O documento discute as injustiças de gênero presentes na língua portuguesa, onde vários termos usados para se referir a mulheres significam "puta", enquanto os equivalentes masculinos não carregam essa conotação negativa. Exemplos como "cão", "vagabundo" e "pistoleiro" para homens, versus "cadela", "vagabunda" e "pistoleira" para mulheres ilustram esse viés machista na gramática.