. DILUA
O CONTEÚDO DO ESTÔMAGO USANDO 3-4 COPOS ÁGUA.
NENHUMA EVIDÊNCIA DE EFEITOS CRÔNICOS POTENCIAI.,
OLHOS REMOVA AS LENTES DE CONTATO. MANTENHA AS PÁLPEBRAS
ss
--
22
00
ABERTAS. IMEDIATAMENTE LAVE PRONTAMENTE OS OLHOS
COM FLUXO DE ÁGUA A BAIXA PRESSÃOPOR 15 MINUTOS NO MÍNIMO.
IMEDIATAMENTE CONTATE ASSISTÊNCIA MÉDICA PARA TRATAMENTO
ADICIONAL LAVE PRONTAMENTE COM ÁGUA E SABÃO. REMOVA AS
ROUPAS CONTAMINADAS. SOLICITE ATENÇAO MÉDICA IMEDIATAMENTE.
POEIRA DO PRODUTO PODE CAUSAR IRRITAÇÃO DO TRATO
RESPIRATÓRIO SUPERIOR.
PROLONGADO OU REPETIDO CONTATO PODE CAUSAR IRRITAÇÃO
DA PELE.
00
11
22
FABRICADO EM: 09/10/11
VALIDO ATÉ: 09/11/12
LOTE: YD
CODIGO: -
PESO LÍQUIDO (Kg): 1000Fabricado por:
SG Consultoria Ltda.
Estrada Nacional, 715 C. 66
Cotia – SP – 06709-310
CNPJ 01 001 001/0001 00
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
CNPJ: 01.001.001/0001-00
Químico Responsável
S.A.Goncalves CRQ: 04412270-IVª
ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS
MM
• Placa de área - modelo
DECAPANTE
ii
nn
ii 3
0
1
Legenda
Saúde
4. Extremamente Perigoso
3. Muito Perigoso
2. Perigoso
1. Perigos Mínimos
0. Nenhum Perigo
Inflamabilidade
4. Extremamente Inflámavel (PF≤23,7°C)
3. Inflamável a temperatures usuais
cc
uu
rr
3
0
1
0
(PF23,8°C – 65°C)
2. Inflamável quando aquecido (PF≥65°C)
1. Inflamável quando fortemente aquecido
0. Nenhum perigo em condições usuais
Reatividade
4. Extremamente Explosivo
3. Perigo de explosão por ação de calor ou
choque
2. Reação química possível
1. Instável ao aquecimento
0 N h i di õ i
COR
rr
ss
oo
ss
0. Nenhum perigo em condições normais
Especial
Água pode ser usada em caso
de incêndio
W Não usar água para combate de
Incêndio
ACI = ácido COR = corrosive
ALC = alcalino OXI = oxidante
CLASSIFICAÇÃO ONU: 1789 - CORROSIVO, 8
RISCOS A SAÚDE: pode causar severa irritação na pele.
Corrosivo para olhos. Vapores, gases, névoa e/ou aerossóis
podem causar severa irritação do trato respiratório.
ss
--
22
00
PRIMEIROS SOCORROS:
Olhos: lavar com água em abundância por 15 minutos no
mínimo.
Pele: remover roupas contaminadas e lavar por 15 minutos no
mínimo.
Inalação: remova a vítima para local arejado e caso a
respiração seja dificultosa aplique respiração artificial.
Ingestão: Dê a vítima se consciente água fria aos poucos, 2-3
00
11
22
Ingestão: Dê a vítima se consciente água fria aos poucos, 2 3
copos para beber. Não dê nada a vítima para beber se esta
estiver inconsciente.
EPIs: óculos de segurança ampla visão e luvas impermeáveis. Em
ambientes de pouca ventilação use máscara com filtro para poeira
e/ou névoa química.
EM TODOS CASOS SOLICITE AJUDA MÉDICA
EM CASO DE ACIDENTE CHAME O RAMAL:__________
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800-000-0000
COMUNICAÇÃO DE SEGURANÇACOMUNICAÇÃO DE SEGURANÇA
MM
OBRIGATÓRIO!!!ii
nn
ii
• OBRIGATÓRIO!!!
Leitura de
documentos como:
cc
uu
rr
documentos como:
– Ficha de Segurança
de Informações de
P d t Q í irr
ss
oo
ss
Produtos Químicos
(FISPQ)
– Literatura Técnica doss
--
22
00
produto
– Ficha de Emergência
Rótulos00
11
22
– Rótulos
– Procedimentos de
fabricação
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
SINALIZAÇÃO CONFORME NR 26SINALIZAÇÃO CONFORME NR 26
MM
Cor Material
Vermelho Rede de Incêndio
ii
nn
ii
Azul Ar Comprimido
Verde Água
Amarelo Gases não liquefeitos
cc
uu
rr
Amarelo Gases não liquefeitos
Cinza Claro Vácuo
Cinza Escuro Eletricidaderr
ss
oo
ss
Preto
Inflamáveis e combustíveis de alta
viscosidade
Laranja Ácidos
ss
--
22
00
Lilás Alcalinos
Alumínio
Gases liquefeitos, inflamáveis e
combustíveis de baixa viscosidade
alumínio
00
11
22
Marrom
Esgoto
Outros a critério da GE
Branco Linha de dados e comunicação branco
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
Nota: tubulação de água destilada pode ser na cor verde claro
EXEMPLOS DE SINALIZAÇÃOEXEMPLOS DE SINALIZAÇÃO
MM
ii
nn
ii
cc
uu
rrrr
ss
oo
ssss
--
22
0000
11
22
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
66
MM
ESTABELECENDOESTABELECENDO
66
ii
nn
ii
ESTABELECENDOESTABELECENDO
O PLANO DE AÇÃOO PLANO DE AÇÃO
cc
uu
rr
ÇÇ
DO PROGRAMA DEDO PROGRAMA DE
GESTÃO DEGESTÃO DE
rr
ss
oo
ss
GESTÃO DEGESTÃO DE
PRODUTOSPRODUTOSss
--
22
00
PRODUTOSPRODUTOS
QUÍMICOSQUÍMICOS
00
11
22
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
MM
PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO
• Estabelecer plano de ação que contenha todas as etapas que
d li d did l ã d t i ã dii
nn
ii
devem ser avaliadas, medidas sua evolução e determinação de
ações corretivas.
cc
uu
rr
• Estabelecer um plano de auditoria do Programa.
• Pontos que podem apresentar dificuldades no desenvolvimento
Plano de Auditoria
rr
ss
oo
ss
do programa.
• Falha na lista de produtos aprovados, ou seja lista
desatualizada.
ss
--
22
00
• Falha na atualização dos procedimentos aplicados ao
programa.
• Não cumprimento do plano de treinamentos.
00
11
22
Não cumprimento do plano de treinamentos.
• Não comunicação das ações requeridas para implementação
do programa,
• Falta comprometimento do time responsável pela
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
• Falta comprometimento do time responsável pela
implementação do programa.
ROTULAGEM DE RESÍDUOS QUÍMICOSROTULAGEM DE RESÍDUOS QUÍMICOS
MM
•• APLICAÇÃOAPLICAÇÃO:
• Resíduos Perigosos
ii
nn
ii
g
• Resíduos Não Perigosos
ELABORAÇÃOELABORAÇÃO
cc
uu
rr
•• ELABORAÇÃOELABORAÇÃO
• Pode-se utilizar os dados da FDSR
• Dados de bases de dados sobre os resíduos
rr
ss
oo
ss
resultantes do processo que gerou o resíduo
CONTEÚDO DO RÓTULOCONTEÚDO DO RÓTULOss
--
22
00
•• CONTEÚDO DO RÓTULOCONTEÚDO DO RÓTULO
•• Dados da Empresa GeradoraDados da Empresa Geradora
•• Telefones de EmergênciaTelefones de Emergência
Id tifi ã d íd í iId tifi ã d íd í i00
11
22
•• Identificação do resíduo químicoIdentificação do resíduo químico
•• Composição Química do resíduoComposição Química do resíduo
•• Informações sobre o perigoInformações sobre o perigo
•• Frases de preocupaçãoFrases de preocupação
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
•• Frases de preocupaçãoFrases de preocupação
•• Outras informações RelevantesOutras informações Relevantes
ROTULAGEM DE RESÍDUOS QUÍMICOSROTULAGEM DE RESÍDUOS QUÍMICOS
MM
MODELO
ii
nn
ii
cc
uu
rrrr
ss
oo
ssss
--
22
0000
11
22
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
REGISTROSREGISTROS
MM
ItemItem LocalLocal
Departamento SSMA ou Departamento
ii
nn
ii
Lista de Produtos Químicos Aprovados
Departamento SSMA ou Departamento
Responsável
Lista de Expedição Aprovada
Departamento SSMA ou Departamento
Responsável
S
cc
uu
rr
ou outro Sistema Disponível
FISPQ (MSDS)
Sistema Informatizado
Pastas em Papel
rr
ss
oo
ss
Registros de reuniões
Pasta de Registro de Reuniões do Time
do PGPQ
Registros de Treinamento
Pasta de Registro de Treinamento do
Time do PGPQss
--
22
00
Registros de Treinamento Time do PGPQ
Departamento de RH
Inspeções: Time do PGPQ
Ti d PGPQ D t t00
11
22
Integração
Time do PGPQ ou Departamento
designado pela empresa
Alterações de processos
Time do PGPQ
Responsável por processos na empresa
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
Responsável por processos na empresa
Higiêne Industrial: Departamento de Higiene Industrrial
MM CONTATOCONTATO
ii
nn
ii
Telefone: 11 4617 5276cc
uu
rr
• Telefone: 11 4617 5276
• Celular: 11 7556 5754
rr
ss
oo
ss
• e-mail: sergiogoncalves.consultoria@uol.com.br
ss
--
22
0000
11
22
Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal

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  • 1. CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP) Ministrante: SérgioAntonio Gonçalves Químico Industrial e Consultor paraAssuntos Regulatórios Contatos:sergiogoncalves.consultoria@uol.com.br Santos e Sorocaba, ago/set de 2012 Gestão de Produtos Químicos Apoio Observação: A versão original desta apresentação, com slides coloridos, no formato PDF, está disponível na seção downloads do site do CRQ-IV (www.crq4.org.br)
  • 2. MM ii nn ii GESTÃO DE PRODUTOSGESTÃO DE PRODUTOS QUÍMICOSQUÍMICOScc uu rr QUÍMICOSQUÍMICOS rr ss oo ss AUTOR: SERGIO ANTONIO GONÇALVESAUTOR: SERGIO ANTONIO GONÇALVESss -- 22 00 AUTOR: SERGIO ANTONIO GONÇALVESAUTOR: SERGIO ANTONIO GONÇALVES 00 11 22 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 3. INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO MM A Gestão de Produtos Químicos é um processo dinâmico que utiliza metodologias e critériosii nn ii dinâmico que utiliza metodologias e critérios aplicados ao controle de insumos químicos diretos e indiretos utilizados na empresa. cc uu rr indiretos utilizados na empresa. rr ss oo ss OBJETIVOOBJETIVO DODO CURSOCURSO ss -- 22 00 Apresentar ferramentas de controle que permita a redução dos riscos de acidentes causados pelo uso incorreto de produtos químicos a empregados00 11 22 incorreto de produtos químicos a empregados, terceiros, meio ambiente, propriedades e comunidade. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal comunidade.
