2. LOGOTIPO
DO ANO DA FÉ
•
O logotipo é composto de
um campo, quadrada com
bordas em que um barco,
simboliza a Igreja, é
representado como vela
sobre uma representação
gráfica mínima das ondas.
•
O mastro principal do
barco é uma cruz a partir
do qual as velas são
exibidos na forma de
sinais dinâmicos que
compõem o trigrama de
Cristo (IHS).
•
O pano de fundo as velas é
um sol que, associado ao
trigrama, refere-se também
à Eucaristia.
3.
4.
5. O QUE É UM
CONCÍLIO?
Um concílio é uma
“reunião” convocada pelo
Papa, entre todos os
membros do mais alto clero
como cardeais e bispos de
todo mundo, com o objetivo
de discutir, definir e
deliberar sobre questões de
doutrina, fé, pastorais e
costumes da religião cristã.
6. ABERTURA DO CONCÍLIO
VATICANO II
O Concilio Vaticano II foi aberto
em 11 de outubro de 1962, na
Basílica de São Pedro, em Roma.
O Papa João XXIII, convocou o
Concílio,
em
25/01/1959,
inaugurou-o três anos depois e
morreu após a primeira sessão.
Sucedeu-lhe o Papa Paulo VI
(1963-1978), que conduziu as
reformas pós-conciliares.
Na sessão inaugural, contava
com 2.540 membros e quase
todas as dioceses do mundo
estavam
representadas.
A
assembleia
conciliar
se
apresentou muito numerosa e
com características universais.
Foi realizado em quatro
períodos, entre 1962 e 1965.
7. PROPOSTAS RENOVADORAS DO
VATICANO II
IGREJA
Lumen
Gentium
LITURGIA
Sacrosanctum
Concilium
REVELAÇÃO
DIVINA
Dei Verbum
MUNDO
ATUAL
Gaudium et
Spes
8. PROPOSTAS
RENOVADORAS DO
VATICANO II
4/DEZEMBRO/1963 –
SACROSANCTUM
CONCILIUM
Educação litúrgica e participação activa
SC 1. O sagrado Concílio propõe-se fomentar
a vida cristã entre os fiéis, adaptar melhor às
necessidades do nosso tempo as instituições
susceptíveis de mudança, promover tudo o
que pode ajudar à união de todos os crentes
em Cristo, e fortalecer o que pode contribuir
para chamar a todos ao seio da Igreja. Julga,
por isso, dever também interessar-se de
modo particular pela reforma e incremento da
Liturgia.
LITURGIA
SC 14. É desejo ardente na mãe Igreja que
todos os fiéis cheguem àquela plena,
consciente e activa participação nas
celebrações litúrgicas que a própria natureza
da Liturgia exige e que é, por força do
Baptismo, um direito e um dever do povo
cristão, «raça escolhida, sacerdócio real,
nação santa, povo adquirido» (1 Ped. 2,9; cfr.
2, 4-5).
9. PROPOSTAS
RENOVADORAS DO
VATICANO II
21/NOVEMBRO/1964 –
LUMEN GENTIUM
A Igreja como sacramento
IGREJA
LG 1. A luz dos povos é Cristo: por isso, este
sagrado Concílio, reunido no Espírito Santo,
deseja ardentemente iluminar com a Sua luz,
que resplandece no rosto da Igreja, todos os
homens, anunciando o Evangelho a toda a
criatura (cfr. Mc. 16,15).
Mas porque a Igreja, em Cristo, é como que o
sacramento, ou sinal, e o instrumento da
íntima união com Deus e da unidade de todo
o género humano, pretende ela, na
sequência dos anteriores Concílios, pôr de
manifesto com maior insistência, aos fiéis e a
todo o mundo, a sua natureza e missão
universal.
10. PROPOSTAS
RENOVADORAS DO
VATICANO II
18/NOVEMBRO/1965 –
DEI VERBUM
Relação entre a sagrada Tradição e a
Sagrada Escritura
DV 9. A sagrada Tradição, portanto, e a
Sagrada Escritura estão ìntimamente unidas
e compenetradas entre si.
A Sagrada Escritura é a palavra de Deus
enquanto foi escrita por inspiração do Espírito
Santo;
A sagrada Tradição, por sua vez, transmite
integralmente aos sucessores dos Apóstolos
a palavra de Deus confiada por Cristo Senhor
REVELAÇÃO
DIVINA
e pelo Espírito Santo aos Apóstolos, para que
eles, com a luz do Espírito de verdade, a
conservem, a exponham e a difundam
fielmente na sua pregação.
