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Mar amor
- 2. O meu olhar de desespero descansa em suas ondas mansas, assim tão leve como a pluma, este gigante em seu repouso . . .
- 3. Ao debater-se porém em vã tortura, qual min ´alma agita-se em agonia para morrer em tresloucadas buscas, na beleza deserta destas praias . . .
- 4. Assim, este dilema nunca finda. Ora sereno mar; a calmaria. Ora estrondoso; em ondas bravias . . .
- 5. Quanto minha vida é tua vida neste espelho que se alonga no horizonte, a febre agitando suas vagas . . .
- 6. Minh ´alma, ansiando a calmaria . . . poema de: Fausta Nogueira Pacheco Apresentação: [email_address] www.mensagensvirtuais.com.br