SlideShare ist ein Scribd-Unternehmen logo
1 von 60
DOENÇAS
GENÉTICAS
Síndromes:
•Down;
•Patau;
•Edwards;
•Marfan.
Síndrome de Down ou
Trissomia do Cromossomo 21
Alteração genética causada por um
erro durante a divisão embrionária, com
trissomia no par 21.O primeiro a analisar a
síndrome foi o geneticista John Down, em
1886. Ele usava o termo ‘mongoloide’
(referencia aos mongóis).
Cariótipo da Síndrome de Down
Quais as Características?
• Olhos oblíquos semelhantes aos dos
orientais;
• Rosto arredondado;
• Mãos menores com dedos mais curtos e
prega palmar única;
• Orelhas pequenas;
• Diminuição da contração muscular
responsável pela língua profusa;
• Dificuldades motoras;
• Atraso na articulação da fala;
• Cardiopatias em 50% dos casos;
• Comprometimento intelectual e;
• Aprendizagem mais lenta.
Como Diagnosticar?
O ultrassom morfológico não sugere a
presença da síndrome, só é confirmada
pelos exames de amniocentese e amostra
do vilo corial. Depois do nascimento, o
diagnóstico clínico é comprovado pelo
exame do cariótipo (estudo dos
cromossomos). Também é possível realizá-
lo, antes do nascimento, depois da décima
primeira semana de vida intrauterina,
utilizando-se tecido fetal.
Existe Tratamento?
Estas crianças precisam ser
estimuladas desde o nascimento, para
que sejam capazes de vencer as
limitações que essa doença genética lhes
impõe. Como têm necessidades
específicas de saúde e aprendizagem,
exigem assistência profissional
multidisciplinar e atenção permanente dos
pais.
O objetivo deve ser sempre habilitá-
las para o convívio e a participação social.
É importante frisar que um ambiente
amoroso e estimulante, intervenção
precoce e esforços integrados de
educação irão sempre influenciar
positivamente o desenvolvimento desta
criança.
Quais as Recomendações?
Como todas as outras, essa criança
precisa fundamentalmente de carinho,
alimentação adequada, cuidados com a
saúde e um ambiente acolhedor.
O preconceito e a discriminação são
os piores inimigos dos portadores da
síndrome. O fato de apresentarem
características físicas típicas e algum
comprometimento intelectual não significa
que tenham menos direitos e
necessidades.
Há 3 tipos principais de anomalias
• Trissomia simples (padrão): a pessoa
possui 47 cromossomos em todas as
células (95% dos casos);
• Translocação: o cromossomo extra do par
21 fica "grudado" em outro cromossomo.
Nese caso embora indivíduo tenha 46
cromossomos, ele é portador da
Síndrome de Down;
• Mosaico: alteração genética
compromete apenas parte das células.
Dados
• 60% dos casos são originados de
mulheres com mais de 30 anos (1:3000);
em mulheres entre 30 e 35 anos o risco
aumenta para 1:600, em mulheres com
mais de 45 anos, até 1:50.
• Em 1947, a expectativa de vida girava
em torno de 12 a 15 anos. Já em 1989, os
indivíduos podiam chegar até os 50
anos. Atualmente, a expectativa de vida
de quem possui a síndrome pode chegar
até os 70 anos.
• Um fator independente da idade e que
possivelmente aumenta a ocorrência de
zigotos não diploides é que, ao ser
lançado na tuba, o ovócito encontra um
meio diferente daquele em que
permaneceu vários anos; desse modo,
ele fica exposto à ação de fatores
ambientais, tornando-se mais vulnerável
à ocorrência de não separação dos
cromossomos homólogos.
Síndrome de Patau ou Trissomia
do Cromossomo 13
Klaus Patau reconheceu em 1960,
enquanto estudava um caso de
malformações múltiplas em uma criança
recém-nascida, uma trissomia no
cromossomo 13. Normalmente, os seres
humanos apresentam 23 pares de
cromossomos, 46 repartidos em 23 pares.
Esta trissomia ocorre quando um
indivíduo apresenta três cromossomos no
grupo 13.
Cariótipo da Síndrome de Patau
A sua incidência é muito mais
elevada em crianças do sexo feminino,
afetando cerca de 1 a cada 6.000
nascidos vivos. Contudo, acredita-se que
somente 5% dos fetos com trissomia 13
nasçam vivos, sendo esta uma das
principais causas de aborto espontâneo
nos três primeiros meses de gravidez.
Dos que resistem à gestação: 60%
falecem antes de completar o primeiro
mês de vida; 35%, antes do sexto mês e