11. PROPOSTAS
RENOVADORAS DO
VATICANO II
7/DEZEMBRO/1965 –
GAUDIUM ET SPES
Íntima união da Igreja com toda a família
humana
MUNDO
ATUAL
GS 1. As alegrias e as esperanças, as
tristezas e as angústias dos homens de hoje,
sobretudo dos pobres e de todos aqueles que
sofrem, são também as alegrias e as
esperanças, as tristezas e as angústias dos
discípulos de Cristo; e não há realidade
alguma verdadeiramente humana que não
encontre eco no seu coração. Porque a sua
comunidade é formada por homens, que,
reunidos em Cristo, são guiados pelo Espírito
Santo na sua peregrinação em demanda do
reino do Pai, e receberam a mensagem da
salvação para a comunicar a todos. Por este
motivo, a Igreja sente-se real e intimamente
ligada ao género humano e à sua história.
12. PROPOSTAS
RENOVADORAS DO
VATICANO II
A partir da luz de Cristo, que purifica, ilumina e santifica na
celebração da sagrada liturgia (cf. Sacrosanctum Concilium) e
com a sua palavra divina (cf. Dei Verbum), o Concílio quis
aprofundar a natureza íntima da Igreja (cf. Lumen gentium) e a
sua relação com o mundo contemporâneo (cf. Gaudium et
spes). Ao redor das suas quatro Constituições, verdadeiras
pilastras do Concílio, se agrupam as Declarações e os
Decretos, que enfrentam alguns dos maiores desafios do
tempo.
13. CATECISMO DA
IGREJA CATÓLICA
Em 11 de Outubro de 2012,
além dos 50 anos da
convocação do Vaticano II,
também se completarão 20
anos da publicação
do Catecismo da Igreja
Católica, texto promulgado
pelo Beato Papa João Paulo II.
15. A PORTA DA FÉ
Que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a
entrada na sua Igreja, está sempre aberta para nós.
É possível cruzar este limiar, quando a Palavra de Deus é
anunciada e o coração se deixa plasmar pela graça que
transforma.
Atravessar esta porta implica embrenhar-se num
caminho que dura a vida inteira.
Este caminho tem início no Baptismo (cf. Rm 6, 4), pelo
qual podemos dirigir-nos a Deus com o nome de Pai, e
está concluído com a passagem através da morte para a
vida eterna, fruto da ressurreição do Senhor Jesus, que,
com o dom do Espírito Santo, quis fazer participantes da
sua própria glória quantos crêem n’Ele (cf. Jo 17, 22).
(Porta Fidei 1)
16. Esta Encíclica não se destina apenas
aos Católicos, mas a todos os
Cristãos, aos crentes de todas as
Religiões e aos que procuram com o
coração aberto procurando
compreender o conceito de fé e o
impacto que tem na sua visão do
mundo.
CAPÍTULO I
ACREDITÁMOS NO AMOR
(cf. 1 Jo 4, 16)
CAPÍTULO II
SE NÃO ACREDITARDES,
NÃO COMPREENDEREIS
(cf. Is 7, 9)
CAPÍTULO III
TRANSMITO-VOS AQUILO QUE
RECEBI
(cf. 1 Cor 15, 3)
CAPÍTULO IV
DEUS PREPARA
PARA ELES UMA CIDADE
(cf. Heb 11, 16)
17. ALGUMAS LIÇÕES DA
LUMEN FIDEI
Nesta Encíclica, o Papa não se refere à fé como uma solução mágica para as
dificuldades da existência humana. Sem a fé, a vida é obscura e difícil, frequentemente,
misteriosa. Mas esta encíclica ensina-nos que a fé permanece poderosa e “capaz de
iluminar toda a existência do homem” (LF 4).
A fé revela quão firmes podem ser os vínculos entre os homens, quando Deus Se torna
presente no meio deles. Não evoca apenas uma solidez interior, uma convicção firme
do crente; a fé ilumina também as relações entre os homens, porque nasce do amor e
segue a dinâmica do amor de Deus. (LF 50)
A fé faz compreender a arquitectura das relações humanas, porque identifica o seu
fundamento último e destino definitivo em Deus, no seu amor, e assim ilumina a arte da
sua construção, tornando-se um serviço ao bem comum. Por isso, a fé é um bem para
todos, um bem comum: a sua luz não ilumina apenas o âmbito da Igreja nem serve
somente para construir uma cidade eterna no além, mas ajuda também a construir as
nossas sociedades de modo que caminhem para um futuro de esperança. (LF 51)
http://pursuedbytruth.blogspot.pt/2013/07/5-lessons-from-lumen-fidei.html
18. A luz da fé
possui um
carácter
singular,
sendo capaz
de iluminar
toda a
existência do
homem.
(LF 4)