  • 4. PROGRAMAÇÃOPROGRAMAÇÃO MM 1. Segurança no manuseio de produtos químicos 2. Etapas do Programa de Gestão de Produtos Químicos ii nn ii I. Etapas II. Formando o time cc uu rr III. Comunicação IV. Responsabilidades rr ss oo ss V. Treinamentos 3. Fazendo um inventário químico e estabelecendo uma ss -- 22 00 sistemática de varredura Química (Chemical Sweep) 4. Interpretação de documentos 00 11 22 5. Rotulagem de Produtos Químicos e Sinalização de Segurança 6. Estabelecimento de Plano de Ação Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 7. Perguntas
  • 5. 1111 MM 1111 ii nn ii SEGURANÇA NOSEGURANÇA NOcc uu rr SEGURANÇA NOSEGURANÇA NO MANUSEIOMANUSEIOrr ss oo ss DE PRODUTOS QUÍMICOSDE PRODUTOS QUÍMICOS ss -- 22 0000 11 22 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 6. GRANDES ACIDENTES COM PRODUTOS QUÍMICOSGRANDES ACIDENTES COM PRODUTOS QUÍMICOS MM • 1956 - Contaminação por mercúrio na Baia de Minamata-Japão • 1976 - Vazamento de Dioxina em Seveso – Itália ii nn ii • 1976 - Vazamento de Dioxina em Seveso – Itália • 1984 - Vazamento Isocianato de Metila, gás tóxico na planta da Union Carbide com morte oficial de 3000 pessoas- Índia cc uu rr • 1984 - Vazamento de oleoduto da Petrobrás, Vila Socó – Cubatão – 93 mortos (nº oficial) rr ss oo ss • 1989 - Vazamento de Petróleo , Petroleiro Exxon Valdez, costa do Alaska, mais de 300000 animais atingidos e danos ao meio ambiente irreparáveis. ss -- 22 00 • 2000 – Vazamento de oleoduto da Petrobrás, Rio de Janeiro, 1 milhão de óleo jogados na Baia da Guanabara 2002 V t d ól b tí l i G P ti 1100 11 22 • 2002 – Vazamento de óleo combustível, navio Grego Presstige, 11 milhões de litros de óleo, mais de 20000 aves mortas • 2010 – Incêndio plataforma da BP, 4 milhões de barris de óleo bruto, 6 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal p , , milhões de produtos dispersantes, 11 mortos
  • 7. MM REFLEXÃOREFLEXÃO ii nn ii Nenhum trabalho é tão importante e urgente que não cc uu rr possa ser planejado e executado com segurança. O risco de acidente é maior quando nos acostumamos a conviverrr ss oo ss q com o perigo e achamos que ele faz parte da nossa atividade e passamos a ignorá-loss -- 22 00 atividade e passamos a ignorá-lo. Executar um trabalho com segurança é responsabilidade de todos empregador empregados e sociedade00 11 22 de todos empregador, empregados e sociedade Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 8. D fi i ã d P d t í i MM Definição de Produto químico: Produto Químico é uma substancia química, seja só, i t ã f b i d btid dii nn ii em mistura ou preparação, fabricada ou obtida da natureza. (Decisão 14/27 do Conselho de Administração do PNUMA de 17 cc uu rr (Decisão 14/27 do Conselho de Administração do PNUMA de 17 de junho de 1987 – Diretrizes de Londres) PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio de Ambiente rr ss oo ss Propriedades intrínsecas: ss -- 22 00 Todo produto químico possui risco. Não podemos dizer que um produto é NÃO PERIGOSO, mas que sob determinadas condições de manuseio os riscos podem00 11 22 determinadas condições de manuseio os riscos podem ser controlados, minimizados, mas não desprezados ou ignorados. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal ou ignorados.
  • 9. ÍÍ MM DANOS CAUSADOS POR PRODUTOS QUÍMICOSDANOS CAUSADOS POR PRODUTOS QUÍMICOS P d C D ífiii nn ii • Podem Causar  Lesões Q i d  Doenças específicas ‒ Saturnismo ( chumbo) ‒ Asbestose ( amianto) cc uu rr  Queimaduras químicas  Irritações Asbestose ( amianto) ‒ Silicose ( sílica) ‒ Leucopenia (benzeno) rr ss oo ss  Irritações  Inflamações  Alergias  Doenças não especificas (evidência epidemiológica):ss -- 22 00 Alergias  Intoxicações  Morte (evidência epidemiológica): aumento de câncer em algumas profissões  químicos t d d00 11 22 aumento de doenças gastrointestinais em trabalhadores da indústria gráfica Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 10. VIAS DE INTOXICAÇÃO NO ORGANISMOVIAS DE INTOXICAÇÃO NO ORGANISMO MM • São 4 as vias de introdução de agentes tóxicos no organismo ii nn ii organismo. DÉRMICA cc uu rr RESPIRATÓRIArr ss oo ssss -- 22 00 DIGESTIVA 00 11 22 VENOSA Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 11. TOXICOLOGIATOXICOLOGIA MM TOXICOLOGIATOXICOLOGIA • Definição ii nn ii Todas as substâncias naturais ou sintéticas são potencialmente tóxicas, em outras palavras, podem produzir efeitos adversos para a saúde em alguma condição de cc uu rr efeitos adversos para a saúde em alguma condição de exposição. rr ss oo ss É incorreto classificar as substâncias químicas como tóxicas e outras como não tóxicas. ss -- 22 00 As substâncias diferem muito na toxicidade. 00 11 22 ““ AsAs condiçõescondições dede exposiçãoexposição ee aa dosedose sãosão fatoresfatores queque determinamdeterminam osos efeitosefeitos tóxicostóxicos ””.. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal ((OttoboniOttoboni, 1991), 1991)
  • 12. TOXICOLOGIATOXICOLOGIA MM  Risco do ponto de vista toxicológicoRisco do ponto de vista toxicológico O risco é a probabilidade de aparecerii nn ii O risco é a probabilidade de aparecer um efeito nocivo devido à exposição a um agente químico perigoso cc uu rr um agente químico perigoso..  ToxicidadeToxicidaderr ss oo ss  ToxicidadeToxicidade A toxicidade refere-se à capacidade deste agente ou substância tem dess -- 22 00 g causar dano em um órgão determinado, alterar os processos bioquímicos ou 00 11 22 alterar um sistema enzimático.. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 13. TOXICOLOGIATOXICOLOGIA MM • A toxicologia apoia-se em 3 elementos ii nn ii básicos: 1) O agente químico (AQ) capaz de produzir um cc uu rr g ( ) efeito. 2) O Sistema Biológico(SB) com o qual o Agenterr ss oo ss 2) O Sistema Biológico(SB) com o qual o Agente Químico irá interagir para produzir o efeito. 3) O efeito resultante que deverá ser adverso ( ouss -- 22 00 3) O efeito resultante que deverá ser adverso ( ou tóxico) para o Sistema Biológico. 00 11 22 Fonte: Profa. Edna Maria Alvarez Leite Profa. Leiliane Coelho André Amorim UFMG Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 14. CARACTERÍSTICAS DO EFEITO TÓXICOCARACTERÍSTICAS DO EFEITO TÓXICO MM CARACTERÍSTICAS DO EFEITO TÓXICOCARACTERÍSTICAS DO EFEITO TÓXICO • Efeito Tóxico: alteração biológica nocivaii nn ii • Efeito Tóxico: alteração biológica nociva. – Efeito Tóxico Agudo: é o que se desenvolve cc uu rr Efeito Tóxico Agudo: é o que se desenvolve rapidamente após uma única exposição (ou multípla em 24 h) a um agente tóxico. rr ss oo ss – Efeito Tóxico Crônico: é o que caracteriza-se não somente pela sua duração mas tambémss -- 22 00 não somente pela sua duração, mas também, por estas características patológicas, pode ser por acumulação ou somatória dos efeitos d id00 11 22 produzidos. Fonte: Prof. Elisabeth Nascimento FCF/USP Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 15. DOSIFICAÇÃODOSIFICAÇÃO MM DOSIFICAÇÃODOSIFICAÇÃO • DL50 - Dose letal 50 (LD50 – Lethal Dose) ii nn ii DL50 Dose letal 50 (LD50 Lethal Dose) – DL50 é a dose de uma substância química num meio necessária para causar a morte em 50% da população exposta em experimentação. cc uu rr p p ç p p ç – Expressa-se em miligramas por quilograma (mg/kg) de peso do corpo do animal intoxicado. rr ss oo ss • CL50 - Concentração letal 50 (LC50 – Lethal Concentration) ss -- 22 00 – CL50 é a concentração de uma substância química num meio que causa mortalidade em 50% da população exposta, durante um determinado período de tempo. Para a classificação adotada utiliza-se a CL50, via respiratória para rato ou camundongo00 11 22 respiratória para rato ou camundongo. Expressa-se em miligramas por metro cúbico (mg/m3) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 16. DOSIFICAÇÃODOSIFICAÇÃO MM • IDLH / IPVS – Immediately Dangerous to Life or Health Air Concentration / Imediatamente Perigoso à Vida ou à Saúde: representa a máxima concentração no ar de substância na qual ii nn ii p ç q um trabalhador saudável, do sexo masculino, pode ficar exposto por 30 minutos e ainda ser capaz de escapar sem perda da vida ou dano irreversível à saúde. cc uu rr ou dano irreversível à saúde. • LT- Brasil – Limites de Tolerância: denominam-se àquelas concentrações dos agentes químicos ou intensidade dos agentesrr ss oo ss ç g q g físicos presentes no meio ambiente de trabalho sob as quais a grande maioria dos trabalhadores podem ficar expostos dia após dia sem sofrer efeitos adversos à sua saúdess -- 22 00 dia, sem sofrer efeitos adversos à sua saúde. • Valor médio 48 horas: os valores limites recomendados pelo Ministério do trabalho referem-se a uma jornada de trabalho de 800 11 22 Ministério do trabalho referem se a uma jornada de trabalho de 8 horas diárias e 48 horas semanais. • Valor Teto: representa uma concentração máxima que não Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal • Valor Teto: representa uma concentração máxima que não pode ser excedida em momento algum da jornada de trabalho.
  • 17. DOSIFICAÇÃODOSIFICAÇÃO MM DOSIFICAÇÃODOSIFICAÇÃO • LT E.U.A - TWA – Limite de Exposição – Média Ponderada pelo ii nn ii Tempo (TLV – TWA – Threshold Limit Value – Time Weighted Average): é a concentração média ponderada pelo tempo para uma jornada normal de 8 horas diárias e 40 horas semanais, à qual a maioria d t b lh d d t tid t t di ó di cc uu rr dos trabalhadores pode estar repetidamente exposta, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos à saúde. • LT EUA - STEL – Limite de Exposição – Exposição de Curta Duraçãorr ss oo ss LT EUA STEL Limite de Exposição Exposição de Curta Duração (TLV – STEL – Threshold Limit Value – Short-Term Exposure Limit): é a concentração a que os trabalhadores podem estar expostos continuamente por um período curto sem sofrer irritação, lesão tissularss -- 22 00 p p ç , crônica ou irreversível ou narcose em grau suficiente para aumentar a predisposição a acidentes, impedir o autosalvamento ou reduzir a eficiência no trabalho. 00 11 22 • LT EUA - Limite de Exposição – Valor Teto (TLV-C – Threshold Limit Value – Ceiling): é a concentração que não pode ser excedida durante h t d i ã d t b lh d Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal nenhum momento da exposição do trabalhador.