somente 5% dos casos sobrevivem três
anos ou mais. A maior sobrevida
relatada na medicina foi a de 10 anos
de idade.
Quais as Características?
As pessoas que possuem este tipo de
anomalia são facilmente “reconhecidas”,
pois tem características físicas muito
específicas e frequentes nesta síndrome. O
fenótipo inclui:
• Fendas nos lábios e no palato (céu da
boca);
• Olhos apresentando extremo grau de
coloração, pequenez anormal, podem
estar muito afastados ou colados e/ou
parcial ou totalmente ausentes;
• Orelhas malformadas, baixamente
implantadas e surdez aparente.
 Pescoço curto e queixo pequeno;
 As mãos e os pés podem apresentar
polidactilia e, geralmente, possuir o
polegar e os dois últimos dedos
sobrepostos aos outros. Além disso,
apresentam unhas estreitas e os pés
podem apresentar região planar
convexa (formato da cadeira de
balanço);
 Genitais com anomalias:
I. Nos meninos: pênis encurvado e
ausência de testículos no escroto (por
ter ficado retido na cavidade
abdominal) e;
II.Nas meninas: útero terminado em duas
pontas e, consequentemente, vagina
dupla, ovários subdesenvolvidos
gerando inviabilidade, e rins
policísticos.
 Distância intermamilar grande;
 Hemangiomas planos na cabeça
(tumores formados pela proliferação de
vasos sanguíneos);
 Malformações graves do sistema nervoso
central;
 Deficiência e retardamento mental
acentuado e;
 Anomalias cardíacas congênitas.
Existe tratamento?
Para esta síndrome ainda não foi
descoberta nenhuma cura viável, mas
para diminuir o risco de vida e melhorar
algumas anomalias, pode-se recorrer a
intervenções cirúrgicas.
Além das cirurgias que podem ser feitas
para melhorar as condições de saúde dos
recém-nascidos com trissomia 13, deve-se
também, assim que nascidos, serem
acompanhados por uma equipe médica.
Quanto aos pacientes que têm alta,
continuam sendo acompanhados por
médicos e, seus pais são previamente
ensinados para estarem preparados
para realizar determinadas tarefas que
podem ser de importância vital para a
sobrevivência do recém-nascido.
Quais as limitações?
Nesta trissomia, as maiores limitações
estão associadas a problemas cardíacos
(principal causa de morte), neurológicos e
motores.
A maioria dos recém-nascidos, cerca
de 90%, não fala nem anda sem a ajuda
de aparelhos especializados. Mas mesmo
com este tipo de ajuda, dos aparelhos e
do desenvolvimento da medicina e da
ciência, atualmente, a esperança de vida
destes recém-nascidos continua muito
baixa.
Qual o risco de um casal ter um filho com
esta mutação?
Como em todas as trissomias, não há
um risco específico para se ter um filho com
Síndrome de Patau, por isso, qualquer
indivíduo com alterações genéticas ou não
pode ter um filho com esta trissomia.
Apesar de não haver um risco
específico, a probabilidade de um casal ter
um filho com esta anomalia é maior quando
a idade da mulher é superior aos 35 anos.
Síndrome de Edwards ou
Trissomia do Cromossomo 18
• Descrita por John H. Edwards em 1960;
• Predominância em mulheres;
• Ocorrência de 1:3500 a 1:8000
nascimentos;
• Aborto espontâneo em 95% dos casos,
sobrevida entre 3 ou 4 meses;
• Idade avançada materna traz maior
possibilidade de ocorrência.
Cariótipo da Síndrome de Edwards
Quais as Características?
• Retardo mental;
• Más formações cardíacas;
• Atraso do crescimento;
• Região posterior do crânio alongada,
com boca pequena e pescoço curto;
• Sindactilia, plantas dos pés arqueadas,
unhas hipoplásticas e atrofiadas;
• Genitais externas anômalas e;
• Pavilhão das orelhas dismórfico, com
poucos sulcos.
Quais as Limitações?
Os recém-nascidos podem apresentar até
130 anomalias distintas, desde crises
respiratórias, dificuldades na alimentação,
sono difícil, infecções urinárias, entre outras.
Ao depararem-se com este “quadro
clínico”, muitos médicos recomendam
restringir as tentativas médicas de prolongar a
vida do recém-nascido mas, na maioria dos
casos, os pais não aceitam isto e lutam com
tudo o que podem e têm para proporcionar
ao seu filho mais anos de vida.
Ocorrência por mosaicismo
• Manifestações menos graves;
