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Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Instituto de Estudos e Pesquisas do Vale do Acaraú – IVA ProfºMs. Marney Cruz TEORIAS DA APRENDIZAGEM
Conforme os psicólogos: Aprendemos só por que queremos aprender? Alguém aprende simplesmente por que outra pessoa ensina? Por que os psicólogos duvidam disso? Mesmo tendo quem ensine e quem queira aprender, há garantia de aprendizado?
3 elementos fundamentais para a aprendizagem A situação estimuladora A pessoa que aprende  A resposta
5 teorias da aprendizagem Behaviorismo Teoria da Gestalt Teoria de Campo Teoria Cognitiva Teoria Fenomenológica
Behaviorismo Behaviorismo (Behaviorism em inglês, de behaviour (RU) ou behavior (EUA):    comportamento, conduta), também designado de comportamentalismo, ou às vezes comportamentismo é o conjunto das teorias psicológicas (dentre elas a Análise do Comportamento, a Psicologia Objetiva) que postulam o comportamento como o mais adequado objeto de estudo da Psicologia Comportamento geralmente é definido por meio das unidades analíticas respostas e estímulos. Historicamente, a observação e descrição do comportamento fez oposição ao uso do método de introspecção.
Behaviorismo Filosófico O Behaviorismo Filosófico (também chamado Behaviorismo Analítico e Behaviorismo Lógico) consiste na teoria analítica que trata do sentido e da semântica das estruturas de pensamento e dos conceitos.  Defende que a idéia de estado mental, ou disposição mental, é, na verdade, a idéia de disposição comportamental ou tendências comportamentais.  Afirmações sobre o que se denomina estados mentais seriam, então, apenas descrições de comportamentos, ou padrões de comportamentos. Nesta concepção, são analisados os estados mentais intencionais e representativos. Esta linha de pensamento fundamenta-se basicamente nos postulados de Ryle e Wittgenstein.
Behaviorismo Metodológico O termo foi primeiramente utilizado por Watson, em 1945, para se referir a proposta de ciência do comportamento dos positivistas lógicos, ou neopositivistas, que tiveram grande influência nas idéias dos behavioristas norte-americanos da primeira metade do século XX.  O behaviorismo metodológico de S. S. Stevens entende o comportamento apenas como respostas públicas dos organismos. A questão da observabilidade é central. Somente eventos diretamente observáveis e replicáveis seriam admitidos para tratamento por uma ciência, inclusive uma ciência do comportamento. Essa admissão decorre apenas por uma questão de acessibilidade, ou seja, não seria possível uma ciência de eventos privados simplesmente por eles serem desta ordem, privados. Essa visão, chamada de "behaviorismo meramente metodológico" por Watson, se distancia da visão Behaviorista Radical que inclui os eventos privados no escopo das ciências do comportamento e a interpretação como método legítimo.
Argumentos behavioristas Os comportamentalistas apresentam várias razões pelas quais seria razoável adotar uma postura behaviorista. Uma das razões mais comuns é epistêmica: afirmações sobre estados internos dos organismos feitas por observadores são baseadas no comportamento do organismo.  Por exemplo, a afirmação de que um rato sabe o caminho para o alimento em uma caixa de Skinner é baseada na observação do fato de que o animal chegou até o alimento, o que é um comportamento. Para um behaviorista, os chamados fenômenos mentais poderiam muito bem ser apenas padrões de comportamento.
Behaviorismo ou Comportamentalismo Teoria da aprendizagem (humana e animal) que se centra apenas nos "comportamentos objectivamente observáveis" negligenciando as actividades mentais... A aprendizagem é simplesmente definida como a aquisição de um novo comportamento. Princípios do Behaviorismo A forma mais simples de aprendizagem é a habituação, isto é, a diminuição da tendência para responder aos estímulos que, após uma exposição repetida, se tornaram familiares. O organismo aprende que já encontrou um dado estímulo numa situação anterior.  O "condicionamento" é um processo universal de aprendizagem:  1) Condicionamento clássico : engloba o reflexo natural de resposta a um estímulo. O organismo aprende a associar dois estímulos : - o EI (estímulo incondicionado) - que surge antes do condicionamento e evoca uma RI (resposta incondicionada);  - o EC (estímulo condicionado) - estímulo que se emparelha sucessivamente ao EI e que acaba por evocar uma RC (resposta condicionada) em geral semelhante à RI.