  • 18. MM ii nn ii cc uu rrrr ss oo ssss -- 22 0000 11 22 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 19. RISCO DE ACIDENTES CAUSADO PORRISCO DE ACIDENTES CAUSADO POR MM •• EXPLOSÕESEXPLOSÕES – Por Grande Liberação de gases (ex: GLP, hidrogênio, oxigênio) ii nn ii oxigênio) – Perda do Controle de uma reação (ex: descontrole de uma reação de polimerização). cc uu rr •• INCÊNDIOSINCÊNDIOS – Material inflamável (ex: solventes derivados de petróleo, t l t l)rr ss oo ss etanol, metanol). – Perda de controle de reações químicas (ex: aumento da temperatura em um tanque liberando gases e vapores ss -- 22 00 p q g p inflamáveis). – Reatividade de produtos incompatíveis entre si (ex: materiais oxidantes com materiais orgânicos ( nitratos e papel))00 11 22 oxidantes com materiais orgânicos ( nitratos e papel)). •• DERRAME ACIDENTALDERRAME ACIDENTAL – Por ruptura de embalagem tubulação tanque de estocagem Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal – Por ruptura de embalagem, tubulação, tanque de estocagem, vazamento durante o transporte
  • 20. RISCO DE ACIDENTES CAUSADO PORRISCO DE ACIDENTES CAUSADO POR MM •• DESCARTE INAPROPRIADODESCARTE INAPROPRIADO RISCO DE ACIDENTES CAUSADO PORRISCO DE ACIDENTES CAUSADO POR ii nn ii •• DESCARTE INAPROPRIADODESCARTE INAPROPRIADO – Descarte de embalagens em locais não autorizados cc uu rr em locais não autorizados – Material de limpeza contaminado com produtosrr ss oo ss p químicos – Resíduos de produtos ss -- 22 00 químicos descartados em locais não autorizados 00 11 22 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 21. RISCO DE ACIDENTES CAUSADO PORRISCO DE ACIDENTES CAUSADO POR MM RISCO DE ACIDENTES CAUSADO PORRISCO DE ACIDENTES CAUSADO POR • ARMAZENAGEM IRREGULARii nn ii • ARMAZENAGEM IRREGULAR – Disposição incorreta de produtos em armazéns, ex: cc uu rr p , produtos ácidos junto com alcalino. L l i d drr ss oo ss – Local inadequado a armazenamento de produtos químicosss -- 22 00 q – Produtos vencidos junto com material válido para uso. 00 11 22 – Tanques incompatíveis com o produto que vai ser estocado. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 22. MM ii nn ii REDUZINDO OREDUZINDO O RISCOS COMRISCOS COMcc uu rr RISCOS COMRISCOS COM PRODUTOSPRODUTOS rr ss oo ss PRODUTOSPRODUTOS QUÍMICOSQUÍMICOSss -- 22 00 QUÍMICOSQUÍMICOS 00 11 22 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 23. ORGANIZAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHOORGANIZAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO ÁÁ MM •• Layout da Área de TrabalhoLayout da Área de Trabalho  local de instalação de equipamentos  áreas com risco de aprisionamento ii nn ii áreas com risco de aprisionamento (NR13)  condições de estocagem C di õ d i t l ã lét i (NR10) cc uu rr  Condições de instalação elétrica (NR10)  desobstrução dos acessos, etc. (NR23)  identificação das saídas (NR23) rr ss oo ss  Sinalização de Segurança (NR26) •• Controle todos os materiais químicosControle todos os materiais químicosss -- 22 00 •• Controle todos os materiais químicosControle todos os materiais químicos  Rotulagem de produtos químicos  Ficha Informativa de Segurança de P d t Q í i (NBR14725)00 11 22 Produtos Químicos (NBR14725)  Inventário de materiais químicos  Incompatibilidade de materiais Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal químicos
  • 24. CAMPANHAS EDUCATIVASCAMPANHAS EDUCATIVAS MM • Através da CIPA ii nn ii • Diálogos de Segurança • Sinalização de área cc uu rr Sinalização de área indicando os riscos dos produtos naquele localrr ss oo ss produtos naquele local • Treinamentos sobre os cuidados que ass -- 22 00 cuidados que a manipulação de produtos químicos exige00 11 22 químicos exige. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 25. ANÁLISE DE RISCOANÁLISE DE RISCO MM ANÁLISE DE RISCOANÁLISE DE RISCO ii nn ii •• Conceito de RiscoConceito de Risco cc uu rr O risco de uma atividade pode ser entendido como o potencial derr ss oo ss entendido como, o potencial de ocorrência(s) indesejadas ss -- 22 00 decorrentes da realização desta atividade00 11 22 atividade. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 26. RELAÇÃO RISCO x PERIGORELAÇÃO RISCO x PERIGO MM RELAÇÃO RISCO x PERIGORELAÇÃO RISCO x PERIGO •• PerigoPerigoii nn ii •• PerigoPerigo É a propriedade ou condição inerente de uma cc uu rr substância ou atividade tem em causar danos, as pessoas, a propriedade ou ao meio rr ss oo ss ambiente. SIMBOLICAMENTEss -- 22 00 RISCO PERIGO00 11 22 PERIGO SALVAGUARDA = Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Quanto mais são as salvaguardas menor é o perigo
  • 27. AVALIAÇÃO DE RISCOAVALIAÇÃO DE RISCO MM AVALIAÇÃO DE RISCOAVALIAÇÃO DE RISCO O i fi f iii nn ii • O risco fica perfeitamente caracterizado por um cc uu rr conjunto formado por 3 elementosrr ss oo ssss -- 22 00 Qual a frequência? O que pode dar errado?00 11 22 O que pode dar errado? Quais são os impactos? Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 28. CONTROLE DO RISCOCONTROLE DO RISCO MM CONTROLE DO RISCOCONTROLE DO RISCO ii nn ii • Identificar cc uu rr • Classificar rr ss oo ss • Potencializar A li / M di i ãss -- 22 00 • Avaliar/ Medir a exposição • Gerenciar00 11 22 Gerenciar Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 30. ARMAZENAGEM SEGURA DEARMAZENAGEM SEGURA DE MM G S GUG S GU PRODUTOS QUÍMICOSPRODUTOS QUÍMICOS ii nn ii • Armazene os produtos químicos dentro de normas de tibilid d í i tcc uu rr compatibilidade química entre produtos. rr ss oo ss • Identifique os produtos químicos de forma quess -- 22 00 químicos de forma que permita um gerenciamento seguro dos riscos às00 11 22 seguro dos riscos às pessoas, ao meio ambiente e ao patrimônio da empresa. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal p p
  • 31. ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS MM ARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS ObserveObserve Cuidados comCuidados comii nn ii ObserveObserve o Identificação Local o Instalações Elétricas Cuidados comCuidados com o Corrosividade o Volatilidade cc uu rr o Instalações Elétricas o Identificação das embalagens o Prazo Validade S ibilid d o Volatilidade o incompatibilidade o vazamentos b t ã d ídrr ss oo ss o Separação por compatibilidade o Controle de estoque o Segregação de produtos o obstrução de saídas o Toxicidade o Reatividade ss -- 22 00 g g ç p vencidos e resíduos 00 11 22 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 32. ARMAZENAGEM DE PRODUTOSARMAZENAGEM DE PRODUTOS MM ARMAZENAGEM DE PRODUTOSARMAZENAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS EM LABORATÓRIOQUÍMICOS EM LABORATÓRIO ii nn ii • Estoque por compatibilidade • Separe ácidos e bases em armários diferentes cc uu rr armários diferentes • Os sólidos separados dos líquidosrr ss oo ss q • Voláteis (principalmente solventes) em armários com ventilação positiva e a provass -- 22 00 ventilação positiva e a prova de explosão • Reagentes incompatíveis com00 11 22 Reagentes incompatíveis com água devem ficar estocados longe das tubulações de água Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal água.
  • 33. ARMAZENAGEM POR COMPATIBILIDADEARMAZENAGEM POR COMPATIBILIDADE MM Ácidos Inorgânicos Ácidos Oxidantes Ácidos Orgânicos Álcalis Inorgânicos (Bases) Álcalis orgânicos (Bases) Oxidantes Inorgânicos Oxidantes Orgânicos Tóxicos, inorgânicos Tóxicos, orgânicos Reativos com a água Solventes orgânicos TABELA DE INCOMPATIBILIDADE ii nn ii Compatibi- lidade por cor Ácidos Inorgânicos X X X X X X X cc uu rr Inorgânicos Ácidos Oxidantes X X X X X X X Ácidos, Orgânicos X X X X X X X X X rr ss oo ss Álcalis Inorgânicos (Bases) X X X X X X Álcalis orgânicos (Bases) X X X X X X Oxidante ss -- 22 00 Oxidante Inorgânico X X X X X X Oxidante Orgânicos X X X X Tóxicos i â i X X X X X X X X 00 11 22 inorgânicos X X X X X X X X Tóxicos orgânicos X X X X X X X X Reativos com a água X X X X X X X X X X Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Solvente orgânico X X X X X X X X X - Incompátivel
  • 34. ARMAZENAGEM POR GRAU DE SEVERIDADEARMAZENAGEM POR GRAU DE SEVERIDADE MM ClassificaçãoClassificação CorCor HierarquiaHierarquia INFLAMÁVEISINFLAMÁVEIS VERMELHOVERMELHO 11 ii nn ii INFLAMÁVEISINFLAMÁVEIS VERMELHOVERMELHO 11 OXIDANTESOXIDANTES AMARELOAMARELO 11 cc uu rr TÓXICOSTÓXICOS PRETOPRETO 22 ÁCIDOSÁCIDOS AZULAZUL 33 rr ss oo ss ALCALINOSALCALINOS VERDEVERDE 33 NÃONÃO--PERIGOSOSPERIGOSOS BRANCOBRANCO 33ss -- 22 00 NÃONÃO PERIGOSOSPERIGOSOS BRANCOBRANCO 33 REATIVOS A ÁGUAREATIVOS A ÁGUA VIOLETAVIOLETA (*)(*) PIROFÓRICOSPIROFÓRICOS LARANJALARANJA (*)(*)00 11 22 PIROFÓRICOSPIROFÓRICOS LARANJALARANJA (*)(*) (*)A ser determinado quando ocorrer necessidade Existindo materiais com estas características estoca-los Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Existindo materiais com estas características, estoca-los em separado dos demais materiais
  • 35. INCOMPATIBILIDADE QUÍMICA MM ii nn ii cc uu rrrr ss oo ssss -- 22 0000 11 22 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Incompatibilidade Química
  • 36. MM ÁÁii nn ii BOAS PRÁTICASBOAS PRÁTICAS DADAcc uu rr DADA INDÚSTRIA QUÍMICAINDÚSTRIA QUÍMICArr ss oo ss INDÚSTRIA QUÍMICAINDÚSTRIA QUÍMICA ss -- 22 0000 11 22 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 37. ATIVIDADES COM PRODUTOS QUÍMICOSATIVIDADES COM PRODUTOS QUÍMICOS MM ATIVIDADES COM PRODUTOS QUÍMICOSATIVIDADES COM PRODUTOS QUÍMICOS •• Atividades rotineirasAtividades rotineiras • Devem seguir os registros ou procedimentos de produção ii nn ii g g p p ç • Verificar condições de equipamentos • Avaliar se o equipamento indicado para produção possui todos os recursos de segurança e utilidades compatíveis com o produto • Verificar se o volume a ser produzido é compatível com a cc uu rr • Verificar se o volume a ser produzido é compatível com a capacidade do equipamento • Checar matérias primas se estão de acordo com os procedimentos de produção • Registrar todas as intercorrências durante a atividaderr ss oo ss • Registrar todas as intercorrências durante a atividade •• AtividadesAtividades nãonão rotineirasrotineiras • Devem ser todas registras antes e após sua execuçãoss -- 22 00 Devem ser todas registras antes e após sua execução • Supervisionada por um funcionário com conhecimento da atividade • Deve-se avaliar a área onde se realizará o trabalho que contém produtos perigosos, ex: oxidantes, corrosivos, inflamáveis e/ou combustíveis;00 11 22 combustíveis; • Possíveis riscos de acidentes devem ser informados para assegurar que o trabalho possa ser realizado com total segurança. • Registro de quem irá realizar a tarefa e se esta pessoa está habilitado a realizar a tarefa se sabe como agir em casos de Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal habilitado a realizar a tarefa, se sabe como agir em casos de emergência.
  • 38. FRANCIONAMENTO E DILUIÇÃOFRANCIONAMENTO E DILUIÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOSDE PRODUTOS QUÍMICOS MM DE PRODUTOS QUÍMICOSDE PRODUTOS QUÍMICOS • Fazer a leitura de FISPQ, rótulo do produto e verificar possíveis incompatibilidades ii nn ii incompatibilidades. • Avaliar se os equipamentos a serem utilizados são compatíveis para evitar uma eventual reação indesejável ou dano ao equipamento cc uu rr equipamento. • Obrigatório verificar Equipamentos de Proteção Coletivo, ex: capelas, chuveiro de emergência rr ss oo ss • Obrigatório colocar todos os EPIs indicados nas instruções do produto. • Inflamáveis –verificar se na área não existe fontes de faíscas, ss -- 22 00 , chamas, calor que possam causar uma ignição do produto. Faça aterramento da embalagens • Diluição de ácidos e bases sempre adiciona-los sobre a água 00 11 22 ç p g lentamente sob agitação. • Atenção com reatividade • O produto fracionado deve ser identificado com dados que Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal • O produto fracionado deve ser identificado com dados que permitam que seja rastreado de que lote aquela fração foi retirada.