• Sobrevida maior;
• Sem correlação com a idade da mãe.
Exame pré natal
Exame ultra-sonográfico transversal
entre 10 e 14 semanas de gestação
possibilita estimar a espessura do
“espaço escuro” existente entre a pele e
o tecido subcutâneo, que reveste a
coluna cervical fetal.
Doenças associadas
• Doenças cardíacas;
• Doenças cerebrais;
• Deficiência Mental;
• Problemas nas articulações;
• Mielomeningocelo (defeito do
desenvolvimento do tubo neural em que
existe herniação da medula espinhal
através de um defeito ósseo da coluna
vertebral);
• Anomalias renais (rim em forma de
ferradura);
• Anomalias do aparelho reprodutor.
Existe Tratamento?
Não há cura, mas o tratamento médico
de sintomas é necessário, concentrando-se
na oferta de boa nutrição, a luta contra
infecções e ajudar o coração a funcionar
melhor. Quando algumas das anomalias
afetam o movimento, fisioterapia e terapia
ocupacional podem ajudar a melhor a
condição física.
O apoio emocional para os pais e
outros membros da família é fundamental,
visto que os bebês com síndrome de
Edwards têm uma esperança de vida
curta.
Síndrome de Marfan
A Síndrome de Marfan, também
conhecida como Aracnodactilia, é uma
doença genética, com transmissão
autossômica dominante (uma mutação em
um dos alelos é necessária para ocorrerem
as manifestações clínicas), com
expressividade variável intra e inter familial
(podem existir vários casos na família), sem
predileção por raça ou sexo, que mostra
uma prevalência de um em 10.000
indivíduos. Uma vez portador da mutação,
a chance de transmiti-la para os filhos é de
50%.
Seu nome vem de Antoine Marfan, o
pediatra francês, que primeiro a
descreveu, em1896. A mutação de um
gene situado no cromossomo 15, a
fibrilina-1, ou gene FBN1, importante
componente na formação das fibras
elásticas, é o responsável pela síndrome.
Estas mutações podem ser encontradas
em 90% dos indivíduos que preenchem
os critérios de diagnóstico clínico.
Cromossomo 15: fibrilina-1 ou gene FBN1
Quais as características?
A Aracnodactilia apresenta um quadro
clínico muito variado. As principais
manifestações clínicas estão
concentradas em três sistemas principais:
• Esquelético: caracterizado por estatura
elevada, escoliose (44%), braços e mãos
alongadas e deformidade torácica (68%);
• Cardíaco: caracterizado pelo prolapso
da válvula mitral (58%) e dilatação da
aorta (84%). As complicações
cardiovasculares mais importantes em
termos de risco de morte são os
aneurismas e as dissecções da aorta;
• Ocular: caracterizado por miopia (60%) e
luxação do cristalino (70%).
Outros problemas associados são:
• Sobreposição dentária e palato ogival;
• Doença pulmonar restritiva por escoliose
severa;
• Predisposição para catarata;
• Problemas da retina, incluindo
descolamento;
• Predisposição para equimoses fáceis, com
cicatrização normal;
• Dor na nuca e abdómen por
alongamento da medula espinhal;
• Lesões dos ligamentos, artralgias e
fraturas em 96% dos adultos (raro antes
dos 5 anos de idade);
• Gravidez complicada por osteoporose e
pelo risco aumentado de dissecção da
aorta.
Existe Tratamento?
Embora não haja nenhuma cura, há
muitas opções para controlar os sintomas.
Durante o exame físico inicial, um histórico
médico detalhado da família será feito
junto com a medida da altura, o exame do
olho e um eletrocardiograma. Uma
avaliação esquelética anual para detectar
todas as mudanças na coluna ou no
esterno é conduzida tipicamente.
Os exames oftalmológicos regulares são
vitais para descobrir e corrigir todos os
problemas da visão. Alguns problemas da
válvula do coração podem ser controlados
por medicados como betabloqueadores
de forma a diminuir a frequência cardíaca
do coração. Em caso de aneurisma da
aorta, recorre-se a intervenção cirúrgica.
A fisioterapia deve ser considerada de
fundamental importância, uma vez que
possui atuação em diversos setores como
locomotor, cardiovascular e respiratório.
Teste das Mãos: será que você tem
Aracnodactilia?
Obrigado pela atenção!
Diego Rodrigues
Gabriel Augusto
Larissa Cortez
Layla Guedes
Matheus Fellipe

