O poema descreve a apreciação do poeta pela beleza da natureza e da vida que pode ser vista de sua janela mágica, incluindo pessoas, pássaros, flores e o nascer e pôr do sol. Ele reflete sobre como abrir nossas janelas internas para apreciar o universo pode nos ajudar a nos livrar da tristeza e recuperar a calma.
2. De minha janela, Vejo o esplendor da vida... O raiar do novo dia, as borboletas em bando, Pessoas ternas se amando, A paisagem colorida...
3. Velhos se aquecendo ao sol, Crianças subindo a rua, a caminho da escola, Os passarinhos cantando, de manhã ao arrebol... (E vejo até, com tristeza, alguém que passa calado, Que não conhece o amor, que do mundo se isola...)
4. É uma janela encantada o recanto que eu habito, De onde admiro a cidade em seu momento mais bonito: O toque da Ave-Maria, na capelinha distante, E o mágico pôr-do-sol, multicor e radiante...
5. Quanto enlevo, que ventura, usufruir a beleza Das flores, do céu, da terra, da forte mãe-natureza. São tantos os privilégios que nos deu o Criador,
6. Mas, às vezes, esquecemos que em tudo existe amor... Que, quando a tristeza aperta, para dela nos livrar, Basta abrir nossas janelas, o universo apreciar...
7. Que poderemos, de fato, recuperar nossa calma, Reencontrar um celeiro de flores e de amores, Escancarando as mágicas... janelas da nossa alma...
8. Coringa slides www.mensagensvirtuais.com.br [email_address] fim