  • 39. DOSAGEM ou APLICAÇÃO DEDOSAGEM ou APLICAÇÃO DE MM DOSAGEM ou APLICAÇÃO DEDOSAGEM ou APLICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS MANUALPRODUTOS QUÍMICOS MANUAL Riii nn ii • Riscos – Pode ocorrer contato direto com o produto químico, risco de queimaduras. cc uu rr risco de queimaduras. – Exposição do trabalhador a altas concentrações de produto químico, risco de intoxicação rr ss oo ss – Dosagem ou aplicação acima da quantidade estabelecida no processo, perda de processo, alteração de paramentos de controle.ss -- 22 00 alteração de paramentos de controle. – Difícil controle e rastreabilidade da embalagem original com a embalagem fracionada, perda do controle de lote risco de contaminação da00 11 22 controle de lote, risco de contaminação da embalagem original. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal VANTAGEMVANTAGEM -- BAIXO CUSTO DE OPERAÇÃOBAIXO CUSTO DE OPERAÇÃO
  • 40. DOSAGEM ou APLICAÇÃO DE PRODUTOSDOSAGEM ou APLICAÇÃO DE PRODUTOS ÍÍ MM QUÍMICOS POR SISTEMAS AUTOMATIZADOSQUÍMICOS POR SISTEMAS AUTOMATIZADOS RiscoRiscoii nn ii •• RiscoRisco • Vazamento de linhas de dosagem. • Falhas de operação de bombas cc uu rr Falhas de operação de bombas • Requer monitoramento dos equipamentos, manutenção periódica. rr ss oo ss • Incompatibilidade do produto com bombas dosadoras ou de transferência ou linhas de transferência • Falta de identificação dos sistemasss -- 22 00 Falta de identificação dos sistemas •• VantagensVantagens • Menor exposição do trabalhador ao produto químico. 00 11 22 • Maior controle da quantidade de produto dosado. Ã Í Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal A MAIOR SEGURANÇA NA DOSAGEM, APLICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS POR SISTEMAS AUTOMATIZADOS COMPENSA O CUSTO DE IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA
  • 41. MM ii nn ii EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃOEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO cc uu rr ÇÇ INDIVIDUALINDIVIDUAL –– EPIEPI rr ss oo ss EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃOEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVOCOLETIVO EPCEPCss -- 22 00 COLETIVOCOLETIVO -- EPCEPC 00 11 22 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 42. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVOEQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVO -- EPCEPC MM 2 • Eles devem ser a primeira medida em proteção a ser ii nn ii 1 2ed da e p oteção a se avaliada na implantação de controles de engenharia. cc uu rr 1 Exemplos Capelas de exaustão (1) rr ss oo ss 3 4 Coifas (2) Lava-olhos e chuveiros de emergência (3) ss -- 22 00 Equipamentos de proteção contra incêndio (4) Sistema de Scrubber(5) 00 11 22 ATENÇÃO 5 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal ATENÇÃO Os EPC devem passar programa de inspeção periódico, sofrer calibração
  • 43. USO DE EQUIPAMENTO DEUSO DE EQUIPAMENTO DE MM USO DE EQUIPAMENTO DEUSO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALPROTEÇÃO INDIVIDUAL -- EPIEPI ii nn ii • Quando utilizar? Occ uu rr O EPI será utilizado quando as medidas rr ss oo ss administrativas, coletivas e de risco a saúde não d d dss -- 22 00 puderem ser adotadas ou não estão disponíveis l t00 11 22 naquele momento. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 44. 22 MM 22 ii nn ii ETAPASETAPAS cc uu rr DO PROGRAMA DEDO PROGRAMA DE ÃÃ rr ss oo ss GESTÃO DE PRODUTOSGESTÃO DE PRODUTOS QUÍMICOSQUÍMICOSss -- 22 00 QUÍMICOSQUÍMICOS 00 11 22 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 45. DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES MM DEFINIÇÕESDEFINIÇÕES 1. MATERIAIS DIRETOS: Produtos Químicos utilizados diretamente no processo produtivo da empresa ii nn ii no processo produtivo da empresa. 2. MATERIAIS INDIRETOS: Produtos Químicos utilizados em atividades não produtivas, ou seja, reagentes de laboratório, cc uu rr p j g materiais de limpeza, amostras grátis, materiais em aprovação, produtos de manutenção como tintas, solventes, materiais de escritório como toner de impressora.rr ss oo ss p 3. FISPQ – Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos: Documento básico com informações de risco a saúde, i i d d fí i í i ti id d l i l ãss -- 22 00 primeiros socorros, dados físico-químicos, reatividade, legislação de transporte, impacto ambiental. No Brasil este é normatizado pela NBR14725 (Requerimento para a elaboração da FISPQ). 00 11 22 O termo em inglês é MSDS (Material Safety Data Sheet). 4. ABRANGÊNCIA: a qual setores da empresa a Gestão de Produtos Q í i i b d t i l t d Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Químicos vai abranger, pode ser setorial ou para toda a empresa.
  • 46. FORMAÇÃO DO TIME GESTORFORMAÇÃO DO TIME GESTOR MM •• ABRANGÊNCIAABRANGÊNCIA EE RESPONSABILIDADESRESPONSABILIDADES Abrangência definir os setores que serão envolvidos naii nn ii – Abrangência – definir os setores que serão envolvidos na implementação do Programa de Gestão de Produtos Químicos. cc uu rr – Responsabilidades – dentro dos setores envolvidos selecionar e indicar funcionários que vão ser parte ativarr ss oo ss selecionar e indicar funcionários que vão ser parte ativa do programa. • Indicação do Líder. QuemQuem seráserá oo líder?líder? ss -- 22 00 • Fundamental para o sucesso da implantação. • Tem que exercer liderança sobre o time. • Habilidade em comunicar o programa com todos os níveis da00 11 22 Habilidade em comunicar o programa com todos os níveis da empresa. • Habilidade em negociar os recursos para o sucesso da implantação com a alta gerencia Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal implantação com a alta gerencia. • Gerar os relatórios gerenciais de evolução do programa.
  • 47. DEFINIÇÃO DO TIME E ATIVIDADESDEFINIÇÃO DO TIME E ATIVIDADES MM DEFINIÇÃO DO TIME E ATIVIDADESDEFINIÇÃO DO TIME E ATIVIDADES Atividade Departamento Responsável ii nn ii 1. Inventário Materiais Diretos Quem será o responsável? 2. Inventário de Materiais Indiretos Quem será o responsável? cc uu rr Indiretos p Quem pode aprovar os produtos químicos – indicar nome dosrr ss oo ss 3. Revisão de Aprovação químicos indicar nome dos departamentos autorizados e o nível de aprovação? ss -- 22 00 4. Compras e Aquisição Quem da área de suprimentos será o indicado e o responsável pelas compras de produtos 00 11 22 químicos? 5. Importação e Exportação Quem pode efetuar a importação e exportação de produtos Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 5. Importação e Exportação e exportação de produtos químicos?
  • 48. DEFINIÇÃO DO TIME E ATIVIDADESDEFINIÇÃO DO TIME E ATIVIDADES MM Ç O O SÇ O O S Atividade Departamento/ Responsável ii nn ii 6. Recebimento Quem será o responsável pelo recebimento? Quem pode armazenar produto cc uu rr 7. Armazenagem Quem pode armazenar produto químico? 8 Rotulagem Quem pode rotular produto rr ss oo ss 8. Rotulagem químico? 9 E di ã Quem pode expedir produtoss -- 22 00 9. Expedição p p p químico? 10 Treinamentos Como vai ser o controle de 00 11 22 10. Treinamentos treinamentos aplicados ao PGPQ? 11. Comunicação Como será a comunicação do PGPQ a todos os níveis da Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 11. Comunicação PGPQ a todos os níveis da empresa?
  • 49. ÃÃ MM DEFINIÇÃO DO TIME E ATIVIDADESDEFINIÇÃO DO TIME E ATIVIDADES Ati id d D t t R á lii nn ii Atividade Departamento Responsável 12. Avaliação do Programa Como será feito a avaliação do programa por um time? Importante cc uu rr ç g p g p p que ele seja independente! 13. Registros Como serão os controles dos registros? Pode ser por meio derr ss oo ss planilhas? 14. Conformidade Legal Federal Estadual Municipal Quem é o responsável pelas conformidades?ss -- 22 00 Federal, Estadual, Municipal conformidades? 15. Manutenção das Informações de Segurança Quem vai manter as informações d t i ?00 11 22 ç g ç FISPQ (MSDS) documentais? 16. Conformidade com o Plano de Trabalho de Programa de Gerência da Unidade Saúde Segurança e Meio Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal de Trabalho de Programa de Gestão de Produtos Químicos Saúde, Segurança e Meio Ambiente Time do PGPQ
  • 50. DESENVOLVENDO O SENSO DEDESENVOLVENDO O SENSO DE MM GESTÃO QUÍMICA PARTICIPATIVAGESTÃO QUÍMICA PARTICIPATIVA ii nn ii • O Sucesso do Programa – Treinamento cc uu rr Treinamento – Comunicação – Transparência nasrr ss oo ss Transparência nas informações – Motivaçãoss -- 22 00 ç Ao reconhecer o valor do colaborador, indiretamente a organiza- ã bé i fi i i00 11 22 ção também motiva os outros profissionais. Pode ter a certeza: quando a organização reconhece o valor dos colaboradores o resultado positivo do programa é observado Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal colaboradores, o resultado positivo do programa é observado rapidamente.
  • 51. COMUNICAÇÃO DO PROGRAMACOMUNICAÇÃO DO PROGRAMA MM ÇÇ • O programa será divulgado a todos os funcionários. A ii nn ii divulgação será feita através de treinamentos, que poderão ser divulgados via correio eletrônico, quadro de avisos, jornais internos etc. cc uu rr j • Os elementos do programa serão divulgados e revisados pelo menos uma vez ao ano para todos os funcionáriosrr ss oo ss pelo menos uma vez ao ano para todos os funcionários envolvidos. O que comunicar:ss -- 22 00 q  Inventário químico  Relatório de aprovação de produtos químicos 00 11 22  Compras  Recebimento  Armazenagem  Expedição Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal  Expedição  Rotulagem
  • 52. APROVAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOSAPROVAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS MM ÇÇ • Aplicação  Aplica-se a todos os produtos químicos usados ou armazenados na ii nn ii empresa.  Isto é PRODUTOS DIRETOS e INDIRETOS  Deverão ser aprovados antes de ter sua utilização liberada cc uu rr  Dentro de critérios técnicos bem definidos após a avaliação poderá ser concluído que o produto não poderá ser utilizado naquela unidade ou local devido aos riscos que o mesmo apresenta e que i l d rr ss oo ss não existem salvaguardas.  Sempre buscar introduzir produtos que apresentem o menor risco possível à operação, como baixo impacto ambiental, baixo risco à saúde pouca geração de resíduosss -- 22 00 saúde, pouca geração de resíduos. • Critérios Mínimos para aprovação 00 11 22  FISPQ  Avaliação do Departamento de Segurança, Saúde e Meio Ambiente, Médico do Trabalho. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Os materiais aprovados devem possuir aOs materiais aprovados devem possuir a FISPQ emFISPQ em portuguêsportuguês
  • 53. SOLICITAÇÃO DE MATERIAISSOLICITAÇÃO DE MATERIAIS MM • Materiais diretos No o material (prod to o máteria prima) pode serii nn ii • Novo material (produto ou máteria-prima): pode ser solicitado por meio requisição tipo workflow. Se este processo for adotado, indicar no procedimento em que endereço esta cc uu rr solicitação será encontrada. • Materiais importados: serão certificados pelo governo e seus órgãos competentes conforme a necessidaderr ss oo ss órgãos competentes, conforme a necessidade. • Materiais indiretos: a aquisição de materiais indiretos deve seguir o mesmo processo dos materiais diretos: realizarss -- 22 00 deve seguir o mesmo processo dos materiais diretos: realizar as mesmas avaliações antes de efetuar a compra. Os materiais diretos ou indiretos solicitados a um novo fornecedor ou para 00 11 22 Os materiais diretos ou indiretos solicitados a um novo fornecedor ou para um novo processo, até serem aprovados, deverão ser mantidos em quarentena em área identificada para essa finalidade. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Compra SPOT:Compra SPOT: deverão ser avaliadas as etapas de análise de FISPQ e formulário de avaliação antes de concluir a aquisição.
  • 54. SOLICITAÇÃO DE MATERIAISSOLICITAÇÃO DE MATERIAIS MM • Estabeleça um sistema para prevenir a entrada de produtos químicos não autorizados no local/operação da seguinte ÇÇ ii nn ii q p ç g forma:  Produtos pertencentes à lista “diretos aprovados” cc uu rr  Produtos pertencentes à lista diretos aprovados  Disponível  Almoxarifado  Suprimentosrr ss oo ss  Produtos pertencentes à lista “indiretos aprovados” Suprimentos  Portaria ss -- 22 00  Produtos pertencentes à lista indiretos aprovados  Disponível  Almoxarifado  Suprimentos00 11 22  Suprimentos  Portaria  Produtos utilizados por terceiros antes que eles venham a Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal  Produtos utilizados por terceiros – antes que eles venham a utilizar na empresa devem ser submetidos a aprovação.