Weitere ähnliche Inhalte

Was ist angesagt? (20)

Genética introdução
Genética introduçãoGenética introdução
Genética introdução
 
Síndrome de Down
Síndrome de Down Síndrome de Down
Síndrome de Down
 
Doenças geneticas sindromes
Doenças geneticas sindromesDoenças geneticas sindromes
Doenças geneticas sindromes
 
Síndrome de klinefelter
Síndrome de klinefelterSíndrome de klinefelter
Síndrome de klinefelter
 
Genetica hereditariedade
Genetica hereditariedadeGenetica hereditariedade
Genetica hereditariedade
 
Anomalias genéticas na espécie humana
Anomalias genéticas na espécie humanaAnomalias genéticas na espécie humana
Anomalias genéticas na espécie humana
 
Síndrome de down
Síndrome de downSíndrome de down
Síndrome de down
 
Genética Humana
Genética HumanaGenética Humana
Genética Humana
 
Conceitos basicos em genetica
 Conceitos basicos em genetica Conceitos basicos em genetica
Conceitos basicos em genetica
 
Síndrome de down
Síndrome de down Síndrome de down
Síndrome de down
 
Síndrome de Down
Síndrome de DownSíndrome de Down
Síndrome de Down
 
Conceitos básicos de Genética
Conceitos básicos de GenéticaConceitos básicos de Genética
Conceitos básicos de Genética
 
Sindrome de turner
Sindrome de turnerSindrome de turner
Sindrome de turner
 
Slide Genética
Slide GenéticaSlide Genética
Slide Genética
 
1- HEREDITARIEDADE
1- HEREDITARIEDADE1- HEREDITARIEDADE
1- HEREDITARIEDADE
 
Historico da genetica
Historico da geneticaHistorico da genetica
Historico da genetica
 
19 bases da hereditariedade
19   bases da hereditariedade19   bases da hereditariedade
19 bases da hereditariedade
 
Síndrome de patau
Síndrome de patauSíndrome de patau
Síndrome de patau
 
Síndromes cromossômicas
Síndromes cromossômicasSíndromes cromossômicas
Síndromes cromossômicas
 
Malformação Congênitas
Malformação CongênitasMalformação Congênitas
Malformação Congênitas
 

Andere mochten auch

Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...
Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...
Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...Margarida Pedro da Silva
 
5 - Padrões de Herança
5 - Padrões de Herança5 - Padrões de Herança
5 - Padrões de HerançaRodrigo Vianna
 
Doenças genéticas (1)
Doenças genéticas (1)Doenças genéticas (1)
Doenças genéticas (1)kajomaneto
 

Andere mochten auch (6)

Aula Herança Multifatorial
Aula Herança MultifatorialAula Herança Multifatorial
Aula Herança Multifatorial
 
Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...
Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...
Trabalho de biologia Distúrbios Multifatoriais, Alzheimer, Malformação Congén...
 
5 - Padrões de Herança
5 - Padrões de Herança5 - Padrões de Herança
5 - Padrões de Herança
 
Doenças genéticas (1)
Doenças genéticas (1)Doenças genéticas (1)
Doenças genéticas (1)
 
Síndromes raras
Síndromes rarasSíndromes raras
Síndromes raras
 
Trisomía 18 (síndrome de edwards)
Trisomía 18 (síndrome de edwards)Trisomía 18 (síndrome de edwards)
Trisomía 18 (síndrome de edwards)
 

Ähnlich wie Doenças genéticas: Síndromes de Down, Patau, Edwards e Marfan

Síndrome de down - Seminário de Biologia Celular e Molecular
Síndrome de down - Seminário de Biologia Celular e MolecularSíndrome de down - Seminário de Biologia Celular e Molecular
Síndrome de down - Seminário de Biologia Celular e MolecularPHenrique23
 
malformaescongnitashumanas. enfermagem .
malformaescongnitashumanas. enfermagem .malformaescongnitashumanas. enfermagem .
malformaescongnitashumanas. enfermagem .LuanMiguelCosta
 
Síndrome do x frágil
Síndrome do x frágilSíndrome do x frágil
Síndrome do x frágilLaiz Cristina
 
Aconselhamento Genético.pptx
Aconselhamento Genético.pptxAconselhamento Genético.pptx
Aconselhamento Genético.pptxbianca375788
 