2) Condicionamento instrumental (operante) : que envolve o reforço da resposta ao estímulo. Trata-se de um simples sistema de retroacção (feedback) que obedece à lei do efeito de Thorndike segundo a qual a tendência para realizar a resposta é fortalecida se esta for seguida de recompensa (reforço) e enfraquecida se não o for. Ao contrário do que acontece no "condicionamento clássico" - em que a RC é evocada pelo EC - no "condicionamento operante" a "RC é emitida do interior do organismo" (Skinner). Críticas: a) Não leva em conta algumas capacidades intelectuais das espécies superiores; b) Não explica alguns tipos de aprendizagem , como por exemplo o reconhecimento de padrões de fala diferentes detectados em bebés que não tinham sido antes reforçados para tal; c) Não explicam alguns dados conhecidos de adaptação, por parte de alguns animais, dos seus comportamentos (previamente reforçados ) em novos contextos...
Tipos de Behaviorismo 1.1 Behaviorismo Clássico 1.2 NeobehaviorismoMediacional 1.2.1 Edward C. Tolman 1.2.2 Clark L. Hull 1.3 Behaviorismo Filosófico 1.4 Behaviorismo Metodológico 1.5 Behaviorismo Radical
Behaviorismo Clássico O Behaviorismo Clássico (também conhecido como Behaviorismo Watsoniano, menos comumente Psicologia S-R e Psicologia da Contração Muscular) apresenta a Psicologia como um ramo puramente objetivo e experimental das ciências naturais. A finalidade da Psicologia seria, então, prever e controlar o comportamento de todo e qualquer indivíduo.
Behaviorismo Radical Como resposta às correntes internalistas do Comportamentalismo e inspirado pelo Behaviorismo Filosófico, Burrhus F. Skinner publicou, em 1945, o livro ScienceandHumanBehavior. A publicação desse livro marca o início da corrente comportamentalista conhecida como Behaviorismo Radical. O Behaviorismo Radical foi desenvolvido não como um campo de pesquisa experimental, mas sim uma proposta de filosofia sobre o comportamento humano. As pesquisas experimentais constituem a Análise Experimental do Comportamento, enquanto as aplicações práticas fazem parte da Análise Aplicada do Comportamento. O Behaviorismo Radical seria uma filosofia da ciência do comportamento.
Gestalt A Psicologia da forma, Psicologia da GestaltGestaltismo ou simplesmente Gestalt  É uma teoria da psicologia iniciada no final do século XIX na Áustria e Alemanha que possibilitou o estudo da percepção . Segundo a Gestalt, o cérebro é um sistema dinâmico no qual se produz uma interação entre os elementos, em determinado momento, através de princípios de organização perceptual como: proximidade, continuidade, semelhança, segregação, preenchimento, unidade, simplicidade e figura/fundo.  Sendo assim o cérebro tem princípios operacionais próprios, com tendências auto-organizacionais dos estímulos recebidos pelos sentidos.
Cubo de Necker e o Vaso de Rubin, dois exemplos utilizados na Gestalt
Teoria de Campo Teoria derivada da Gestalt Kurt Lewin “ ... São as forças do ambiente social que levam o indivíduo a reagir a alguns estímulos e não a outros; ou que levam indivíduos diferentes a reagirem de maneira diferente ao mesmo estímulo.” Campo psicológico dos sujeitos: atitudes, sentimentos e expectativas.
De acordo com essa teoria são as forças do ambiente que levam indivíduos diferentes a reagirem de forma diferente ao mesmo tipo de estimulo. A influência dessas forças sobre o indivíduo dependeria das próprias necessidades atitudes, sentimentos e expectativas do mesmo.  O Campo psicológico seria o ambiente, concluindo suas forças sociais de maneira como é visto ou percebido pelo indivíduo.  Segundo Lindgren, “o fato é que o comportamento das crianças é determinado por sua percepção de si próprias e do mundo que a rodeia”. A fim de compreender o campo psicológico das crianças, os professores precisam desenvolver suas sensibilidades em relação aos sentimentos de atitudes infantis.
Teoria Cognitiva É a integração do conteúdo aprendido numa edificação mental ordenada. O conteúdo previamente detido pelo indivíduo representa um forte influenciador do processo de aprendizagem. Novos dados serão assimilados e armazenados na razão direta da qualidade da Estrutura Cognitiva prévia do aprendiz. Esse processo de associação de informações interrelacionadas denomina-se Aprendizagem Significativa .