  • 55. SOLICITAÇÃO DE MATERIAISSOLICITAÇÃO DE MATERIAIS MM • Mudanças de produtos químicos relacionadas a mudanças de processos serão revisadas antes da implementação em ÇÇ ii nn ii de processos serão revisadas antes da implementação em conjunto com a área solicitante (qual a interferência da mudança no processo?) cc uu rr ç p ) • Todo sistema de aprovação será avaliado juntamente com a avaliação anual do programa e atualizado conformerr ss oo ss avaliação anual do programa e atualizado conforme necessidade. ss -- 22 00 Em todos os casos, o Especialista de SSMA, Especialista em Regulamentação e o Especialista Químico deverão avaliar e aprovar o produto químico antes do início do seu 00 11 22 p p q recebimento, levando em consideração as questões de Saúde e Segurança, Meio Ambiente. Após a avaliação dependo do risco constatado deverá ser Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Após a avaliação, dependo do risco constatado, deverá ser consultado o médico para complementar a avaliação.
  • 56. DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAISDISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS MM • Produtos Diretos  D fi i á i l di t ib i ã d d t ÇÇ ii nn ii  Definir os responsáveis pela distribuição de produtos classificados como diretos.  Verificar se o material está listado na lista de produtos cc uu rr p aprovados para o site.  Definir processo de rotulagem dos produtos de acordo como programa de gestãorr ss oo ss programa de gestão. • Produtos Indiretosss -- 22 00 Produtos Indiretos  Indicar quem são os responsáveis pela distribuição dos produtos classificados como indiretos. 00 11 22  Verificar se o material está na lista de produtos aprovados para o site.  Definir processo de rotulagem dos produtos de acordo como Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal  Definir processo de rotulagem dos produtos de acordo como programa de gestão.
  • 57. 33MM 33 ii nn ii INVENTÁRIO QUÍMICOINVENTÁRIO QUÍMICOcc uu rr INVENTÁRIO QUÍMICOINVENTÁRIO QUÍMICO VARREDURA QUÍMICAVARREDURA QUÍMICArr ss oo ss (CHEMICAL SWEEP)(CHEMICAL SWEEP) ss -- 22 0000 11 22 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 58. INVENTÁRIO QUÍMICOINVENTÁRIO QUÍMICO MM MONTANDO A TABELA DE CONTROLEMONTANDO A TABELA DE CONTROLE ii nn ii • Indicar a(s) quantidade(s) máxima (s) em estoque I di l l i f õ d d t í icc uu rr • Indicar o local em que as informações dos produtos químicos podem ser encontradas (endereço eletrônico, pastas etc) • Data de validade da listarr ss oo ss • Código interno da empresa (quando existir) • Nome comercial ss -- 22 00 • Nome químico ( quando aplicável) • Nome dos fornecedores í00 11 22 • País de origem • Marcas autorizadas • Nº ONU Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal • N ONU • Classe de Risco
  • 59. INVENTÁRIO QUÍMICOINVENTÁRIO QUÍMICO MM MONTANDO A TABELA DE CONTROLEMONTANDO A TABELA DE CONTROLE ii nn ii cc uu rr • Riscos Saúde (S), Inflamabilidade (I), Reatividade (R), Especial (E) • Incompatibilidaderr ss oo ss Incompatibilidade • Grupo de EPI • Aprovações ss -- 22 00 • FISPQ Emitia em • FISPQ válida até: 00 11 22 • Quantidade máxima em estoque • Observações Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 60. INVENTÁRIO QUÍMICOINVENTÁRIO QUÍMICO MM Exemplos de Planilha de ControleExemplos de Planilha de Controle –– Produtos IndiretosProdutos Indiretos PRODUTOS QUÍMICOS – MATERIAIS NÃO PRODUTIVOS SETOR: COTIA - JDEu ii nn ii N° Produto Nome Comercial Marca Autorizada N° ONU S I R E Compatibilida de Aprovação EHS Quantidade Máxima FISPQ emitido em FISPQ Válido até Comentários 001 Grafite em pó Grafitec Implastec NC NÃO PERIGOSO CR 0 0 0 - NP-Bola Branca APROVADO 1 frasco 10/05/2005 10/05/2008 SUBSTÂNCIAS Verificar novo Classe de Risco Revisado em: 20/01/2012 cc uu rr 002 Estanho para solda Solda Best 183 MSX Cookson Eletronics 3077 PERIGOSAS AO MEIO AMBIENTE, N.E. 9 3 0 0 1 TOX - Bola Preta APROVADO 2 unid 27/03/2002 27/03/2005 novo documento com o Fornecedor 003 Pasta Térmica Pasta Térmica IPT 300 Implastec NC NÃO PERIGOSO - 0 1 0 1 NP-Bola Branca APROVADO 2 unid 26/04/2006 26/04/2009 004 Trava de Parafuso 601 Trava Química Henkel NC NÃO PERIGOSO 1 1 1 NP-Bola APROVADO 2 unid 16/12/2001 Verificar novo documentorr ss oo ss 004 Trava de Parafuso Trava Química Anaeróbica Henkel NC NÃO PERIGOSO - 1 1 1 - Branca APROVADO 2 unid 16/12/2001 documento com o Fornecedor 005 Neutrol Neutrol Otto Baumgart 1263 INFLAMÁVEL 3 1 3 0 - INF- Bola Vermelha APROVADO 2 latas Verificar novo documento com o Fornecedor GÁS INF B l ss -- 22 00 006 Verniz Isolador ISOTEC Implastec 1011 GÁS INFLAMÁVEL 2.1 1 4 0 - INF- Bola Vermelha APROVADO 1 unid 10/05/2005 10/05/2008 007 Limpador de Contato Quimatic Tapmatic Tapmatic Brasil 1950 GÁS INFLAMÁVEL 2.1 2 3 0 - INF- Bola Vermelha APROVADO 1 unid 15/07/2003 15/07/2006 Verificar novo documento com o Fornecedor Verificar 00 11 22 008 Limpador de Contato Contactamatic Aeropac 1203 INFLAMÁVEL 3 2 3 0 - INF- Bola Vermelha APROVADO 1 unid 01/09/2007 01/09/2008 novo documento com o Fornecedor 009 Limpador de Contato Quimatic Tapmatic Tapmatic Brasil 1950 GÁS INFLAMÁVEL 2.2 2 2 0 - BOLA BRANCA APROVADO 1 unid 16/03/2004 16/03/2007 Verificar novo documento com o Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Fornecedor ACL Produtos Indiretos
  • 61. INVENTÁRIO QUÍMICOINVENTÁRIO QUÍMICO MM Exemplos de Planilha de ControleExemplos de Planilha de Controle –– Produtos DiretosProdutos Diretos ACL PRODUTOSDIRETOS ii nn ii ACL-PRODUTOSDIRETOS COMPATIBILIDADEPORTRANSPORTE AsquantidadesmáximasestabelecidaparaositedeSGCéde5KgouLitrosparaprodutosfinaisematériasprimas cc uu rr DATA:01/11/2010 AsquantidadesmáximasestabelecidaparaositedeSGCéde5KgouLitrosparaprodutosfinaisematériasprimas, qualquerquantidadediferentedestevolumedevesernegociadocomotimedeSSMA ASFICHASDEINFORMAÇÃODESEGURANÇADOSPRODUTOS(FISPQ)ENCONTRAM-SENALIBRARY ENDEREÇO PRODUTOSACABADOS:http://supportcentralcombr Nota:estedocumentofoiorigináriodaACL 12345rr ss oo ss CÓDIGO GENÉRICO SUB- CÓDIGO NOMECOMERCIAL DESCRIÇÃOQUÍMICA FORNECEDORES FABRICANTE DISTRIBUIDOR PAÍSDEORIGEM IMPORTADO NACIONAL AREA MODAL DESCRIÇÃODE CLASSEDERISCO N°ONU CLASSE DE RISCO CARACTERISITICA CLASSEDERISCO INF SAUD E REA T ESP EPI 1 3 Fl ibra TL25 ÓleodeProcessoparafínico Petrobras FABRICANTE BRASIL NACIONAL MATÉRIAPRIMA ONU LÍQUIDOINFLAMÁVEL,N.E.( 1993 3 INFLAMÁVEL INFLAMÁVEL 2 2 0 NÃO B PRODUTOSACABADOS:http://supportcentral.com.br MATÉRIA-PRIMA: AplicativoFISPQ 12345 ss -- 22 00 1 -3 FluibraxTL25 ÓleodeProcessoparafínico Petrobras FABRICANTE BRASIL NACIONAL MATÉRIAPRIMA ONU , ( SOLVENTE NAFTA) 1993 3 INFLAMÁVEL INFLAMÁVEL 2 2 0 NÃO B 1 -2 EXTENSORSPP ÓleodeProcessoparafínico Petrobras FABRICANTE BRASIL NACIONAL MATÉRIAPRIMA ONU LÍQUIDOINFLAMÁVEL,N.E.( SOLVENTE NAFTA) 1993 3 INFLAMÁVEL INFLAMÁVEL 2 2 0 NÃO B 3 -5 ÁCIDOACÉTICOGLACIAL ÁcidoAcético Zhongyuan FABRICANTE CHINA IMPORTADO MATÉRIAPRIMA ONU ÁCIDOACÉTICOGLACIAL 2789 8 ÁCIDO CORROSIVO 2 3 0 COR D 3 -3 ACETICACIDGLACIAL(RM) ÁcidoAcético MATÉRIAPRIMA ONU ÁCIDOACÉTICOGLACIAL 2789 8 ÁCIDO CORROSIVO 2 3 0 COR D 00 11 22 3 -1 ACETICACID ÁcidoAcético MATÉRIAPRIMA ONU ÁCIDOACÉTICOGLACIAL 2789 8 ÁCIDO CORROSIVO 2 3 0 COR D 5 -2 ACRYLAMIDE Acrilamida MATÉRIAPRIMA ONU ACRILAMIDA 2074 6.1 TÓXICO SUBSTÂNCIASTÓXICAS 1 2 2 NÃO D 5 -1 ACRYLAMIDE53% Acrilamida MATÉRIAPRIMA ONU ACRILAMIDA 2074 6.1 TÓXICO SUBSTÂNCIASTÓXICAS 1 2 2 NÃO D 6 -5 ACIDOACRILICO ÁcidoAcrílico MATÉRIAPRIMA ONU ÁCIDOACRÍLICO,INIBIDO 2218 8 ÁCIDO CORROSIVO 2 3 2 COR D 6 -4 GLACIALACRYLICACIDFG ÁcidoAcrílico MATÉRIAPRIMA ONU ÁCIDOACRÍLICO,INIBIDO 2218 8 ÁCIDO CORROSIVO 2 3 2 COR D Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal ACL - COTIA - DIRETOS
  • 62. INVENTÁRIO QUÍMICOINVENTÁRIO QUÍMICO MM COMO PROCEDER O INVENTÁRIOCOMO PROCEDER O INVENTÁRIO Di idi tii nn ii Dividir a empresa por setores • Administrativo cc uu rr Administrativo • Manutenção • Limpezarr ss oo ss • Limpeza • Restaurante • Almoxarifadoss -- 22 00 • Almoxarifado • Recebimento • Suprimentos00 11 22 • Suprimentos • Produção E di ã Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal • Expedição
  • 63. INVENTÁRIO QUÍMICOINVENTÁRIO QUÍMICO MM QQ COMOCOMO PROCEDERPROCEDER OO INVENTÁRIOINVENTÁRIO ii nn ii  Atribuir ao time do inventário qual a atividade de cada um vai realizar.  Identificar os produtos cc uu rr  Identificar os produtos  Relacionar na planilha  Buscar, validar e gerar os arquivos dasrr ss oo ss usca , a da e ge a os a qu os das documentações  Contatar fornecedor ss -- 22 00  Criar a área de quarentena PREPARARPREPARAR AA VARREDURAVARREDURA QUÍMICAQUÍMICA (CHEMICAL(CHEMICAL SWEEP)SWEEP) 00 11 22 (( ))  Durante o processo de inventário programe a varredura química, retorne aos locais que já foram inventariado. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal  Após o inventário programe a varredura a cada 3 meses.
