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O meu olhar de desespero descansa em suas ondas mansas,  assim tão leve como a pluma,  este gigante em seu repouso . . .
Ao debater-se  porém em vã tortura,  qual  min ´alma agita-se em agonia para morrer em tresloucadas buscas, na beleza deserta destas praias . . .
Assim, este dilema nunca finda. Ora sereno mar; a calmaria. Ora estrondoso; em ondas bravias . . .
Quanto minha vida é tua vida  neste espelho que se alonga no horizonte, a febre agitando suas vagas . . .
Minh ´alma, ansiando a calmaria . . . poema de:  Fausta Nogueira Pacheco Apresentação:  [email_address] www.mensagensvirtuais.com.br

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Mar amor

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  • 2. O meu olhar de desespero descansa em suas ondas mansas, assim tão leve como a pluma, este gigante em seu repouso . . .
  • 3. Ao debater-se porém em vã tortura, qual min ´alma agita-se em agonia para morrer em tresloucadas buscas, na beleza deserta destas praias . . .
  • 4. Assim, este dilema nunca finda. Ora sereno mar; a calmaria. Ora estrondoso; em ondas bravias . . .
  • 5. Quanto minha vida é tua vida neste espelho que se alonga no horizonte, a febre agitando suas vagas . . .
  • 6. Minh ´alma, ansiando a calmaria . . . poema de: Fausta Nogueira Pacheco Apresentação: [email_address] www.mensagensvirtuais.com.br