Teoria Cognitiva John Dewey, Jerome Bruner, Piaget Dewey: 6 passos característicos do pensamento científico. Tornar-se ciente do problema: para que um problema comece a ser resolvido, é preciso que seja transformado numa questão individual, numa necessidade sentida pelo indivíduo.
Esclarecimento do problema: coleta de dados e informações sobre o problema Aparecimento das hipóteses: uma hipótese é a suposição da provável solução dos problemas Seleção da hipótese mais provável: rejeitada uma hipótese elabora-se outra Verificação da hipótese: a verdadeira prova de uma hipótese considerada a mais provável só se fará na prática, na ação.
Generalização:  em situações posteriores semelhantes, uma solução já encontrada poderá contribuir para a formulação de hipótese mais realista. A capacidade de generalizar consiste em saber transferir soluções de uma situação para outra.
Teoria Fenomenológica As significações produzidas pelos indivíduos são, para teoria fenomenológica, assim como a teoria cognitiva, acima descrita, e a teoria da gestalt, que veremos mais adiante, de grande relevância para compreensão do processo de aprendizagem.  A criança é vista como um ser que aprende naturalmente. A aprendizagem só acontece a partir do material que se vincule a experiência do indivíduo. Assim, existem alguns passos que devem para facilitar a aprendizagem do indivíduo, a partir de sua própria experiência.
Teoria Fenomenológica • Proporcionar aos alunos oportunidades de pensamento autônomo, criando um clima de diálogo, que os encoraje a expressar suas opiniões e a participar das atividades do grupo; • Os alunos devem desenvolver suas atividades em acordo com o ritmo pessoal. O êxito e a aprovação sendo considerados a partir das realizações individuais; • Oferecer aos alunos a oportunidade de utilizar um impulso universal presente em todos os seres humanos, no sentido de concretizar suas próprias potencialidades. Sem podá-los em uma camisa de força, prendendo-os à competição artificial e ao rígido sistema de notas. Contatos: semviolencia@gmail.com

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Teorias da Aprendizagen

  • 1. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Instituto de Estudos e Pesquisas do Vale do Acaraú – IVA ProfºMs. Marney Cruz TEORIAS DA APRENDIZAGEM
  • 2. Conforme os psicólogos: Aprendemos só por que queremos aprender? Alguém aprende simplesmente por que outra pessoa ensina? Por que os psicólogos duvidam disso? Mesmo tendo quem ensine e quem queira aprender, há garantia de aprendizado?
  • 3. 3 elementos fundamentais para a aprendizagem A situação estimuladora A pessoa que aprende A resposta
  • 4. 5 teorias da aprendizagem Behaviorismo Teoria da Gestalt Teoria de Campo Teoria Cognitiva Teoria Fenomenológica
  • 5. Behaviorismo Behaviorismo (Behaviorism em inglês, de behaviour (RU) ou behavior (EUA): comportamento, conduta), também designado de comportamentalismo, ou às vezes comportamentismo é o conjunto das teorias psicológicas (dentre elas a Análise do Comportamento, a Psicologia Objetiva) que postulam o comportamento como o mais adequado objeto de estudo da Psicologia Comportamento geralmente é definido por meio das unidades analíticas respostas e estímulos. Historicamente, a observação e descrição do comportamento fez oposição ao uso do método de introspecção.
  • 6. Behaviorismo Filosófico O Behaviorismo Filosófico (também chamado Behaviorismo Analítico e Behaviorismo Lógico) consiste na teoria analítica que trata do sentido e da semântica das estruturas de pensamento e dos conceitos. Defende que a idéia de estado mental, ou disposição mental, é, na verdade, a idéia de disposição comportamental ou tendências comportamentais. Afirmações sobre o que se denomina estados mentais seriam, então, apenas descrições de comportamentos, ou padrões de comportamentos. Nesta concepção, são analisados os estados mentais intencionais e representativos. Esta linha de pensamento fundamenta-se basicamente nos postulados de Ryle e Wittgenstein.