  • 65. MM FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇAFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS (FISPQ)DE PRODUTOS QUÍMICOS (FISPQ) ii nn ii ( )( ) (MATERIAL SAFETY DATA SHEET(MATERIAL SAFETY DATA SHEET --MSDS)MSDS) cc uu rr  Identificação do produto  CAS Number  Componentes ou  Reatividade  Dados para armazenagem  Condições a serem evitadasrr ss oo ss  Componentes ou contaminantes do produto  Dados de propriedades físicas  Condições a serem evitadas  Providências em caso de derramamentos  E i t d P t ãss -- 22 00 físicas  Dados de inflamabilidade e explosividade   Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e Individual (EPI) 00 11 22  Dados sobre a toxicidade e efeitos para a saúde  Riscos ambientais  Efeitos sinérgicos Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 66. INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS MM FISPQ pontos importantes • Seção 2 ii nn ii 2) IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS Perigos mais importantes: Irritante à pele. Tóxico por inalação. Efeitos do produto Efeitos adversos à saúde humana: Pode causar irritação na pele. Pode causar moderada irritação nos olhos. Névoa e/ou aerossóis pode causar irritação no trato respiratório superior cc uu rr saúde humana: irritação no trato respiratório superior. Efeitos ambientais: O lançamento ou derramamento acidental dilua para não afetar o ambiente aquático. Caso ocorra o contato com o solo pode alterar a qualidade deste. Perigos físicos e químicos: Não apresenta Perigos específicos: Não apresenta I l ã d i it ã d t õ I it ã lrr ss oo ss Principais sintomas: Inalação – pode causar irritação em grandes concentrações. Irritação nasal. Pele – pode causar irritação local. Olhos – pode causar irritação nos olhos. Ingestão – pode causar dores de estômago, náusea, vômito. Alteração do sistema nervoso central, ataxia. Identificação do Perigo Categoria Corrosão a metais - ss -- 22 00 Classificação de perigo do produto químico e o sistema de classificação utilizado Toxicidade aguda – oral 4 Toxicidade aguda – pele 4 Toxicidade aguda – inalação 5 Corrosivo/Irritante à pele 1 Prejuízo sério/ irritação aos olhos 1 00 11 22 utilizado Sensibilizantes respiratórios 5 Sensibilização à pele 5 Perigo ao ambiente aquático 2 Toxicidade aquática crônica 2 Visão geral de Em caso de vazamento de embalagens, coloque os equipamentos de segurança indicados na seção 8 desta FISPQ, isole o local e absorva em material inerte disponível. Mantenha-se a favor do vento. Se o local for mal Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Visão geral de emergências: FISPQ, isole o local e absorva em material inerte disponível. Mantenha se a favor do vento. Se o local for mal ventilado, promova a ventilação adequada antes de entrar para controlar o vazamento. Em situações de incêndio resfrie as embalagens com jato de água em forma de neblina.
  • 67. INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS MM FISPQ pontos importantes • Seção 2 ii nn ii IDENTIFICAÇÃO NOMES DOS SÍMBOLOS PALAVRAS DE ADVERTÊNCIA FRASES DE PERIGO FRASES DE PREOCUPAÇÃO Corrosão a metais - - - 1) Mantenha afastado do fogo, não fume. 2) Mantenha o recipiente Toxicidade aguda – oral - Cuidado Nocivo se Ingerido cc uu rr 2) Mantenha o recipiente fechado quando não estiver em uso 3) Use em local fresco 4) Evitar contato direto. 5) Use o EPI apropriado (óculos g Toxicidade aguda – pele - Cuidado Nocivo em contato com a pele Toxicidade aguda – inalação - Cuidado Pode ser nocivo se inalado Corrosivo/ Causa irritação narr ss oo ss Elementos apropriados da rotulagem: 5) Use o EPI apropriado (óculos, luvas, avental impermeável) 6) Evitar que contamine canais de água e esgotos. 7) Em caso de inalação, ingestão ou olhos, procure assistência médica imediatamente Irritante à pele - cuidado Causa irritação na pele Prejuízo sério/ irritação aos olhos Corrosivo Perigo Causa danos oculares graves Sensibilizantes respiratórios - - - S ibili ãss -- 22 00 rotulagem: médica imediatamente. 8) Não descartar no meio ambiente. 9) Não permitir o contato do produto com corpos d´água ou esgoto. Sensibilização à pele - - - Perigo ao ambiente aquático - - Tóxico para a vida aquática Pode causar 00 11 22 esgoto. 10) Dispor o recipiente em local adequado para resíduos perigosos. Toxicidade aquática crônica - - Pode causar efeitos perigosos prolongados à vida aquática Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal FISPQ-MODELO
  • 68. INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS MM FISPQ pontos importantes • Seção 3 ii nn ii 3) COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES Este produto químico trata se de uma substância cc uu rr Este produto químico trata-se de uma substância Nome Químico ou Comum: Sinônimo CAS Nº Conc.% Classificação de Perigo Sistema de Classificação Utilizado ETANO-1,2-DIOL - 107-21-1 80 - 90 Nocivo NBR14725 Parte 2 NONILFENOL ETOXILADO - mistura 8,0 – 12,0 Nocivo NBR14725 Parte 2 rr ss oo ss Impurezas que contribuem para o risco:ss -- 22 00 Impurezas que contribuem para o risco: Não há 00 11 22 FISPQ-MODELO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal FISPQ-MODELO
  • 69. INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS MM FISPQ pontos importantes • Seção 8 ii nn ii 8) CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL Parâmetros de controle específicos Nome Químico Limites de exposição ocupacional: Anexo 11 da NR 15 da Portaria nº 3 214/78 = Não avaliado cc uu rr ETANO-1,2-DIOL Anexo 11 da NR-15 da Portaria nº 3.214/78 = Não avaliado TLV da ACGIH = 25 ppm LT da NIOSH = Não avaliado PEL da OSHA (valor teto) = Não avaliado Anexo 11 da NR-15 da Portaria nº 3.214/78 = Não avaliado TLV da ACGIH = Não avaliado rr ss oo ss NONILFENOL ETOXILADO LT da NIOSH = Não avaliado PEL da OSHA (valor teto) = Não avaliado Indicadores biológicos: Não há Outros limites e valores: Não há Deve ser mantida uma ventilação adequada abaixo dos limites dess -- 22 00 Medidas de controle de engenharia: Deve ser mantida uma ventilação adequada abaixo dos limites de exposição recomendados. Os locais de armazenamento e utilização devem possuir diques de contenção. Equipamento de proteção individual apropriado Proteção dos olhos/face Óculos de segurança ampla visão em trabalhos longos recomenda-se o uso de protetor facial 00 11 22 p Proteção da pele e do corpo Luvas de borracha ou PVC, botas de borracha, avental de PVC ou similar Proteção respiratória Não requer Precauções especiais: Deve-se avaliar o local de utilização do produto para indicar medidas mitigadoras de redução de risco. Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal FISPQ-MODELO
  • 70. INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS MM FISPQ pontos importantes • Seção 9 ii nn ii 9) PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICA ( DADOS REFERENTES A SEGURANÇA DO PRODUTO ) DENSIDADE ESPECÍFICA (16°C)(g/cm3 ): 0,90 – 1,00 ASPECTO FÍSICO: Líquido pH (25°C) (original) ( aprox.): 6,0 – 7,5 APARÊNCIA (COR): Incolor VISCOSIDADE (20°C) (mPa.S): 20 - 30 ODOR: leve cc uu rr ( ) ( ) PONTO DE CONGELAMENTO (°C): <-4 TAXA DE EVAPORAÇÃO (ÉTER = 1): <1,00 PONTO DE FUSÃO (°C): NA PRESSÃO DE VAPOR (Pa): ≊18,0 PONTO DE EBULIÇÃO (°C): >100 DENSIDADE DO VAPOR (AR=1): <1,0 PONTO DE FULGOR (°C) PM (VF): >110 SOLUBILIDADE (%): 100 LIMITE DE EXPLOSIVIDADE 14 0% ( / ) @ 100°Crr ss oo ss TEMPERATURA DE AUTOIGNIÇÃO (°C): NA LIMITE DE EXPLOSIVIDADE SUPERIOR (LSE) % 14,0% (v/v) @ 100°C (estimado) TEMPERATURA DE DECOMPOSIÇÃO (°C): 200 - 250 LIMITE DE EXPLOSIVIDADE INFERIOR (LIE) (%) 1,1% (v/v) @ 150°C (estimado) FAIXA DE DESTILAÇÃO INICIAL / FINAL: NA TEOR DE VOC (%) <75 COEFICIENTE DE PARTIÇÃO NA OUTRAS INFORMAÇÕES NA ss -- 22 00 Ç OCTANOL/ÁGUA: NA OUTRAS INFORMAÇÕES NA NA: Não aplicado; ND: Não Determinado Nota: Os dados de avaliação de parâmetros analíticos consultar boletim técnico ou laudo de análise do produto. 00 11 22 • Densidade • Ponto de Fulgor • pH FISPQ-MODELO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal • Ponto de Ebulição • Viscosidade
  • 71. INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS MM FISPQ pontos importantes • Seção 10 ii nn ii 10) ESTABILIDADE E REATIVIDADE cc uu rr Estabilidade química: Estável em condições normais de uso Reatividade: Não reativo Possibilidade de reações perigosas: A reação com compostos oxidantes, alumínio, ácido perclórico Condições a serem evitadas: Materiais oxidantes rr ss oo ss Materiais ou substâncias incompatíveis: Não há Produtos perigosos da decomposição: Térmica ( incêndio): pode liberar óxidos elementares ss -- 22 00 FISPQ-MODELO00 11 22 FISPQ-MODELO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 72. INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS MM FISPQ pontos importantes • Seção 11 ii nn ii 11) INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS Informações de acordo com as diferentes vias de exposição Efeitos agudo na pele: Pode causar irritação de leve na pele. cc uu rr pele: Efeitos agudo nos olhos: Pode causar irritação nos olhos. Efeito agudo na respiração: A inalação de vapores ou gases do produto pode causar irritação do trato respiratório. Efeitos na ingestão: Pode causar irritação do trato gastrointestinal, com sintomas de desconforto gastrointestinal, com sintomas de náusea, vômito, alteração do sistema nervoso central, ataxia.rr ss oo ss , , ç , Toxicidade Crônica: Após a ingestão e período de latência pode causar efeitos tóxicos aos rins. Principais sintomas: Pele – pode causar coceira e vermelhidão Olhos – pode causar vermelhidão Ingestão – náusea, vômito, desconforto estomacal Inalação – irritação das vias respiratórias superior ss -- 22 00 ç ç p p Efeitos Específicos: Não apresenta Efeitos locais: Não apresenta Efeitos toxicologicamente sinérgicos: Não há 00 11 22 sinérgicos: Efeitos Adversos, outros: DL50 oral, rato > 2000 mg/Kg (valor estimado com base na mistura dos ativos) Substâncias que podem causar Interação: Não conhecida Aditivos: Não apresenta Potenciação: Não apresenta Si i Nã Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Sinergia: Não apresenta FISPQ-MODELO
  • 73. INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS MM FISPQ pontos importantes • Seção 12 ii nn ii 12) INFORMAÇÕES ECOTOXICOLÓGICA cc uu rr Efeitos ambientais, comportamentos e impactos do produto Toxicidade Aquática (mg/L): Não Disponível Biodegradabilidade: Truta Arco-Íris, Cl50, 96 h > 18000 mg/L ( Dado obtido com base no ativo do principal do produto) Daphnia Magna, CE50, 24 h > 74000 mg/L ( dado de literatura para o ativo principal) DQO (mg/g): Não avaliado DBO,5 (mg/g): Não avaliado COT (mg/g): Não avaliado DBO 28 (mg/g): Não avaliadorr ss oo ss COT (mg/g): Não avaliado DBO,28 (mg/g): Não avaliado Mobilidade no solo Devido ao pH ácido pode penetrar no solo nas camadas mais profundas. Bioacumulação: Devido a presença na composição de nonilfenol etoxilado o produto tende a acumular em peixes e crustáceos, toxicidade aquática ≈ 140 µg/L( dados em informação do ativo), Comportamento esperado: Dissocia-se rapidamente na água. Aumenta o DQO da água. ss -- 22 00 Ecotoxicidade: Devido a presença do nonilfenol etoxilado na composição é esperado demonstrar toxicidade crônica em organismos aquáticos, toxicidade aquática ≈ 140 µg/L( dados em informação do ativo) Impacto Ambiental: Não permita que o produto ou resíduos entrem em contato com o meio ambiente. 00 11 22 FISPQ-MODELO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 74. INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS MM FISPQ pontos importantes • Seção 14 ii nn ii 14) INFORMAÇÕES DE TRANSPORTES TERRESTRE Classe e Subclasse de Risco: Não Classificado como perigoso Número ONU: - Nome Apropriado para o embarque: - cc uu rr TERRESTRE Grupo de embalagem: - N° de Risco: - AÉREO Classe e Subclasse de Risco: Não Classificado como perigoso Número ONU: - Nome Apropriado para o embarque: - rr ss oo ss AÉREO Grupo de embalagem: - AQUAVIÁRIO Classe e Subclasse de Risco: Não Classificado como perigoso Número ONU: - Nome Apropriado para o embarque: - ss -- 22 00 p p p q Grupo de embalagem: - FISPQ-MODELO 00 11 22 RECOMENDADO QUE AS FISPQ SEJAM REVISADAS A CADA 3 ANOS OU SEMPRE QUE ALTERAÇÕES SIGNIFICATIVAS Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal FOREM REALIZADAS
  • 75. INTERPRETAÇÃO DEINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSDOCUMENTOS RESÍDUOS QUÍMICOSRESÍDUOS QUÍMICOS MM QQ •• NBR 16725:2011NBR 16725:2011 - Resíduo químico - Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente - Ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) e rotulagem ii nn ii segurança de resíduos químicos (FDSR) e rotulagem • A aplicação da norma necessita da consulta das seguintes normas: cc uu rr normas: • NBR10004:2004 - Esta norma classifica os resíduos sólidos quanto aos seus potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser gerenciados adequadamente.rr ss oo ss púb ca, pa a que possa se ge e c ados adequada e te • NBR 11174:1990 - Esta norma fixa as condições exigíveis para obtenção das condições mínimas necessárias ao armazenamento de resíduos classes II - não inertes e III - ss -- 22 00 inertes, de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente. • NBR12235:1992 - Esta norma fixa as condições exigíveis 00 11 22 para o armazenamento de resíduos sólidos perigosos de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente. • Resolução 10 do CONMETRO, 12.10.1998 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal • Resolução 11 do CONMETRO, 12.10.1998
  • 76. INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS RESÍDUOS QUÍMICOSRESÍDUOS QUÍMICOS MM QQ •• Sobre a FDSRSobre a FDSR: • Documento que fornece informação dos vários aspectos de ii nn ii resíduos químicos referentes a segurança, saúde e meio ambiente. • Fornece informações básicas sobre os resíduos químicos, cc uu rr ç q , sobre medidas de precaução, manuseio, procedimentos de emergência, perigos dos resíduos, condições de transporte e armazenagemrr ss oo ss e armazenagem • Não é um documento confidencial, portanto todas as informações, mesmo que confidenciais, devem ser fornecidasss -- 22 00 fornecidas. • Não há a necessidade de informar 100% a composição do resíduo, mas não pode comprometer a saúde, segurança d á i i bi t d d d i d00 11 22 dos usuários e o meio ambiente, dados de perigos dos resíduos. • Aplicação: a todos que estão sujeitos ao manuseio e Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal contato com os resíduos químicos.