Malformaescongnitashumanas 140102165115-phpapp02
Malformaescongnitashumanas 140102165115-phpapp02Malformaescongnitashumanas 140102165115-phpapp02
Malformaescongnitashumanas 140102165115-phpapp02Mohema Duarte
 
[c7s] Síndrome de Down
[c7s] Síndrome de Down[c7s] Síndrome de Down
[c7s] Síndrome de Down7 de Setembro
 
Síndrome cri - du - chat
 Síndrome  cri - du - chat Síndrome  cri - du - chat
Síndrome cri - du - chatJessica Oyie
 
Relatório sindrome de down
Relatório sindrome de down Relatório sindrome de down
Relatório sindrome de down Victor Said
 
Anomalias Cromossomicas Numericas e estruturais
Anomalias Cromossomicas Numericas e estruturaisAnomalias Cromossomicas Numericas e estruturais
Anomalias Cromossomicas Numericas e estruturaisJhonBarros6
 
Alterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisAlterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisDalu Barreto
 

Ähnlich wie Doenças genéticas: Síndromes de Down, Patau, Edwards e Marfan (20)

Doenças Cromossómicas
Doenças CromossómicasDoenças Cromossómicas
Doenças Cromossómicas
 
Síndrome
 Síndrome Síndrome
Síndrome
 
Síndrome de down - Seminário de Biologia Celular e Molecular
Síndrome de down - Seminário de Biologia Celular e MolecularSíndrome de down - Seminário de Biologia Celular e Molecular
Síndrome de down - Seminário de Biologia Celular e Molecular
 
Síndrome de down
Síndrome de downSíndrome de down
Síndrome de down
 
Síndrome de patau
Síndrome de patauSíndrome de patau
Síndrome de patau
 
malformaescongnitashumanas. enfermagem .
malformaescongnitashumanas. enfermagem .malformaescongnitashumanas. enfermagem .
malformaescongnitashumanas. enfermagem .
 
Síndrome de down 1 C
Síndrome de down 1 CSíndrome de down 1 C
Síndrome de down 1 C
 
Síndrome do x frágil
Síndrome do x frágilSíndrome do x frágil
Síndrome do x frágil
 
GenéTica
GenéTicaGenéTica
GenéTica
 
Aconselhamento Genético.pptx
Aconselhamento Genético.pptxAconselhamento Genético.pptx
Aconselhamento Genético.pptx
 
sindrome de Down.pdf
sindrome de Down.pdfsindrome de Down.pdf
sindrome de Down.pdf
 
Malformaescongnitashumanas 140102165115-phpapp02
Malformaescongnitashumanas 140102165115-phpapp02Malformaescongnitashumanas 140102165115-phpapp02
Malformaescongnitashumanas 140102165115-phpapp02
 
Sindrome de Down
Sindrome de DownSindrome de Down
Sindrome de Down
 
[c7s] Síndrome de Down
[c7s] Síndrome de Down[c7s] Síndrome de Down
[c7s] Síndrome de Down
 
Síndrome de Edwards
Síndrome de EdwardsSíndrome de Edwards
Síndrome de Edwards
 
Síndrome de patau
Síndrome de patauSíndrome de patau
Síndrome de patau
 
Síndrome cri - du - chat
 Síndrome  cri - du - chat Síndrome  cri - du - chat
Síndrome cri - du - chat
 
Relatório sindrome de down
Relatório sindrome de down Relatório sindrome de down
Relatório sindrome de down
 
Anomalias Cromossomicas Numericas e estruturais
Anomalias Cromossomicas Numericas e estruturaisAnomalias Cromossomicas Numericas e estruturais
Anomalias Cromossomicas Numericas e estruturais
 
Alterações cromossomiais
Alterações cromossomiaisAlterações cromossomiais
Alterações cromossomiais
 

Mehr von Matheus Fellipe

Mehr von Matheus Fellipe (7)

Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Leonardo da Vinci
Leonardo da VinciLeonardo da Vinci
Leonardo da Vinci
 
Ilusão de óptica
Ilusão de ópticaIlusão de óptica
Ilusão de óptica
 
Gripe A (H1N1)
Gripe A (H1N1)Gripe A (H1N1)
Gripe A (H1N1)
 
Edgar Allan Poe
Edgar Allan PoeEdgar Allan Poe
Edgar Allan Poe
 
Bullying
BullyingBullying
Bullying
 
Karl marx
Karl marxKarl marx
Karl marx
 

Kürzlich hochgeladen

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptMrciaVidigal
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...LuisCSIssufo
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGabbyCarvalhoAlves
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 