  • 7. Behaviorismo Metodológico O termo foi primeiramente utilizado por Watson, em 1945, para se referir a proposta de ciência do comportamento dos positivistas lógicos, ou neopositivistas, que tiveram grande influência nas idéias dos behavioristas norte-americanos da primeira metade do século XX. O behaviorismo metodológico de S. S. Stevens entende o comportamento apenas como respostas públicas dos organismos. A questão da observabilidade é central. Somente eventos diretamente observáveis e replicáveis seriam admitidos para tratamento por uma ciência, inclusive uma ciência do comportamento. Essa admissão decorre apenas por uma questão de acessibilidade, ou seja, não seria possível uma ciência de eventos privados simplesmente por eles serem desta ordem, privados. Essa visão, chamada de "behaviorismo meramente metodológico" por Watson, se distancia da visão Behaviorista Radical que inclui os eventos privados no escopo das ciências do comportamento e a interpretação como método legítimo.
  • 8. Argumentos behavioristas Os comportamentalistas apresentam várias razões pelas quais seria razoável adotar uma postura behaviorista. Uma das razões mais comuns é epistêmica: afirmações sobre estados internos dos organismos feitas por observadores são baseadas no comportamento do organismo. Por exemplo, a afirmação de que um rato sabe o caminho para o alimento em uma caixa de Skinner é baseada na observação do fato de que o animal chegou até o alimento, o que é um comportamento. Para um behaviorista, os chamados fenômenos mentais poderiam muito bem ser apenas padrões de comportamento.
  • 9. Behaviorismo ou Comportamentalismo Teoria da aprendizagem (humana e animal) que se centra apenas nos "comportamentos objectivamente observáveis" negligenciando as actividades mentais... A aprendizagem é simplesmente definida como a aquisição de um novo comportamento. Princípios do Behaviorismo A forma mais simples de aprendizagem é a habituação, isto é, a diminuição da tendência para responder aos estímulos que, após uma exposição repetida, se tornaram familiares. O organismo aprende que já encontrou um dado estímulo numa situação anterior. O "condicionamento" é um processo universal de aprendizagem: 1) Condicionamento clássico : engloba o reflexo natural de resposta a um estímulo. O organismo aprende a associar dois estímulos : - o EI (estímulo incondicionado) - que surge antes do condicionamento e evoca uma RI (resposta incondicionada); - o EC (estímulo condicionado) - estímulo que se emparelha sucessivamente ao EI e que acaba por evocar uma RC (resposta condicionada) em geral semelhante à RI.
  • 10. 2) Condicionamento instrumental (operante) : que envolve o reforço da resposta ao estímulo. Trata-se de um simples sistema de retroacção (feedback) que obedece à lei do efeito de Thorndike segundo a qual a tendência para realizar a resposta é fortalecida se esta for seguida de recompensa (reforço) e enfraquecida se não o for. Ao contrário do que acontece no "condicionamento clássico" - em que a RC é evocada pelo EC - no "condicionamento operante" a "RC é emitida do interior do organismo" (Skinner). Críticas: a) Não leva em conta algumas capacidades intelectuais das espécies superiores; b) Não explica alguns tipos de aprendizagem , como por exemplo o reconhecimento de padrões de fala diferentes detectados em bebés que não tinham sido antes reforçados para tal; c) Não explicam alguns dados conhecidos de adaptação, por parte de alguns animais, dos seus comportamentos (previamente reforçados ) em novos contextos...
  • 11. Tipos de Behaviorismo 1.1 Behaviorismo Clássico 1.2 NeobehaviorismoMediacional 1.2.1 Edward C. Tolman 1.2.2 Clark L. Hull 1.3 Behaviorismo Filosófico 1.4 Behaviorismo Metodológico 1.5 Behaviorismo Radical
  • 12. Behaviorismo Clássico O Behaviorismo Clássico (também conhecido como Behaviorismo Watsoniano, menos comumente Psicologia S-R e Psicologia da Contração Muscular) apresenta a Psicologia como um ramo puramente objetivo e experimental das ciências naturais. A finalidade da Psicologia seria, então, prever e controlar o comportamento de todo e qualquer indivíduo.
  • 13. Behaviorismo Radical Como resposta às correntes internalistas do Comportamentalismo e inspirado pelo Behaviorismo Filosófico, Burrhus F. Skinner publicou, em 1945, o livro ScienceandHumanBehavior. A publicação desse livro marca o início da corrente comportamentalista conhecida como Behaviorismo Radical. O Behaviorismo Radical foi desenvolvido não como um campo de pesquisa experimental, mas sim uma proposta de filosofia sobre o comportamento humano. As pesquisas experimentais constituem a Análise Experimental do Comportamento, enquanto as aplicações práticas fazem parte da Análise Aplicada do Comportamento. O Behaviorismo Radical seria uma filosofia da ciência do comportamento.