  • 77. INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS RESÍDUOS QUÍMICOSRESÍDUOS QUÍMICOS MM QQ •• Que Resíduos Necessitam de FDSRQue Resíduos Necessitam de FDSR: ii nn ii Que Resíduos Necessitam de FDSRQue Resíduos Necessitam de FDSR: • Todos classificados pela NBR1004:2004 cc uu rr • Todos resíduos químicos classificados como perigoso pela Legislação de Transporte de Produtos Perigosos. rr ss oo ss • Materiais contaminados com resíduos químicos. Exemplos: embalagens, materiais de limpeza e descontaminação. R j it íd ólid d i d t d t dss -- 22 00 • Rejeito: resíduo sólido que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não 00 11 22 apresente outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada (Lei Nº 12.305, 02/08/2012 – PNRS). Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal )
  • 78. DIFERENÇAS ENTRE A NBR 14725 E NBR16725DIFERENÇAS ENTRE A NBR 14725 E NBR16725 MM FISPQ NBR14725  FDSR NBR16725  1. Identificação do Produto e da Empresa  1. Identificação do Resíduo e da Empresa  ii nn ii 2.  Identificação de Perigos 2. Composição Básica e Identificação de  Perigos 3. Composição e Informações sobre os  ingredientes  4. Medidas de Primeiros Socorros  3. Medidas de Primeiros Socorros  cc uu rr 5. Medidas de Combate a Incêndio  4. Medidas para o controle de  derramamentos e combate a incêndio 6. Medicas para o Controle de vazamento  e derramamento  rr ss oo ss 7.Manuseio e Armazenamento  5. Manuseio e Armazenamento  8. Controle de Exposição e Proteção  Individual  6. Controle de Exposição e Proteção  Individual  9. Propriedades Físicas e Químicas 7 d d í íss -- 22 00 9. Propriedades Físicas e Químicas 7. Propriedades Físicas e Químicas Estabilidade e Reatividade  10. Estabilidade e Reatividade  11. Informações Toxicológicas  8. Informações Toxicológicas  12 Informações Ecológicas 9 Informações Ecológicas 00 11 22 12. Informações Ecológicas 9. Informações Ecológicas 13. Considerações sobre Tratamento e  Disposição  10. Considerações sobre Tratamento e  Disposição  14. Informações sobre o Transporte  11. Informações sobre o Transporte  Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal 15. Regulamentações  12. Regulamentações  16. Outras Informações  13. Outras Informações   
  • 79. DIFERENÇAS ENTRE A NBR 14725 E NBR16725DIFERENÇAS ENTRE A NBR 14725 E NBR16725 MM C ité i d Cl ifi ãii nn ii • Critérios de Classificação FISPQ GHS FDSR ABNT NBR 10004:2004 cc uu rr FDSR ABNT NBR 10004:2004 Nos casos em que haja informações suficientes sobre os rr ss oo ss componentes do resíduo, a classificação pode ser feita tomando-se por base os critérios do GHS. Exemplo: resíduos de um único componente, produtos vencidos que d i h d i i ã tss -- 22 00 devem ser encaminhados para incineração, coprocessamento. Obrigatoriedade da FDSR – A norma está publicada desde 06.02.201106.02.2011 00 11 22 Obrigatória a partir de 06.07.201206.07.2012 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 80. INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS MM • Formulário de Avaliação de Risco de Produtos Químicos FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE PRODUTOS QUÍMICOS Anexo do rocedimento GPQ 01 5 ii nn ii Critérios de Pontuação dos Riscos VERDE (0-9) Poderá ser usado sem problema, mas o Funcionário deverá ser informado. AMARELO (10-23) Pode ser usado, mas o Funcionário deve ser treinamento. Uso de EPI/EPC apropriados. REQUER REVISÃO CRÍTICA DE EHS. Use com cautela. Requer treinamento do empregado, uso de EPI/EPC e monitoramento. Deverá ser usado preferencialmente com controles adequados de engenharia e/ou administração. Avaliar se é possível substituição por outro produto, redução de consumo ou eliminação de uso na operação. FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS DE PRODUTOS QUÍMICOS - Anexo do rocedimento GPQ-01.5 VERMELHO (>23) NOTA: Caso algum item abaixo tenha pontuação que apresente destaque amarelo ou vermelho a avaliação deverá seguir o critério acima citado independentemente do total cc uu rr Código do Material: Nome Comercial: Total de Pontos: 7 Versão n°: - Descrição Material / nome químico: Data Atual: Data da revisão: 10-abr-12 F d / C t t d F b i t NOTA: Caso algum item abaixo tenha pontuação que apresente destaque amarelo ou vermelho, a avaliação deverá seguir o critério acima citado, independentemente do total. Não Produtivo - 003 Dados da FISPQ (MSDS) avaliada ÁLCOOL GEL - MEGA ÁlCOOL GEL 10-abr-12 Canadá A darr ss oo ss Fornecedor / Contratado: Fabricante: Descrição do Processo onde produto químico será utilizado: Estimativa de consumo / Mês (lt, Kg, etc): O avaliador deverá atribuir pontuação que se refira ao risco oferecido pelo produto químico, conforme escala informada ao lado de cada item: Local(is) onde o produto químico será utilizado (incluindo armazenagem): Site de Cotia Responsável(is) pelo(s) setor(es) onde o material será utilizado: Encarregado de Limpeza Canadá Audax Limpeza Geral 20 L ss -- 22 00 Este produto está listado como restrito ou proibido pela GE? Consultar Product Stewardship em Cotia 0 Sim [24] Não [0] TLV (TWA) 1 < 50ppm [3] 50-100 ppm [2] > 100 ppm [1] NE/NA/ND [0] TLV 1 < 0.5mg/m3 [3] 0.5-5 mg/m3 [2] >5 mg/m3 [1] NE/NA/ND [0] Se Proibido: Interromper a avaliação e reprovar Se Restrito: Buscar instruções em Product Stewardship 00 11 22 PEL (OSHA) 1 < 50ppm [3] 50-100 ppm [2] > 100 ppm [1] NE/NA/ND [0] Existem limites inferior e superior de explosividade especificados? 0 Sim [4] Não [0] Existe temperatura de auto-ignição especificada? 0 Sim [4] Não [0] Risco a Saúde (NFPA - Diamante de Hommel) 0 Mortal [4] Extremamente perigoso [3] Perigoso [2] Pequeno risco [1] Não perigoso [0] Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Formulário de Avaliação
  • 81. INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOSINTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS MM Formulário de Avaliação de Risco de Produtos Químicos ii nn ii Caso prático Dados do Material Químico N C i l D t Á id Produto Teste cc uu rr Nome Comercial: Decapante Ácido Nome Químico: ácido clorídrico 36% Fornecedor: Alenmar Produtos Químicos Descrição do Processo onde o material é usado: Decapagem Químicarr ss oo ss Descrição do Processo onde o material é usado: Decapagem Química TLV/TWA = 5 ppm TLV = 5 ppm PEL = 5 ppm ss -- 22 00 pp Limite Superior e Inferior de Explosividade: Não Avaliado Temperatura de auto-ignição: Não Avaliado Classificação NFPA (HMIS)= S=3; I=0; R=1;E=não 00 11 22 Efeitos Carcinogênicos, Mutagênicos e Teratogênico = Não Apresenta Transporte: UN 1789, 8, PG III Emissões atmosféricas: pode liberar gás cloro, ácido Efluente Líquido: resíduos ácidos podem ser gerados Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Efluente Líquido: resíduos ácidos podem ser gerados Estimativa de consumo: 10000 Kg/mês
  • 82. 55 MM ROTUGEM DEROTUGEM DE 55 ii nn ii PRODUTOSPRODUTOS QUÍMICOSQUÍMICOScc uu rr QUÍMICOSQUÍMICOS EErr ss oo ss EE SINALIZAÇÃO DESINALIZAÇÃO DEss -- 22 00 ÇÇ SEGURANÇA DESEGURANÇA DE ÁREA (NR26)ÁREA (NR26)00 11 22 ÁREA (NR26)ÁREA (NR26) Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 83. ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS MM • Finalidade: • Comunicar claramente os riscos oferecidos pelos produtos químicos independente dele serii nn ii pelos produtos químicos independente dele ser perigoso ou não. cc uu rr • Público Alvo: • Transporte de produtos químicos • Consumidorrr ss oo ss • Consumidor • Ambiente de trabalho Q El t d t ót lss -- 22 00 • Que Elementos deve conter o rótulo • Identificação do produto • Pictograma e símbolos de perigos00 11 22 • Pictograma e símbolos de perigos • Palavras de advertência • Frases de perigos Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal p g • Frases de preocupação
  • 84. MM ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS ii nn ii Que Elementos deve conter o rótulo cc uu rr • Identificação do produto • Nome comercial A li ãrr ss oo ss • Aplicação • Lote • Peso brutoss -- 22 00 Peso bruto • Peso líquido • Telefone de emergência 00 11 22 • Dados da empresa Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 85. ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS MM Que Elementos deve conter o rótulo • Pictograma e símbolos de perigos ii nn ii Pictograma e símbolos de perigos cc uu rrrr ss oo ssss -- 22 0000 11 22 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 86. ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS MM Que Elementos deve conter o rótulo • Palavras de advertência ii nn ii cc uu rrrr ss oo ssss -- 22 0000 11 22 PERIGO CUIDADO Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 87. ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS MM Que Elementos deve conter o rótulo • Frases de Perigos ii nn ii Frases de Perigos cc uu rrrr ss oo ssss -- 22 0000 11 22 Exemplos: Fatal se inalado; Pode causar reações alérgicas na l it tó i id áti t Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal pele; muito tóxico para a vida aquática etc.