Kürzlich hochgeladen (18)

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do MarGeologia Marinha - Variação do Nível do Mar
Geologia Marinha - Variação do Nível do Mar
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 

Doenças genéticas: Síndromes de Down, Patau, Edwards e Marfan

  • 3. Síndrome de Down ou Trissomia do Cromossomo 21 Alteração genética causada por um erro durante a divisão embrionária, com trissomia no par 21.O primeiro a analisar a síndrome foi o geneticista John Down, em 1886. Ele usava o termo ‘mongoloide’ (referencia aos mongóis).
  • 5. Quais as Características? • Olhos oblíquos semelhantes aos dos orientais; • Rosto arredondado; • Mãos menores com dedos mais curtos e prega palmar única; • Orelhas pequenas; • Diminuição da contração muscular responsável pela língua profusa;
  • 6. • Dificuldades motoras; • Atraso na articulação da fala; • Cardiopatias em 50% dos casos; • Comprometimento intelectual e; • Aprendizagem mais lenta.
  • 7.
  • 8. Como Diagnosticar? O ultrassom morfológico não sugere a presença da síndrome, só é confirmada pelos exames de amniocentese e amostra do vilo corial. Depois do nascimento, o diagnóstico clínico é comprovado pelo exame do cariótipo (estudo dos cromossomos). Também é possível realizá- lo, antes do nascimento, depois da décima primeira semana de vida intrauterina, utilizando-se tecido fetal.
  • 9. Existe Tratamento? Estas crianças precisam ser estimuladas desde o nascimento, para que sejam capazes de vencer as limitações que essa doença genética lhes impõe. Como têm necessidades específicas de saúde e aprendizagem, exigem assistência profissional multidisciplinar e atenção permanente dos pais.
  • 10. O objetivo deve ser sempre habilitá- las para o convívio e a participação social. É importante frisar que um ambiente amoroso e estimulante, intervenção precoce e esforços integrados de educação irão sempre influenciar positivamente o desenvolvimento desta criança.
  • 11.
  • 12. Quais as Recomendações? Como todas as outras, essa criança precisa fundamentalmente de carinho, alimentação adequada, cuidados com a saúde e um ambiente acolhedor. O preconceito e a discriminação são os piores inimigos dos portadores da síndrome. O fato de apresentarem características físicas típicas e algum comprometimento intelectual não significa que tenham menos direitos e necessidades.
  • 13. Há 3 tipos principais de anomalias • Trissomia simples (padrão): a pessoa possui 47 cromossomos em todas as células (95% dos casos); • Translocação: o cromossomo extra do par 21 fica "grudado" em outro cromossomo. Nese caso embora indivíduo tenha 46 cromossomos, ele é portador da Síndrome de Down; • Mosaico: alteração genética compromete apenas parte das células.
  • 14. Dados • 60% dos casos são originados de mulheres com mais de 30 anos (1:3000); em mulheres entre 30 e 35 anos o risco aumenta para 1:600, em mulheres com mais de 45 anos, até 1:50. • Em 1947, a expectativa de vida girava em torno de 12 a 15 anos. Já em 1989, os indivíduos podiam chegar até os 50 anos. Atualmente, a expectativa de vida de quem possui a síndrome pode chegar até os 70 anos.
  • 15. • Um fator independente da idade e que possivelmente aumenta a ocorrência de zigotos não diploides é que, ao ser lançado na tuba, o ovócito encontra um meio diferente daquele em que permaneceu vários anos; desse modo, ele fica exposto à ação de fatores ambientais, tornando-se mais vulnerável à ocorrência de não separação dos cromossomos homólogos.
  • 16. Síndrome de Patau ou Trissomia do Cromossomo 13 Klaus Patau reconheceu em 1960, enquanto estudava um caso de malformações múltiplas em uma criança recém-nascida, uma trissomia no cromossomo 13. Normalmente, os seres humanos apresentam 23 pares de cromossomos, 46 repartidos em 23 pares. Esta trissomia ocorre quando um indivíduo apresenta três cromossomos no grupo 13.
  • 18. A sua incidência é muito mais elevada em crianças do sexo feminino, afetando cerca de 1 a cada 6.000 nascidos vivos. Contudo, acredita-se que somente 5% dos fetos com trissomia 13 nasçam vivos, sendo esta uma das principais causas de aborto espontâneo nos três primeiros meses de gravidez.
