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Era uma vez... uma pequena aldeia onde o dinheiro não entrava. Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado.   Ligue o som   [email_address]
A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era a amizade. Quem nada produzia, quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos, ou utensílios, dava seu CARINHO.  Ligue o som   [email_address]
O CARINHO era simbolizado  por um floquinho de algodão. Muitas vezes, era normal que as pessoas trocassem floquinhos sem querer nada em troca.   Ligue o som   [email_address]
As pessoas davam seu CARINHO pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou em outro dia.   Ligue o som   [email_address]
Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos. Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse.   Ligue o som   [email_address]
Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS e em pouquíssimo tempo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela.   Ligue o som   [email_address]
Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu.   Ligue o som   [email_address]
Surgiram a ganância, a desconfiança, o primeiro roubo, o ódio, a discórdia, as pessoas se xingaram pela primeira vez e passaram a ignorar-se pelas ruas. Ligue o som   [email_address]
Como era o mais querido da cidade, o garoto foi a primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO. Isto fez o menino procurar a velha para perguntar-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia.   Ligue o som   [email_address]
Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão: pegou uma grande carriola, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente  seu CARINHO.   Ligue o som   [email_address]
A todos que dava CARINHO, apenas dizia: Ligue o som   [email_address]
“ Obrigado por receber meu carinho”.  Ligue o som   [email_address]
Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último CARINHO sem receber um só de volta.   Ligue o som   [email_address]
Sem que tivesse novamente tempo de sentir-se sozinho e triste, alguém caminhou até ele e lhe deu CARINHO.   Ligue o som   [email_address]
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Até que a aldeia voltou ao normal! Ligue o som   [email_address]
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  • 5. O CARINHO era simbolizado por um floquinho de algodão. Muitas vezes, era normal que as pessoas trocassem floquinhos sem querer nada em troca. Ligue o som [email_address]
  • 6. As pessoas davam seu CARINHO pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou em outro dia. Ligue o som [email_address]
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  • 8. Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS e em pouquíssimo tempo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela. Ligue o som [email_address]
  • 9. Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu. Ligue o som [email_address]
  • 10. Surgiram a ganância, a desconfiança, o primeiro roubo, o ódio, a discórdia, as pessoas se xingaram pela primeira vez e passaram a ignorar-se pelas ruas. Ligue o som [email_address]
  • 11. Como era o mais querido da cidade, o garoto foi a primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO. Isto fez o menino procurar a velha para perguntar-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia. Ligue o som [email_address]
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