  • 88. ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS MM Que Elementos deve conter o rótulo • Frases de preocupação Exemplos:ii nn ii • Frases de preocupação - Exemplos: • Mantenha afastado de material combustível cc uu rr • Mantenha afastado de (inclua o nome do material incompatível) • Mantenha afastado do contato com roupas err ss oo ss • Mantenha afastado do contato com roupas e outros materiais combustíveis para evitar incêndioss -- 22 00 • Previna contaminação com materiais facilmente oxidáveis e aceleradores de polimerização N ó i00 11 22 • Não armazene próximo • materiais combustíveis NBRNBR 1472514725 33 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal NBRNBR--1472514725--33
  • 89. ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS MM • Rótulo modelo ii nn ii DENOMINAÇÃO COMERCIAL DECAPANTE INDUSTRIAL 0 3 1 cc uu rr DECAPANTE INDUSTRIAL PRINCIPAL APLICAÇÃO AUXILIAR DE DECAPAGEM FABRICADO EM: 09/10/11 PESO BRUTO (Kg): 1100 VALIDO ATÉ: 09/11/12 PESO LÍQUIDO (Kg): 1000 LOTE: YD EMPILAMIENTO: 2X2 CODIGO: - PERIGO DADOS SOBRE PERIGO A SAÚDE CORROSIVO 3 1 COR rr ss oo ss USE LUVAS DE NEOPRENE CANO LONGO ÓCULOS PANORÂMICOS DE PROTEÇÃO A PROVA DE RESPINGOS QUÍMICOS. MÁSCARA COM FILTRO PARA VAPORES ÁCIDOS MANIPULAÇÃO QUÍMICA NORMAL. VENTILAÇÃO ADEQUADA DISPOSIÇÃO INCINERAR OU SOTERRAR NUM LOCAL APROVADO. INCOMPATÍVEL COM METAIS E MEIOS ALCALINOS CONTATO COM PELE. PODE CAUSAR SEVERA IRRITAÇÃO. OLHOS: CORROSIVO. PODE CAUSAR DANOS IRREVERSÍVEIS INGESTÃO: CORROSIVO. PODE CAUSAR QUEIMADURA NO TRATAO GASTROINTSINAL. INALAÇÃO: IRRITANTE NASAL. PODE CAUSAR IRRITAÇÃO NASAL, DE GARGANTA OU DE PULMÃO, PRIMEIROS SOCORROS REMOVA A VÍTIMA PARA O AR FRESCO E OBTENHA ATENÇÃO MÉDICA. NÃO INDUZA O VÔMITO. CONTATE IMEDIATAMENTE UM MÉDICO. DILUA O CONTEÚDO DO ESTÔMAGO USANDO 3-4 COPOS ÁGUA. NENHUMA EVIDÊNCIA DE EFEITOS CRÔNICOS POTENCIAI., OLHOS REMOVA AS LENTES DE CONTATO. MANTENHA AS PÁLPEBRAS ss -- 22 00 ABERTAS. IMEDIATAMENTE LAVE PRONTAMENTE OS OLHOS COM FLUXO DE ÁGUA A BAIXA PRESSÃOPOR 15 MINUTOS NO MÍNIMO. IMEDIATAMENTE CONTATE ASSISTÊNCIA MÉDICA PARA TRATAMENTO ADICIONAL LAVE PRONTAMENTE COM ÁGUA E SABÃO. REMOVA AS ROUPAS CONTAMINADAS. SOLICITE ATENÇAO MÉDICA IMEDIATAMENTE. POEIRA DO PRODUTO PODE CAUSAR IRRITAÇÃO DO TRATO RESPIRATÓRIO SUPERIOR. PROLONGADO OU REPETIDO CONTATO PODE CAUSAR IRRITAÇÃO DA PELE. 00 11 22 FABRICADO EM: 09/10/11 VALIDO ATÉ: 09/11/12 LOTE: YD CODIGO: - PESO LÍQUIDO (Kg): 1000Fabricado por: SG Consultoria Ltda. Estrada Nacional, 715 C. 66 Cotia – SP – 06709-310 CNPJ 01 001 001/0001 00 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal CNPJ: 01.001.001/0001-00 Químico Responsável S.A.Goncalves CRQ: 04412270-IVª
  • 90. ROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOSROTULAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS MM • Placa de área - modelo DECAPANTE ii nn ii 3 0 1 Legenda Saúde 4. Extremamente Perigoso 3. Muito Perigoso 2. Perigoso 1. Perigos Mínimos 0. Nenhum Perigo Inflamabilidade 4. Extremamente Inflámavel (PF≤23,7°C) 3. Inflamável a temperatures usuais cc uu rr 3 0 1 0 (PF23,8°C – 65°C) 2. Inflamável quando aquecido (PF≥65°C) 1. Inflamável quando fortemente aquecido 0. Nenhum perigo em condições usuais Reatividade 4. Extremamente Explosivo 3. Perigo de explosão por ação de calor ou choque 2. Reação química possível 1. Instável ao aquecimento 0 N h i di õ i COR rr ss oo ss 0. Nenhum perigo em condições normais Especial Água pode ser usada em caso de incêndio W Não usar água para combate de Incêndio ACI = ácido COR = corrosive ALC = alcalino OXI = oxidante CLASSIFICAÇÃO ONU: 1789 - CORROSIVO, 8 RISCOS A SAÚDE: pode causar severa irritação na pele. Corrosivo para olhos. Vapores, gases, névoa e/ou aerossóis podem causar severa irritação do trato respiratório. ss -- 22 00 PRIMEIROS SOCORROS: Olhos: lavar com água em abundância por 15 minutos no mínimo. Pele: remover roupas contaminadas e lavar por 15 minutos no mínimo. Inalação: remova a vítima para local arejado e caso a respiração seja dificultosa aplique respiração artificial. Ingestão: Dê a vítima se consciente água fria aos poucos, 2-3 00 11 22 Ingestão: Dê a vítima se consciente água fria aos poucos, 2 3 copos para beber. Não dê nada a vítima para beber se esta estiver inconsciente. EPIs: óculos de segurança ampla visão e luvas impermeáveis. Em ambientes de pouca ventilação use máscara com filtro para poeira e/ou névoa química. EM TODOS CASOS SOLICITE AJUDA MÉDICA EM CASO DE ACIDENTE CHAME O RAMAL:__________ Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800-000-0000
  • 91. COMUNICAÇÃO DE SEGURANÇACOMUNICAÇÃO DE SEGURANÇA MM OBRIGATÓRIO!!!ii nn ii • OBRIGATÓRIO!!! Leitura de documentos como: cc uu rr documentos como: – Ficha de Segurança de Informações de P d t Q í irr ss oo ss Produtos Químicos (FISPQ) – Literatura Técnica doss -- 22 00 produto – Ficha de Emergência Rótulos00 11 22 – Rótulos – Procedimentos de fabricação Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 92. SINALIZAÇÃO CONFORME NR 26SINALIZAÇÃO CONFORME NR 26 MM Cor Material Vermelho Rede de Incêndio ii nn ii Azul Ar Comprimido Verde Água Amarelo Gases não liquefeitos cc uu rr Amarelo Gases não liquefeitos Cinza Claro Vácuo Cinza Escuro Eletricidaderr ss oo ss Preto Inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade Laranja Ácidos ss -- 22 00 Lilás Alcalinos Alumínio Gases liquefeitos, inflamáveis e combustíveis de baixa viscosidade alumínio 00 11 22 Marrom Esgoto Outros a critério da GE Branco Linha de dados e comunicação branco Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Nota: tubulação de água destilada pode ser na cor verde claro
  • 93. EXEMPLOS DE SINALIZAÇÃOEXEMPLOS DE SINALIZAÇÃO MM ii nn ii cc uu rrrr ss oo ssss -- 22 0000 11 22 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 94. 66 MM ESTABELECENDOESTABELECENDO 66 ii nn ii ESTABELECENDOESTABELECENDO O PLANO DE AÇÃOO PLANO DE AÇÃO cc uu rr ÇÇ DO PROGRAMA DEDO PROGRAMA DE GESTÃO DEGESTÃO DE rr ss oo ss GESTÃO DEGESTÃO DE PRODUTOSPRODUTOSss -- 22 00 PRODUTOSPRODUTOS QUÍMICOSQUÍMICOS 00 11 22 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 95. PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO MM PLANO DE AÇÃOPLANO DE AÇÃO • Estabelecer plano de ação que contenha todas as etapas que d li d did l ã d t i ã dii nn ii devem ser avaliadas, medidas sua evolução e determinação de ações corretivas. cc uu rr • Estabelecer um plano de auditoria do Programa. • Pontos que podem apresentar dificuldades no desenvolvimento Plano de Auditoria rr ss oo ss do programa. • Falha na lista de produtos aprovados, ou seja lista desatualizada. ss -- 22 00 • Falha na atualização dos procedimentos aplicados ao programa. • Não cumprimento do plano de treinamentos. 00 11 22 Não cumprimento do plano de treinamentos. • Não comunicação das ações requeridas para implementação do programa, • Falta comprometimento do time responsável pela Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal • Falta comprometimento do time responsável pela implementação do programa.
  • 96. ROTULAGEM DE RESÍDUOS QUÍMICOSROTULAGEM DE RESÍDUOS QUÍMICOS MM •• APLICAÇÃOAPLICAÇÃO: • Resíduos Perigosos ii nn ii g • Resíduos Não Perigosos ELABORAÇÃOELABORAÇÃO cc uu rr •• ELABORAÇÃOELABORAÇÃO • Pode-se utilizar os dados da FDSR • Dados de bases de dados sobre os resíduos rr ss oo ss resultantes do processo que gerou o resíduo CONTEÚDO DO RÓTULOCONTEÚDO DO RÓTULOss -- 22 00 •• CONTEÚDO DO RÓTULOCONTEÚDO DO RÓTULO •• Dados da Empresa GeradoraDados da Empresa Geradora •• Telefones de EmergênciaTelefones de Emergência Id tifi ã d íd í iId tifi ã d íd í i00 11 22 •• Identificação do resíduo químicoIdentificação do resíduo químico •• Composição Química do resíduoComposição Química do resíduo •• Informações sobre o perigoInformações sobre o perigo •• Frases de preocupaçãoFrases de preocupação Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal •• Frases de preocupaçãoFrases de preocupação •• Outras informações RelevantesOutras informações Relevantes
  • 97. ROTULAGEM DE RESÍDUOS QUÍMICOSROTULAGEM DE RESÍDUOS QUÍMICOS MM MODELO ii nn ii cc uu rrrr ss oo ssss -- 22 0000 11 22 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal
  • 98. REGISTROSREGISTROS MM ItemItem LocalLocal Departamento SSMA ou Departamento ii nn ii Lista de Produtos Químicos Aprovados Departamento SSMA ou Departamento Responsável Lista de Expedição Aprovada Departamento SSMA ou Departamento Responsável S cc uu rr ou outro Sistema Disponível FISPQ (MSDS) Sistema Informatizado Pastas em Papel rr ss oo ss Registros de reuniões Pasta de Registro de Reuniões do Time do PGPQ Registros de Treinamento Pasta de Registro de Treinamento do Time do PGPQss -- 22 00 Registros de Treinamento Time do PGPQ Departamento de RH Inspeções: Time do PGPQ Ti d PGPQ D t t00 11 22 Integração Time do PGPQ ou Departamento designado pela empresa Alterações de processos Time do PGPQ Responsável por processos na empresa Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal Responsável por processos na empresa Higiêne Industrial: Departamento de Higiene Industrrial
  • 99. MM CONTATOCONTATO ii nn ii Telefone: 11 4617 5276cc uu rr • Telefone: 11 4617 5276 • Celular: 11 7556 5754 rr ss oo ss • e-mail: sergiogoncalves.consultoria@uol.com.br ss -- 22 0000 11 22 Conselho Regional de Química IV Região (SP) – Apoio: Caixa Econômica Federal