  • 19. Dos que resistem à gestação: 60% falecem antes de completar o primeiro mês de vida; 35%, antes do sexto mês e somente 5% dos casos sobrevivem três anos ou mais. A maior sobrevida relatada na medicina foi a de 10 anos de idade.
  • 20. Quais as Características? As pessoas que possuem este tipo de anomalia são facilmente “reconhecidas”, pois tem características físicas muito específicas e frequentes nesta síndrome. O fenótipo inclui: • Fendas nos lábios e no palato (céu da boca); • Olhos apresentando extremo grau de coloração, pequenez anormal, podem estar muito afastados ou colados e/ou parcial ou totalmente ausentes; • Orelhas malformadas, baixamente implantadas e surdez aparente.
  • 21.
  • 22.  Pescoço curto e queixo pequeno;  As mãos e os pés podem apresentar polidactilia e, geralmente, possuir o polegar e os dois últimos dedos sobrepostos aos outros. Além disso, apresentam unhas estreitas e os pés podem apresentar região planar convexa (formato da cadeira de balanço);
  • 23.
  • 24.  Genitais com anomalias: I. Nos meninos: pênis encurvado e ausência de testículos no escroto (por ter ficado retido na cavidade abdominal) e; II.Nas meninas: útero terminado em duas pontas e, consequentemente, vagina dupla, ovários subdesenvolvidos gerando inviabilidade, e rins policísticos.
  • 25.  Distância intermamilar grande;  Hemangiomas planos na cabeça (tumores formados pela proliferação de vasos sanguíneos);  Malformações graves do sistema nervoso central;  Deficiência e retardamento mental acentuado e;  Anomalias cardíacas congênitas.
  • 26.
  • 27. Existe tratamento? Para esta síndrome ainda não foi descoberta nenhuma cura viável, mas para diminuir o risco de vida e melhorar algumas anomalias, pode-se recorrer a intervenções cirúrgicas. Além das cirurgias que podem ser feitas para melhorar as condições de saúde dos recém-nascidos com trissomia 13, deve-se também, assim que nascidos, serem acompanhados por uma equipe médica.
  • 28. Quanto aos pacientes que têm alta, continuam sendo acompanhados por médicos e, seus pais são previamente ensinados para estarem preparados para realizar determinadas tarefas que podem ser de importância vital para a sobrevivência do recém-nascido.
  • 29.
  • 30. Quais as limitações? Nesta trissomia, as maiores limitações estão associadas a problemas cardíacos (principal causa de morte), neurológicos e motores. A maioria dos recém-nascidos, cerca de 90%, não fala nem anda sem a ajuda de aparelhos especializados. Mas mesmo com este tipo de ajuda, dos aparelhos e do desenvolvimento da medicina e da ciência, atualmente, a esperança de vida destes recém-nascidos continua muito baixa.
  • 31. Qual o risco de um casal ter um filho com esta mutação? Como em todas as trissomias, não há um risco específico para se ter um filho com Síndrome de Patau, por isso, qualquer indivíduo com alterações genéticas ou não pode ter um filho com esta trissomia. Apesar de não haver um risco específico, a probabilidade de um casal ter um filho com esta anomalia é maior quando a idade da mulher é superior aos 35 anos.
  • 32.
  • 33. Síndrome de Edwards ou Trissomia do Cromossomo 18 • Descrita por John H. Edwards em 1960; • Predominância em mulheres; • Ocorrência de 1:3500 a 1:8000 nascimentos; • Aborto espontâneo em 95% dos casos, sobrevida entre 3 ou 4 meses; • Idade avançada materna traz maior possibilidade de ocorrência.
  • 35. Quais as Características? • Retardo mental; • Más formações cardíacas; • Atraso do crescimento; • Região posterior do crânio alongada, com boca pequena e pescoço curto; • Sindactilia, plantas dos pés arqueadas, unhas hipoplásticas e atrofiadas; • Genitais externas anômalas e; • Pavilhão das orelhas dismórfico, com poucos sulcos.
  • 36.
  • 37. Quais as Limitações? Os recém-nascidos podem apresentar até 130 anomalias distintas, desde crises respiratórias, dificuldades na alimentação, sono difícil, infecções urinárias, entre outras. Ao depararem-se com este “quadro clínico”, muitos médicos recomendam restringir as tentativas médicas de prolongar a vida do recém-nascido mas, na maioria dos casos, os pais não aceitam isto e lutam com tudo o que podem e têm para proporcionar ao seu filho mais anos de vida.