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  • 15. Gestalt A Psicologia da forma, Psicologia da GestaltGestaltismo ou simplesmente Gestalt  É uma teoria da psicologia iniciada no final do século XIX na Áustria e Alemanha que possibilitou o estudo da percepção . Segundo a Gestalt, o cérebro é um sistema dinâmico no qual se produz uma interação entre os elementos, em determinado momento, através de princípios de organização perceptual como: proximidade, continuidade, semelhança, segregação, preenchimento, unidade, simplicidade e figura/fundo. Sendo assim o cérebro tem princípios operacionais próprios, com tendências auto-organizacionais dos estímulos recebidos pelos sentidos.
  • 16. Cubo de Necker e o Vaso de Rubin, dois exemplos utilizados na Gestalt
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  • 19. Teoria de Campo Teoria derivada da Gestalt Kurt Lewin “ ... São as forças do ambiente social que levam o indivíduo a reagir a alguns estímulos e não a outros; ou que levam indivíduos diferentes a reagirem de maneira diferente ao mesmo estímulo.” Campo psicológico dos sujeitos: atitudes, sentimentos e expectativas.
  • 20. De acordo com essa teoria são as forças do ambiente que levam indivíduos diferentes a reagirem de forma diferente ao mesmo tipo de estimulo. A influência dessas forças sobre o indivíduo dependeria das próprias necessidades atitudes, sentimentos e expectativas do mesmo. O Campo psicológico seria o ambiente, concluindo suas forças sociais de maneira como é visto ou percebido pelo indivíduo. Segundo Lindgren, “o fato é que o comportamento das crianças é determinado por sua percepção de si próprias e do mundo que a rodeia”. A fim de compreender o campo psicológico das crianças, os professores precisam desenvolver suas sensibilidades em relação aos sentimentos de atitudes infantis.
  • 21. Teoria Cognitiva É a integração do conteúdo aprendido numa edificação mental ordenada. O conteúdo previamente detido pelo indivíduo representa um forte influenciador do processo de aprendizagem. Novos dados serão assimilados e armazenados na razão direta da qualidade da Estrutura Cognitiva prévia do aprendiz. Esse processo de associação de informações interrelacionadas denomina-se Aprendizagem Significativa .
  • 22. Teoria Cognitiva John Dewey, Jerome Bruner, Piaget Dewey: 6 passos característicos do pensamento científico. Tornar-se ciente do problema: para que um problema comece a ser resolvido, é preciso que seja transformado numa questão individual, numa necessidade sentida pelo indivíduo.
  • 23. Esclarecimento do problema: coleta de dados e informações sobre o problema Aparecimento das hipóteses: uma hipótese é a suposição da provável solução dos problemas Seleção da hipótese mais provável: rejeitada uma hipótese elabora-se outra Verificação da hipótese: a verdadeira prova de uma hipótese considerada a mais provável só se fará na prática, na ação.
  • 24. Generalização: em situações posteriores semelhantes, uma solução já encontrada poderá contribuir para a formulação de hipótese mais realista. A capacidade de generalizar consiste em saber transferir soluções de uma situação para outra.
  • 25. Teoria Fenomenológica As significações produzidas pelos indivíduos são, para teoria fenomenológica, assim como a teoria cognitiva, acima descrita, e a teoria da gestalt, que veremos mais adiante, de grande relevância para compreensão do processo de aprendizagem. A criança é vista como um ser que aprende naturalmente. A aprendizagem só acontece a partir do material que se vincule a experiência do indivíduo. Assim, existem alguns passos que devem para facilitar a aprendizagem do indivíduo, a partir de sua própria experiência.
  • 26. Teoria Fenomenológica • Proporcionar aos alunos oportunidades de pensamento autônomo, criando um clima de diálogo, que os encoraje a expressar suas opiniões e a participar das atividades do grupo; • Os alunos devem desenvolver suas atividades em acordo com o ritmo pessoal. O êxito e a aprovação sendo considerados a partir das realizações individuais; • Oferecer aos alunos a oportunidade de utilizar um impulso universal presente em todos os seres humanos, no sentido de concretizar suas próprias potencialidades. Sem podá-los em uma camisa de força, prendendo-os à competição artificial e ao rígido sistema de notas. Contatos: semviolencia@gmail.com