  • 38. Ocorrência por mosaicismo • Manifestações menos graves; • Sobrevida maior; • Sem correlação com a idade da mãe.
  • 39. Exame pré natal Exame ultra-sonográfico transversal entre 10 e 14 semanas de gestação possibilita estimar a espessura do “espaço escuro” existente entre a pele e o tecido subcutâneo, que reveste a coluna cervical fetal.
  • 40.
  • 41. Doenças associadas • Doenças cardíacas; • Doenças cerebrais; • Deficiência Mental; • Problemas nas articulações; • Mielomeningocelo (defeito do desenvolvimento do tubo neural em que existe herniação da medula espinhal através de um defeito ósseo da coluna vertebral);
  • 42. • Anomalias renais (rim em forma de ferradura); • Anomalias do aparelho reprodutor.
  • 43.
  • 44. Existe Tratamento? Não há cura, mas o tratamento médico de sintomas é necessário, concentrando-se na oferta de boa nutrição, a luta contra infecções e ajudar o coração a funcionar melhor. Quando algumas das anomalias afetam o movimento, fisioterapia e terapia ocupacional podem ajudar a melhor a condição física.
  • 45. O apoio emocional para os pais e outros membros da família é fundamental, visto que os bebês com síndrome de Edwards têm uma esperança de vida curta.
  • 46. Síndrome de Marfan A Síndrome de Marfan, também conhecida como Aracnodactilia, é uma doença genética, com transmissão autossômica dominante (uma mutação em um dos alelos é necessária para ocorrerem as manifestações clínicas), com expressividade variável intra e inter familial (podem existir vários casos na família), sem predileção por raça ou sexo, que mostra uma prevalência de um em 10.000 indivíduos. Uma vez portador da mutação, a chance de transmiti-la para os filhos é de 50%.
  • 47. Seu nome vem de Antoine Marfan, o pediatra francês, que primeiro a descreveu, em1896. A mutação de um gene situado no cromossomo 15, a fibrilina-1, ou gene FBN1, importante componente na formação das fibras elásticas, é o responsável pela síndrome. Estas mutações podem ser encontradas em 90% dos indivíduos que preenchem os critérios de diagnóstico clínico.
  • 49. Quais as características? A Aracnodactilia apresenta um quadro clínico muito variado. As principais manifestações clínicas estão concentradas em três sistemas principais: • Esquelético: caracterizado por estatura elevada, escoliose (44%), braços e mãos alongadas e deformidade torácica (68%);
  • 50.
  • 51. • Cardíaco: caracterizado pelo prolapso da válvula mitral (58%) e dilatação da aorta (84%). As complicações cardiovasculares mais importantes em termos de risco de morte são os aneurismas e as dissecções da aorta; • Ocular: caracterizado por miopia (60%) e luxação do cristalino (70%).
  • 52.
  • 53. Outros problemas associados são: • Sobreposição dentária e palato ogival; • Doença pulmonar restritiva por escoliose severa; • Predisposição para catarata; • Problemas da retina, incluindo descolamento; • Predisposição para equimoses fáceis, com cicatrização normal;
  • 54. • Dor na nuca e abdómen por alongamento da medula espinhal; • Lesões dos ligamentos, artralgias e fraturas em 96% dos adultos (raro antes dos 5 anos de idade); • Gravidez complicada por osteoporose e pelo risco aumentado de dissecção da aorta.
  • 55.
  • 56. Existe Tratamento? Embora não haja nenhuma cura, há muitas opções para controlar os sintomas. Durante o exame físico inicial, um histórico médico detalhado da família será feito junto com a medida da altura, o exame do olho e um eletrocardiograma. Uma avaliação esquelética anual para detectar todas as mudanças na coluna ou no esterno é conduzida tipicamente.
  • 57. Os exames oftalmológicos regulares são vitais para descobrir e corrigir todos os problemas da visão. Alguns problemas da válvula do coração podem ser controlados por medicados como betabloqueadores de forma a diminuir a frequência cardíaca do coração. Em caso de aneurisma da aorta, recorre-se a intervenção cirúrgica.
  • 58. A fisioterapia deve ser considerada de fundamental importância, uma vez que possui atuação em diversos setores como locomotor, cardiovascular e respiratório.
  • 59. Teste das Mãos: será que você tem Aracnodactilia?
  • 60. Obrigado pela atenção! Diego Rodrigues Gabriel Augusto Larissa Cortez Layla Guedes Matheus Fellipe